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História All of me - Capítulo 41


Escrita por: UenaMota

Notas do Autor


Hoje é quarta e quarta é dia de que?
CAPÍTULO. #BOA LEITURA

Capítulo 41 - Capítulo 41


Fanfic / Fanfiction All of me - Capítulo 41

-Mamai quero ir ao banheiro. -Thomas grita e lá vamos nos correndo pela casa mais uma vez. Já te digo como está sendo a minha semana tá?  Acho que você vai conseguir me entender né?! 
-Pronto. Manda ver filho. -Meu bebe faz o xixi no vaso. Logo depois balança o pirulito, dá a descarga, e apos fechar a tampa do vaso, sobe nele e lava as mãozinhas. Tá vendo a minha cara de idiota? Coisa de mãe. Não é lindo vê-lo crescendo dessa forma? Ele já pode fazer xixi no banheiro, e durante o dia não usa mais fraldas. 
-Pronto. -Estica as mãos para que eu as cheire. 
-Huuuum, cheiroso. Bom trabalho meu filho. -O pego no colo e voltamos para o quarto. 
-Sou um menino crescido. -Volta para os seus carros espalhados pelo chão.
Pronto, vamos lá? O restante do domingo fiquei com o Peter e o Tommy na casa dele, nos divertimos e a noite nos jogamos no sofá e comemos pizza. Meu filho amou, mas só foi um pedaço porque ele não pode comer essas coisas para não virar o Peter, gordo. Voltando, ele queria que dormissemos na casa dele, no entanto, achei melhor virmos para casa e usei a desculpa da escola do Thomas. E confesso, que não queria ficar lá sem dar a minha amiguinha, é muito fogo, e eu ainda estava ardida. 


Na segunda voltamos para o estúdio e estava um correria louca, trabalhamos na letra da musica escrita pelo John, Peter, Phil e Ari, e conseguimos comecar o arranjo. E eu fiquei toda boba, certamente um sucesso. Naquele mesmo dia, eu só consegui uns beijos do Peter, e já foi na hora que eu tinha que ir buscar o Tommy. Ele ficou no estúdio até tarde pois precisava ensaiar para os show que faria durante a semana. A noite, eu resolvi que era a hora de eu aceitar que meu menino estava virando um mini homem. Foi duro, muito duro, e eu chorei. Queria ele bebezinho, banguelo e mamando. Ah, e já falando Mamai. Confuso? Desculpa meu cérebro esta um pouco cansado. 


Voltando. Bem você acabou de ver o meu menino fazendo xixi no banheiro, no entanto, não começou assim, não mesmo. Eu conversei com ele, e expliquei tudo. Foi dificil, e meu tapete lindo sofreu. Ele ficava nervoso quando sentia vontade de fazer xixi, me olhava, mas quando íamos para o pinico ele já havia batizado o meu tapete. Já falei da minha decoração na casa? Pois bem, fiz um baita investimento em pinicos. Vários. Acho que no total são seis. Um para cada cômodo para que não haja imprevistos. Eles sempre vão acontecer, vai por mim. 


Bem, na terça os meninos arrumaram um pouco mais da música, e os perfeccionistas optaram por levar mais tempo para terminá-la. E dariam os uma pausa nos trabalhos conjuntos, e cada um em seu estúdio. O Peter tinha shows marcados, o John trabalhando no novo álbum e outras parcerias. 
-Você vai sentir nossa falta Mel. -Os caras da banda do Peter me zoaram.
-Eu? Saudade de vocês? -Revirei os olhos. -Um pouquinho só. -Juntei os dedos e fiz a careta que o Thomas costuma fazer. 


E senti mesmo. Na terça a noite, o Peter viajou para Porto Rico, mas antes veio aqui e nos paparicou. Ele ficaria três dias por lá, e me disse que voltaria no sábado pela manhã. Já quero meu boy alfa. 
Como havia dito, tirei o Tommy da escola em tempo integral. Como eu só ficaria no estúdio até à uma da tarde, eu poderia passar o dia como meu filho. E durante esses dias, minhas manhãs foi no estúdio, minha tardes limpando xixi e coco do meu filho. Ah, sem contar a quantidade de roupa do Thomas que eu tive que lavar. Mas, a cada dia ele evoluiu um pouquinho, e ele contava todo feliz ao pai que fez xixi no banheiro da Mamai. 


