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História All of me - Capítulo 38


Escrita por: UenaMota

Notas do Autor


Olá pessoal, voltei rápido né?! E com capitulo BiG
Então, estou sem tempo e sem ideia pra fic, então resolvi postar esse capítulo que eu já tinha finalizado, e ouvir a opinião de vocês a respeito da fic. Ela vai acabar em breve, muito breve, e eu acho que perdi o rumo. Espero conseguir voltar no meio da semana, quem sabe na quarta.
Enfim, digam-me coisas, ruins, péssimas, boas, ou qualquer coisa, apenas digam o que acham.
PS: Dependendo da opinião, tenho dois finais em aberto, posso ver qual se encaixaria melhor.
PPS: Estou sem tempo até para respirar. Coisas e coisas para resolver
PPPS: Aposentadoria chegado kkk ;)

Capítulo 38 - Capítulo 38


Fanfic / Fanfiction All of me - Capítulo 38

.-Vamos Mel. -Luci me chamou na porta.

-Calma deixa eu terminar o laço. -Estava concentrada em fazer o laço na caixa vermelha. 

-O Bruno vai te atacar. Nem me chame. -Luci ri.

-Vai nada. -Ri pegando minha bolsa e o presente pro meu boy, e boy das outras. Saímos de casa e caminhamos pela orla até que pegamos um táxi em direção ao estúdio. Eu estava bem animada em relação ao meu presente para o Peterzinho. Já havia se passado alguns dias desde o meu aniversário, e hoje eu iria com a Rafa ao médico. Eu estava nervosa por ela, só de lembrar o quão louca eu fiquei ao saber a gestação do Tommy, já sinto meu músculo contrair. 

-Mel vamos pegar um chá e depois vamos andando. -Pago ao taxista e ela entra no Starbucks. Pego um chá de camomila, um vicio adquirido na gestação. Pego um frapuccino para tomar também e a Luci me olha cerrando os olhos.

-Estou de dieta. -Digo e ela gargalha. 

-Oi, você não é a Melanie Lopez? -A menina que nos atende pergunta.

-Sim. -Respondo.

-Você não cantou com o John mês passado? -Confirmei sorrindo para ela. -Sua voz é maravilhosa, me emocionei muito ao vê-la cantando. Espero muito que você faça uma apresentação solo, ou lance um CD. 

-Obrigada. Fico muito feliz por você ter gostado. -Sorri.-Quem sabe não surja algum projeto, mas por hora você me vera cantando com o John. 

-Com toda a certeza do mundo eu verei os shows do John. Posso tirar uma foto contigo?

-Claro. -Ela entrega o celular pra Luci que tira uma foto nossa.

-Aaah e posso dizer o quanto o seu filho é lindo? -Luci e eu rimos. -Ele é uma gracinha, e se parece muito com o Bruno.

-O Thomas é um galanteador. -Dou de ombros. -Temos ensaio agora, tenha um bom dia.

-Pra vocês também. -Ela sorri alegremente para nós. 

-Aaaaai que linda, seus fãs começam a brotar. -Minha amiga pega meu frapuccino e segura. -Vou fazer logo a minha camisa de fã n° 1.

-Acho que você é a fã de n° 5. -Digo. -Olha o pai do Thomas ali. -Vejo o carro do Peter e aceno pra ele que para um pouco mais a frente. Vamos até o carro dele e eu inclino na janela. -Olá garotão, qual vai ser o de hoje? 

-Meu Deus. -Luci começa a gargalhar, e entra no carro. Eu entro também e o Peter começa a rir. 

-Bom dia Peter. -O cumprimento. 

-Bom dia meninas. -Ele dirige.

-Tava pensando em tirar a minha carteira de motorista. -Digo para eles tomando meu chá.

-Quando você sair de carro, me avisa para eu não sair. -O miserável diz sério.

-Toma Mel. -Lulu me entrega minha outra bebida. Só que meu querido ajudante reprodutivo, pega a bebida antes, e a toma. 

-Está uma delicia Mel. -Saboreia a bebida. 

-Agora eu fico sem? -Pergunto.

-Prova da minha boca. -Ele responde ao estacionar, e me olha safado. 

-Tenho um presentinho pra você.-Me viro pra ele.

-Vai começar a pornográfia.-Luci sai do carro.

-Está com o celular ligado? -Pergunto e ela ri alto indo em direção ao elevador.

-Que presente? -Peter pergunta ansioso. 

-Um presentinho pra você. -Entrego a caixa para ele. -Pra agradecer por você ser esse amigão,por ser um fofo, ás vezes, por tudo. -Ele sorri e já vai logo abrindo. -É para abrir em casa, quando você estiver sozinho. -Informo.

-Por que? -Pergunta cerrando os olhos em minha direção.

-Porque sim. -Te dou um beijo na bochecha. -Toma a minha chave, você vai buscar o Thomas porque eu vou sair com a Rafa, e a Luci vai resolver umas coisas. 

