História Ainda não sei o que eu sou - Poema

 Perdida no meio da multidão

Palavras vagas,

grande agitação no coração.

Olhos brilhantes e gigantes

Estrelas cadentes flamejante

Afeições inocentes.

Mas que sorriso transparente

Representação da beleza

Que não carregue tristeza.

Oh menina de cabelo curto no olho

Que o vento balança as mechas roxas que dança.

E essas sardas?

São como estrelas em seu rosto.

Mas que perfeita

Que tamanha beleza!

Linda pequena

Que na palma de minha mão se contenta.

Serena

Os raios de luz envergonham-se quando ela chega

Tão pura, sua luz incendeia

revigora-me

Que voz doce, aveludada

Ponha-me para dormir

Oh, amada.

acalme esse meu espírito agitado

Que sua mão macia e dedos delicados

Deslize em meus cabelos bagunçados

E que sua voz transborde calmamente em meu ouvido

Cante uma canção

Depois diga-me, bem baixinho, de novo em meu ouvido :

-Estamos bem, estamos sãos, estamos salvos.