Aaah,só pra constar, que não teve sexo para a mamãe relaxar. Para acabar com uma dor de cabeça. Surra de piroca. Nada disso. 


Gostaram da minha semana? Agitada né?! Mas hoje é sexta-feira. Estou em meu mini estúdio, tentando colocar um arranjo na musica que compus um tempo atrás. 
-Mamai olha a pista. -Thomas estava fazendo uma corrida de carros. 
-O motorista tem que usar o cinto de segurança. -Digo.
-Já colocou Mamai. Agora pode ir? -Me pergunta.
-Pode. -Olho o meu bebe com o carrinho na mão, fazendo o barulho do carro e falando para o Mc Queen acelerar. Logo, ele leva o carro pro ar. -O carro do futuro. -Mumuro rindo.
-Bibi. -Faz o som da buzina do carro.
-Congestionamento aéreo. -Luci está na porta rindo. 
-É um foguete Luluzinha. -Diz e eu bulgo. 
-Ah, pensei que fosse um carro. -Luci diz indo para o corredor. Meu celular toca e eu atendo.
-Alô? 
-Mel, entra no skype que o Ryan vai te chamar lá. -Meu boy diz e eu me derreto. Minha calcinha molha e daqui a pouco alaga o quarto. 
-Tá. -Consigo responder e pego o meu notebook. -Ei gato, vem falar com o seu pai.
-Papai. -Meu menino grita e sobe na cama. Abro o skype e atendo a chamada do Ryan. -Meu papaaaaaaai. -Meu bebê grita animado ao ver o pai babão na tela.
-Meu filho. -Responde todo sorridente. Vejo que ele esta vestido para o show, e pelos homens ao fundo, tenho certeza disso. -Oi Mel.
-Oi. -Sorri pra ele. Estava com saudade desse babaca. 
-Pai vem aqui. 
-Amanhã o papai vai tá? 
-Ué pai, por que? 
-O papai está em Porto Rico fazendo shows. 
-Cantando? -Olha confuso. Os caras ficam atras do Peter e acenam pra mim.
-É meu filho. Cantando. 
-Entendi papai. -Pega a chupeta e põe na boca.
-Está com saudade Mel? -Peter me pergunta.
-Estou. -Confesso. -Vem logo. -Faço uma careta.
-Também estou, baby. Amanhã volto para alegrar a vida de vocês. -Diz todo se achando. -Como estão as coisas? Achou a escolinha para o Thomas?
-Está tudo bem. Ainda não achei a escolinha, mas na segunda eu vou em algumas que eu pesquisei pela internet. -Dou de ombros.
-E o xixi? -Peter me perguntou e o Thomas levantou rapidamente.
-Paaaai olha só. -Abaixou a cueca que vestia, ficando nu. -Eu sou um homem. -Gargalhei me jogando na cama. -Faço xixi no banheiro da Mamai. -Diz e vejo os meninos se reunirem atras do Peter.
-Isso aí carinha. Parabéns. -Phil diz batendo no ombro do Peter que esta bobo.
-Bom trabalho. -Meu bebe gargalha ainda nú. 
-Parabens meu filho. Já esta ficando um  homenzinho. O papai vai levar um presente para você. -O Peter ainda cheio de sorrisos. Mas é lindo esse boy né? Essa boca linda, essas covinhas que me fazem ovular.
-Está babando Mel. -Eric grita rindo.
-Estou vendo como seu irmão é lindo pelo skype, porque pessoalmente é totalmente diferente. -Os caras da banda começam a rir. 
-Deve ser a luz. -Ari me ajuda.
-É, deve ser isso mesmo. -Dou uma piscadela para o Peter. 
-Paaaai. -Thomas chama.
-Veste essa roupa, você está deixando os homens com inveja da sua bunda, meu amor. Principalmente seu papai.
-Aaaah, qual é Mel? Você me ama. -Peter me olha safado.
-Implicando apenas. -Dou de ombros. Amo mesmo Peter. 
-Estava trabalhando no estúdio? -Me pergunta. 
-Uhum. Estava colocando o som em algumas musicas. Depois te mostro para você dizer o que achou. -Sorri de lado. 
-Tá bom. -Ele sorri também. E aqui estamos nós parecendo dois adolescentes, virgens, nos encarando pela tela de um computador. Foda. Olho para o Thomas que para e está com as baterias descarregadas. Melhor, descarregando-as. Mas não com essa bagunça no quarto. -Gato, você ainda vai brincar? -Ele me encara,e olha para o chão.
-Não Mamai. -Mumura com a chupeta na boca.
-Então, por favor, coloque todos os brinquedos naquela caixa, que amanhã eu os arrumo na estante. -O Tommy balança a cabeca positivamente, ele levanta indo em direção ao seus brinquedos, e cuidadosamente, colocando-os na caixa.
-O Bruno precisa da Mel ao lado dele. Ele vai ser adestrado, e a Mel lançará um livro "Como adestrar seu marido em 1semana." - O Peter faz uma careta para a piada do Philip.
-Uma semana é muito. -Alguem grita. Serio que eu sou durona? Acho que não. Falar com uma criança não é o mesmo que falar com um adulto. E safado pior ainda.
-A Mel não quer o Peterzinho. E ele fica chorando pelos cantos. -Ryan diz mas, mais uma vez eu e o boy de muitas, nos encaramos. Sem indiretas amor, comigo tem que ser direto ao ponto. E vir de você.
-Ele é meu. -Philp beija o cabelo do Peter. 
-Ok senhoras. Vamos deixar o meu irmão namorar pela internet. -Eric levanta do sofá. 
-Respeitem a criança que ainda está acordada. -Phil diz e eu sinto minha bochechas arderem. Que porra é essa? O Peter está sorrindo. Olho para o Thomas, que continua a pegar seus carros/foguetes e colocar na caixa.
-Cara, você deixou a Melanie envergonhada. Meu herói. -Jam diz e o Phil faz uma pose ridícula. 
-Estou indo querida. -Sai pisando firme e os outros saem rindo atras dele.
-Olha pra mim Mel. -Peter pede e eu o olho. -Parece uma princesa quando está com vergonha. -Ele ri.
-E quando eu não estou com vergonha eu pareço o que? -Pergunto curiosa.
-Uma bruxa. -Responde simplesmente. Ah, babaca idiota. 
-Acabou Mamai. -Meu bebe sonolento senta na cama ao meu lado. 
-Fica com o ogro, que eu vou  fazer sua mamadeira. -Dou uma piscadela para o ogro e vou fazer o mamá do meu bebê/mini homem.
-Deixa mingau pra mim. -Luci grita. OK, desculpem, sempre vejo algo pervertido nas coisas. Não tenho culpa. Volto para o quarto dela e paro na porta.
-Pensei que você preferia leitinho. -Sorri amorosamente para ela.
-Me recuso a te responder. -Ela dá de ombros. Inocente. -Se bem me lembro o Thomas foi feito, por causa de uma certa recusa de tomar leitinho.
-Foi mesmo. Trágico. -Rimos. 