-Sim patroa. -Ele sai do carro pegando o MEU frapuccino. O acompanho e ele coloca o braço em volta da minha cintura enquanto caminhamos. -Dorme lá em casa hoje? -Ele pede quando entramos no elevador.

-Vou pensar em seu caso. -Aperto o botão do quinto andar e as portas se fecham.

-Estou sendo bonzinho, mereço um carinho né? -Ele é uma versão do Thomas crescido. Carência hereditária. O abraço pelo pescoço e o coloco contra a parede.

-Quero meu frapuccino. -Digo próxima ao seus labios.

-Todo seu. -Ele prende meus lábios entre os seus dentes. Envolvendo seus braços na minha cintura, ele puxa-me colando nossos corpos, e nos beijamos apaixonadamente. Passo minha unha por seu couro cabeludo, fazendo-o gemer na minha boca. Delicia e só meu. Eu acho.

-Olha a saliência no elevador jovens. -Phil entra no elevador e eu me separo do Peter.

-Estava tirando o cisco do olho dele. -Digo e ele gargalha. 

-Quer que eu tire amigão? -Ele pergunta e o Peter fecha a cara mostrando o dedo do meio.

-Vai pra onde com a Rafaelle? -Ele me pergunta puxando-me para o seu lado.

-Vamos ao médico saber se ela esta grávida. -Digo. Amo esse nosso contato natural e amistoso. Não sei explicar o quão me faz bem.

-Você acha que ela está grávida? 

-Não sou uma pessoa adequada para falar sobre suspeitas de gravidez. Eu achava que o Thomas era uma gripe. -O Phil ri da minha cara. -Serio, eu passei o natal e o ano novo de pijama na cama. Aí a gripe passou em julho. 

-Você não sentiu nada? Minhas irmãs ficaram enjoadas, e alguns outros sintomas. -Peter diz quando as portas se abrem.

-Só senti depois que fiz o exame de sangue, em janeiro. Nessa noite eu enjoei referente a 2 meses de gestação. Eu não saia do banheiro. 

-Minha marca em você. -O safado diz ao meu lado.

-Você agora vai deixar marca no Phil. -Ando na frente deles.

-Ele já deixou Mel. -Phil alisa a barriga me fazendo gargalhar.

Hoje o estúdio estava animado, todos os caras das bandas estavam presentes. Então imaginem como estava o ambiente, somente eu e a Luci de mulheres. Tínhamos terminado algumas arranjos e o John e o Peter nos mostrou umas letras que eles fizeram. Eram lindas, num toque mais romântico e ficariam perfeitas quando se juntassem ao piano. 

Hoje eu sairia mais cedo, não ti ha muito o que se fazer no estúdio hoje. E possivelmente o John vai dar uma pausa no trabalho com o Peter, já que ambos darão uma pausa para produzirem seus novos álbuns. Então, acho que tenho mais uns dias trabalhando com o amor da minha vida. ECA. Que frase broxante, não me imagino falando essa merda. 

-Mel hoje é dia da indireta. -Larry me chama rindo. É o seguinte, toda sexta feira eu, a Lulu e o Larry cantávamos musicas de indireta para os caras. Sabe aquelas musicas feministas? Aquelas tipo "Já superei você. Então, amor, é melhor cair fora" essas aí. Então nossos companheiros traziam chocolates pra gente, e nós comadavamos a farra. 

-Vocês estão fracos. -Will gritou.

-Você que pensa. Estamos só editando nosso repertório. -Luci diz rindo.

-A banda de vocês já tem nome? -John pergunta. Inocente.

-Borboleta paraguaia. -Respondo baixinho e só os meninos da banda do Peter escuta e começam a gargalhar. Idiotas. 

-Qual o nome Mel? -Luci pergunta sabendo que vai sair putaria de lá.

-Não tem nome Lulu. Vamos cantar. -Saio de perto dos meninos e vamos para os microfones.

-Antes que vocês comecem, se bem me lembro, uma certa senhorita disse que ia mostrar uma certa música. -Ari fala.

-Quem é? -Pergunto.

-Você mulher. E ela é uma senhora, não é senhorita. -Larry diz.

-Você está com inveja de mim. Eu sou senhorita até que provem o contrário. Minha conversa estava no viva voz? -Pergunto arregalando os olhos.

-Quando o Tommyzinho vier aqui eu provo. Estava.-Me encara sério. 

-Eu não me responsabilizo pelo que é dito no viva voz. O Thomas não me faz 'senhora'. Eu não sou casada, sou senhorita e ponto final. -Rebato.

-Os cabelos brancos dela não conta. -Luci grita do sofá.

-Calada. -Reclamo e todos gargalham. -Foi um único fio, e era um sinal.

-Sinal da sua velhice. Apenas assuma amiga. -Larry diz rindo. Ah, bixa entrometida.

