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História All of me - Capítulo 13


Escrita por: UenaMota

Notas do Autor


Boa noite meninas.

Capítulo 13 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction All of me - Capítulo 13

Durante aquela semana nos encontramos todos os dias, exatamente todos os dias, fomos almoçar, ele me esperou algumas vezes eu sair do trabalho e íamos a um fast food comer. Ele estava finalizando o CD e estava bem ansioso e animado, então ele me 'prendeu' no estúdio para que eu escutasse todas as musicas e desse minha opinião. Bem, certamente um sucesso mundial. Passamos várias horas no estúdio e ele me dando umas dicas sobre como cantar, como manter o tom. Conviver com ele se tornou algo muito bom e inimaginável. Juntamos-nos as meninas para planejar o seu aniversário que seria dia 8, e como sabemos eu não estaria aqui para essa comemoração, como eles não sabiam, participei ativamente dos preparativos. Por um momento me senti péssima, melhor, por vários momentos, sei lá, gostava tanto de ter muitas pessoas ao meu lado e daqui a uma semana não os viria mais. Esse era o nosso penúltimo final de semana juntos, e eu escolhi fazer o jantar na ultima semana, mais precisamente na sexta. O Peter me chamou para passar o final de semana em sua casa, pedi dispensa no trabalho já que provavelmente seria os meus últimos dias antes de partir rumo ao meu sonho.

Cheguei na casa do Peter depois do expediente e ele já me aguardava. Me beijou carinhosamente e acariciou meu rosto.

-Com fome? Perguntou pegando minha mochila.

-Um pouco. Vou tomar banho antes. Subimos pro quarto dele e tirei minha roupa, sem me importar com seus olhares, e entrei numa ducha rápida. Prendi meu cabelo no alto, e me deliciei com um cheiro dele, seu shampoo era uma delicia, assim como o dono.

-Anie decidimos como lançaremos a musica. Ouvi ele me chamar e travei no mesmo instante. Anie? Aí ele me quebra as pernas, ambas. Faz tanto tempo que não escuto alguém me chamar por esse apelido, e ele me trás recordações de tantas coisas boas. Mel? Ele desperta-me. Limpo os olhos rapidamente.

-Oi, desculpa. O que farão? Perguntei envolvendo-me numa toalha e saindo do banheiro.

-Faremos um hangout com a participação de alguns fãs, e aí depois de um bate papo lançaríamos a musica. Ele acompanha-me quando passo por ele.

-Gostei da ideia. Suas fãs vão amar, tanto por participarem do momento ativamente, quanto por ouvirem um primeira mão a musica e com você próximo. Procuro na mochila por minha roupa. Elas devem se perguntar sobre como você fica ao lançar uma musica, e poderão ver a sua reação. Muito bom mesmo. Visto-me com uma calcinha de renda e coloco uma blusa por cima, ela era longa e eu gostava por não ser desleixada e me deixava com um corpo bonito.

-Anie. Ele deitou-se sobre a cama e me encarava.

-Oi Peter. Falo enquanto passo meu creme de pele.

-Vem cá. Ele pede. Deixo minha mochila sobre apoltrona e me deito ao lado dele.

-O que foi? Perguntei envolvendo minha perna na sua cintura, ele descansou a cabeça no meu peito enquanto eu acariciava seu cabelo.

-Acho que estamos bem próximos. Ele sussurra.

-Acha? Perguntei cheirando seu cabelo. O cheiro dele me tranquiliza, e nos momentos em que eu fico perdida, eu me acalmava com ele. O mesmo que me deixava louca sem saber o que fazer. Irônico né? Eu sei. 

Posso confessar um segredo? Faz tanto tempo que não me sinto assim, acolhida, compreendida e recebendo tanto carinho. Ter o Peter todo esse tempo, brincando, sorrindo, jantando juntos está balançando meu lado sensível. Estamos tão próximos que já não é mais só sexo. Ele me transformou numa Melanie que eu não reconheço e me deixa muito confusa. Estamos indo por um caminho não programado e proibido para mim. Foda.

-Tenho certeza. Ele enfiou a cabeça no meu pescoço e beijou-me no local. Gosto tanto de estar com você assim, dormir sem você é ruim.

-Isso que dá ter uma cama enorme. Brinquei deixando de lado algumas de suas palavras.

