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História Alexandrita - Ainda


Escrita por: invasorzimy

Notas do Autor


olha o cap.

me digam se a estória estiver muito rápida.

Capítulo 7 - Ainda


-Minha mulher e meu filho. 

Thor reconheceu o senhor na frente dos dois, rapidamente o deus do trovão assumiu a conversa com o deus do vinho. 

-Dionísio, quanto tempo, está, mais gordo velho amigo. 

-Não somos amigos. 

Thor ficou um pouco sem graça com a patada do outro deus, então virou o rosto para observar mãe e filho que estavam abraçados. 

-Seu filho é bem poderoso, mas instável.  

-Seu irmão queria dominar a terra. 

-Ele é adotado. 

Dionisio cansado de ter que aguentar o deus loiro se virou para o filho e a mãe de seu filho. 

-Vamos. 

Cristina acenou e pegou o filho pelo braço levando-o para perto do pai, mas repentinamente Alexandrita se desvencilhou da matriarca, caminhando para perto do corpo quase inconsciente do deus da mentira foi barrado pelo irmão do deus. 

-Fique longe dele. 

-Só quero ajudá-lo. 

-Você o deixou nessa situação. 

-Eu tinha compreendido errado. 

Dionísio vendo que se ele não interferisse aquilo iria longe, se aproximou e tirou o loiro da frente do filho. Alexandrita se sentia culpado, ele tinha ferido alguém inocente, bem, não tão inocente, mas mesmo assim, ainda ele não havia matado a sua mãe. O semideus se ajoelhou perto do deus da trapaça, tentando se lembrar da magia que a mãe usava para cura-lo levantou a mão. 

-Sana. 

O feitiço foi imediato, todo o corpo de Loki foi curado, seu sangue perdido foi reposto e sua magia alimentada. A sensação da magia do outro entrando por suas veias de alguma forma era prazerosa, Loki teve de se segurar para não gemer. 

-Me desculpe, eu tinha entendido errado. 

Após sussurrar no ouvido do deus no chão se levantou e foi para sua mãe e pai, os vingadores após o semideus se afastar, eles avançaram e prenderam Loki. Thor se virando para falar com o deus grego novamente se surpreendeu há constatar que Dionísio e a família tinha partido sem serem notados. 

-VOCÊ SABE O QUE FEZ? 

-Pai, era necessário. 

-CALE-SE. 

Dionísio recuou com a fúria de seu pai. Após o deus do vinho ter desaparecido com os Golden, ele tinha de leva-los para um local seguro e naquele momento o Olimpo era o local que ele achou mais seguro, e isso levou a conversa de agora. 

-VOCÊ QUEBROU AS REGRAS, INTERFERIU NUM ASSUNTO NORDICO. 

-Era meu filho, eu tinha de ajudar. 

-JÁ DISSE PARA FICAR QUIETO. 

O deus do vinho abaixou a cabeça, ele tinha quebrado as regras para salvar o filho, mas não se arrependia e se fosse necessário faria novamente. Zeus fervia de raiva, além de dois de seus filhos lutarem por um mortal, agora descobre que o mortal é um semideus, filho de outro de seus filhos e pior seu filho havia quebrado uma das regras do acordo com os nórdicos só por um filho bastardo. Zeus furiosamente aproximou-se do filho que mantia a cabeça abaixada. 

-Você deve ser punido, você ficara sem seus poderes divinos por 100 anos. 

-A CULPA NÃO É SÓ DELE. 

Cristina após saber por intermédio de algumas ninfas que Dionísio estava sendo punido por ter salvado o filho e ela não pode ficar quieta no templo, então juntando toda a sua coragem grifinória foi a grande sala dos tronos defender aquele que era o pai de seu filho. 

-O QUE UMA MORTAL FAZ AQUI? 

-ESTA MORTAL ESTÁ AQUI PARA DEFENDER UM HEROI. 

Zeus estava cansado de mortais, utilizando de parte de seu poder, impõem sua presença na mortal, que para se defender expos seu poder, que bateu de frente com o do deus. 

-Maga. 

-Prefiro bruxa. 

-Aquele semideus é seu filho? 

-Sim. 

Então era pior que Zeus imaginava, o semideus não era apenas um semideus e sim também um semibruxo. O deus do vinho se encontrava nervoso, a mortal que ele tinha grande afeto e o seu pai na mesma sala o trazia a sensação que algo ruim iria acontecer, mas continuou calado. 

-Como está ... 

-Alexandrita, e ele está bem, o núcleo está se estabilizando e os olhos já voltaram a cor normal.  

-Hum. 

-Sobre a punição de Dionísio, anule-a. 

-Ele quebrou as regras estabelecidas com os nórdicos, uma punição deve ser aplicada. 

-Então a deixe mais leve. 

-Está bem, Dionísio por saber o porquê quebrou as regras, sua punição será 10 anos sem tomar nada que não seja água. 

Dionísio realmente queria perguntar se ainda ele podia escolher os 100 anos sem poderes ao invés de pelos próximos 10 anos só tomar água, mas assim que levantou a cabeça um olhar de repreensão foi dirigido por Cristina, então ele abaixou a cabeça novamente. 

-Sua magia é poderosa até para os de seu povo. 

-Sou uma dos ramos mais profundos da magia. 

-E seu filho? 

-Ele é mais poderoso que qualquer bruxo que já tive contato. 

-Ele é uma ameaça? 

-Só se você o fizer ser. 

No templo de Dionísio, Alexandrita observava as portas à espera dos pais, sua mãe havia saído para defender seu pai de ser punido, ele queria ir junto defender o pai, mas ela o ordenou a ficar e esperar o retorno do dois. Depôs do semibruxo despertar, seus olhos haviam voltado ao normal, mas as demais características que ele havia adquirido não haviam ido. 

-Você não sabe o quanto o procurei. 

Alexandrita que se encontrava distraído se sobressaiu ao ouvir outra pessoa no templo, rapidamente o semideus invocou adagas e atacou o invasor. Apolo estava em estaze, quando tinha voltado de mais uma de suas viagens a terra a procura do mortal que em uma de suas brigas com Hefesto descobriu se chamar Alexandrita, soube por meio de algumas ninfas um mortal de peculiares olhos de joia se encontrava no templo de Dionísio, o deus do sol nem esperou elas lhe dizerem o resto e partiu para o templo do irmão, agora ele realmente achava que devia ter esperado.  

-CALMA, EU NÃO QUERO TE MACHUCAR. 

Apolo com dificuldade desviava das adagas do moreno, que parecia não o escutar e continuava a atacar a cada segundo com mais fervor. 

-POR FAVOR PARA, SOU EU. APOLO. 

Repentinamente o semideus parou a poucos centímetros da adaga do rosto do deus, ele finalmente observou melhor o rosto do invasor, despertando do modo de ataque, Alexandrita se afastou do deus. 

-O que fazes aqui? 

-Vim te ver, minha amada musa. Só não esperava que me ataca-se. 

-Não sou sua musa. 

-Ainda. 



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