História All of me - Alivio?

Ato I 

Sasuke 

Hoje fazem dois dias que a Karin sofreu o acidente, ela teve fraturas por todo o corpo, e chegou a machucar feio a pelve. 
 
2 DIAS ANTES 
 
Estamos eu e a Kushina na sala do médico, estamos esperando-o nos informar sobre o estado de saúde da Karin, pois quando chegamos, a Karin estava no centro cirúrgico e foi diretamente para UTI e a Mizuni já havia sido liberada 10 horas no total desde que chegamos aqui. 
 
- Olá - Fala o médico aparentando seus 40 anos - O senho e a senhora, são os parentes da Karin Uzamaki? - Concordamos com a cabeça - Bem o estado da paciente agora está estável, mas ela sofreu muitas fraturas, principalmente do lado esquerdo que foi o que recebeu grande impacto e também na pelve. 
 
- Mas quando vamos poder vê-la? - Kushina parece aflita. 
 
- Logo, logo, ela acabou de passar por uma cirurgia muito delicada e está anestesiada. Fomos informados que o carro que bateu nela era roubado e que quem dirigia fugiu. - Seu tom é de desgosto. - Enquanto ela estiver aos nossos cuidados ela ficará bem. E a garotinha teve apenas arranhões e escoriações por causa dos estilhaços que voaram. - Seu rosto é sério - Bom ela também sofreu uma grande pancada na cabeça e isso fez o cérebro dela tivesse um inchaço e vamos precisa deixa-la em coma induzido para observa como o inchaço vai progredir. 
 
ATUALMENTE 
 
- O progresso dela foi fantástico, o cérebro voltou ao normal. - O médico parece feliz. Adentrando no quarto. 
 
- Então ela ficará bem? 
 
- Sim, senhora Uzumaki, vamos tirar a senhorita Karin do coma, amanhã pela manhã. Vai ter a sua filha de volta. - Ela abraça o médico, que sorrir constrangido. - Os policiais estão na sala de espera, aguardando vocês - Diz e se retira. 
 
- O que eles querem agora? - Se direciona a Karin e aperta a sua mão - Eles nem se quer foram capazes de descobrir quem fez isso. 
 
- Kushina vamos falar com eles, talvez hoje, pelo menos hoje já tivemos a melhor notícia - Digo e ela abre um sorriso enorme. 
 
- A Sasuke, obrigada por ter ficado comigo e com ela, você é um grande homem, seu pai teria muito orgulho de você. 
 
- Não fiz mais do que o esperado, ela é parte da minha história e mãe dos meus filhos. - Sorrir. 
 
- Quem diria que vocês voltariam a se falar, muito menos serem amigos. Teria sido um ótimo... - Ela se cala de imediato. 
 
- A Karin é uma mulher fantástica, apenas um pouco esquentada. - Ela sorrir. Fomos a sala de espera e lá se encontrava dois policiais. Os cumprimentamos - E então o que vocês querem hoje? - indago sério. 
 
- Senhor, câmeras registraram o possível suspeito de ter causado o acidente, o acidente criminoso - Complementa. 
 
- Como assim criminoso? - Kushina aperta minha mão - Pensei que ele estava em fuga. 
 
- Senhora aquele carro tinha sido roubado a dois dias. E pegamos fitas das câmeras de trânsito e vimos que ele a estava seguindo desde sua casa. Então ele desviou o caminho para acerta-la em cheio quando o sinal abrir-se. - Nós olhamos sérios - Estamos procurando pessoas fichadas por roubo que estão em liberdade. 
 
- Então ele ainda está a solta? - Pergunto 
 
- Infelizmente sim senhor. Viemos deixa essa foto aqui com vocês. Esse é o suspeito, temos que ter cuidado, por que ele não conseguiu o que queria, deixaremos um policial aqui e. 
 
- Não precisa, tenho seguranças a disposição. 
 
- Senhor, mas acho melhor deixa um policial, sei que quer proteger a sua esposa o máximo que puder. Com todos os esforços possíveis. 
 
- Sasuke, deixe que o policial fique, será melhor assim para a Karin. - Ela me fita com preocupação. 
 