-Parem de mudar de assunto. Estamos esperando Mel. -Phil cruza os braços. 

-Ok. Pessoas, depois da música estou indo, pois tenho um encontro. -Digo e eles fazem barulho. -Você quer o violão ou o teclado? -Pergunto pra Lu que fala algo pro Peter antes de vir.

-Teclado. -Corre pro teclado e senta. Pego o violão e sento-me em frente ao microfone. Vejo a pequena plateira de homens a nossa frente, menos um, que é o Larry. -Agora fiquei com vergonha. -Digo.

-Amiga apenas pare. -Larry diz me fazendo rir.

-Ok meninos

-Homens. -Alguém grita.

-Meninos fofos, e bonzinhos da titia Mel. A musica se chama Say you love me. -Olho pra Lu que concorda com a cabeça. 

Diga que me ama na minha cara

Eu preciso disso, mais do que do seu abraço

Só diga que me quer, isso é o bastante

Meu coração está se despedaçando pelos seus erros

 

Pois eu não quero me apaixonar

Se você não quiser tentar

Mas tudo no que consigo pensar

É na possibilidade de você querer

Querido, parece que estamos ficando sem palavras

E o amor está flutuando para longe

 

Só diga que me ama, apenas por hoje

E não me dê seu tempo, pois não é a mesma coisa

Quero sentir as chamas queimando quando diz meu nome

Quero sentir a paixão percorrendo meus ossos

Como o sangue em minhas veias

 

Por que você não fica?

Por que você não fica?

Lentamente, lentamente você me desvenda

Mas você realmente me conhece?

Alguém me disse que o amor controla tudo

Mas só se você souber

 

Pois eu não quero me apaixonar

Se você não quiser tentar

Mas tudo no que consigo pensar

É na possibilidade de você querer

Querido, parece que estamos ficando sem palavras

E o amor está flutuando para longe

Por que você não fica?

Respirei fundo quando finalizein a música e olhei para os caras que faziam a maior festa. Pareciam ter gostado. 

-Agora o cara que inspirou a música merece um beijo. -Luci me abraça e eu coloco o violão de lado.

-Que cara? -Pergunto rindo. 

-Você sabe e ele também. Ele só faltou vir aqui e te dar um beijo. O olho de esquilo dele ficou brilhando.-Minha amiga insistia e eu revirei os olhos. -A música é maravilhosa, o arranjo é divino e você é a minha diva.

-Direto para o topo das paradas. -John abracou-me. -Muito linda a música, cantada com o coração e tocando os corações. 

-Obrigada Chefe. 

-Minha Melanie. -Ari, cara de esquilo abandonado, vem todo alegre. 

-Respeita o cara Ari. -Kam gritou.

-Maravilhosa a música. -Beijou-me a mão. -Maravilhosa a dona. -Olhou-me galanteador. -Vamos almoçar juntos?

-Não. -Digo e ele sorri. 

-Acabei de levar um fora. Agora preciso comer. -Ele RI me dando um beijo na bochecha.

-Vamos almoçar pessoal, vamos meninas. -Ryan chama.

-Eu estou de saída, vou descobri se eu serei titia. -Pego minha bolsa.

-A Luci esta grávida? -Alguem pergunta.

-E quem quer a Luci? -Pergunto rindo e ela me dá um tapa na bunda.

-Eu. -Jamareo sorri de lado e eu paro para olha-lo. OK, não só eu como todos no estúdio.

-Jantar marcado amanhã a noite. Te mando o endreço la de casa, e você vai buscá-la as sete. -Digo e ele sorri concordando.

-Eu vou te matar quando chegarmos em casa. -Luci susurra rindo no meu ouvido. Eu desencalhei essa vaca e ela acha ruim. Vai entender. Os homens saem num comboio e eu espero a Luci pegar alguma coisa na sua bolsa. 

-Será que podemos almoçar juntos, Vida? -Ouço uma voz que me faz ver vermelho. Que caralho de merda.

-Que vaca dos infernos. Empata foda do caralho. -A Luci resmunga. Olho pra porta onde o Peter e o Phil estão parados. 

-Vamos Jennyfer. -Peter diz e a vagabunda entrelaça a mão na dele. 

-Vamos Mel. -Luci segura minha mão e saímos do estúdio. Que porra é essa? Claro que eu não imaginei que ele fosse largar ela, afinal ele não perde uma boceta. Mas, sei lá, ele me disse as coisas como se .. Ah, foda-se. Eles estão parados na nossa frente, e só o cheiro do perfume dela me causa náuseas. O Peter solta a mão da dela e ele parece bem incomodado, ou intimidado com a minha presença. Eles esntram no elevador, e quando dou um passo para frente e Luci segura. -Pegamos o próximo. -Susurra no meu ouvido.

