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História All For You - Alyssa - Eu te amo.


Escrita por: fireandsoul

Notas do Autor


Goxxxxxtosas! Eu voltei para vocês, sei que demorei, mas espero que esse capítulo compense.
Boa leitura.

Capítulo 21 - Alyssa - Eu te amo.


Fanfic / Fanfiction All For You - Alyssa - Eu te amo.

O vestido preto caiu fielmente ao meu corpo.  Mary fechou meu zíper, Lucy dava as últimas pinceladas no meu rosto, com uma maquiagem simples e Anne soltava as ondas do meu cabelo.

  Abracei David antes de deixar sua casa, com a escolta de dois seguranças até o carro que estava parado na frente da casa. Segui para o salão onde acontecia a transmissão e velório dos mortos no ataque. Carros policiais e motos da polícia acompanhavam o carro onde eu estava. A praça estava cheia e por motivos de segurança, eu não pudi abaixar o vidro para saldar o público. O exército continuava nas ruas da cidade e diferente dos outros dias, a multidão não gritava, estavam apagados, com o semblante de tristeza  e dor, assim como o meu.

 O carro foi parado em frente ao salão, a escolta policial se formou, fazendo uma barricada até a porta onde eu entraria. Um dos seguranças abriu minha porta e eu saí, sendo levada rapidamente para dentro do salão.

 Cumprimentei chefes de estado que estavam presentes, políticos importantes que fecharam suas agendas para prestar condolências a Inglaterra.

  - Alteza. - Justin Trudeau, primeiro ministro do Canadá, me reverenciou. 

  - Primeiro ministro.

  - Por favor, pode me chamar de Justin. 

  - Justin. - me corrigi e sorri para ele.

  - Sinto muito pelos ocorridos, é lamentável as perdas irreparáveis.

  - Eu também sinto.

  - Vou tomar meu lugar. Nos vemos lá dentro.

 

  Não falei com mais ninguém, fui resignada para uma sala privada. Meus pais estavam dentro da sala, me esperando. Harry estava junto, permanecia quieto.

  - Esta pronta? - Will me abraçou e perguntou baixo.

  - Sim. - respondi sem muita certeza.

  - Ficará tudo bem, tenho certeza. - Kate disse e depois me envolveu nos braços.

  - Tem certeza de que eu tenho que fazer o discurso principal? - perguntei.

  - Sim. - responderam em uníssono.

  - Tudo bem, então vamos. - Harry pois os braços pelo meu ombro e caminhou ao meu lado.

 

  A essa altura todos já estavam dentro do salão e eu estava nervosa, triste. Entrei naquele salão era como se eu tivesse levado uma facada no peito, um tiro na cabeça. Qualquer coisa doeria menos do que ver fileiras de caixões, famílias chorando, pessoas completamente desoladas e devastadas pela perda de alguém que amava. Crianças que iriam crescer sem o pai ou sem a mãe.

  Will pegou meu braço e me guiou até o altar, onde eu sentei em uma das cadeiras e ele deu as primeiras palavras dobre a dor e a perda,o terrorismo e de sua dor em particular. Kate falou logo após ele, comentando sobre como se sentia e como ela e suas ONG's estavam se organizando para dar apoio as famílias. Harry, como o maior participante do exército que a família real tinha, deu algumas palavras sobre planejamento e pelas perdas.

 E então eu fui chamada. Levantar de uma cadeira nunca pareceu tão difícil, nunca pareceu tão doloroso e assustador. Aquelas pessoas, cuja a dor era extremamente visível e que seus ouvidos e almas almejavam palavras de conforto. Estávamos mexendo com vidas aqui, cada palavra tinha que ser muito bem pensada.

