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História Algemas e Cinta-Liga - Sexo, Algemas e Cinta-Liga


Escrita por: Matsumoto-Ann

Notas do Autor


Como sou velha, estava ouvindo velharias quando começa a tocar o que?
Sexo, algemas e Cinta-Liga (meio obvio né?) e tive que escrever um hot, obviamente.
espero que se divirtam.

Capítulo 1 - Sexo, Algemas e Cinta-Liga


Fanfic / Fanfiction Algemas e Cinta-Liga - Sexo, Algemas e Cinta-Liga

Resumindo rápido Para quem não conhece a história.

Miraculous: joias mágicas habitadas por um Kwami.

Kwami: criatura imortal de imenso poder, transforma o portador de sua joia em um herói. A identidade dos heróis é secreta.

Plag: kwami que concede o poder do gato, sua joia é o anel.

Adrien: famoso modelo parisiense, filho do grande estilista Gabriel Agreste.

ChatNoir : super herói, sua roupa é de couro, possui rabo longo e orelhas de gato. Seu golpe especial é o cataclismo, que aniquila o objeto tocado. ChatNoir tem o poder da Destruição. Seu maior inimigo é Hawk Moth super vilão com tema de borboleta.

LadyBug: parceira de ChatNoir e principal heroína de Paris, além de guardiã das joias. Sabe a identidade de todos os heróis, menos de ChatNoir, pois seu miraculous foi entregue a ele pelo mestre anterior a ela, o que faz com que ChatNoir seja o segundo herói de maior importância. LadyBug tem o poder da Criação. A heroína joaninha é a paixão de Adrien desde a adolescência.

Marinette: amiga de escola, era amiga de Adrien e de ChatNoir, sem saber que eram a mesma pessoa.

 

 

 

 

 

Acordei com os braços dormentes novamente. Doía pra porra. Tentei mover os dedos, tudo formigava, mas dava pra mexer.

_ você tem que parar com isso Adrien. _ a voz do Kwami vem de perto da mesa, sabia que ele não viria ajudar.

_ cala a boca Plag! _ todo dia ele reclama da mesma coisa_ Plag, mostrar as garras!

Uma luz verde e meu corpo outrora nu agora é coberto por aquele traje preto de gato, só a transformação já alivia um pouco a dor e o formigamento, mas tinha que tomar cuidado com o que o traje curava.

_ Cataclismo!_ a escuridão se reúne e oscila em minha mão direita, aquele poder tão conhecido e terrível, usado de forma tão banal. Giro o pulso até o objeto de metal que contem meus movimentos. Em um segundo as algemas viram pó, e minhas mãos doloridas estão soltas. Fico pensando em como ela acha que eu me solto todo dia, ou se ela espera que um dia eu não consiga sair, só para chegar a noite e eu estar esperando desesperado, ou pior.

Movimento os ombros doloridos, os braços ainda formigando, as mãos travadas.

_ maldita LadyBug! Plag, esconder garras!_ começo a procurar minhas roupas, apenas para joga-las para lavar, preciso é de um banho, e um café forte. Acho sua calcinha perto da cama, mas não tenho tempo de lidar com ela agora, então apenas a junto, e coloco esticada sobre meu travesseiro, tão pequena e vermelha, sempre vermelha.

_ você deveria dizer a ela garoto.

_ Odeio quando você me chama de garoto, como se eu tivesse 15 anos._ Jogo minhas roupas no cesto de roupas sujas, também não tinha tempo para elas agora, então vou direto para o chuveiro.

_ você age como se estivesse na puberdade, então posso te chamar de garoto.

_ e eu não posso dizer a ela. Você sabe. Teria dito a anos se pudesse.
_ blablabla Halk Moth... não adianta nada te proteger da borboleta se ela não vai deixar de você para ele destruir.

_ eu não estou tão mal assim_ mentira, eu estava em cacos, era como se todo dia eu levasse um Cataclismo.