*Bruno On*
Meu menino estava quase dormindo sentado. Estava morrendo de saudade deles, era ruim passar o dia inteiro sem vê-lo, sem tocá-lo.
-Está cansado meu filho? -Pergunto.
-Sim papai. 
-A Mamai já vai trazer seu mamá. Está com saudade do papai?
-Estou. Mamai falou também. 
-A mamãe esta com saudade também? -Ele sorri olhando pro lado.
-Papai do Tommy lindo. Mamãe disse assim. -Meu menino diz sapeca e gargalha quando ele vê a mãe.
-Está falando o que de mim aí? -Ela o pega no colo dando a mamadeira. -Deita no travesseiro. -Antes de terminar de falar, ele já estava deitado com os olhos fechados e tomando o mingau.
-Eu sou lindo? -Questiono a Mel que cerra os olhos.
-Você se acha. -Diz com aquele jeito revoltada. Aquele jeito de mulher auto suficiente, com menina levada. Os cabelos longos soltos ao vento. 
-E você me acha também. -Sorri pra mim revirando os olhos.  Olhando rapidamente para o Thomas, ela se volta pra mim com aquele olhar. Aquele olhar de foda-me Peter. 
-Você está sozinho aí? -Me pergunta safada. Essa mulher será a minha morte. Olhei para trás e não tem ninguém no camarim 
-Estou. -Respondo. Sorrindo travessa, levanta o vestido que estava usando e fica somente da calcinha diante de mim. Puta merda. Meu pau parece receber todo o sangue do meu corpo. Admiro seu corpo maravilho, seus seios fartos me dão tchau pela câmera. Passo a mão para colocar meu pau no lugar certo. Claro que eu preferiria que ela tivesse aqui. Para que eu pudesse sentir o seu cheiro, os seus gemidos. Sem me olhar, ela se volta para trás e empinado aquela oitava maravilha que é a sua bunda,  quando Deus estava a desenhando ele deve ter dito 'Capricha na bunda que ela é do Peter'  Obrigado Deus. Ainda de quatro, e me fazendo pensar em varias coisas, ainda mais com a visão da sua boceta numa calcinha de renda. Melhor, uma mini calcinha, fio dental.


