1. Spirit Fanfics >
  2. Além do Tempo (EM REVISÃO) >
  3. Oceano

História Além do Tempo (EM REVISÃO) - Oceano


Escrita por: GihCross

Notas do Autor


Boa noite,meus doces!Aqui estou,morta de cansada e dolorida do trabslho!Maaass...não podia deixar de atualizar pra vcs,não é?

Let's go!E eu nem vou dizer o que vai acontecer nesse capítulo,vcs terão que descobrir! 😄 E tem musiquinhaa!
Djavan-Oceano!

Então,tenham uma excelente leitura e apreciem bastante e espero de verdade que vcs gostem!
❤😄

Capítulo 16 - Oceano


Fanfic / Fanfiction Além do Tempo (EM REVISÃO) - Oceano



Logo nos primeiros dias do ano tirei a bolsinha e levei uns pontos na barriga. Mais uma cicatriz! Acertei meu cabelo e o comprimento ficou um tanto acima dos ombros. Regina sugeriu um corte em camadas curtas e ficou bem bonito.

Regina cuidava de mim com muito carinho e estávamos sempre namorando, pois não havia quem nos incomodasse.

Enviei meus relatórios para o professor e ele estava satisfeito. Na segunda semana do ano, ele telefonou e propôs de me inscrever no concurso que uma siderúrgica estava promovendo: emprego do aço na construção civil. Os melhores projetos seriam premiados. Eu era da área de estruturas e esse desafio estava muito bem alinhado ao trabalho que já fazia. Aceitei e propus que este projeto para o concurso fosse também o meu projeto de conclusão de curso.

Ainda estava proibida de um monte de coisas e Regina marcava em cima para que eu sossegasse. Henry telefonou dizendo que passaria mais um mês na Europa, depois iria para uma reunião no Japão e outra na China, para, por fim, ir para os Estados Unidos. Cora ligou várias vezes tentando convencer minha morena a viajar e, em virtude de suas negativas, disse que voltaria da Inglaterra no final de fevereiro.

- Regina, você fala muito da vó Granny, mãe de seu pai, e dos parentes dele. E os parentes de sua mãe?

- Eles também moram em Londres, mas uma parte mora na Escócia, em Aberdeen. São os da parte de minha avó materna. São muito metidos e não me sinto à vontade com eles. Os parentes brasileiros de meu avô não sei onde andam. Nem os conheço!

- Seus avós maternos já faleceram?

- Sim. Vovó eu nem conheci e meu avô se foi quando eu tinha 10 anos. Ele era brasileiro. Foi ele quem me incentivou a aprender o português. Sabia que mamãe nasceu aqui e viveu no Brasil até os 15 anos?

Regina fazia um "prato gelado", invenção dela, usando sorvete. Dolores havia saído mais cedo por razões particulares. Pus a mão sobre um pote de sorvete e depois em suas costas.

- Ai, quer parar? – falou se encolhendo e rindo.

- Que é isso aí? – abracei-a por trás.


- Um lanche que faremos mais tarde. Pronto! Deixa eu colocar na geladeira.

Encostei na mesa e cruzei os braços. Ela estava de saia e blusa, deliciosa. Meu olhar percorreu seu corpo todo com malícia e mil pensamentos safados me vieram à cabeça. Quando se virou e me olhou, ruborizou-se.

- Você está de repouso, lembre-se!

Puxei-a para junto de mim e a encaixei entre minhas pernas. Abracei-a pela cintura e a beijei com desejo. Minhas mãos percorreram suas costas e uma delas repousou sobre sua bunda. Ela não tirou. Prossegui e acariciei seus seios macios. Beijei seu pescoço mordendo-o bem de leve.

- Behave yourself honey... (Comporte-se, querida …) - afastou-se de mim ofegante.

- Vem aqui, linda! – aproximei-me novamente.

- No! - Arremessou-me um pano de pratos – You need some rest! (Você precisa descansar!) - correu.