Faz quase um mês, (26 dias para ser mais exato, estou contando? Talvez) que ela vem me visitar toda noite, nem sei de onde ela tirou de fazer isso. Uma noite ela simplesmente estava lá, na janela do meu apartamento, como se não fosse nada de mais, como se fizesse isso todas as noites, e eu ainda tenho ciúmes de pensar em quem era sua vítima antes de mim, e medo de saber o que tinha acontecido com ele.

Olhei o relógio, atrasado novamente, mais uma seção de fotos que vou perder por causa dela, mas é realmente difícil acordar cedo quando acabei de dormir, ou melhor, eu nunca durmo, eu desmaio, de tanto que ela acaba comigo. Não que eu esteja reclamando. Longe de mim reclamar daquela coisa gostosa montada em mim, meu problema são as algemas.

Desde a primeira noite ela trouxe as algemas, e me prendeu na cama com a maior naturalidade, até achei que era brincadeira. Então ela tirou minhas roupas, rasgando minha camisa já que não passava por meus braços presos. Fiquei duro na hora, nem nos meus sonhos mais sujos ela faria isso comigo, mas ela fez. Me deixou nu e preso na cama, depois tirou aquele uniforme vermelho, tão lentamente, com aquela bunda linda empinada para mim, não entendi porque ela precisava das meias e da liga, não era prático, mas Deus me perdoe, como era sexy, amei a liga como um pervertido, e queria rasgar aquela meia de seda com os dentes. Nunca pude fazer isso, porque nunca pude tocar nela. Nunca pude fazer nada, nada que ela não tenha feito comigo, porque ela nunca me solta, só me fode se eu estou algemado. Na verdade ela nem me toca até que eu esteja preso, ela só joga as algemas para mim, e espera eu estar devidamente imobilizado na cama, então ela faz o que quiser. E quando vai embora sempre deixa uma lembrança, sua calcinha,  então tento uma coleção de calcinhas, sempre vermelha, sempre diferente.

Mando uma mensagem para meu agente, tem 15 mensagens de voz na minha secretária eletrônica, aviso que estou a caminho, quem sabe ele consiga segurar a equipe, mas tenho até medo de ver no espelho meu estado, estou precisando de muito mais do que maquiagem para parecer um ser humano decente.

 

Não sei como aguentei acordado todo ensaio, talvez não tenha ficado acordado tooodo o tempo, eu estava tão acabado que não lembro da maior parte, mas lembro de ter que refazer várias vezes a mesma coisa, e lembro da bronca do meu  agente.

Minha pele está horrível

Muitas olheiras

Muito magro

Se eu estou me alimentando direito? É claro... Que não!

Mas faço um esforço, paro no caminho para casa e compro comida chinesa, melhor do que a salada que jantei ontem, acho que foi minha única refeição do dia. Sei que estou desleixado, mas a casa permanece arrumada, então não posso estar tão mal assim.

Janto em frente a tv, assistindo um filme qualquer que o canal indicou, como a seção de fotos demorou, por minha culpa, tenho pouco tempo até a patrulha, até encontrar a causadora dos meus problemas. Jogo as embalagens na lixeira, sem louças para lavar, então me transformo e saio pela janela. Vago pelos telhados a procura de problemas, acidentes de transito, assaltos, gatinhos presos em arvore... qualquer problema do dia a dia que não exigiria a atenção de um mascarado, mas que me mantem ocupado durante aquelas horas, já até ajudei uma senhora a recolher roupas quando estava começando a chover.
Por fim ela me encontra, e é toda sorrisos quando fala comigo.

_ oi Chat, achei que não tinha vindo hoje.

_ só estava... rondando, procurando problemas.

_ você tem se esforçado de mais, precisa relaxar um pouco. _ ela se aproxima de mim _ você está bem? Você tem parecido tão cansado gatinho. Se estiver com algum problema... você sabe que pode contar comigo, não é?