-Vamos nesse. -Entro e ela me acompanha. Ajo naturalmente, não sei se sinto raiva dela, dele, ou de mim por ser idiota. Escolho a opção três, já que não posso fazer nada contra as duas primeiras. 

-A música é maravilhosa baixinha. Você arrasou, o arranjo é lindo e quando você gravar, vai ficar divina. -Philip me abraça de lado. 

-Obrigada Philp. -Retribuo o abraço. Reparo que na viagem que fiz ate o estúdio mais cedo foi bem mais rápida, agora essa merda parece não andar. Além de estar me sentindo claustrofóbica.

-Você vai estar em casa para o jantar? -Luci me pergunta. 

-Acho que sim Lu. Dependendo do horário podemos sair para jantar, ou fazer alguma coisa mais tarde. -Sugiro. Preciso sair de casa, respirar um ar puro.

-Faz assim, jantamos em casa hoje e amanhã saímos com o Tommy. -Diz. -E amanhã estamos tranquilas em relação a tudo. 

-Mel amanhã os caras vão estar lá em casa no estúdio, e as mulheres devem ficar na piscina ou saírem com as crianças. -O Peter diz. 

-Vou ver. -Respondo simpleamente e agradeço imensamente por chegar no térreo. -Me dá minhas chaves que eu vou buscar o Thomas. -Peço a ele.

-Vai ficar com a sua irmã, relaxe um pouco. Mais tarde nos vemos na sua casa. -Ele fala e isso me deixa ainda mais puta.

-Não esqueça de buscar meu filho. 

-Nosso. -Rebate. Eu obrigo-me a sair de perto para não fazer merda. Só esse idiota tem esse poder sobre mim, destabilizar-me de forma negativa. 

-Relaxa amiga. -Luci fica ao meu lado.

-Se eu sonhar que ele deixou essa piranha perto do Thomas, eu mato ele.-Respiro exasperada.

-Matamos. -A Luci me abraça de lado. -Respira fundo. Vou indo, você consegue caminhar sem tentar um homicídio? -Pergunta me fazendo rir.

-Não vou matar ninguém. -Afirmo e vejo um taxi parar na nossa frente. A Rafa acena positivamente para mim. -Vai pra onde? -Pergunto.

-Vou ver um amigo lá perto do shopping que fui aquele dia. 

-É caminho, vamos. -Entro no táxi e antes mesmo de sentar recebo um abraço forte. E emocionado.

-Que saudade. -Rafa susurra em meu ouvido. 

-Também senti muito a sua falta. -A abraço de volta. Encaro os seus olhos que brilham em lágrimas reprimidas. 

-Você está linda. 

-São os seus olhos. -Respondo dando de ombros.

-Seu corpo não mudou.

-Mudou um pouquinho. Estou mais gostosa. -Digo ela gargalha. -Essa é a Luci a minha amiga e madrinha do Thomas. 

-Prazer em conhecê-la Luci, cuidando dos meus amores? -Elas se cumprimentam.

-O prazer é meu Rafaelle. Estou doando a Melanie e o Thomas. -Faço cara feia para ela que me dá um beijo na bochecha.

-Me chame de Rafa. Eu posso adotar os dois.-Ela sorri.

-Pronta para descobrir a gestação? -Pergunto e ela arregala os olhos.

-Não consegui dormir. Ninguém sabe da minha suspeita,eu disse que iria sair com você para comprar as coisas do meu casamento. 

-Você está sentindo o que? -Lulu pergunta.

-Não consigo comer que ponho pra fora, não menstruei esse mês, e eu estou pirando. 

-Calma, se tiver é ótimo, serei titia. -Digo alegre. Mais um bebe e sem que eu precise fazer forca para expulsar, nem sentir cólicas. -O Thomas vai ganhar um priminho.

-Quando será o casamento? 

-Pensamos em Maio. Se eu tiver gravida podemos adiar para depois do nascimento. 

-Não vamos ficar nervosas. Primeiro o exame, afinal pode ser um problema estomacal. -Digo.

-O seu foi gripe. -Luci ri da minha cara.

-Tem gripe mais bonita? -Mostro a foto do Tommy a Rafa.

-Não. Impossível uma gripe tão lindo e tão fofo. E tão a cara do pai. -Rimos muito.

Deixamos a Luci em frente ao restaurante onde ela se encontraria com o amigo, que eu suponho que seja um peguete qualquer e essa safada está me escondendo, e fomos á clinica onde a Rafa faria o exame. Eu estava super nervosa, lembrei-me da neurose no dia que suspeitei a gestação. A diferença, bem positiva por sinal, é que ela vai se casar com o pai de seu filho e no meu caso eu não tinha contato com o pai do meu. E ainda resolvi que a criança não teria pai. 

-Calma, vai dar tudo certo. -Falei pra Luci que balançava as pernas impaciente.

-Não sei se estou preparada para ser mãe. -Ela sussurra.

-Sempre estamos. Nosso mundo muda para acolher o nosso bebê. -Seguro a sua mão e ela sorri. 