 

  - Queria estar aqui falando sobre bons acontecimentos, mas acontece que não é assim. Essa ocasião não é  uma normal e muito menos algo que gostaríamos que tivesse acontecido. - comecei - A mais de um mês o terror se espalhou pelas ruas de Londres Mas, na semana passada o terror chegou ao seu nível extremo, o seu ápice. A uma semana eu estava deitada na minha cama com insônia e resolvi ir até a cozinha do palácio. Se não fosse por um guarda, eu provavelmente estaria morta. - respirei fundo, tentando não deixar o terror consumir meu corpo e alma - Eu vi o horror causado pelo terrorismo sem causa, as mortes causada pela crueldade sem limites e o medo causado pelas pessoas desumanas. Muitas pessoas se sacrificaram pela bem, muitas pessoas deixaram para trás suas famílias, apenas para tentar nos proteger e é disse que eu nunca poderei me redimir, nunca poderia reparar a perda inestimável na vida de vocês. - falei diretamente para as famílias que sentavam na primeira fileira - Mas eu posso dizer a vocês que todos lutaram como guerreiros e tomos orgulho deles. Suas almas e suas atitudes nunca serão esquecidas por nós. Eu fui salva diretamente por dois deles. Roger e Christina. Christian no qual levou um tiro no meu lugar, dando sua vida pela minha. Hoje a nossa dor se torna em força e união para combater todos aqueles que nos fizeram mal e que pretendem fazer mal a outras pessoas. Cada um que morreu naquela madrugada receberá uma medalha e sua família receberá ajuda para sempre. Vocês não estão sozinhos.

 

  Uma salva de palmas durou durante um minuto após o meu discurso. A misa foi feita por um padre que compareceu ao evento e as famílias puderam dar um último adeus para seus entes queridos. Will colocou uma faixa em cima de cada caixão e entregou a cada família uma medalha de honra. 

 A cerimônia durou mais duas horas e depois disso eu pude finalmente respirar aliviada, sem a sensação de que eu iria chorar a qualquer minuto. Preferi não ir ao enterro, já que cada família designo os enterro em lugares diferentes.

 Me despedi de Harry e dos meus pais, semana que vem eu voltaria para o palácio, mas não estava muito contente com isso. Uma das coisas que me renovava a energia e me deixava feliz só de olhar, era David. Ele fazia eu me sentir viva sempre.

  Desci do carro e entrei direto na cada do David. Ele estava deitado nos sofá. Lucy já havia sido dispensada para poder descansar. Eramos só eu e ele naquela casa e aquilo me deixava extremamente feliz.

  - Baby, voltei. - me aproximei do sofá, me jogando em cima dele.

  - Já estava com saudades de você baby. - ele respondeu no mesmo entusiamo que eu.

  - Eu to com fome. - falei manhosa e ele riu.

  - Vou preparar alguma coisa para nós. Por que você não vai tomar banho e eu te espero aqui?

  - Pode ser. - dei um beijo rápido nele.

  - Vai lá então.

  

  Subi para o quarto onde eu estava hospedada, o que servia só para banho, já que eu dormia com David desde que Lucy foi embora. 

 Deixei a água limpar aquele dia triste do meu corpo e no final, eu me sentia renovada. Coloquei uma roupa leve para poder ficar mais a vontade. David entrou no quarto, pouco tempo depois. 

  - A comida esta pronta. - ele disse e se aproximou, abraçando a minha cintura.

  - Já estou indo. - David abaixou a cabeça e me beijou com calma.

  - Você esta tão linda. - comentou, me deixando sem graça como sempre.

  - Você me deixa sem graça. - falei contra sua boca, ainda encostada na minha.

  - Só a verdade.

 

  Ri sob a boca dele e abracei sua nuca com os meus braços. Juntei nosso lábios novamente e o beijei com mais vontade. David intensificou seu toque na minha cintura, me espremendo contra ele. Me agarrei mais a ele, sem parra o beijo e ele entendeu o recado, me erguendo com as mãos e eu entrelacei minhas pernas na sua cintura. David andu comigo no colo dele, ainda me beijando e me pois deitada na cama.

 Ele não parou o beijo, muito menos eu. Continuei com minhas pernas em volta da cintura dele e o trouxe mais para mim, raspando nossas intimidades. Eu podia sentir seu membro suro contra a minha virilha e aquilo foi o estopim para que eu perdesse o controle sobre meu próprio corpo.