A maldita era boa, era muito boa nisso, parecia inofensiva, toda meiga e delicada, era minha melhor amiga a anos, e, no entanto, era ela que estava acabando comigo, ainda tem a cara de pau de oferecer ajuda.

_ eu estou bem, muito trabalho, só isso. _ não sei como consigo me controlar perto dela, mas é como se ela fosse duas pessoas, a garota meiga que patrulha comigo, e a mulher louca que invade meu quarto, então é meio fácil separar as duas coisas.

 Vou para casa horas depois, agradecido por não ter nenhum akumatizado hoje, e volto para o sofá, acabar aquele filme. Acordo com o barulho dela na janela, só mais 5 minutos de sono, eu penso, mas já estou alerta. Já são duas da manhã, ela sempre chega essa hora. As duas da manhã é o pior horário, quando acontecem a maioria dos crimes, é a hora dos assassinos, dos fantasmas, das bruxas, e aparentemente, das joaninhas, porque é a hora em que ela sempre aparece.

Nenhuma palavra para mim hoje novamente, apenas o som agudo de seu salto no porcelanato, e o tilintar da algema quando a joga no chão, ela quer que eu me curve para pegar. Eu me curvo, sempre me curvo para ela, mas não o suficiente, porque aquele salto perigosamente alto pisa em meu ombro, a fina estaca cravando em meus músculos, me pressionando para baixo, então me curvo mais, até que meu peito quase toque o chão, e só então ela sorri, um sorriso travesso, e permite que eu me levante. Tiro minha camisa, para evitar que ela a rasgue, e isso deixa a mostra os hematomas das últimas noites, tenho que tomar o cuidado de não tirar as marcas com o poder de cura do Miraculous.

Me dirijo para a cama sem pressa, aproveitando os ultimos momentos de liberdade. Alongo os músculos dos braços e pescoço, aquilo estava acabando comigo. Me deito e fecho as algemas em torno dos punhos. Somente então ela vem para a cama, primeiro confere as algemas, muito frouxas, aperta mais, até ficar desconfortável e eu protestar.

_ bem melhor assim_ ela sussurra tão próximo de minha boca que afastei os lábios para beija-la, mas ela nunca me beija, só me usa.

Ela se vira de costas e puxa aquele zíper, leva uma mão ao ombro, revelando a carne macia, e tudo que eu quero fazer é acabar com aquela tortura de uma vez e ajudar a arrancar suas roupas, mas não posso fazer nada, apenas observar enquanto o uniforme vai lentamente ao chão. E ali estava, aquele acessório pequeno que me enlouquece. A cinta liga vermelha emoldura suas coxas grossas e evidência seu traseiro avantajado, e tudo que eu gostaria de fazer era enfiar a cara nessa bunda, e dar uns bons tapas, mas, nada de toques para mim.

LadyBug sobe na cama, engatinhando até o meio de minhas pernas, suas mãos deslizam por minha coxa até meu pau, duro, sempre duro pra ela, mas ela nunca está contente, nada do que ofereço é o suficiente, se não estiver naquele ponto em que está até doendo ela não se contentar.

Então se abaixa e coloca na boca, suavemente, deixando que eu aprecie a visão que é suas costas arqueadas e aquela bunda divina empinada em um ângulo perfeito para fode-la por trás, só então ela me chupa de verdade, a boca gostosa descendo até a base, me consumindo inteiro, e depois subindo tão lentamente que quero gritar, então ela desce, de algum modo sua língua ainda brinca comigo quando me engole novamente. Sua boca é incrível, ninguém me chupa como ela, sua boca se move tão gostosa ao meu redor que eu não me preocupo com os gemidos, só quero gozar nessa boquinha linda, e ela sabe disso, então nunca deixa, sempre me tira da boca, e sempre me sinto abandonado com isso. Mesmo que a língua dela percorra meu peito, e as mãos brinquem com meus músculos, sei que ela gosta do que vê em mim, sempre se demora brincando comigo, mas sei que também é para prolongar, ela não quer acabar com a nossa brincadeira muito cedo.

