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História Alguem salve a porra do mundo (camren) - Tem uma garota desmaiada na minha cama


Escrita por: Let_serpa

Notas do Autor


Hey guys, se quiserem que continuem, me avisem nos comentarios pra mim ter uma noção

Capítulo 5 - Tem uma garota desmaiada na minha cama


Fanfic / Fanfiction Alguem salve a porra do mundo (camren) - Tem uma garota desmaiada na minha cama

Camila Cabello povs

As três doses de writhe horse estavam servidas a minha frente. Nem havia levado aos labios, mas ja sentia o gosto aspero descendo pela garganta.

Não demorou muito para meu corpo acender.

Niall realmente sabia como animar as coisas, a casa estava cheia. Os jogos de luz e as pessoas desconhecidas preenchiam minha vista, como em todas as vezes que visitei este lugar.

Niall era um playboy simpático, com uma casa grande e festiva, mas antes disso, um grande amigo. Tinha cabelos estremamente claros assim como pele e olhos, para muitos nao passava de um branquelo que assistia minhas lutas.

Quando contei sobre o acontecido com Alex, ficou revoltado e se eu nao tivesse segurando, niall quase deu uma surra do rapaz - não que ele não merecesse -mas preferi preservar meu amigo.

Não demorou muito para eu arrumar um canto pra dormir, alias, como havia dito antes, a casa é bem grande. E no segundo andar, na terceira porta a esquerda esta meu lar agora. Talvez a mobilidade do meu lar pra qualquer lugarzinho que eu consiga dormir seja minha maior qualidade.

-Hey, Karla. Vai uma? - Niall dizia apontando para as carreirinhas muito bem empilhadas de cocaina da pia da cozinha - Ash trouxe, disse que descolou de uma mina na escola

- você sabe que eu não uso nada de traficante meia boca - virei o ultimo shot do wisch e a essa altura eu ja não sentia nada

- voce que sabe - disse antes de encarar uma das carreiras.

As garotas se jogavam na pista, os garotos nelas. Tinha bebida em cada lado que meus olhos batiam, e aquela musica não era nada confortável.

- Passa a garrafa de horse - pedi ao garoto (bem chapado) que (supostamente) estava cuidado no bar.

Subi as escadas ao mais rapido que meus pés conseguiam, abri a porta do terceiro quarto a esquerda, esgotada de mais de qualquer coisa, sem olhar pra nada, a tranquei atrás de mim.

Empilhei a garrafa junto com as outras no canto do quarto.

Foi quando eu reparei na morena desmaiada na cama que deveria ser minha.

Cortes não tão sutis em sua testa denunciavam a surra que a coitada havia levado.

Os pulsos roxos, e o labio sangrando.

Antes de mais nada chequei seus batimentos - bem, ela estava viva - logo depois Tateei seus bolsos e tirei tudo oq tinha ali. Talvez um pouco de invasão da minha parte mas eu precisava tirar ela dali. identidade, erva, cocaina, e um celular.

- Lauren michelle Jauregui Morgado, Hum? Nome de burguesa. O que você faz por aqui Lauren? Hm? - falava praticamente sozinha com o corpo enquanto observava a identidade

Tirei minha jaqueta e joguei em algum canto do quarto antes de ir buscar Niall.

Desci as escadas tão rapido que se tivesse bebido mais um pouco, cairia.

Procurei o branquelo por toda a casa e acabei tendo que o tirar de dentro de um banheiro aos amaços com mais dois caras.

Apos explicar que a situação era grave, os tres concordaram em subir até o segundo andar.

A garota permanecia lá.

Imóvel.

Não demorou muito para o dono da festa resolver oque faria.

Depois de duas ligações, finalmente ele anunciou que ja viriam buscar ela.

- Karla, fique aqui. Um homem chamado todd irá vir buscá-la, tranque a porta - disse enquanto saia do quarto.

Desliguei o celular e coloquei em cima da cabeceira. Ja em pé consegui observar um pouco mais da morena. Ela usava uma camisa branca bem solta. talvez pelo suor, estava grudando levemente em sua pele.

Usava jeans pretos e all star. O cabelo totalmente desalinhado.

Toquei tão delicadamente seu rosto como se a qualquer momento ela fosse quebrar, quase porcelana.

Eu não conseguiria parar de cogitar teorias sobre oque a garota fazia ali, como havia se mahucado, se estava segura.

Analisei cada traço da imagem a minha frente, da camisa amaçada até a correntinha no pescoço.

Respeirei fundo enquanto desamarrava meus tênis, ainda a espera de todd.

Pensei em chamar ash, mas um drogado não seria tão prestativo em tal ocasião.

