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História Aishiteru-Os anjos também amam!!! - Capitulo 12-Perdas e falhas...


Escrita por: EvyScence

Notas do Autor


Ainda estou me perguntando de onde foi que saiu essa ideia “genial” (só que não) de escrever esse cap, mas saiu isso ai, espero que ninguem me mate depois. *some like a ninja*
Boa leitura!!!

Capítulo 13 - Capitulo 12-Perdas e falhas...


“E ela diz: tudo o que eu quero é estar salva em casa, tudo que eu quero é estar a salvo.

Apenas estar a salvo, e não importa o quanto doa abrir mão de algo, tudo o que eu quero é estar a salvo.

(Autor desconhecido)”

Desde que o mundo é mundo a guerra existe, destruindo lugares, devastando famílias, quebrando amores, partindo em milhares de pedaços as conjecturas sociais, e fazendo com que toda a hipocrisia humana seja jogada por terra, eles dizem: “faça amor, não faça guerra”, mas no fundo, no fundo, quase ninguem se importa com o tamanho das catástrofes que uma guerra pode causar, não são apenas lugares que são “destruídos”, são milhares de vidas que poderiam ter feito muita diferença no mundo, milhares de amores que poderiam ter florescido, pessoas, homens, mulheres, idosos e crianças perdidos para sempre por imaturidade, ou pior, por cobiça. Aquela guerra em particular seria desencadeada não so por cobiça, mas também por negligencia e excesso de desejo, aquele anjo poderia ter se apaixonado por qualquer um, mas não, ele se apaixonou exatamente pela herdeira da luz, ele a desejava mais que tudo, queria tê-la para si, mas o que aquele anjo não queria admitir é que seu desejo não poderia ser “aplacado”, pois ele possuía em si o desejo de obter algo que nunca poderia ter, o amor dela não poderia ser dele, pois o coração dela já tinha dona, e por nada no mundo ela abriria mão do seu verdadeiro amor.

*Em algum lugar do submundo* (Pov Vallentin)

O clima está completamente tenso aqui em baixo, lord lucífer já ameaçou matar uns sete só nas últimas horas, e está direcionando seu ódio mortal a todo e qualquer ser que ouse lhe dirigir a palavra, creio que essa é uma reação (quase) aceitável vinda dele, até porque não só a filha dele está correndo riscos, mas também a filha do Gabriel, não sei ao certo o porquê, mas meu senhor parece ter criado um tipo enorme de afeição pelo anjo de olhos castanho esverdeados. E mesmo repudiando Gabriel com todas as forças, ele criou um quase “amor” pela filha dele, isso é bom e ao mesmo tempo muito estranho, mas quem sou eu para dizer algo, eu mesmo estou perdidamente apaixonado por um celestial...er...bem...ninguem precisava saber disso mas saiu.

E eu não consigo me perdoar por ficar perdendo o meu tempo pensando nele ao invés de estar me concentrando por completo no que deve ser feito para proteger Yllana e Kattherine, sei que Gabriel vai lutar até não ter mais forças para protege-la, sei que todos os anjos, os celestiais e os guerreiros vão lutar para protege-la, porque mesmo tendo nascido de uma humana, Kattherine consegue ser mais forte que todos os celestiais criados pelo altíssimo, e mesmo sabendo disso tudo eu consigo parar de pensar naquele ser de intensos olhos laranjas amarelados (ou laranja com linhas amarelas, o que deve dar no mesmo), não consigo parar de pensar naquele sorriso cheio de mistério, naquele cabelo com uma coloração tão peculiar que chega a ser engraçado, não consigo parar de pensar no jeito que o cabelo azulado dele cai por sobre seu olho esquerdo o deixando ainda mais misterioso, e a meus olhos ele consegue ser ainda mais perfeito do que qualquer celestial que eu já possa ter posto meus olhos.

Sei que eu não deveria ficar me perturbando com essa quase “obsessão” pelo ômega, mas eu não consigo me desligar dele, não consigo banir a sua imagem da minha mente, é como se meu cérebro conseguisse reproduzir milhares de vezes por segundo cada um dos detalhes que compõem aquele tão belo ser, como se meu corpo me mantivesse nesse tranze quase hipnótico apenas para me ver sofrendo a cada minuto por desejar aquilo que eu sei que não posso ter, afinal quando um celestial, melhor, quando o ÔMEGA vai sequer me dirigir um olhar, nem que seja de interesse, isso mesmo, nunca, é assim que a vida funciona, sempre me fazendo de idiota apaixonado, sem nunca permitir que esse amor seja reciproco.

-Pensando no ômega novamente Vallentin?-murmurou Zarathos e só ai eu me dei conta de que estava suspirando.

-Você está ai a muito tempo-murmurei desviando o olhar daquelas orbes de vermelho intenso.