Sua boca sobe pela minha barriga, tão deliciosamente molhada, as mãos brincando com cada gomo na musculatura, então vem os dentes, roçando suavemente o bico do meu peito, sua língua o circunda e eu protesto, não de desgosto, mas porque aquilo me enlouquece, sou muito sensível nessa área, e gemo de forma nada digna, somente quando ouve o suficiente ela se contenta, atravessa uma perna por cima do meu quadril, coloca as duas mãos em meu peito antes de girar o quadril procurando meu pau, sem o auxílio das mãos faz ele deslizar para dentro dela, sem tirar a calcinha.

_ puta merda_ eu xingo revirando os olhos, era como soltar o fôlego depois de prender a respiração o dia inteiro, somente dentro dela me sinto eu novamente.

Ela desliza sobre meu pau em movimento de ir e vir, o clitóris se esfregando em mim, deixando ela mais excitada, até estar em um ritmo alucinado.

_ awh! Adrien!! _ ela grita tão alto que tenho pena de meus vizinhos, meu nome gemido por ela é simplesmente lindo, e meu membro lateja em aprovação dentro dela. Fecho os olhos para senti-la melhor, tão macia, quente, apertada, e tão, tão molhada que eu queria seca-la com a língua, provar sua buceta gostosa e descobrir que gosto tem.

Ela me tira de dentro dela, e tira minha sanidade junto, o mundo fora dela não é tão bonito, prefiro estar dentro dela novamente, sei que não vai demorar, é só para baixar meu ritmo, ela não quer que a brincadeira acabe rápido. Mal deu tempo e já está em cima de mim novamente, os movimentos tão lentos que é impossível que eu goze nesse ritmo, mas pareço ficar cada vez mais duro, e ela, mais molhada, e sem demora ela está no clímax novamente. Gemendo tão lindamente que me pego desejando cada vez mais que não acabe, e aquilo demora tanto, nesse deslizar rápido, e escorregar devagar, as unhas arranhando meu peito.

Eu deliro de prazer, gemendo e arfando de olhos fechados, sem ser atingido pelo orgasmo, mas doido para me derramar dentro dela.

Não sei quanto tempo ficamos nessa brincadeira, mas minha tortura acaba quando ela finalmente começa a se mover rápido, subindo e descendo sobre mim, quicando no meu pau. Queria colocar as mãos em sua cintura e fazer ela ir com força, queria jogar ela de quatro na cama e foder aquela bunda empinada, queria deita-la na cama com as pernas em meus ombros, e entrar nela tão fundo que ela iria gritar, mas em vez disso quem grita sou eu.

_ LadyBug!!! Ahh... Puta merda_ Grito seu nome, grito qualquer coisa _ ahh...eu te amo!!_ grito sem pensar, e ela apenas sorri, e continua quicando em mim, gemendo enquanto se satisfaz, entrando e saindo, até que não tenha mais nada em mim para derramar dentro dela.

Ela escorre em mim, em minha cama quando sou arrancado de dentro dela, e o mundo é tão mais cruel do lado de fora.

Noto o dia já clareando pela janela, e tudo termina mais uma vez.

Ela tira aquela calcinha, encharcada por nós dois, tendo que abrir a liga para que o pedaço minúsculo de renda descesse por suas pernas. Ela amassa a calcinha e com a mão em meu queixo me faz abrir a boca. O gosto dela, o meu gosto. Deve ser uma cena deplorável. Não sei como cheguei a esse ponto na vida.

E ela deita ao meu lado, acariciando meus cabelos daquele jeitinho dela, apenas para me fazer dormir. E sei que quando acordar tudo que vou ter dela é aquela calcinha vermelha, e os pulsos marcados por suas algemas, e nenhuma, absolutamente nenhuma dignidade.


Notas Finais


Comentários são bem vindos.
S2


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