"Rest? (Descansar?) Eu sei bem do que eu tô precisando faz tempo...".


*****


Já estávamos no dia 28 de fevereiro e nada da mãe de Regina ou o pai voltar de viagem. Claro que não estou reclamando, até gosto. Mas daqui há umas horas a filha de ambos completará mais um ano de vida e não estarão aqui. Ligaram pedindo desculpas pela ausência e explicando que teriam que estender a viagem. Eu estava ao computador trabalhando. Não me dei conta de que estava assim há horas. Regina havia saído com o motorista para resolver alguns assuntos a pedido de um telefonema de sua mãe. Ela tinha muito bom gosto e Cora confiava em sua opinião para muitas decisões em seu trabalho no mundo da moda.

Dolores pegou dengue e estava em casa se recuperando. Regina não disse isso aos pais. Ela mesma estava fazendo comida, coisa de que gostava, e, na sua ausência, eu fazia, como hoje.

Fazia muito calor e, como não gosto de ar condicionado, deixei a janela bem aberta. Mesmo assim, suava. De repente, senti dois braços a me envolver.

- Ainda trabalhando, amor? – apoiou o queixo sobre minha cabeça.

- Tô sim, meu anjo! – curvei a cabeça para trás e a beijei na boca – E você? Resolveu tudo lá?

- Sim! – ficou do meu lado e me puxou pelas mãos – Levante-se daí, salve este trabalho no computador e descanse comigo agora.

Levantei e fiz o que me pediu. 


- Querida, tome seu banho e me deixe preparar o nosso jantar. Você vai gostar de experimentar o cardápio desta noite. Dicas da Tinker! – beijei-a e fui para a cozinha. Arrumei as louças na mesa da sala, velas, frutas e flores do modo como achei mais bonito. Escolhi um CD do Djavan, que ambas adoramos, e deixei tocar. Ao terminar, vi Regina encostada na porta me olhando sorridente.

- Ainda não tomou seu banho, linda?

- Esperava por você!

Senti um frio na barriga e não acreditei.

- Como?

Ela se aproximou de mim envolvendo minha cintura e me beijou no rosto.

- Quero tomar banho com você. - disse ao meu ouvido.

- Mesmo? – não acreditava.

- Sim. – olhou-me nos olhos – Preparei a banheira.

"Meu Deus, isso é sério?"

Fomos para o banheiro do quarto dela. Eu vestia uma blusinha e short curto. Não usava calcinha nem sutiã. Ela usava um vestido vermelho de botões. Paramos frente a frente, presas no olhar uma da outra. Tirei minha blusa e a joguei no chão. Em seguida, baixei o short e fiquei completamente nua. Os olhos de Regina não se desviavam dos meus. Passei as mãos em seu rosto e desci até os ombros. Comecei a desabotoar o vestido e ela não opôs resistência. Prossegui até o fim e a roupa deslizou por seu corpo caindo no chão. E tudo sem desviar o olhar. 


Ela mesma tirou as roupas íntimas. Neste momento, observei seu corpo tão desejado e percebi que ela também me admirava. Abri as mãos e entrelaçamos os dedos. Aproximamos nossos rostos e nos beijamos suavemente. Começamos a nos tocar, primeiramente ao longo dos braços. Suas mãos alcançaram meus ombros, minhas mãos percorreram suas costas até a bunda. Interrompemos o beijo e ela segurou meu rosto com as duas mãos. Toquei sua barriga e percorri o abdômen até seus seios. Ela deslizou as mãos pelo meu pescoço indo parar em meus seios também. Novamente nos beijamos e nos abraçamos fortemente. Meu coração batia acelerado. Sentia uma imensa felicidade e era como se, em cada ponto em que me tocasse, meu corpo se enchesse de vida. Não era igual às outras vezes em que me envolvia com outras pessoas. Era com ela. Isso fez com que aquele vazio não mais existisse.