 Desci as mãos até a barra da sua camiseta e a puxei para cima, ele me ajudou a tirá-la, jogando-a para longe. Puxei ele novamente para mim, sugando seus lábios. David me separou dele para poder tirar minha blusa e a jogou longe. Ele parou em cima de mim e olhou meus seios no sutiã de renda preta. 

  Sentei na cama, virando de costas para ele e ele abriu meu sutiã, deslizando pelos meus braços. David tirou meu cabelo das minhas costas, colocando-o de lado e beijou minhas costas, fazendo meu corpo se arrepiar sob seus beijos molhados. Virei para ele, deixando que ele me tocasse como quisesse. Primeiro ele só olhou para meus seios expostos e por um momento eu me senti insegura se não ser o que ele esperava. Abracei meus braços, mas ele os segurou e os tirou da frente dos meus seios.

  - Você não tem que ter vergonha, você é linda. - ele sussurrou.

  David me puxou para um beijo, sua mão segurava meus cabelos, sua boca foi descendo devagar pelo meu queixo, distribuindo beijos leves, nos pescoço, me arrepiando novamente e finalmente pelo meu colo, beijando cada centímetro. Sua boca chegou aos meus seios, no qual ele mesclava beijos leves e leves chupões. 

 Apertei seu cabelo e o puxei para minha boca. Deitei com ele em cima de mim, sua mãos foram ágeis e tiraram o meu shorts. Abri o seu na mesma intensidade que ele usava comigo e ele jogou em algum canto. David se ajoelhou no meio das minhas pernas, ele me olhou para ter certeza e eu assenti, quase implorando. David tirou minha calcinha e abaixou na minha intimidade, descendo os beijos pela minha barriga, até chegar lá. Estremeci quando senti seu beijo molhando na minha virilha, aprofundando cada vez mais e com mais intensidade. Eu queria gritar pelos prazeres que ele estava me fazendo ter.

 Puxei David para cima novamente e arranquei sua cueca sem dó. Precisei de um tempo para me situar depois admirar seu corpo inteiramente nu na minha frente. O puxei para minha novamente, enquanto ele me beijava, eu desci minha mão até sua virilha, tocando no seu membro duro. David gemeu contra a minha boca.

 Ele se separou de mim e abriu a gaveta ao nosso lado, pegando um preservativo e colocando em seguida. Ele olhou nos meus olhos e com todo o cuidado, carinho e intensidade do mundo, ele entrou dentro de mim. Perdi meu ar por meio segundo, sentindo como era ter ele de movendo dentro de mim. 

 David me beijava enquanto se movimentava, mas nossas bocas se abriam em constantes gemidos baixos, eu o apertava nos braços e jogava meu quadril contra o dele. Meu suor se misturou com o dele, nosso corpos se moviam no mesmo ritmo, com a mesma intensidade, eu estremecia junto a ele e eu sentia que estávamos chegando ao nosso ponto. Puxei ele ainda mais com as minhas pernas que estavam no seu quadril e inverti nossas posições ficando por cima del. Joguei minha cabeça para trás, sentindo meu corpo todo estremecer. Eu gemi alto quando senti meu corpo tremer e chegar ao limite, David veio junto comigo, soltando um gemido rouco da sua garganta.

 Ele caiu ao meu lado, nossas respirações descompensadas. Eu me sentia viva, cansada, mas viva, feliz, completa.

 Olhei para e sorri, rolei para o seu lado e deitei minha cabeça no seu peito, ele pois o braço sobre mim e beijou minhas testa. David me olhou sorrindo e beijou minha boca. Acariciei seu rosto, funguei seu cheiro gostoso e o beijei novamente.

  - Eu te amo. - ele falou olhando nos meus olhos. Eu podia sentir meu peito explodir a cada batida que emu coração dava.

  - Eu te amo. - falei e o beijei. Porque eu realmente o amava. 


Notas Finais


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