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História Além do Tempo - Capítulo 2


Escrita por: Assiral_

Notas do Autor


Capítulo mais curto, por que tive que cortar.
A sequência, eu acho que ficará grande, e tenho que trabalhar mais nela, acrescentar detalhes e ligar os pontos.
Se fosse fazer isso ia demorar muito a atualizar
Então desculpem pelo capitulo menor ^^


Espero que gostem

Capítulo 2 - Capítulo 2


Andaram alguns minutos, por trilhas entre as árvores.

- Nós não vamos para a estrada até a sua carruagem?

Sasuke olhou para ela e sem cerimônia começou a rir.

- Qual o motivo de tanta graça? – perguntou ela.

- Temos cara de quem tem posses para andar em carruagem? – soergueu a sobrancelha, e Sakura deu de ombros. – nós só temos carroças para carregar o nosso material de apresentações. São da caravana.

Sakura não respondeu.

- E eu gosto de andar. – ele continuou – o ar noturno areja meus miolos.

- Então não deve precisar mais do que um leve bater de asas de passarinho, a julgar pela quantidade de miolos que o senhor possui.

Ela tentou descontrair, e arrancou um olhar falsamente ofendido dele.

- Me lembrarei disso, doce senhorita.

- És vingativo pelo visto.

- Não muito. Não há do que se vingar. – segurou a mão dela para ajudar a subir em um tronco caído – vivemos bem, e em harmonia. Tenho tudo de que preciso. Vingador não é algo que colocaria em meus atributos.

Ele deu de ombros, e Sakura sorriu. Acreditava nele, e em seu jeito despreocupado e sua falta de refinamento. O tornava... interessante.

Ela pisou em falso, e ele com bastante destreza a segurou.

- Estás bem?

- Sim. O caminho é íngreme, e não estou acostumada a andar tanto com um vestido tão pesado e com esses sapatos altos.

Ele a segurava pela cintura, o que causou certo espanto à moça por tamanha ousadia, e a deixou sem reação. Ele ainda mantinha o olhar no rosto dela, enquanto se abaixava devagar. Sakura se assustou quando sentiu ele segurando na barra de seu vestido, e o ergueu devagar. O ímpeto de fazê-lo soltar e se afastar era grande, mas não era maior que o transe de estar presa em seus olhos.

Sasuke manuseou o vestido, e quando o soltou havia um nó na lateral feito da parte que se arrastava.

- Ter as pernas livres vai facilitar o caminho. – ele arrancou outra maçã, de não se sabe onde, e mordeu mais devagar que o necessário.

Sakura só conseguiu soltar o ar que há muito estava preso.

Ele deu um sorriso de canto e continuou o caminho. Atrevido.

Sakura o seguiu em silêncio, ainda pensando nos braços do rapaz que ia à sua frente envoltos em sua cintura.

Nunca tinha tido um contato tão informal com um homem.

Seus pensamentos se dissiparam quando ela viu uma clareira na mata antes fechada, iluminada por labaredas de fogo alto, o som de risadas, gritaria e música animada.

Seus olhos se iluminaram ao verem aquela gente dançando, bebendo em grandes canecas de carvalho e se divertindo.

- Venha. – Sasuke esticou a mão para ela, que aceitou a gentileza.

Ele a puxou praticamente arrastando, e vários de seus companheiros pararam para observar.

- Família, eu trouxe Lady Haruno Sakura para que conheça os Ihha-Uc.

Sakura sentiu o sangue tomar as maçãs da face quando vários deles começaram a gritar seu nome, e como era bem-vinda ali. Algumas mulheres se aproximaram e deram beijos em seu rosto. E alguns dos homens a abraçavam e levantavam no ar.

Sakura se sentia perdida em meio àquela calorosa recepção. Essa gente definitivamente não tinha nenhuma noção de espaço pessoal e senso de pudor.

Mas de alguma maneira, Sakura se sentia intrigada, curiosa, e bem com eles.