- Tudo bem. - Ele sorrir e apresenta o rapaz, Zak o nome dele, nos dá a foto do suspeito e peço para o Sai meu segurança conseguir novos seguranças e que todos devem ter a foto do suspeito em mãos. 
 
O dia amanhece, estou no hotel quase ao lado do hospital, a Kushina insistiu para que eu descansa-se um pouco, hoje é o dia que vou pega o Shion no aeroporto. Ele não quis mais espera, queria vim o mais rápido possível ver a mãe. 
 
- Então, como ela está hoje? - Pergunto em um sussurro quando entro no quarto. 
 
- Ela está bem, apesar de tantos fios, já tiraram a anestesia dela a um tempo, mas vai demora um pouco para ela acorda totalmente. 
 
                                                                                          *** 

Ato II 

Karin 
 
Meus olhos pensam, meu corpo dói, a não, Mizuni, minha filhinha, tento levanta a mão em vão, tento olha ao redo...Sasuke, mãe. A Deus minha Mizuni, Shion, ela está bem Deus, obrigada. Meus olhos se fecham. 
 
Novamente aqui estou eu - bip, bip, bip - Olho para o lado e agradeço que minha cabeça me obedeça. - Mãe... - Sai como um sussurro, mas que pareceu não escapa de seus ouvidos. Ela se levanta. 
 
- Ah meu amor, que bom que acordou. Vou chama a enfermeira para te ver. - Vejo ela sair correndo do quarto com um sorriso e lagrimas nos olhos, tento levanta mais a minha cabeça, mas uma dor invade meus pulmões. No mesmo instante vejo a porta se abrir em um rompante. Sasuke. 
 
- Ah você acordou meu amor! - Sua voz falha e sinto meu coração aperta quando ouço "Meu amor" - Pensei que tinha perdido você - Sua voz sai como um sussurro, ele encosta a sua testa na minha. - Karin eu te... 
 
- Mamãe!! - Sua voz e um calmante para a dor, O Sasuke me olha e dá espaço para a pequena que chora e soluça - Mamãe. Você vai ficar bem agora. Vamos cuida de você. 
 
- Oi meu amor... - Meus olhos enchem de lagrimas à nota os arranhões em seus braços. - Desculpe, eu devia ter prestado mais atenção e isso não aconteceria. 
 
- Olá, olá - Uma enfermeira de cabelos curtos e escuros entra - Vamos deixa a mamãe respira um pouco, vai tê-la pelo resto da vida - Ela sorrir, olha os monitores. 
 
- Quero ir ao banheiro - Sussurro para ela, e recebo um sorriso. 
 
- Senhorita, pode fazer aí a senhorita está com um dreno - A olho horrorizada e vejo ela sorrir. - Mas pode espera a médica vim e dizer se a senhora pode se levanta, se puder te levo ao banheiro. Vou chama-la agora mesmo. 
 
- Qual o problema? - Sasuke me olha com preocupação. 
 
- Não é nada, onde está o Shion? 
 
- Está em casa, ele precisa descansa ainda. - Diz e senta no fim da cama - Sabe realmente você me deixou muito preocupado. Pensei que você estivesse morrendo e... - Coloco o dedo nos seus labios. 
 
- Já estou bem, mas quando foi que você chegou? 
 
- Eu e sua mãe pegamos o primeiro voo quando soubemos o que aconteceu com você. 
 
- E isso faz quanto tempo? - Ele me olha sério. 
 
- Três dias - Nesse momento a porta se abre e uma mulher de cabelos loiros entra. 
 
- Olá Karin, meu nome é Rika, vou fazer pequenos exames em você tudo bem? - concordo com a cabeça, ela me faz acompanha a luz com os olhos e pergunta se sinto muita dor no quadril e concordo - Ok, seus reflexos estão bons - Outro médico entra - Olha quem acordou, como está se sentindo? 
 
- Dolorida e morrendo de vontade de ir no banheiro - Sussurro a última parte. 
 