Entramos na banheira e nos sentamos. Coloquei-a no meu colo, pernas entrelaçadas em minha cintura. Segurei seu rosto delicadamente com as duas mãos.

- Quero que saiba que eu a amo mais que tudo na minha vida, Regina! Não pense que tudo o que acontecer aqui será só o desejo da carne. Não. Te desejei todo esse tempo, mas com carinho, te esperei com paixão. E, agora, quero que sinta todo o meu amor por você! – disse com o coração.

- Eu também, meu amor. Eu te amo tanto, tanto, Emma! – sorria com lágrimas nos olhos.

Começamos a nos tocar em todas as partes, com liberdade, delicadeza e carinho. Capturei seus lábios e nossas carícias foram crescendo e se tornando cada vez mais erotizadas. Meus dedos encontraram seu clitóris e a estimulei vagarosamente. Com a outra mão a apoiei pela bunda e guiava seus movimentos. Ela, que há muito estava gemendo baixinho, começou a gemer mais alto e com mais prazer. Agarrou-me pelos cabelos com uma das mãos e mordeu meu ombro, acompanhando meus movimentos com os quadris. Mudei nossa posição e ficamos ambas sentadas no fundo da banheira, pernas entrelaçadas e sexos em contato. Nossos movimentos então se tornaram rítmicos, cadenciados, evoluindo em um prazer crescente.

Colamos nossos corpos, estreitando o contato ao máximo que poderia ser, gemendo juntas, atingindo o clímax simultaneamente, perdidas em sensações que nos tomavam de corpo e alma. 


Agarrei-a em um firme abraço e permanecemos assim por alguns instantes. Atentei para o som que vinha da sala e me senti traduzida pela música que me invadia.


"Vem me fazer feliz porque eu te amo
você deságua em mim, e eu, o oceano
e esqueço que amar
é quase uma dor...
só sei viver se for por você"


*****


Terminamos o banho e vestimos camisolas leves, sem usar qualquer roupa íntima. Regina pôs um novo CD e jantamos à luz de velas. Nossas pernas se emaranhavam por debaixo da mesa. Dançamos abraçadas e trocamos carícias. Sussurrava coisas em seu ouvido e ela achava graça.

- Te amo, Regina Mills. Muito… e tenha sempre essa certeza com vc! - beijei sua testa.

- Eu também te amo, Emmy.

- Emmy? – achei graça – Que apelido é esse? – mordi sua orelha.

- Só eu vou chamá-la assim. Emmy.

Continuamos namorando e dançando até que meu corpo se ressentiu por estar tanto tempo de pé. Ainda não havia me recuperado cem por cento.

- Vamos pro seu quarto, amor?

- Sim. – segurou minhas mãos.

Fomos andando e ela seguiu a minha frente. Chegando lá, puxei-a para junto de mim e comecei a beijar sua nuca. Pus a mão por dentro de sua camisola e a toquei na barriga. Rapidamente, me ajoelhei e segui, lentamente, a beijar as costas de suas pernas, subindo até a bunda. Minhas mãos faziam o mesmo caminho. Ela fechou os olhos e gemeu alto.

- Oh Emmy, you drive me crazy… (Oh Emmy, você me deixa louca….) - disse sussurrando com a voz rouca em excitação. 


Continuei meu trajeto beijando suas costas e aí tirei sua camisola. Minha mão se alojou em seu sexo e senti que ela afastou mais as pernas. A outra mão percorreu seu corpo e parou em um seio, o qual eu apertava com pouca pressão.

- Yes, my love, yes... hmm… (Sim, meu amor, sim …) - seu gemido me tirava de órbita.


Virei-a de frente para mim e a deitei na cama. Tirei a camisola e me deitei sobre ela, apoiando meu peso com os cotovelos. Beijei seus lábios, seu pescoço, desci até a altura dos seios e beijei a ambos, mordendo os mamilos com todo cuidado. Senti seu corpo arrepiar. Suas mãos se perderam em meus cabelos.