-Senhorita Rafaelle Smith. -A enfermeira anunciou e nos levantamos prontamente. -Sigam-me por favor. -Seguimos até a sala da ginecologista que nos aguardava.

-Boa tarde Rafa, Mel. -Dra. Carmem cumprimetou-nos. Me perguntei rapidamente sobre ela me conhecer, mas como a Rafa havia ligado pra ela, eu supus que ela disse que eu viria a acompanhando. -Como você se sente? -A medica perguntou para minha amiga.

-Nervosa e nervosa. -Reponde em seu jeitinho de menina boba. Dá vontade de apertá-la só em olhar seu rosto angelical.

-Não precisa ficar. -A dra. passou a mão por seu braco buscando acalmá-la. - Sentem-se. -Sentamos e ela nos explicou que faria o exame de toque, mas, que ainda assim ela precisaria fazer o de sangue para ter certeza do resultado. Só em falar desse exame de toque já sinto uma pontadana na vagina, que exame tenso. Eu lá, com contrações a medica veio fazer exame de toque para ver o nivel de dilatação. Minha vontade foi de dar uma pontada na cara dela, pra que ela visse o que era uma dilatação.  

Deitada na maca e com a camisola do hospital. Ela se deitou e a medica começou a fazer o exame. A médica parecia bem concentrada enquanto a Rafa parecia fazer uma oração interna. Tive vontade de rir, e dizer que na hora de colocar o bebê dentro, ela não fez oração. 

-Pelo o que eu pude sentir, você está grávida. -A medica nos informou. -Mas só para que não reste duvidas, vou solicitar o exame e daqui a três horas você terá a confirmação da gestação.

-Ai meu Deus. -Minha amiga chora e eu a abraço. -Faz o exame de sangue pra confirmar, depois você vai chorar com o Lucca. -Ela me olha e rir.

-Ele vai ficar louquinho. -Ri. Nem parece que ela é pouco mais de 5 anos mais velha que eu. Ela sempre foi tão pura que sua idade fica sobreposta com seu jeito doce de menina. E eu sempre pareci mais velha que ela. Talvez por ter crescido um pouco mais, sem limitacoes ou impedimentos. Ou até mesmo,mimos. 

 

Andávamos no shopping para nos atualizarmos. Tínhamos muita coisa para falar e tomar conhecimento. Soube que seu casamento estava uma correria, e que se ela tivesse realmente grávida, iria ficar um correria ainda maior. Não duvidei. 

-Mamãe quer uma festa chique, com muitos convidados. -Tomavamos sorvete enquanto conversavamos. -Mas eu e o Lucca preferimos algo intimo, com familiares e amigos mais próximos. No entanto, tem os amigos do papai, que são muitos e ficaria deselegante não convidá-los.

-Sabe onde vai ser?

-Acho que lá em casa mesmo, Teremos bastante espaço e mamãe esta em êxtase só por isso. -Sorriu. -E estou decorando nossa casa. Está ficando um sonho Mel.

-Vão morar aqui mesmo? -Perguntei mas já sabia a resposta.

-Sim. Vamos morar numa casa na costa, não muito longe da casa dos meus pais, que por eles nós morariamos na mesma casa. 

-Imagino que sim. -Rimos.

-E você? Ainda apaixonada pelo Bruno Mars? 

-Por quem?

-Nem vem com essa. Desde o seu ultimo dia em LA que seus olhos brilham em falar dele. -Ela me empurra o ombro.

-Agora estou com raiva dele. -Dou de ombros. 

-Porque? 

-Porque ele saiu para almoçar com uma vadia, que gritou o nosso filho. -Explico.

-Ciumes? -Arqueia a sobrancelha.

-Mais ou menos. -Dou de ombros. 

-Quando vai casar? -Olho para ela. Hein? Casar? Ixi.

-Casar? Casar pra que? E com quem?

-Com o Bruno Mars, o pai do seu filho. 

-Nós nem sequer namoramos. Tem que seguir o rumo, paquerar, namorar, noivar e casar. 

-Mas a parte de procriar você já adiantou. -Ela me olha risonha.

-Erro de percurso. -Rimos alto.

Compramos muito, rimos horores, e agora estávamos aguardando para ir pra casa. Mandei uma mensagem para o Peter perguntando onde ele estava.

"Estou na sua casa com o Tommy vendo TV. " Peter

"OK." Mel

-Vamos Mel? -Um carro para a nossa frente.

-Vamos. -Entro no carro logo depois dela.

-Algum problema com o Tommy?

-Não, o Peter está com ele em casa. 

-Ele é quietinho Mel? 

-Muito. Carinhoso, atencioso. -Nem preciso dizer que ao falar do meu filho eu fico boba né?! 

