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História Além das Quadras - Sushi


Escrita por: MarcelineA

Notas do Autor


Como prometido, cá estou eu novamente!
O AMOR Q EU TENHO POR ESSE CAP N CABE EM MIM ♥
E espero q gostem tanto quanto eu!
Boa leitura
Ghost Kisses
~Marceline

Capítulo 34 - Sushi


Capítulo 34: Sushi

Já fazia três dias que Erick não conseguia conversar com Henry. 

Ele estava extremamente preocupado, visto que o outro não saia de seu quarto para quase nada e toda vez que Erick ia lá para tentar conversar, era enxotado na hora, sem ter nem chance de falar alguma coisa. Sem contar que eles não se encontravam dentro do apartamento. Parecia que Henry fazia questão de evitá-lo.

Tinha percebido que Henry estava bem triste pelo modo como falava, mas Erick estava quase morrendo por não saber o motivo. Queria poder invadir seu quarto e tirá-lo de lá a força, mas alguma coisa lhe dizia que aquilo era uma péssima ideia. 

Danilo havia ido embora havia alguns dias, o que deixava o apartamento extremamente silencioso. Aquilo era outra coisa que estava enlouquecendo Erick de um jeito absurdo. 

Os treinos do time iriam voltar com tudo e a última coisa que Erick queria era ir sozinho, ficar sozinho, não ter a presença de Henry a seu lado.

No quarto dia naquele clima estranho dentro do apartamento, Erick estava na cozinha, sentado à mesa lendo um livro quando Henry apareceu. De imediato notou o quão o outro parecia destruído. Estava com olheiras profundas, seus olhos estavam vermelhos, os cabelos castanhos pareciam um ninho de passarinho, ao passo que suas roupas estava tão amassadas quanto sua cara. 

O olhar de Henry era baixo, mas ele levantou o rosto, o que foi suficiente para que o olhar de Erick prendesse o dele. Ficaram se encarando por alguns segundos, até Erick quebrar o silêncio desconfortável. 

– Você tá bem? – ele deixou o livro de lado e levantou lentamente, como se tivesse medo de assustar Henry. – Posso fazer alguma coisa pra você?

Ele sentia-se pisando em ovos naquele momento. Parecia que a qualquer momento Henry iria sair correndo ou então desabar ali mesmo. Mas ao invés disso, ele simplesmente balançou a cabeça em negativa. 

– Eu posso preparar alguma coisa pra você comer – Erick disse, chegando cada vez mais perto. – Posso fazer um chá, comida… O que você quiser. 

Mais uma vez, para a agonia de Erick, Henry não pronunciou nenhuma palavra, apenas balançou a cabeça e abriu a geladeira. Não demorou muito para Erick estar atrás da porta, olhando os movimentos de Henry.

– Você quer uma omelete? Você comeu alguma coisa? – insistiu e para sua surpresa, Henry respondeu, mas não do modo que ele esperava.

– Eu não quero nada de você! – o grito ecoou pelo apartamento. 

Erick deu uns passos para trás, como se o grito tivesse empurrado seu corpo. Ele estava espantado e sem saber o que fazer. 

– Eu fiz alguma coisa que te magoou? – ele se adiantou – Você tá triste… Foi eu que te deixei mal?

Henry estava vermelho, como se fosse explodir. 

– Pelo amor de Deus, cala a boca! – ele gritou novamente e bateu a porta da geladeira com força. 

Antes que ele pudesse deixar a cozinha por completo, Erick segurou seu braço, impedindo que continuasse. Seu coração estava acelerado. Não saber o que estava acontecendo era uma das piores sensações do mundo para ele. 

– Eu só quero saber o que tá acontecendo! – ele exclamou, encarando profundamente os olhos marcados de Henry, que tinha uma expressão de raiva e tristeza no rosto. 

Ele tirou seu braço da mão de Erick com força, retribuindo o olhar.