Ouvi batidas na porta, após chegar por um olho magico que niall insistiu em colocar em todas as portas da casa, conclui que o sujeito grisalho de terno do outro lado seria tood

- Tood?

Ele assentiu. Deu um sorriso minimo mas com o semblante preocupado demais para expressad qualquer outra reação.

Deixei-o entrar. Balançava a cabeça negativamente enquanto pegava a menina no colo.

- Até quando, Lauren? - falou sozinho - obrigado...

- ...karla

- certo, obrigado, Karla.

E saiu do quarto com a menina nos braços.

Passei alguns minutos me perguntando oq sera que aconteceria a ela. Se chegará bem.

No banho me desvencilei de tais pensamentos rapidamente depois de lembrar que ela nem se recordaria de mim pela manhã.

Na manhã seguinte eu quase ja não me preocupava com a Menina da noite passada.

Acordei as 7 para caminhar. Não era o tipo de coisa que eu apressiava, mas era necessario para manter a forma e garantir uma boa luta.

Era quarta-feira, a proxima luta seria da sexta. Eu teria apenas dois dias de preparo.

O físico era quase que impossivel não estar excelente, mas minha saude mental me tencionava os musculos.

Apos uma longa corrida no novo bairro, voltei para casa que Niall decidiu batizar de Nialland - Onde o nerd cheira e a mãe não vê.

Basicamente, a nova cracolandia. Não era um lugar que eu gostaria de ficar por mais que duas semanas.

Treinei um pouco antes de comer.

Eu não tinha muito o que fazer ali. E nem precisava ir pra outro lugar, sabia exatamente onde eu estava, mas de alguma forma, me senti extremamente perdida.

Povs Lauren Jauregui

Mais dois comprimidos de dorflex desciam pela minha garganta.

Eu preferia a morte.

Estava horrível.

Minhas costas ardiam como quem levou shibatadas a noite inteira mas não havia nenhum sinal de cortes.

Acordei totalmente sem noção da noite passada.

Provavelmente vim carregada até em casa.

Um fio de lembrança me recordava que fui tirada de algum tipo de briga e jogada em um quarto com um teto totalmente desconhecido, apos isso, apenas sentia o cheiro de kaiaque de tood e do banco de couro do carro.

Depois de um tempo assimilando tudo e encarando o relógio, decidi tomar um banho.

Havia me atrasado pra escola e não considerava estar presente na aula hoje.

Então demorei no banho, vesti as roupas de sempre.

Uma calça preta, uma camisa amassada qualquer.

Os tenis mais surrados que havia no guardarrouoa porque simplesmente eu não ligava.

Mandei mensagem pra Lucy avisando para dar um jeito de sair da classe porque passaria para busca-la mas depois de receber um "Não posso, tenho prova" acabei decidindo ligando pra Thomas.

- Hey Laur, o que posso ajudar?

- Salve, Thom. Consegui uma boa grana noite passada, posso passar ai pra te pagar?

- Claro, Laur. Trás o skate, minha irmã vai passar as ferias comigo, talvez possamos mostra-la a parte legal da cidade.

Skate em mãos, sai pela janela do meu quarto para não correr o risco da minha ausencia na aula ser descoberta.

Peguei um sorvete no Caminho para a pista, ja não tinha rastros de ressaca no meu corpo o que ja me deixava pronta para mais adrenalina.

(...)

A pista de skate no final do Brooklin, por incrível que pareça estava vazia, nem tão incrível assim depois que minha visão alcançou os dois enormes seguranças nas grandes, provavelmente Thom mandou fechar a quadra.

Deixe-me explicar.

Thomas Mann, era um sujeito de 28 anos que mandava em mais da metade do trafico em Nova York. Nascido da familia rica Randall -que por algum motivo, ele excluiu o sobrenome - Thom tambem era um dos herdeiros mais ricos do estado.

- Fala, Thom.

Apertei a mão dele.

Nao eramos tão próximos, mas nos dávamos muito bem.

Depois de pagar "coisas" que peguei dele mes passado. Andamos até a pista de skate.

Uma garota estava sentada em um dos barrancos.

Diferente de Thom, ela não vestia terno, nem nada muito chique. Um casaco de toca preto e uma calça surrada parecia bastar.

Ela era totalmente ao contrario de thom, digo, fisicamente opostos.

Ela tinha o cabelo castanho e bem curto, algum tipo de corte masculino, aparentava ter entre 15 ou 16 anos, segurava nas mãos raladas um skate velho. Era quase impossível se adivinhar que vinha de uma familia como Randall.

- Lauren, esta é a Leh. Leh, esta é Lauren, ela vai te ensinar a andar nesta pista maravilhosa.

   - bora, pirralha. - apontei pra pista e com um leve sorriso ela me seguiu.



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