- Oh, my love, you're so good! It takes me through! (Oh meu amor, você é tão boa! Toma-me completamente!)

Desci beijando seu abdômen e cheguei onde mais queria. Coloquei suas pernas abertas sobre minhas costas e comecei a lamber seu sexo lubrificado pelo prazer para, depois, sugá-la com mais voracidade. Minhas mãos estavam em seus seios. Senti que ela arqueou o corpo quando passei a língua em sua entrada e jogou os braços para trás. Invadi sua vagina com minha língua e seus gemidos se intensificaram. Dizia coisas sem sentido usando palavras em inglês que não conseguia compreender. Seu prazer crescia e sentia meu sexo se encharcar ao mesmo tempo. Quando percebi que estava atingindo o orgasmo, introduzi um dedo em sua vagina e cobri um mamilo com minha boca, sugando devagar. Enquanto isso, pressionei meu sexo em uma de suas coxas e gozei rapidamente.

- Oh, honey... I’m coming… (Oh querida… Estou chegando…)

Ela gozou soltando um gemido alto e estridente enquanto seu corpo convulsionou freneticamente. Percebi que ruborizou, fechou os olhos e abriu um lindo sorriso de satisfação.

- It was wonderful! Great! (Foi maravilhoso! Ótimo!)


- Você me deixa louca, garota!  – beijei-a na testa.


Depois de um tempo que gastamos nos acariciando mutuamente, perdidas em promessas silenciosas, decidi explorar seu corpo novamente. Estávamos deitadas de lado, frente a frente, e comecei a beijar um de seus seios.

- Hum... Você já me quer de novo, amor? – perguntou manhosa.

- Não sabe o quanto! - minha voz saiu rouca em seu ouvido e a senti estremecer.

Deitei-a de costas na cama e, novamente, fiquei por cima, entrelaçando nossas pernas de modo que fiquei de frente para ela chocando nossos sexos. Uma sensação indescritível nos tomou com esse contato. Rebolava esfregando intensamente meu sexo ao seu sem desviar de seu olhar, acariciava e apertava seus seios e ela arranhava minhas coxas e gemia ensandecidamente. Nunca havia praticado essa posição antes, mas já a estava amando. Enquanto nos amávamos, inclinei e beijei seus lábios abafando seus gemidos que tanto me enlouqueciam e me embriagavam de prazer. Já, quase chegando mais uma vez ao clímax, levantei e beijei cada parte dela e, novamente, seus gemidos encheram o quarto. Abri suas pernas e devorei aquele sexo gostoso até sentir que ela estava enlouquecida. Neste momento, colei mais uma vez meu sexo ao dela e comecei uma esfregação que a fez gemer bem alto. Ela acompanhou meus movimentos e gozamos como duas desesperadas. Deitamos de barriga para cima, uma ao lado da outra.

- Oh, Emmy, you are incredible!! (Oh, Emmy, você é incrível !!)


- Ah! Nunca gozei tanto assim! – olhei para ela – E nunca foi tão intenso! Mais do que o meu corpo sentir prazer, me sinto tocada na alma.

Ela sorriu.

- I will be only yours! ( Eu serei só sua!) – segurou minha mão - You're the best thing of my life! (Você é a melhor coisa da minha vida!)


Olhei para o relógio no criado mudo e já era 01:15. Olhei em seus olhos e sorri.


 - Feliz aniversário, minha morena! - ela se inclinou em minha direção e acariciou meu rosto.


- Happy birthday, my beautiful love! (Feliz aniversário, meu lindo amor!) - respondeu selando nossos lábios num beijo doce cheio de sentimentos.





Notas Finais


Vamos lá,minha gente!Comentem...digam se gostaram da primeira noite de amor das nosas meninas!Tô ansiosa pra saber a opinião de vcs...

Até o próximo! ❤
Mwah! 😘💛


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...