– Quer saber o que merdas aconteceu? – ele perguntou com raiva. – O Chris terminou comigo. E ele jogou na minha cara o quão idiota eu fui. E passei essas porras de dias pensando o quão babaca eu fui com ele! A última coisa que eu queria na vida era decepcionar uma pessoa e eu fiz isso com muito sucesso. Porque eu sou a pior pessoa do mundo! Eu nem mereço estar aqui. Nada do que eu faço dá certo, eu só sei pensar em mim e ser egoísta e…

Se Erick não tivesse se adiantado e segurado seu corpo, Henry estaria no chão. Lágrimas escorriam de seus olhos copiosamente. Soluços saiam de sua garganta com tanta intensidade que parecia machucar. Erick sentia toda a dor e sofrimento de Henry apenas pelo seu choro e a tremedeira de seu corpo. 

Ele tinha que admitir que era agoniante ouvir aquilo, mas ele não se afastou de Henry. Na verdade, chegou mais perto, aconchegando o corpo pequeno do outro da melhor forma possível. Ele chorava tanto, mas tanto que Erick estava com medo de que nunca mais fosse parar. 

Não disse nada, apenas deixou que ele chorasse. Tinha apoiado seu corpo na geladeira, enquanto Henry chorava em seu peito, molhando sua camisa por completo. Ele lembrou-se de como, há alguns dias, Henry fez a mesma coisa. Mas não era nem de longe como aquilo. 

Seu coração estava apertado contra seu peito. Odiava ver Henry daquele jeito. Odiava Chris por fazê-lo pensar aquelas coisas horríveis. Odiava qualquer coisa que deixasse seu amado triste daquela forma. Ele identificou como uma crise de ansiedade, mas um pouco diferente das que Henry costumava ter. 

Quando ele se acalmou um pouco, Erick afastou o corpo do outro de si, pegando seu rosto entre as mãos e encarando-o fixamente. Ele limpou algumas lágrimas remanescente com os polegares, mas em nenhum momento deixou de quebrar o contato entre os olhos deles. 

– Não pense dessa forma, okay? – ele começou com a voz mais suave que poderia fazer – Você é uma pessoa incrível, maravilhosa… Sem dúvida uma das melhores pessoas que já entrou na minha vida. Não se culpe por não ter dado certo com Chris… A culpa não é sua… Somos babacas em alguns momentos e tá tudo bem, o importante é reconhecermos isso. Então não fica assim… Eu odeio te ver triste dessa forma. 

Os olhos de Henry pareceram brilhar enquanto ouvia as palavras de Erick. Ele estava sendo 100% sincero. 

Tirou uma mecha de cabelo castanho que caia nos olhos de Henry e lhe deu um beijo na testa. Sentir sua pele em contato com a dele lhe causava arrepios prazerosos e deixava uma sensação boa em seus lábios. 

– Nunca diga que você não merece estar aqui… – ele continuou, acariciando a bochecha de Henry com o polegar. – Sem você, muita gente iria enlouquecer e uma dessas pessoas sou eu. Você é extremamente importante pra estar em outro lugar que não aqui, Henry. Nunca duvide disso, por favor. 

Ele maneou a cabeça minimamente. Sua expressão ainda era triste, mas parecia bem melhor do que antes. Erick abriu um sorriso pra ele. 

– Além do mais, quem mais seria minha paz senão você? – ele perguntou, balançando levemente a pulseira que eles trocaram tempos atrás. 

Conseguiu tirar um mínimo sorriso dos lábios de Henry, que afundou seu rosto no peito de Erick. Suas mãos foram parar nos cabelos bagunçados, acariciando-os com ternura, enquanto Henry lhe abraçava com força. 

– Obrigado por ser minha âncora… – ele murmurou contra o peito de Erick, que sorriu, o coração quentinho agora. 

– Sempre, Henry… Sempre…

[...]

 

Os últimos três dias tinham sido horríveis. 