Observou que a maioria deles eram pessoas morenas, de cabelos negros, alguns dos mais velhos eram bronzeados do Sol de anos de estrada, mas a maioria tinha pele clara. Aqui e ali Sakura observava alguém com traços diferente da maioria, alguns cabelos louros, e alguns vermelhos.

- Alguns não são Ihha-Uc de nascimento. – Sasuke disse parecendo adivinhar o que ela pensava. – Se juntaram no caminho. Fugidos, ou porque se apaixonaram por um de nós e nos adotaram como família.

- E isso acontece muito? – perguntou ela.

- Com certa frequência. Principalmente por termos Shisui conosco, e meu irmão Itachi que consegue mesmo quando tenta o máximo possível não atrair ninguém.

- E quanto a você? Já arrastou alguma pobre moça para a sua trupe? – perguntou Sakura em tom zombeteiro.

- Nenhuma que realmente me interessasse.

Ele segurou em sua mão e a arrastou pelo acampamento.

- Onde estás me levando?

- Conhecer o líder.

Sakura desatou o nó do vestido que Sasuke fizera, para que ficasse apresentável enquanto Sasuke ria dos modos polidos da moça, tão desnecessários ali.

Andaram até uma tenda maior, nos fundos do acampamento, onde alguns homens conversavam e bebiam sentados em madeiras e no chão. Todos levantaram suas canecas na direção de Sakura e ela respondeu com sorrisos e um gracejo em cumprimento antes de entrar na tenda.

- Madara? – chamou Sasuke.

E um homem grande apareceu secando as mãos em um pano de linho, Sakura reconheceu como sendo um dos homens mais velhos a se apresentar naquela noite.

- Olá, jovem Sasuke.

- Eu trouxe Lady Sakura aqui hoje para que pudesse conhecer o nosso povo. Espero que não se importe.

- Não, não, claro que não. – aproximou-se da moça e segurou em suas mãos – seja bem vinda entre nós, milady.- tomou-lhe a mão e a beijou.

- Obrigada, meu senhor.

Madara sorriu, e soltou a mão dela, indo mais ao fundo da tenda, onde havia cortinas esticadas.

- Mito, minha senhora, temos visita. Lady Sakura veio nos conhecer.

Mãos delicadas puxaram devagar a cortina, e de lá saiu uma mulher tão linda, de longos cabelos ruivos. Ela andou graciosamente até Sakura, e a cumprimentou com um beijo doce em suas bochechas.

- Seja bem-vinda, minha flor de cerejeira.

Sakura se sentiu encantada com a beleza e delicadeza daquela mulher.

- O prazer é todo meu, vossa Graça. – respondeu.

- Não, não minha querida, não precisa me chamar assim. Não sou uma rainha, nem dona de nada, ou uma Lady como você. Meu marido apenas lidera a família, mas vivemos aqui em comunhão.

- O prazer é meu, senhora Mito. – Sakura se corrigiu desconcertada.

Mito sorriu.

- Assim está bom. Aproveite a estadia, espero que se divirta bastante. – olhou para o jovem rapaz – Seja educado e cuide dela, Sasuke.

- Sim, senhora Mito. – respondeu o rapaz e fez um gesto cortês, o que surpreendeu Sakura.

Os dois se despediram e saíram da tenda, voltando para mais próximo da fogueira e do barulho.

- Sim. Ela não era uma Ihha-Uc.

- O quê? – perguntou Sakura confusa.

- Estás pensando se ela é ou não uma Ihha-Uc de nascimento. Não, ela não é.

Sakura arregalou os olhos, e se perguntava agora se esse rapaz tinha algum tipo de poder oculto ou bruxaria que lia a mente das pessoas, porque era exatamente essa a dúvida da moça.

- E como ela veio parar aqui? – olhou ao redor – com vocês?

- Ela veio fugida, quando a trupe passou. – Sasuke abaixou o tom de voz – dizem que ela era enamorada do rei quando ele ainda era solteiro, mas pelo seu baixo nascimento, não permitiam que ele se casasse com ela. Quando descobriram que ela estava grávida, alguns nobres da corte mandaram matá-la.

- Oh céus! – Sakura levou as mãos a boca.