-Apesar de você ocupar metade dela e ainda roncar, eu gosto. Ele diz e eu dou um tapa no seu braço.

-Idiota. Saio de perto dele indo pra cozinha. Ouço sua gargalhada atrás de mim e ri.

-Anieeeee. Ele me gritou. Entrei na cozinha e abria porta para o Gege entrar.

-Oi fofinho. Me ajoelhei o abraçando. Ele era enorme e muito bom para abraçar. Como você está meu amor? Perguntei e ele latiu abanando o rabo. Você quer dormir com a Mel hoje? A Mel te faz carinho. Digo quando sinto o Peter atrás de mim.

-E eu?-Ele perguntou.

-Dorme sozinho ué. Sobra um monte de espaço e ainda não haverão roncos. Digo e ele gargalha.

-Esse é o seu lado dramática? Me pergunta.

-É! Será que ganho o Oscar? Pergunto me levantando e indo pegar um suco.

-Certamente. Ele ri alto.

-Como foi o trabalho? perguntou.

-Normal. Bebi um pouco do suco de laranja.

-Aquele cantor gosta de você né? Perguntou e eu o encarei.

-O Christian é louco. Nosso relacionamento é extremamente profissional, tanto com os meninos da banda, quanto com os meus amigos. Minto. 

-Nunca rolou nada? Um beijo? Uma transa? Questionou-me. Onde ele quer chegar com isso tudo?

-Por quê? Questiono.

-Só quero saber. Encara-me com os braços cruzados no peito.

-Já fiquei com um deles. Olhei atentamente a sua reação.

-Qual? O cantor? Um dos caras da banda? Ou o do bar? O garçom? CIUMES?

-Está entre o barman e o garçom. Provoquei.

-Qual deles Melanie? Opa cadê a Anie? Naquele dia que fui te buscar, o moreno te agarrou no meio da rua e te deu tapa na bunda. Ele lembra.

-Não vamos jantar? Está bem tarde. Saio de perto dele para não gargalhar.

-É sério isso? Não vai falar quais foram? Ele pede mais uma vez. Ignoro e pego a nossa pizza, fico feliz que ele pediu metade quatro queijo e metade calabresa. Aquilo tinha sido motivo de guerra algumas noites atrás. Coloco nossos copos sobre o balcão e coloco nosso refrigerante. Ele parecia que ia me matar a qualquer momento, sério, nunca tinha o visto daquela forma. Comemos calados e eu queria ri da cara dele, isso é porque ele acha que dormir com um deles, se ele soubesse que transava com os dois ao mesmo tempo ele morre.

Me deitei na cama e o aguardei, ele apagava as luzes da casa. Quando deitou ao meu lado, ainda estava calado.

-Você não vai me dizer? me perguntou.

-Pra que você quer saber? 

-Eu quero saber Melanie. 

-Fiquei com o barman algumas vezes. Há muito tempo atrás, só. Minto. 

-E agora? 

-Se eu tivesse? Seria algo errado? Ele respira exasperado. O que é isso?

-Claro que sim. Não tenho saído com ninguém, só com você. Acho justo.

-Mas somos amigos de foda. Afirmo. Além do mais, aquela vagabunda na boate não conta? Ou ali nós éramos apenas corpos distintos, cada um come ou dá quem quiser? Por que você não me avisou antes, assim seria justo eu ter me divertido com quem eu quisesse. Me exaltei cum pouco. Pra cobrar de mim tem que ter moral.

-Você sabe, tanto quanto eu, que já superamos isso. Aquela mulher foi uma falha e nós não havíamos convivido tanto, estávamos nos curtindo agora é diferente. Sinto minhas pernas tremerem de repente. Como chegamos a isso? Onde falhei na minha missão? E por que diabos eu gostei desse caminho. Fragilidade do caralho.

-Só estou com você. Não dei pra ninguém. Limito-me a responder. Nos encaramos por um tempo e eu não aguentei muito tempo, era demais para mim. Boa noite. Dei as costas pra ele e fechei os olhos. Encarei o nada um tempo depois e aquela conversa me deixou com calor, tirei o lençol de cima de mim. Estava cansada, a noite no trabalho havia sido intensa e ter essa conversa com o Peter me deixou ainda mais tensa. 