Henry estava triste pelo término, mas o que mais tinha lhe afetado foram as palavras de Chris e o que elas o fizeram pensar a respeito de si mesmo. A bebida do dia da despedida de Marge tinha feito seu papel e tirando os pensamentos de Henry do término. Mas, quando o efeito passou e a verdade finalmente caiu sobre si, ele ficou péssimo.

Por mais que fosse jogado na vida e dificilmente se prendia a alguém, Henry morria de medo de ficar sozinho. Bruno e sua psicóloga eram os que mais falavam que ele não precisava de ninguém pra ser feliz, mas nunca foi algo que entrou verdadeiramente na sua cabeça. 

E agora tinha percebido o quão babaca, ridículo e idiota tinha sido com Chris apenas pelo fato de ter medo de ficar sozinho para sempre. De nunca ser amado de verdade. Ainda mais depois de tudo o que passou com Erick, que agora ele sabia ser seu único e verdadeiro amor. Era difícil pensar num final feliz para os dois depois de tudo.

No final das contas, Marge tinha razão sobre muitas coisas que vinha lhe dizendo durante esse tempo inteiro. Ele nunca dava muita bola pelo fato de ela não gostar do garoto, mas isso não tirava a verdade de suas palavras. 

No primeiro dia, ele culpou Erick intensamente por conta disso. Ele o culpou por tudo, mas então percebeu que só estava querendo colocar a culpa em outra pessoa que não em si mesmo. Não tinha motivos para Erick ser culpado do término. Ele não era responsável por Henry ter se apaixonado tão intensa e perdidamente por ele. 

Então passara as noites em claro, pois os pensamentos não o deixavam descansar. Sempre voltava para momentos em que não tinha sido uma pessoa decente com Chris. E agora se culpava por não conseguir sequer se desculpar com o garoto, já que tinha sido bloqueado no WhatsApp e em todas as rede sociais possíveis.

Ele entendia. Chris foi mesmo apaixonado por ele e, como retribuição, Henry quebrou seu coração. Não o julgava por nunca mais querer vê-lo novamente. 

A tristeza foi se acumulando em seu coração até que ele não aguentou mais e explodiu. Não queria que Erick visse aquilo, mas ele tinha sido um gatilho, não podia negar. A preocupação de Erick, o modo como ele o olhava com um pouco de culpa e ainda por cima com aquela intensidade toda. 

Foi uma confusão de sentimentos e ele simplesmente explodiu. E Erick estava lá, como esteve muitas vezes, para pegá-lo enquanto ele caía. De todas as formas possíveis. 

A quentura e aspereza da mão do outro em sua face ainda era sentida. Em todos os lugares que Erick o havia tocado, Henry sentia, mesmo depois de horas. Era apenas surreal o modo como Erick tinha um efeito inebriante sobre si. 

Não conseguia mais pensar em outra pessoa que pudesse fazê-lo feliz como Erick. 

As coisas tinham voltado ao normal dentro de casa. Iam para o treino juntos, comiam juntos, arrumavam a casa juntos… Pareciam um casal recém-casado, tirando o fato de serem apenas amigos. 

Naquele sábado de noite, eles tinham combinado de assistir série e Erick insistiu intensamente para que Henry comesse comida japonesa. 

– Eu juro que você não vai se arrepender! – ele exclamou, feliz, enquanto fazia um pedido em seu celular. 

– Mas é peixe cru, Erick – reclamou Henry com uma careta. 

– Eu sei, eu sei – ele se aconchegou ao lado de Henry, olhando para o celular – Mas confia em mim. 

Henry soltou um suspiro e ligou a Netflix na televisão, dizendo que, já que Erick escolheria a comida, ele escolheria a série que veriam. 

– Isso é algum tipo de vingança? – perguntou Erick vendo Henry colocar no primeiro episódio de The Flash.

– Eu recomendei pra ti essa série tem séculos! – ele exclamou com um sorriso – Agora você vai ver.