- Ela conseguiu fugir, depois de usarem raposas famintas para caçá-la, e veio parar aqui. Madara a acolheu e acabaram se casando com o tempo.

Sakura não sabia o que dizer. Sentia uma profunda pena da bela mulher que viu o seu destino cruel marcado por uma paixão impossível.

- Ei, não sinta pena dela. – colocou a mão em seu ombro – sinta orgulho de sua força.

Sasuke fez um sinal com a cabeça apontando para a mulher que saía da tenda, e Sakura a observou sorrir para as pessoas que estavam ali.

Sakura acabou sorrindo também, e a admirar ainda mais aquela mulher que passara por tantas provações e ainda se conservava bela e forte.

- Olá, irmãozinho tolo.

Sakura deu um pulo quando viu alguém aparecer do nada na frente deles.

- Peço perdão, senhorita. – o rapaz que Sakura recordava se chamar Itachi segurou em sua mão depositando um beijo casto – não quis assustá-la.

Sakura não deixou de notar o quão bonito ele era de perto. Entendia agora quando Sasuke disse que ele atraía mulheres sem esforço. Mas ainda não era o tipo de beleza que a faria perder o fôlego, como a de Sasuke.

- Não se sinta culpado pela minha falta de atenção, milorde. – ela disse.

- Não precisa ser tão educada com ele, é só chutar para fazê-lo sair da frente. – disse Sasuke rindo.

Itachi avançou no irmão e os dois ensaiaram algum tipo de luta infantil típica de homens, do qual Itachi venceu.

- Você perdeu de novo irmãozinho. Porque você é fraco.

Itachi sorriu e andou até Sakura.

- Seja bem-vinda, milady. – se aproximou e cochichou – meu irmão é forte, só não é mais do que eu.

Fez um floreio, piscou para ela e saiu.

- Idiota. – disse Sasuke fazendo bico – o que ele te disse?

- Nada demais. Disse que você ainda molha as ceroulas.

Sasuke apertou os olhos, e Sakura começou a rir se entregando.

Puxou Sakura sem cerimônias para o meio da roda de pessoas que dançavam, e a jogou para que dançasse com eles em uma música animada que consistia em sair pulando e dançando enquanto trançava os braços das pessoas.

No início, Sakura estava perdida e se sentia tonta naquela dança sem sentido, mas as pessoas a puxavam para lá e para cá até que ela entrou no ritmo, foi então que viu Sasuke a observando enquanto ria e batia palmas seguindo a música. Inflou as bochechas e o puxou para junto dela.

Dançaram e se divertiram.

Em dado momento, a música mudou o tom, e Sakura observou os alaúdes sendo tocados e se sobressaino, e seus olhos brilharam.

- A Milady sabe tocar? – perguntou Sasuke.

- Não tão bem quanto essas pessoas, mas sei dedilhar algumas notas. – ela não tirava os olhos dos instrumentos - todos dizem que eu deveria aprender harpa, por ser mais delicado e condizente com uma dama, mas eu amo alaúdes.

Sasuke a puxou pela mão, arrancando um gritinho dela e a puxou até os instrumentistas.

Conversou com uma das mulheres, e ela sorriu se levantando e abraçou Sakura.

- Cuide dele.

Sakura não entendia o que estava acontecendo, até que a mulher depositou o alaúde nas mãos dela e saiu.

Ela olhou para Sasuke estupefata.

- Vamos, me mostre. – disse ele apontando.

Sakura não sabia como agir, ficou ali alguns instantes olhando de Sasuke para o alaúde boquiaberta.

- Ande. Vamos. – ele abanou a mão enxotando ela para o meio dos músicos, e ainda zonza ela foi.

Um dos homens veio até ela, e sorrindo a chamou com o violino que tocava de uma forma bem simples, para que ela entrasse no tom. Sakura escutou e se preparou, houve uma leve destoada, mas rapidamente ela entrou no ritmo e o sorriso largo tomou seu rosto.

Ela estava tocando.

Ela estava tocando um alaúde com uma banda.