-Eu quero meu bebê assim, o que acha papai? -Ela diz. O que? Porra! Percebo o Gregory quem está dirigindo o carro. Que merda do caralho que não prestei atenção onde eu entrava. Meu coração bate tão forte em meu peito que chega a doer.

-Você era quietinha, seu irmão era mais levado. -Ele ri olhando-me pelo retrovisor. Seus grandes olhos verdes, e expressivos, me encaram e eu perco a fala. -Acho que o Thomas tem a personalidade da Mel.

-Ou tem a do Bruno, Mel? -Rafa me pergunta. Sério, essa porra me deu dor de cabeca na hora.

-O Thomas não se parece com nenhum de nós dois. Ele só tem a aparecia do Peter e algumas pouquíssimas coisas minhas. -Consigo responder.

-Ele é lindo demais Mel. Podemos marcar um almoço domingo lá em casa? -Ela me pergunta esperançosa. Minha mente grita, berra, me mandando dizer não. Já que isso é algo que eu não queria. Ser parte dessa familia. Mas o fato de eu amar a Rafa, e a Elizabeth ter sido tão compreensiva, eu me permito pensar sobre o assunto. Estar com ela não me faz parte da familia, e não significa que eu precise ficar perto desse cara que eu odeio.

-Podemos. Acho que esse final de semana o Peter ia ficar com o Thomas, mas eu pego minha cria de volta. 

-Já estou animada para isso. -Rafa bate as mãos animada. Parece uma criança e não uma mulher de 35 anos. Jesus. 

-Imagino que sim. -Digo agradecendo a Deus por chegar em casa. Com o carro parado em frete ao prédio, me virei para a minha amiga. -Quando souber o resultado me avisa. Não pira, ser mãe é maravilhoso, e você se transforma numa pessoa que jamais achou que poderia ser. -Falo de coração. Ela se emociona, e me abraça. 

-Obrigada por ir comigo hoje. Obrigada por tudo. -Sussurra em meu ouvido.

-Qualquer coisa me grita. -Digo.

-Pode deixar. Agora vá ver seus amores, seu bebê e seu futuro marido. -Reviro os olhos fazendo-a gargalhar. Saio do carro e o Gregory está ao meu lado. 

-Obrigada pela carona, senhor. Boa noite. -Digo pegando minhas coisas. E usando a educação que a minha mãe me deu.

-Por nada. Não vejo a hora de conhecer o meu neto. Boa noite minha filha. -Antes que minha boca acabe falando de mais, coisas que o meu cérebro não filte, saio de perto e vou pra minha casa. Cumprimento o Jonas rapidamente, e pego o elevador, solto uma respiração que eu nem sabia que estava presa. 

Sempre tem que ter algo que atrapalhe o meu dia. Foda-me caralho. Entro em casa e não tem ninguém na sala, porém ouço um barulho vindo do meu quarto. Vejo que o quarto da Luci está vazio e vou pro meu. Onde encontro o Peter e o Thomas deitados, e envolvidos com o edredon. Ambos parecendo ter tomado banho. 

-Mamai. -Meu bebê grita vindo ao meu encontro. Deixo os sacos de lado, e o pego no colo. 

-Oi amor da minha vida. -Beijo seu rosto, nariz, boca e meu menino cheiroso gargalha gostosamente e cheio de covinhas. -A Mamai comprou umas coisinhas para você. -Tiro da sacola uns pijamas novos e algumas roupas. Jogo um saco no Peter, a idiota aqui comprou uma camisa igual a do Thomas para ele. 

-Agora somos gêmeos cara. -Ele ri e o Thomas vai ao encontro.

-Igual pai? -Perguntou com a chupeta na boca. 

-É filho. -Sorriu igual ao filho. -Obrigado. -Me agradeceu, apenas o olhei.

-Meu Mamai? -Thomas perguntou pegando a sacola com roupas íntimas. Peter logo se animou quando viu o conteúdo da sacola.

-É da mamãe. -Pego a sacola e levanto da cama. -Vou tomar banho. -Saio de perto dele, mas lembro-me do jantar. Ah, senhor. -Você pode pedir o jantar por favor? -pergunto ao Peter.

-O que você quer comer? 

-Qualquer coisa. -Dou de ombros e vou para o banheiro. Encho a banheira e coloco uns sais de banho. Eu preciso relaxar, porque se não eu ficarei louca. Em um momento minha vida acontecem coisas incríveis e eu estou super animada, alguns minutos depois acaba desmoronando,. E essa merda toda me deixa irritada e sensível pra caralho. Submersa fecho os meus olhos para conseguir acalmar a minha respiração.

A vida ama me fazer de palhaca. Quando eu era sozinha coisas não aconteciam. Eu ficava comigo mesma, fodia um monte e andava relaxada. Talvez eu esteja precisando de um flashback, passar um dia isolada, ir pra balada paquerar, encher a cara e ficar de porre no dia seguinte. Relembrar quando eu tinha o poder sobre a minha vida, sem sentimentos, sem acontecimentos e sem porra de caralho, de vida desmoronando. 