Erick fez um muxoxo. 

– Você tá me fazendo comer comida japonesa! Sejamos justos, Erick.

– Tá bom, tá bom!

– Sem contar que o Grant Gustin é o melhor colírio para os olhos.

– Ah, você vai ficar falando da beleza dos personagens durante o rolê? 

Henry virou-se para olhá-lo, com os olhos semicerrados. 

– Tá com ciúmes? – ele perguntou de brincadeira, levando uma almofadada na cara. 

– Não seja metido – Erick deu língua pra ele e tirou a almofada do rosto de Henry, que ria. 

Então ele se aconchegou no ombro de Henry, o que o deixou levemente tenso. Ele conseguia sentir perfeitamente o cheiro de shampoo vindo dos cabelos loiros, sentir a quentura de seu corpo tão próximo ao seu. Ele se forçou a relaxar e logo estava concentrado demais na série para se incomodar com Erick em seu ombro. 

Após a metade do segundo episódio, o interfone tocou e Erick pulou do sofá, indo rapidamente até a porta para buscar o pedido lá embaixo. Henry pausou a série e esperou pacientemente que Erick voltasse. 

– Não olha agora! – ele exclamou, entrando no apartamento como um furacão. 

Henry apenas deu de ombros, voltando sua atenção para o celular em sua mão. Após alguns minutos, Erick voltou com uma bandeja, ordenando que Henry não olhasse. Sabendo que estaria sujeito a muitas insistências, ele fechou os olhos e esperou. 

– Você está fazendo suspense. – ele comentou.

– Calma. – respondeu Erick. – Agora abre a boca e deixa os olhos fechados. 

Henry hesitou um pouco antes de abrir a boca. Quando a abriu, não demorou muito para sentir um gosto salgado dentro da boca. Ele mastigou ainda receoso, mas não era tão ruim assim. 

– Não é tão ruim – ele comentou e foi abrir os olhos, mas logo o grito de Erick mandando-o fechá-los soou em seus ouvidos, interrompendo a ação.

– Calmaaaaa – ele disse rindo. – Abre de novo. 

Henry abriu e após alguns segundos sentiu algo agridoce em sua boca e um tanto quanto crocante. Ele mastigou, gostando bem mais desse do que o anterior. 

– Bem melhor – ele disse e dessa vez manteve os olhos fechados. – Acabou?

– Ainda não. 

Henry assentiu e esperou o comando de Erick, que não veio. Ao invés disso, o que ele sentiu em sua boca foram lábios. Ele levou um susto, mas manteve-se onde estava. 

Seu coração acelerou de um jeito absurdo. E as coisas só intensificaram quando ele sentiu uma das mãos de Erick em seu rosto. Eles estavam se beijando. Tipo, mesmo. E nenhum dos dois estava bêbado. E foi iniciativa de Erick. E agora eles estavam aprofundando ainda mais o beijo. 

Um turbilhão de sentimentos passou pelo corpo de Henry e por mais que ele soubesse exatamente todas as reações que Erick provocava em si, ainda sentia um pouco de receio em relação a esses sentimentos. 

O beijo não demorou muito, mas foi o suficiente para o coração de Henry disparar como se ele tivesse corrido uma maratona. 

Erick se afastou e Henry manteve seus olhos fechados por mais alguns segundos antes de abri-los e olhar para o rosto envergonhado de Erick. 

– Desculpa – ele pediu, piscando. – Mas você tava me tentando. 

Henry franziu as sobrancelhas.

– Ah, bonito! A culpa é minha – ele disse em tom de brincadeira, mas estava um pouco nervoso.

– Lógico, fica ai todo lindo e perfeito

Henry parou, encarando-o um tanto espantado. 

– Você tá bêbado? – ele perguntou, verdadeiramente incrédulo. 

– Nem um pouquinho – Erick respondeu.

– E não vai ter uma justificativa tipo “você é todo lindo e perfeito, mas como meu amigo”? – Henry perguntou fazendo aspas com as mãos enquanto falava. 