-Tempo o suficiente para ler os seus suspiros meu caro-disse ele sorrindo com a língua entre os dentes.

-Você não deixa escapar uma-sibilei de um modo qualquer.

-Não mesmo, você já pensou em falar com ele?-murmurou Zarathos e eu ri.

-Você só pode ter ficado totalmente louco-falei e ele riu com gosto da minha cara.

-Se você não contar a ele, ele nunca vai saber, até porque ele só consegue se comunicar por pensamento com o protegido dele, o que não é o seu caso-disse ele rindo com a língua entre os dentes (nota mental: cortar a língua do Zarathos e jogar na vala mais profunda do universo)-Ele não vai ler seus pensamentos e descobrir a asa que você arrasta por ele.

-Eu não arrasto asa nenhuma por ele-falei e ele riu.

-Não, você arrasta as assas, o coração e todo o resto, vamos lá irmão, eu te conheço muito bem-disse ele me observando (é esse cão é meu irmão mais velho, mereço) -Toma vergonha nessa cara e vai contar para o ômega que você ama ele seu idiota.

-A claro, porque isso é a coisa mais fácil do universo, é só eu chegar lá na fortaleza impenetrável dele e contar na maior cara dura que eu o amo-falei e logo me arrependi das palavras ditas pelo jeito malicioso com o qual Zarathos me observava (o infeliz estava jogando uma verde, desgraçado).

-Eu sabia-disse ele rindo-Bem, você não precisa contar assim não é mesmo, tem jeitos muito mais normais de se contar esse tipo de coisa, de modo mais suave, de modo que ele não se assuste com essa sua confissão.

-Vai procurar o que fazer Zarathos, eu não estou nem um pouco afim de ouvir as suas ideias de irmão mais velho-falei de qualquer modo me virando e começando a caminhar na intensão de me afastar dele, mas foi em vão.

-Olha aqui, eu sou seu irmão e como tal tenho total autoridade sobre você-disse ele me segurando pelos ombros (bem que eu poderia já conseguir controlar o fogo e queimar esse idiota)-Pare de agir desse jeito, não adianta amar uma pessoa e apenas ficar suspirando pelos cantos, amor sem ação não é nada, se você o quer, corra atrás, quebre a cara, mas pelo menos tente, se não há tentativa nunca se saberá se poderia ter acontecido algo, é melhor sofrer por um “não” que por um “e se”, tente irmão, e se ele não sentir o mesmo por você, eu sempre estarei aqui, para te ajudar a se erguer.

-Okay, eu vou pensar, mas agora me solte-falei e ele apenas balançou a cabeça me soltando.

-Faça como preferir, mas depois não venha dizer que não tentou porque eu era contra-disse ele sumindo logo em seguida.

E foi assim que meu irmão conseguiu arrancar de mim aquilo que nem eu mesmo conseguia me dizer em pensamento, sei que ele tem razão, sei que o ômega não vai adivinhar o que eu sinto por ele se eu não lhe contar exatamente o que eu sinto, mas e o medo de ser desprezado por ele??? Como eu faço para varrer esse medo de dentro de mim??? Como eu faço para criar coragem o suficiente??? Eu não sei, ah meu santo lúcifer o que eu faço!!!

*Em algum lugar do refúgio da herdeira das trevas* (Pov Yllana)

Katth estava sentada em uma pedra à beira do pequeno lago nas proximidades do meu novo “lar” se é que eu posso chamar esse lugar assim, ela balançava os pés sob a superfície da agua fazendo pequenas oscilações em um ritmo que só ela sabia o qual, creio que já pedi para que ela ficasse quietinha umas cinquenta vezes no mínimo, mas meus pedidos parecem não fazer efeito, pois sempre que eu desvio meu olhar dela para o caderno de desenho sobre minha coxas e torno a olha-la ela está fazendo uma coisa diferente, tudo para ela parece uma grande razão para sorrir, desde os fios teimosos que teimam em cair sobre seus olhos até um passarinho pousando sobre sua cabeça (ok, eu admito que qualquer um iria sorrir se um passarinho pousasse em cima da sua cabeça e começasse a cantar ali), o desenho que a princípio era de perfil foi se transformando em uma espécie de “Movie maker” cheio de sorrisos de canto, sorrisos largos, cabelos no rosto, por sobre os olhos, voando ao vento, passarinhos cantando em cima da cabeça dela e tudo o mais que eu conseguia capturar antes de tirar os olhos dela e colocar no papel antes que ela se mexe-se novamente.