Errava aqui e ali pela falta de prática, mas rapidamente voltava a acompanhar, e todos sorriam para ela, dando ainda mais incentivo. Todos e Sasuke.

Ela não deixou de notar ele levantando uma taça com um sorriso de admiração na direção dela. Ela sorriu em resposta, com o mais brilhante e encantado dos sorrisos.

Sempre sonhou em estar em um concerto, tocando belas músicas em algum teatro, mas agora, sentia que ali era melhor que um sonho.

A música era tão viva, tão contagiante.

As pessoas dançavam, pulavam, e se divertiam ao som da banda. Ao som que Sakura ajudava a produzir.

Não poderia mesmo ser um sonho, porque era muito melhor do que ela poderia imaginar.

Viu Itachi dançando com uma senhora de idade avançada, e viu Sasuke dançando com algumas moças, nada formal demais. Homens dançavam juntos com outros homens e mulheres também.

Aquilo no condado ou na corte não seria bem visto, mas aqui regras e etiquetas não se sobrepunham à diversão.

Ela tocava e observava o homem que era o pai de Sasuke, Fugaku, dançando com outro homem mais corpulento, os dois mesclavam dança e acrobacias arrancando gritos de todos e era como um desafio.

Várias duplas começaram a se apresentar, e aquilo parecia rotineiro, porque todos se afastaram e formaram um círculo.

Não havia nada combinado, apenas um puxava o outro e logo inventavam passos. Essa gente era mesmo interessante e única.

Sakura ainda tocava e gritava com a última dupla que se despedia, quando sentiu o alaúde ser tirado de suas mãos, e seu braço sendo puxado.

- O que o senhor está fazendo?

- É a nossa vez. – respondeu Sasuke.

- Não, eu não sei dançar como vocês. – Sakura falava baixo mesmo que soubesse que o som era abafado pela música e gritaria enquanto Sasuke a puxava para o centro.

- Nem eu como vocês da realeza. Essa é a graça.

- Eu não sou da realeza. – ela disse, mas ele não deu ouvidos.

Chegando ao centro do círculo, ele se prostrou em um dos joelhos, e ofereceu a ela uma mão. Sakura relutou, mas olhando para ele, acabou cedendo. Céus, ela sempre cederia assim a ele?

Quando ela colocou a mão na dele, Sasuke segurou-a firme e deslizou a outra mão pelo braço dela, passando pelo pescoço e cabelos enquanto se pareava em suas costas.

Sakura se assustou com a liberdade não dada.

- É só uma dança. – ele sussurrou em seu ouvido o que lhe causou um súbito eriçar de pelos.

Ainda segurando a mão dela esticando seu braço, com a outra deslizou em sua cintura e começou a conduzi-la para um lado e para o outro até que ele fez com que ela desse um giro.

E segurando novamente em sua cintura, dobrou suas costas para trás em um movimento leve como de balé, sempre segurando sua mão e escondeu o rosto na curva de seu pescoço.

O corpo de Sakura queimou.

Sasuke a levantou e sem aviso suspendeu no ar, e quando colocou no chão fez com que ela girasse e girasse, e em um dos giros ela jurou ter visto uma faca. Ele ainda a girava, quando ela ouviu um som de rasgo. Quando ele soltou a sua mão Sakura ainda girava tonta à esmo dentro do círculo, e só quando parou, percebeu o pano de seda amarela na mão dele que traçava um caminho até o vestido dela.

A multidão ovacionou.

Sakura abriu a boca em surpresa e raiva.

Ela não podia acreditar que ele tinha feito aquilo. Sasuke havia cortado o vestido dela encurtando suas saias.

Fechou o punho, e foi para cima dele. Ela realmente tentava o acertar, mas Sasuke usava de sua destreza para esquivar, e puxar a mão dela, e dar mais alguns passos de dança e rodopios.

Ela sentia uma certa vergonha, por estar com suas vestes rasgadas um pouco abaixo do joelho. Nunca se mostrou tanto.

Mas a raiva e a vergonha a faziam tentar acertá-lo, e Sasuke continuava esquivando com graça e maestria. Era bem teatral, e todos riam e batiam palmas.