- Bem, você teve que passa por uma cirurgia na pelve então como você acabou de desperta, não acho uma boa ideia se levanta agora, mas não se preocupe pode fazer sua necessidade aí sem problema. - Reviro os olhos, não queria fazer xixi no saquinho ou pior - Amanhã vamos caminha um pouco prometo que se você caminha o que deve tiraremos o dreno - Sorrir o médico de cabelos grisalhos. 
 
- Então era esse o problema? - Pergunta Sasuke vendo minhas bochechas ganharem cor. 
 
- Uhum.. - Resmungo e ele sorrir. 
 
- Não prenda, faça logo. - Sua voz calma e autoritária. 
 
- Não quero fazer xixi em um saquinho - Sussurro, revirando os olhos. 
 
- Karin, você passou por muita coisa e tenho certeza que um saquinho é um "problema" pequeno. - Sussurra no meu ouvido. 
 
- Não gosto disso - Aponto para o saquinho ao lado da cama - Me faz lembra de muitas coisas desagradáveis. E são lembranças dolorosas. - O olho e ele está sério. 
 
- Como a cicatriz que você tem na barriga? - Fico paralisada. 
 
- Como? - Revira os olhos. 
 
- Eu vi você no banho quando estávamos no hotel. - Diz na sinceridade.  
 
- Você me viu nua? - Eu já ia começa a reclama quando a Mizuni se aproxima de novo. 
 
- Mamãe quando você vai poder ir para casa? 
 
- Espero que logo meu amor - Afago seu cabelo com a mão. 
 
Passou algumas horas desde que acordei 20h27 da noite a Mizuni e a minha mãe foram para casa, infelizmente não puder ver o Shion hoje, porque o horário de visitas já estava no fim. 
 
- Então... - Ele está sentado na poltrona bege um pouco afastada da cama. 
 
- E então o que Sasuke? - Estou tomando um caldo de galinha, literalmente água e algo com gosto de galinha. 
 
- Que lembranças dolorosas são essas? - Ele está sério. 
 
- Não tem nada a ver como você e como assim você me viu nua? Você é casado! - Digo depois de dá uma colherada naquela água amarela. 
 
- Karin, eu já te vi pelada milhares de vezes e eu ser casado não te atrapalhou nem um pouco de tira a roupa a sete anos atrás. - Sua voz é rouca. - E então? 
 
- Sasuke, eu não preciso te falar nada do que aconteceu ou acontece comigo! - Meu quadril lateja. 
 
- Karin alguém tentou te matar! - Sua voz alta e fria invade os meus ouvidos e a parte " tentou te matar" ecoa pela minha cabeça. - Karin? - Ele se aproxima e pega minha mão - Ei, você está bem agora, desculpe... Eu não devia ter te...Desculpe - Ele acaricia minha cabeça - Sei que você não me quer assim, dando opiniões na sua vida, mas eu preciso saber, porque alguém tentaria algo contra você - Ele suspira - Karin, eu sempre vou está na sua vida agora você querendo ou não, pois você é a pessoa que deu à luz aos meus, aos nossos filhos, Karin você tem que me falar porque um maluco tentou te matar! 
 
- Maluco? - Minha voz sai por um fio. - Então foi um homem? - Meu estomago retrai, parece congelar. 
 
- Sim, ele seguiu você e depois de um tempo mudou a rota pra bater em você diretamente, ver como isso é sério. - Ele puxa a poltrona para perto e senta-se - Esse cara é um maluco, antes pensei que poderia ser o Riki, mas acho que alguém em sã consciência não atiraria o carro que ele mesmo dirigia em cima de outro, mesmo que fosse uma grande contia. 
 
- Como vocês sabem que era um homem? 
- Temos uma foto do suspeito, mas que até agora não conseguimos identificar. 
 
- Deixe-me ver - Ele pega o celular e destrava. 
 
- Vai me conta tudo, não vai? - Ele me fita sério. 
 
- Prometo - Ele me entrega o celular - Meu Deus. 
 
- O que foi? Você o conhece? era algum funcionário? - Ele aperta minha mão - Karin! 
 
- Sim e não, Meu Deus como ele me achou? Como? Ele devia está preso! - Todo o ar de vai do meu corpo. 
 
- Como assim preso? Você o conhece? Quem é? O que ele tem a ver com você? - Ele parece nervoso.