Erick fez uma careta. Então coçou a cabeça, um tanto constrangido e arrependido. 

– Eu nunca deveria ter dito isso.

Então o silêncio caiu sobre eles por alguns segundos. A cabeça de Henry era aquela cena de Bob Esponja onde vários deles surtavam dentro de um escritório pegando fogo. No momento, vários Henryzinhos estavam surtando num escritório pegando fogo e vários papéis com a imagem de Erick podiam ser vistos espalhados pelo local. 

– Então… – Erick quebrou o silêncio. 

– Você me beijou – Henry afirmou, sem olhar para Erick.

– Sim. 

– E não está bêbado? – continuou, tentando colocar as coisas em ordem, mas parecia impossível. 

– Não… – Erick disse cautelosamente.

Então Henry virou-se para olhá-lo, mesmo que aquilo fizesse com que ele morresse de vergonha. 

– E isso significa o que exatamente? 

Erick franziu o cenho. 

– Bom, o que você acha que significa? – ele perguntou, um tanto entretido com a forma embasbacada de Henry. 

– Que a gente se beijou. – ele fez uma pausa – De verdade.

Erick apenas riu. 

– E que eu gosto de você – ele disse, acabando com a cena de Henry. – Bem mais do que como amigos. 

Foi a vez de Henry rir, mas era um claro riso de nervoso. 

– Não pode ser… – fez uma pausa e olhou para Erick. – Sério isso?

– Eu não sei… – Erick disse meio sem graça. – Mas eu acho que sempre te amei dessa forma. 

O incêndio na cabeça de Henry apenas se intensificava. 

– É – Erick prosseguiu após uma pausa para pensar. – Acho que a distância só serviu para me mostrar o que eu não fui capaz de enxergar perto de você.

Henry ainda estava um pouco sem acreditar. 

– Eu… – começou, mas logo foi interrompido por Erick. 

– Não precisa dizer nada. – deu de ombros. – Acho melhor só deixarmos as coisas rolarem, não acha?

Henry demorou alguns segundos para processar o que tinha sido dito, mas assentiu por fim. Erick deu um sorriso para ele e lhe deu um selinho. Então entregou-lhe um garfo e pegou os pauzinhos, pegando um sushi numa naturalidade, como se nada tivesse acontecido segundos atrás. 

O clima apreensivo foi desfeito segundos depois, quando Erick começou a mostrar a Henry os molhos e alguns dos sushis que ele mais gostava. Deram play na série e ficaram assistindo enquanto comiam, porém Henry não conseguia prestar atenção, seus olhos desviando para olhar para Erick vez ou outra. 

Parecia que tinha um bloqueio na mente de Henry que não permitia que ele acreditasse no que tinha acabado de acontecer e no que Erick tinha acabado de revelar de forma tão direta. Era como um sonho, ter reciprocidade em seus sentimentos. Se for pensar de forma racional, os sentimentos de Erick estavam claros há muito tempo, mas Henry tinha a mania de sempre pensar no pior das coisas, mesmo que criasse expectativas em certas situações. 

Quando eles dançaram na sala. As coisas que Erick disse quando ele o consolou após uma briga com Chris. O primeiro beijo deles. A intensidade dos olhares, no modo como sorriam um para o outro. Parecia tudo tão gritante e descarado que Henry sentiu-se um idiota por não acreditar. 

Mas ali estava ele, recebendo beijos e declarações da pessoa que ele mais amava no mundo. Da pessoa que ele sempre iria amar, não importasse o que acontecesse. 

Lá estava ele, tendo seus sentimentos finalmente retribuídos. 


Notas Finais


O que acharam??? Ficaram tão empolgados quanto eu? Haha
Enfim! Me enviem comentários para eu saber se gostaram e tudo o mais ♥
Nos vemos nos próximos caps!
Ghost Kisses
~Marceline


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