História All Love - Bônus

Brooklyn Sofie Bieber P. O. V

Um sorriso caloroso estampava meu rosto, ver Justin brincando no jardim com as crianças era a coisa mais linda desse mundo. Após todos ficarem sabendo da minha gravidez, mamãe e Kath organizaram uma pequena festa -ou pelo menos era a intencão- onde Jus e eu oficializamos nossa união, a serimonia aconteceu na praia ao por do sol. Um dos momentos mais felizes da minha vida, só perdendo para quando fiz a ultrassom e descobri que não esperava um bebê, mas sim dois, gemeos! Justin quase caiu para trás, seriamos pais de duas crianças maravilhosas. 

- Amor, leve Maddie para o banheiro - aproximo das três pessos mais importantes da minha vida - Sabe como é, essa fase de tirar a fralda não é fácil. 

Com cuidado Justin pega Mad no colo e adentra na casa, sendo seguido pelo pequeno Dylan, sua copia. 

- Quem diria que o astro do pop estaria levando os filhos para fazer xixi - Katherine tinha o olhar perdido neles, enquanto alisava sua barriga de sete meses 

- Não é incrivel? Eu ainda não acredito que estamos juntos, parece um sonho, nossos filhos já vão fazer quatro anos - giro meu corpo em sua direção - E você gravida, quem diria? 

Afago sua barriga carinhosamente, minha afilhada iria nascer em menos de dois meses. 

- Eu sei! Não parece que aquela turma da faculdade iria se tornar uma enorme família. 

- Kath, já volto, Jusntin está demorando, ceteza que Dylan deu outro banho nele. 

- Vai la -  diz gargalhando

Entro a passos rapido na casa dos meus pais, Dylan uma vez falou que queria ir ao banheiro e pediu que Justin o levasse, chegando lá o mesmo pegou o chuveirinho e deu um banho no próprio pai. Dylan é terrivel. 

Abro a porta rapidamente e encontro Maddie sentada no vaso enquanto Justin se mantem agachado a sua frente. Ninguém está molhado, solto um enorme suspiro. 

Dylan corre em minha direção com os braços abertos, o pego sem exitar.  

- Papai está ajudando Mad a usar o troninho, ela está com medo - aponta para irmã que segurava as mãos de Jus - Ela é tão boba. 

- Dylan, não pode tirar sarro de sua irmã - o repreendo - Você deveria ajuda-lá. 

- Desculpa mamãe - seu dedinho polegar na boca indicava que estava enverganhado. 

- Só te desculpo se me der um beijinho gostoso

Um sorriso enorme expande pelo seu rosto, um beijo estalado é depositado em minha bochecha. 

- Hmmm, que beijo mais gostoso! 

Paro de falar quando escuto o choro de Maddie.

- Minha princesa - Justin acaricia levemente seu rostinho - Você precisa fazer xixi.  

- Eu não quero - solta um pequeno grito

Dylan desce do meu colo e caminha ate sua irmã. 

- Mad, você consegue! - em uma tentativa falha da um breve abraço em Maddie que o encara concentrada. 

Em poucos segundos ouvimos o barulho do xixi em contato com a água. O pequeno olha esperançoso para mim, dou uma piscadela e sussurro algo como "você ajudou sua irmã, parabéns"

... 

Voltamos para o jardim onde a festa de aniversário acontecia, America estava completanto catorze anos, já estava uma mocinha, estava deixando meu pai de cabelo branco, diferente de mim Amy sai desde nova e é cheia dos namoradinhos, meus pais até tentam prende-la mas a danada sempre foge pela janela, ela é impossível. 

 As crianças brincavam em volta do chafariz, os cachos loiros de Maddie voavam a sua volta. Ambos eram uma mistura minha e do Justin, mas todos os achavam mais parecido com o pai. Segundo minha mãe eu não tinha um útero, e sim uma maquina de xerox.

Duas mãos envolvem minha cintura, e como sempre meu corpo se arrepia ao seu toque, podia passar anos e anos, ele sempre teria o mesmo efeito sobre mim. Seu nariz percorre ao longo do meu pescoço até chegar em minha orelha, onde deu uma mordiscada.

- Não quero entrar em turne e deixar vocês - sua voz rouca ecoava pelo meu corpo. 

- Mas você precisa - viro de frente para ele - É o que você gosta, sua paixão

- E vocês são minha vida, meu tudo. 

Entrelaço meus braços em volta de seu pescoço, passo a ponta do meu nariz no seu. 

- Nós estaremos te esperando, como sempre!

O beijo calmamente, que não dura por muito tempo, suas mãos ágeis percorriam pelas curvas do meu corpo. Paro de beijar, o encaro durante poucos segundos. 

O puxo pela mão, vou subindo os degraus para entrar na casa e logo para subir ao andar de cima. Dou uma olhada no extenso corredor, apos ter certeza que não havia ninguém pulo em seu colo que me segura com firmeza. 

- Então vamos nos despedir, do jeito que só nós sabemos fazer! 

Sua mão esquerda sobe lentamente pelo meu pescoço, sua lingua lentamente abre caminho entre meus labios. 

 TRÊS DIAS DEPOIS

Justin estava se despedindo de nossos filhos, Dylan fingia estar bem e até abria um sorriso falso, igual a mim, já Maddie não conseguia esconder seus sentimentos e chorava enquanto estava envolvida em seus braços. 

- Eu não quero que você va, papai - resmungava entre um soluço e outro. 

Mad era fissurada em Justin, tudo era pra ele e por ele, quando faz cartões um é para mim e dois são para Justin. As vezes um ciumes percorria pelo meu corpo, mas não tinha muito o que falar, Justin era um principe e não tinha como competir. 

Diferente de Dy, sempre que acontece algo corre para mim, como seu porto seguro. Suas perninhas em volta da minha cintura e sua cabeça encostada entre meu pescoço e ombro para esconder as lagrimas que insistiam em cair. 

Após de ter se despedido de Mad, ela corre para meus braços e Justin pega Dylan em seu colo e o abraça fortemente. 

- E ai, garotão! É para proteger as mulheres da nossa vida, hein?! Ajude Mad a ir ao banheiro e mostre que não precisa ter medo do escuro, não desobedeça sua mãe, e principalmente: não se esqueça de mim. 

Pequenas lagrimas escorriam pelo meu rosto, eu o amo tanto que chega a doer. Vivian, babá das crianças, pega eles pelas mãos e os leva para a sala de brinquedos. 

Vejo as crianças se afastarem até sumirem da vista. Volto minha atenção para Justin que mantinha os olhos concentrados em mim. 

- Não chora, amor - me envolve em um abraço - Não vou conseguir ir se continuar chorando. 

- Não estou chorando de tristeza - com uma cara engraçada e confusão, percebo que não usei bem as palavras - Quer dizer, é de tristeza tambem, mas também é de alegria, satisfação, de amor. Essa turne não vai ser nada, não é nada se comparada ao tamanho do nosso amor e da historia que construimos juntos. Em menos de três meses você vai estar de volta, sabe que se não fosse pelas crianças eu iria junto como nas outras vezes, mas você sabe, Dylan não para quieto e Maddie morre de ciumes de você, não daria certo. 

Meus dedos percorrem toda a extensão de sua mandibula, gravo cada detalhe do seu rosto.

- Eu te amo - sussurrou - Para sempre! 

- Para sempre!