Beijinhos delicados, e carinhos aveludados, em meu rosto me faz abrir os olhos. Pequenos olhos amendoados encaram-me.

-Domiu Mamai? -Perguntou mordendo a chupeta.

-A Mamai estava com dor de cabeça. -fiz uma careta pra ele. Olhando-me com amor, caminha até mim, beijando minha cabeça. 

-Passou? -Perguntou-me.

-Passou meu bebê. Obrigada. -Saio da banheira e envolvo-me numa toalha felpuda. Pegando meu bebê no colo saio do banheiro.

-Eu já entendi Jennyfer. -Ouço o Peter ao telefone. Respiro tão alto que ele me olha. O Thomas me segue para o closet e me visto rapidamente. O que ele pensa que é? Como assim? Me disse que havia terminado, "Eu já terminei com ela Mel" insistiu por varias vezes. Agora essa merda de almoço? Um caralho! Vontade de enfiar o celular na guela dele. Falta de respeito. A campanhia de casa tosa e ele sai para atender.

-Mãe. -Meu filho me encara com os olhos pequeninos. 

-Vamos jantar e depois dormir, tá? -O pego no colo.

-Tudo bem mãe. -Me abraça envolvendo os bracos no meu pescoço. O pai dele ainda no telefone, coloca as coisas do jantar sobre a mesa. Ele pediu algo leve, ainda bem que dá para o Thomas comer. Sentei com o Tommy no colo e coloquei o nosso jantar e comecei a dar ao Thomas, eu não estava com muita fome e a dor de cabeça estava me irritando. Olhei pro Peter que tinha acabado de desligar o maldito celular.

-Tem vinho? Cerveja? -Ele me pergunta.

-Você vai dirigir. -O lembro. Ele me encara como se não fosse aquilo que ele queria ouvir.

-Vou? -Perguntou

-Vai. -Afirmei dando comida ao Tommy que estava cansadinho.

-Já disse que não gosto quando você me coloca pra fora de casa? -Ele senta ao nosso lado e coloca seu jantar.

-Já disse que eu faco o que eu quero e não o que você gosta? -O olhei cerrando os olhos.

-Sempre soube. -Respode pegando a cerveja na geladeira. Jantamos calados, eu não queria falar nada com ele, por que se eu fizesse, minha vontade era de metar a mao na cara dele. Mandar ele me respeitar. Estou com ciúmes mesmo, e dai?  

-Papai vamos. -Thomas chama por ele na cama. Ele vai pra cama e deita ao lado de nosso filho. 

-Como foi o almoço com a Rafa? Ela está gravida? -Ele me pergunta. Sento-me na poltrona com o celular nas mãos.

-Normal, e ainda não sei se ela esta gravida. -Respondo.

-Já disse que eu não gosto quando jantamos calados? -Ele diz. 

-Liga pra sua namoradinha e vai jantar com ela da próxima vez. Assim alem de jantar, você come a boceta dela de sobremesa. -Digo cuspindo fogo. E só em imaginar ele comendo ela fico nervosa. 

-Ela não é minha namorada. Estou solteiro. -Ele sorri sinico. Filho da puta. 

-Sério, Vida? -Pergunto irônicamente. Meus pés tremem sem parar.

-Sim, meu amor. -Ele sorri cheio de covinha. Ah me poupe, seu babaca do caralho. -Eu fui almoçar com ela para o Thomas não ficar sem mãe. Por que a Jenny ia...

-Ia o que? -O interrompo levantando da poltrona. -Ela ia me bater? Aquela vagabunda? Ainda não bati nela como eu queria, mas na próxima vez eu deixo ela com uma marca eterna.

-Pra quê violência? -Ele gargalha. -Ela só foi la e almocamos juntos. Eu estou solteiro, mas tem uma baixinha marrenta que eu quero conquistar. Ela tem a sua altura, olhos verdes, cabelos sedosos, um bunda. -Ele respira fundo. -Mas ela é difícil pra caralho Mel, o que você sugere? Você sabe muito sobre o mundo feminino, e ela é um docinho, gostosa pra caralho, mas é difícil. -Ele está me pedindo conselho para conquistar uma puta qualquer? É isso mesmo? Argh. 

-Vai para o inferno seu babaca do caralho. -Falo um pouco alto e o Thomas, que está quase dormindo reclama. 

-Olha o palavrão. -Ele cobre o Thomas com o edredon. -Vamos brigar na sala. -Ele sai me puxando pela mão.

-Me solte. -Puxo minha mão da dele.

-O que é isso? Está com ciumes? -Ele pergunta. Esse filho da mãe esta se divertindo.

-Estou com ciúmes. Você me disse que tinha largado ela, que estava solteiro. -Aponto o dedo pra ele.

-Não precisa ter ciúmes da Jennyfer, só das minhas outras mulheres. -Ele sorri safado. 