Sorri e me levantei capturando sua atenção, fiz um sinal com a mão para que ela viesse comigo e vi quando ela se ergueu de onde estava caminhando a passos suaves até mim e me estendendo sua mão afim de enlaça-la a minha, apertei sua mão suavemente contra a minha e sai caminhando em direção ao pequeno chalé que Vallentin tinha arranjado para mim, dizendo-me que ali eu estaria mais segura e longe de qualquer “desastre” que pudesse acabar me afastando da minha pequena flor de cerejeira, eu não o contrariei ou sequer me esforcei em perguntar-lhe quem tinha dado aquela brilhante ideia a ele, mas creio ter sido alguma ordem do meu pai, eu apenas o segui, até aquele suave lugar, onde eu podia ver minha pequena todos os dias, e conversar com ela sem que ninguem me chamasse de louca por dialogar com alguém invisível aos outros olhos.

-Conseguiu desenhar algo honey?-murmurou ela sorrindo, aquele sorrisinho pequeno que me tira de orbita.

-Teria conseguido desenhar um pouco mais se a minha musa ficasse quietinha-falei rindo e ela se encolheu um pouco-Não se preocupe meu amor, eu não estou brava com você, até porque eu não conseguiria ficar brava com uma criaturinha tão fofa.

-Ah-sussurrou ela corando até a ponta das orelhas.

-Vem cá-sussurrei me jogando no sofá e a puxando comigo fazendo com que ela caísse sobre o meu colo-Tão linda-murmurei em meio a um suspiro-Tão minha-falei depositando um beijinho no canto da boca dela enquanto ela corava ainda mais (se é que isso era possível).

-Pa-pare de dizer essas coisas-gaguejou ela em um tom baixo.

-Porque?-sussurrei beijando seu pescoço suavemente, sentindo-a se arrepiar abaixo dos meus lábios-Porque eu devo parar se eu te amo?

-Er...-sussurrou ela mas nada pareceu vir-lhe a mente-Não sei.

-Acho que eu mereço um beijo-sussurrei do nada-Não acha???

-Creio que sim-disse ela sorrindo de olhos fechados.

-Que tal você tomar a iniciativa dessa vez???-sussurrei e ela assentiu passando os braços em volta do meu pescoço.

-Parece bom-disse ela se aproximando devagar da minha boca e me segurando levemente pela nuca.

-Uhum-sibilei em um tom qualquer apenas aproveitando o toque suave dos lábios dela sobre os meus.

Eu sabia que se eu não tomasse alguma atitude a mais ela não passaria daquele selinho suave, engano meu, minutos depois senti ela aprofundar o beijo como se aquilo fosse necessário para sua sobrevivência, a cada segundo eu sentia seus lábios irem contra os meus como se aquilo fosse realmente a ponte de salvação dela, suave porem intenso, cada centímetro daqueles doces lábios atacando os meus com uma intensidade que eu nunca imaginei que ela poderia demonstrar, ou sequer chegar a tentar, aquele sabor estava desnorteando os meus sentidos, e tudo o que eu queria era mais e mais dela, senti quando minha mão deslizou pela coxa dela como se tivesse vida própria, ouvi-a ofegar contra meus lábios, ela estava de vestido, mas mesmo assim eu podia sentir aquela pele de um toque extremamente delicioso, aquele calor emanando do corpo dela, tudo o que eu tanto desejei por anos, bem ali, ao alcance dos meus toques, de repente pude ouvi o som de algo sendo quebrado e ela se afastou de mim assustada, olhei para o lado do qual o barulho saiu e qual não foi a minha surpresa ao ver um outro anjo ali na soleira da minha porta, a porta abaixo de seus pês, os punhos serrados, o olhar tão mortal que parecia me atravessar de algum modo, ele estava com o maxilar travado como se ardesse de ódio por dentro, e só ai eu me dei conta que minha pequena tinha se erguido do meu colo e agora observava aquele anjo mordendo os lábios, eu podia ver o medo em seus olhos, e aquilo me partiu por dentro, me questionei porque eu podia vê-lo, e porque ele tinha derrubado a minha porta, mas as palavras não pareciam querer sair de meus lábios.

-Kattherine, já pra cá-ele sibilou em um tom irritado e eu vi-a oscilar entre obediência e medo.

-Não-falei me pondo entre os dois, de modo que ela ficasse atrás de mim.

-Saia já de perto da minha filha-disse ele com o olhar faiscando de raiva, “Minha filha?” pensei e notei seus intensos olhos verdes “Gabriel” conclui.

-Não-falei dando um passo para trás no intento de proteger minha pequena.

-Saia ou eu mesmo trato de te fazer sair-ameaçou ele dando um passo à frente.

-Por favor, não machuca ela-ouvi minha pequena sussurrar com a voz falha, ela estava segurando o choro, e aquilo me doeu ainda mais.

-Saia de perto dela, ou eu não me responsabilizo pelo que possa vir a fazer-ameaçou ele caminhando em minha direção ainda com os punhos serrados.