 Ela parece procurar algo, então simplesmente, ela levanta e pega algo ao lado da cama. Coloca os dedos no lado da calcinha e rebolando aquele rabo maravilhoso, ela abaixa a calcinha ficando nua. Foda-se.


-A boceta já está boa Mel? Ainda vermelha e assada? -Pergunto rouco. Ela me olha de lado. 
-Está ótima. Pronta para outra, olha só. -Sorrindo de lado, abre as pernas e eu vejo a sua boceta. Outra obra da natureza. Meu pau pulsando dentro da minha calca, minhas bolas doendo. Porra Mel. Sua boceta rosinha, e eu sinto seu gosto na minha boca. Seu cheiro. Ela passa a mão pelos labios vaginais, acariciando devagar.
-Linda. Gostosa. -Mumuro e ela sorri pegando o pijama e vestindo-o. Sem calcinha.
-Dormir sem calcinha faz bem. -Me olha com os olhos em chama.
-Lembre disso amanhã. -Digo passando a mão pelo meu pau. Hoje não amigão. Mas amanhã não largaremos, vamos a foder até estarmos desmaiados. 


 O nosso bebe já estava dormindo, e a mamadeira de lado. A Mel o olhou com amor, e pegando a mamadeira, e colocando-a no criado mudo, acariciou o rosto do nosso filho. 
-Vamos fazer xixi? -Perguntou amorosamente. 
-Não quero. -Choramingou.
-Vamos rapidinho. -Insiste beijando seu rosto. 
-Ihh mai. -Choraminga um pouco mais.
-Parece com alguém. -Ela me olha e eu sorri admirando a cena apaixonante diante de mim. Pegando-o no colo, a Mel o levou para o banheiro e logo depois saiu de lá. Colocando-o sentado na cama, ele olhou-me com um mini olho do papai.
-Está cansado meu bebê? Correu o dia inteiro? -Perguntei e ele acenou positivamente.
-Correu da Luluzinha, o foguete da Mamai. Não esquece o cinto tá papai, não pode. -Já falei o quanto eu o amo? Que com ele eu descobrir o amor incondicional? Minha vida é esse carinha lindo.
-O que você quer que o papai leve? 
-Uma moto. -Faz o barulho da moto. 
-O papai vai te dar uma moto, pra você andar por aí. 
-Irado papai. -Sorriu cheio de covinhas.
-Moto? -Mel colocou o pijama dele ao lado. Nosso garoto se deitou na cama. -Moto aqui em casa não rola, gatos. Moto na casa do seu pai. 
-Vou deixar lá em casa. Quando você for, brinca com a moto com o papai tá Tommy? 
-Está bem papai. Obrigado. -Diz educadamente. 
Observo o jeito delicado que a Mel o veste, e ele olhando-a nos olhos. Como se tivesse hipnotizado pela mãe, seus olhos fixos em cada gesto da Mamai dele. 
-A Mamai não vai colocar a fralda tá Tommy? -Ela o informa. -Você já fez o xixi, e se você sentir vontade de ir ao banheiro chama a Mamai que eu te levo lá. Tudo bem? 
-Sim mai. Eu sou um homem. -Sorri com a propriedade que ele afirmou. Os caras entraram no camarim, faltava pouco tempo para o show. Pegando-o nosso pequeno Batman nos braços. Ele coloca a chupeta na boca e abraça a mãe. O cabelo da Mel caindo e, cascatas sobre seu corpo, e cobrindo um pouco do Thomas. 
-Canta mai.-Ouvi ele pedindo. 