-É melhor você ir embora, porque o Thomas vai ter um pai morto e uma mãe na cadeia. -Digo respirando e tentando me controlar. Esse sentimento é novo, e estou na merda com ele. Fecho meu olhos de raiva quando sinto lágrimas inudá-los. Que porra é essa? Esse cara está de brincadeira com a porra da minha cara né?

-Hey, estou brincando. -Ele me abraça de lado. -Você fica linda quando está com ciumes. -Me rouba um selinho. 

-Eu vou cortar o seu pau. -Digo respirando fundo.

-Ih, lá vem você. -Ele levanta rapidamente. Vejo-o ir ao meu quarto e voltar com a carteira, as chaves e o celular na mão. -Ao invés de cortar, você não quer comer meu pau não? 

-Liga para as suas putas. -Cruzo as mãos sobre os seios. Vejo-o pegar o celular, e sério, disca um numero. Ah, esse cara quer morrer. Ele me olha e põe o celular na orelha. Sinto meu celular vibrar na minha mão, e olho seu nome piscar na tela. -Vai embora agora. -Grito e ele gargalha. 

-Preciso falar com você. Atende. -Ele ainda gargalha. Abro a porta e ele me agarra pendendo-me contra a porta fechada. Quando tenta beijar-me, viro o rosto. Não vou beijar uma boca que foi beijada por outra mulher. -Não a beijei. -Ele segura o meu queixo e colocando nossos labios, ele passa a lingua por meus lábios fechados, quando suspiro, ele beija-me com vontade. Retribuo com a mesma intensidade, segurando seu cabelo e sentindo seu cheiro inebriar-me. Esse homem vai me deixar louca. Afasto dele, e ele me olha nos olhos. -Eu apenas fui almoçar com ela, ressaltei que não temos mais nada. Que eu estou apaixonado por outra, e não vou desistir dela. Não precisa ficar com ciumes. -Me dá um longo selinho. -Vou indo, te ligo quando chegar em casa, quando a Luci chegar me avisa. -Me deu mais um selinho antes de sair. 

"Vou dormir com meu amigo tá? Está tudo bem por aí? O Bruno ainda vive? " Luci

"Vai dar né safada?! USE CAMISINHA. Estamos bem e o Peter está respirando. Boa trepada, e fique com a boceta ardida e assada." Mel

"Estou indo pro terceiro round."Luci

"Estou orgulhosa. Vai dar, qualquer coisa eu arrumo uma cadeira de rodas." Mel

Apaguei as luzes da casa, e depois de tomar um chá inglês, fui pra minha cama. Estava cansada, um pouco estressada, confusa e não estava legal. Meu bebe esparramado na cama, num soninho gostoso, e fazendo barulho com a sua chupeta. Fechei a janela do meu quarto, pois a noite estava fria e tudo que eu menos queria era que o Tommy voltasse a ficar doente. Liguei o som baixinho, e me acomodei ao lado dele. Cobrindo-nos com o lençol, seus pés estavam frios e então levantei para pegar a sua meia. Vi meu celular vibrar sobre o criado mudo, peguei e o atendi.

-Alô?

-Que maldade da porra foi essa, Mel? -Peter diz e eu fico sem entender.

-Hein? 

-Hein? Que presente foi esse? -Ah tá. Agora entendi. 

-Ah, gostou? -Procuro a meia do Tommy no escuro, não estava a fim de acender a luz.

-Vou pra sua casa e te digo. -Ele diz rouco. O safado gosta de uma putaria, meu kit tinha uma foto minha de calcinha e sutiã vermelhos, aquele que a Luci me comprou no aniversario dele lembra?! Eu me maquiei e a Luci fez cachos sexy no meu cabelo. Tinha também a calcinha que da foto, usada e com cheiro da Melzinha, e claro, o mais importante, o creme pra mão. Meu amor ficaria na punheta.

-Não. Pode ficar aí, estou indo dormir. -Volto pro quarto e coloco as meias no pé do meu bebê? 

-E eu fico como? -Pergunta. Tadinho. 

-Na punheta. -Respondo prontamente, porque parece que ele não entendeu.

-Está se vingando né safada? Quando eu te comer Mel, vou te deixar mole e com a boceta ardida e assada. E a sua bunda toda vermelha. -Caralho, senti minha boceta se contrair só em ouvir a sua voz. PRECISO FODER URGENTEMENTE! É CASO DE VIDA OU MORTE.

-Não vejo a hora lindo. Boa noite. -Desligo a chamada e vou tomar um banho frio. Claro, que depois de pegar o presentinho que eu ganhei dos meus amigos, sabe aquela outra caixa? Nela tinha uma girafa, mas não uma girafa comum, seu pescoço tinha um maravilhoso vibrador. Grande e grosso. Amo meus amigos e o pau deles. 


Notas Finais


-U


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