-Não ouse chegar perto da minha filha Gabriel-rosnou meu pai saindo sei lá de onde-Ou quem não responde pelo que vai acontecer sou eu.

-Mantenha sua filha longe da minha lúcifer-rosnou Gabriel parando a alguns passos de mim e puxando minha pequena pelo pulso sei lá como.

-Deixe elas em paz Gabriel, seu problema é comigo não com elas-rosnou meu pai perto de mim.

-Eu não vou permitir isso-rosnou Gabriel-Eu não vou perder a minha filha como perdi Kyara, eu não vou-sibilou ele entredentes e eu podia sentir o ódio mutuo se dissipando pala sala.

-Pare de falar daquela humana fraca como se você realmente a tivesse amado algum dia da sua vida-sibilou meu pai quase gritando “aquilo era ressentimento, misturado com ciúmes e raiva?” pensei e vi minha pequena se encolher atrás de Gabriel.

-Cale-se lúcifer!!! Eu não vou permitir que você se meta na minha vida como se fosse dono do mundo-gritou Gabriel e Katth se encolheu ainda mais, ela estava assustada.

-Pa-pai, pa-para, p-por f-favor-sussurrou ela com a voz embargada, as lagrimas caindo teimosas por seu lindo rostinho, meu coração pareceu partir-se em milhões de pedaços.

-Venha-disse ele segurando-a de modo protetor.

-Mas eu quero ficar com ela...-sussurrou minha pequena e ele negou.

-Não, você não quer-sibilou ele me jogando um olhar mortal.

-Pare com isso Gabriel, temos coisas muito mais perigosas para nos preocuparmos e você quer atrapalhar algo tão bonito-sibilou meu pai e Gabriel apenas bufou se virando com a minha pequena no colo.

-Eu sei o quanto isso pode machucar a minha filha-disse Gabriel em um tom frio-Não vou permitir que ela tenha seu coração partido, eu sei bem o quanto isso dói-completou ele caminhando em direção a porta quebrada.

-Pai...-sussurrei com a voz embargada, as lagrimas caindo teimosas-Por favor...faz alguma coisa...-implorei.

-Nem tente lúcifer, dessa vez eu não vou recuar-disse Gabriel e sumiu logo em seguida, e aquela dor dilacerante tomou conta do meu peito, me fazendo desabar de joelhos no chão.

-Calma meu anjo-sibilou meu pai me pegando no colo e me abraçando forte-O ágama vai ter que entender que mesmo que ele não queira que vocês fiquem juntas, nada pode separar uma da outra, vocês nasceram uma pra outra, e não importa o quanto ele lute contra isso, esse amor é muito mais forte do que tudo o que há nesse mundo, maior até que a morte...

Apenas abracei-o o mais forte que eu pude e me deixei ser envolvida pela aura de carinho que ele emanava, não sei por quanto tempo eu chorei, ou solucei alto o suficiente para que qualquer um que estivesse perto o suficiente pudesse ouvir, não sei em que momento eu parei de chorar e me acalmei o suficiente para apenas soluçar baixinho, não sei por quanto tempo papai ficou acariciando os meus cabelos e murmurando vários “vai ficar tudo bem meu anjo”, não sei em que momento eu me agarrei ainda mais a ele e repousei minha cabeça na curva do seu pescoço fungando baixinho e perguntando o porquê das coisas serem tão complicadas, e definitivamente não sei em que momento de todo aquele sofrimento doloroso eu cai no mundo dos sonhos, mas eu sei bem, que aquela noite mais do que em qualquer outra, eu sonhei com a minha pequena flor de cerejeira deitada ao meu lado em minha cama, respirando devagar e descompassado, dormindo suavemente sobre o meu braço, e definitivamente, aquele sonho eu iria realizar, custasse o que fosse, o mundo iria ver o tamanho da minha força e determinação para ter minha pequena comigo, e bem ali, onde as nuvens se convergem, eu teria o meu tão esperado “até que a morte as separe”.

“[...]Não se vá por muito tempo (muito tempo)

Pois você não vai estar lá para me amar quando se for

Não se vá por muito tempo (muito tempo)

Me diga quem vai me amar quando você se for

Quando você, quando você se for

Quando você se for.

Traga de volta pra mim, traga de volta pra mim. [...]”

“[...]Quero te amar um pouco mais.

Chegue mais perto.

Tu sabes, não me sinto como antes.

Te darei o que você quer, até que você queira mais.

Em sua mente, seu coração, como nunca antes.

Se algo bom é aquilo que está procurando.

Então, não precisa mais procurar.

Espere por mim.

Eu sei como te amar.

E quero te amar um pouco mais. [...]”


Notas Finais


Bem...é só isso por hoje...por favor não me matem...se não... não tem proximo capitulo (alguem ainda tem alguma esperança boa quanto a essa fic???)
Até a proxima!!!


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