Sabe quando você está cansada, mais tão cansada, que não consegue descansar? É exatamente o que estou passando agora. Algumas pessoas fumam, outras fodem e eu? Eu toco violão, mas isso eu faço na minha casa. Era frustrante. Não queria me virar e olhar pra ele, peguei meu celular e meus fones, selecionei uma playlist qualquer e tentei relaxar. 

-Não está conseguindo dormir? Me perguntou me abraçando por trás. Acenei positivamente. Se cobre, sua pele está fria. Ele deslizou o lençol novamente pelo meu corpo e eu me virei de frente para ele.

Aconcheguei-me em seus braços e seu cheiro aos poucos me fez relaxar, sua mão acariciando minhas costas nuas, e a outra no meu cabelo. Beijei seus lábios antes de entrelaçar nossas pernas e saber que eu me fodi nessa porra.

 

(...)

-Pula logo Mel. Peter gritou rindo. Estava chovendo para caralho e nos havíamos apostado e quem perdesse o jogo pularia na piscina e quem perdeu?

-ESTÁ GELADO CARALHO. Gritei de volta encarando a piscina. Ele gargalhou ainda mais alto.

-Quanto mais você demorar mais frio vai ficar. O filho da mãe estava agasalhado dentro de casa e ao lado do aquecedor. Desgraçado. Me assustei com o trovão e pulei na piscina, nadei até a outra borda e sai gritando para dentro de casa.

-AI QUE FRIOOOOOO. Ele tendo uma crise de riso me abraçou com o edredom e me carregou até o aquecedor. Se eu ficar doente a culpa é sua. O idiota ainda ria, eu estava tremendo de frio. Não se faz isso com mulher, seu ogro. Reclamei e ele me puxou para os seus braços.

-Vem cá Anie. O abracei. Ele estava quentinho e eu gelada. O puxei para um beijo quente e ele não hesitou em retribuir, suas mãos passeando pelo meu corpo. O empurrei delicadamente, fazendo-o deitar. Sentei sobre ele e tirei a parte de cima do meu biquíni, seus olhos em chama me encaravam, e suas mãos impacientes desfazia o laço da parte debaixo da minha calcinha. Coloquei a mão nos meus seios e ele sorriu sentando e segurando minha mão deixando meus seios livres para ele. Quem sem hesitar sugou-os lentamente, mordiscando os mamilos, já rígidos de frio e desejo.

Tirei sua roupa, jogando-a de lado e passei as unhas pelas suas costas, ele gemeu no meu ouvido e me puxou em direção a sua ereção. Mordi seus lábios e ele rapidamente me colocou deitada no sofá, ficando sobre mim. Você uma visão do paraíso Mel. Seus lábios deslizaram pelo meu corpo e eu ergui meu corpo ao seu encontro. 

-Peter. Gemi seu nome enquanto sua língua aquecia todos os lugares por onde passava. 

-Você tem um gosto maravilhoso meu anjo. Tirou a parte debaixo do meu biquíni e beijou-me lá, caralho, sabe aquele frio? Eu também não consigo acha-lo. Sua língua possuía-me, logo em seguida seus dedos. Eu só conseguia gemer e pedi-lo por mais e mais.

-Por favor Pete. Implorei e ele tirou sua bermuda rapidamente e me penetrou com força. Ele segurou minhas pernas pro alto e ele conseguia me penetrar profundamente.

-Que delicia, meu amor. Ele mordeu meus lábios enquanto se movimentava. Você é tão apertada Mel.

Gemíamos juntos e nossos corpos unidos, suados e se entregando ao prazer. Nos olhávamos e nossos olhos refletiam muitas, coisas até demais, em nenhum momento desviamos os olhares e chegamos ao ápice nos olhando.

-Ainda com frio? Ele me perguntou.

-Não. Respondi enquanto acariciava seus cabelos.

-Tenho esse poder sobre as mulheres. Disse todo cheio de si. Sorri fraco, feliz por ele não estar me olhando.

-Certamente. Respondi. Tenho que ir pra casa hoje. Falo.

-Hoje? Ele me olha. Apenas aceno positivamente. Poxa Mel, fica aqui. Está chovendo, vamos comer e ver Tv ou vamos pro estúdio. Fica aqui Anie por favor. Ele pede e eu respiro fundo.

-Tudo bem. Repondo. Estou literalmente fodida.


Notas Finais


Comentários? Preciso da opinião de vocês para saber como continuar. Estou na duvida.
-U


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