                                Quando a chuva estiver soprando no seu rosto
                                         E o mundo todo incomodar você
                                  Eu poderia te oferecer um abraço caloroso
                                      Para fazer você sentir o meu amor


Mel cantava docemente enquanto olhava para o nosso filho. Que a aconchegado em seus bracos, descansou suas mãos sobre os seus seios.

 

                       Quando as sombras da noite e as estrelas aparecerem
                                     E não houver ninguém lá para secar suas lágrimas
                                         Eu poderia te segurar por um milhão de anos

-Para fazer você sentir o meu amor. -Nosso filho cantou baixinho e ela sorriu passando a mão por seu rosto.
Os caras fizeram total silêncio no camarim para que podessemos apreciar esse momento. Caralho! Eu deveria estar parecendo um idiota, mas a visão da minha mulher e meu filho é algo que eu gosto de parecer um idiota.

Eu sei que você não se decidiu ainda
               Mas eu nunca erraria com você
Eu já sabia, desde o momento que nos conhecemos
Não há dúvida na minha mente
De onde você pertence

Alguem suspirou atras de mim. Ela cantava como um anjo, doce, eu podia sentir o seu amor. Nunca pude sentir isso, não vindo dela, que sempre foi louca, rebelde e independente. Claro, que já ouvi que a mulher quando se torna mãe, enxerga o mundo de outra forma. E hoje, aqui e agora, eu tenho a certeza que o meu filho transformou a sua mãe.

Eu passaria fome
Eu ficaria triste e deprimida
Eu iria me arrastando
Avenida abaixo
Não, não há nada
Que eu não faria


-Para fazer você sentir o meu amor.  -Tommy mais uma vez cantou, dessa vez dormindo.Sorri com meu coração batendo forte em meu peito.

       Eu poderia te fazer feliz, tornar os seus sonhos realidade
     Nada que eu não faria
Vou ao fim da Terra por você
Para fazer você sentir o meu amor

Ela inclinou o rosto e beijou o rostinho adormecido do nosso filho. Depois de colocá-lo na cama, ela se virou para a câmera e arregalou os olhos verdes. Certamente, ela estava numa bolha com o nosso filho e esqueceu até de mim. E agora, uma mini platéia a assistia. Sorriu envergonhada, quando os caras bateram palmas para ela, sem som.
Eu amo essa mulher, a minha mulher, aquela que por fora é uma Mulher gato, mas que por dentro é uma pequena fada. Aquela que me deixa louco, mas que me faz sentir amado logo depois. Foda-se se ela não me ama de volta. Ela é a mãe dos meus filhos, e aqui, eu Peter Gene Hernández, renuncio a todas as outras mulheres. A minha tem tudo o que eu preciso. Minha Melanie Lopez.
-Você me daria a honra da sua mão? -Phil falava com ela que ria. O encarei e ele fez o mesmo comigo.
-Minha mulher. -Falei. 
-Divide? 
-Minha. 
-Anão possessivo. -Deu de ombros e saiu pisando firme. 
-Senhoras hora do show. -Brandon anunciou. 
-Vou indo Mel, nos vemos amanhã? -Perguntei.
-Sim. Arrase no show. -Sorriu lindamente.
-Obrigado. Boa noite e sonhe comigo. -Dei uma piscadela.
-Sempre. -Soltou um beijo antes de finalizar a ligação. 
-Confessa agora. Estamos ouvindo. -Meu irmão pede me entregando um copo com tequila. Os outros estavam me esperando falar. Respirei fundo.
-Eu amo a Melanie, ela é a minha mulher e mãe dos meus filhos. -Assumi e eles ergueram os copos em comemoração.
-Bem vindo ao clube. E  muito amor irmãozinho. -Meu irmão deu tapas nas minhas costas e sorriu para mim.
Eu amo a Melanie, ela é a minha mulher e mãe dos meus filhos! 


Notas Finais


-U


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