Até que em um dado momento ele pegou a mão dela que deferiu um soco, e a puxou para si, segurando pela cintura.

Os olhos dele estavam firmes de novo nos dela, em um pedido de confiança que ela relutou por alguns segundos, mas mais uma vez cedeu a ele, e se deixou levar de novo. O ritmo da música acelerou e ele a girou e rodopiou, em alguns momentos usava seu corpo magro e leve como uma boneca de pano, protagonizando movimentos ousados com giros e pulos.

Sakura se entregou.

Aquilo era fantástico.

Ela sentia seu coração disparado como cavalos galopantes, e uma vontade de sorrir, e se deixar levar por aquela dança sem sentido.

Segurou a barra do resto de vestido, e começou a imitar passos que viu uma vez de dançarinas lindas de um cabaré, quando foi com o pai buscar o irmão em uma taberna. Achou linda aquela dança, mas todos lhe disseram que só mulheres desfrutáveis a praticavam.

Mas agora ali ninguém a conhecia, e Sakura o fez. Todos gritaram, e se levantaram para aplaudir. Era incrível.

Sasuke batia palmas ao seu lado lhe dirigindo um sorriso lindo.

Ela se virou para ele, e sem precisar lhe dizer nada, correu em sua direção e se atirou. Sasuke prendeu suas pernas em volta do corpo dele, segurou em sua cintura, e girou o corpo dela solto, jogado, livre, com braços esticados apenas sentindo o vento.

Quando terminaram o giro, Sasuke parou se apoiando em um dos joelhos, e segurando em uma das pernas dela dobrada abaixou o rosto encostando logo abaixo do umbigo de uma Sakura ainda esticada com o corpo para trás.

Todos aplaudiram de pé.

Difícil seria alguém acreditar que eles nunca ensaiaram isso, tamanha a sintonia.

Sakura se soltou de Sasuke ainda ofegando, com um largo sorriso, encontrando seu rosto com a mesma expressão, enquanto ofegavam.

Ela não saberia dizer quanto tempo passou, com eles olhando um para o outro, até que Shisui apareceu e os obrigou a sair do palco.

Sasuke a segurou pela mão e a puxou correndo e rindo até uma tenda onde havia comida e bebida, pegou uma caneca para ela de cerveja preta, e Sakura virou toda o conteúdo de uma só vez.

- Calma aí, milady. A senhorita não deve ser tão resistente assim ao álcool. – disse ele.

Sakura limpou a boca com as costas das mãos e sorriu para ele de um modo desafiador.

- Quer disputar?

Sasuke apenas sorriu de canto, e fez um sinal de que havia sido vencido. Não duvidava da moça, mas era uma bebida nova para ela, não queria deixá-la mal.

- Acha que ganharemos? – ela perguntou.

- Ah, não importa. – deu de ombros e bebeu de sua caneca – o que interessa para nós é a diversão. Se nos divertirmos, já ganhamos. – aproximou-se mais dela – você se divertiu, milady?

Sakura assentiu.

- Então ganhamos muito.

.

.

.

.


Notas Finais


E aí chuchus, gostaram?
Sasuke saidinho, e Sakura se soltando
Hmmm

Enfim
Um beijo pra vocês que estão lendo
E GENTE DO CÉU
QUE MEDO, QUE PRESSÃO!
Aijaijsjasijjasjia
Medo de não corresponder as expectativas de vocês ;.;
Mas, quero dizer que to animada
Ta sendo bem desafiador. O tipo de escrita é outro.
escrevi coisas mais fluidas e fáceis (pelo menos pra mim não sei se ficou bom) mas essa fic ta dando um trabalho
Mas é um desafio gostoso
Só espero dar e manter qualidade a historia
Enfim

E sessão beijos
Beijos pra todos que leram ^^ e vocês que me deixaram reviews principalmente S2
Beijo especial de hoje pra Danoninho
Sua linda. Obrigada de novo S2

Sugestões, críticas e dicas são muito bem vindas ^^

Beijokas
E até a próxima
;****


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