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História All That I've Got - Capítulo 17 - Frank


Escrita por: radfuhkiero

Notas do Autor


Heyheyhey bbs! Como estão?? Espero que bem!
A escola está me matando, sério, não consigo mais nem seguir minha rotina pra postar, por exemplo, amanhã não vou poder, então aqui estamos nós, um dia antes... Mas acho que vocês não ligam hahahahha
Eu nunca tenho muito o que falar aqui em cima, só queria agradecer, como sempre, pelos novos favs e comentários, vocês são incríveis ❤
Vou deixar vocês lerem então, se divirtam e eu espero que gostem!!!
Até lá embaixo <3

Capítulo 18 - Capítulo 17 - Frank


    – Ontem foi meu avô quem me ajudou a, sabe, me acalmar… Acho que só por causa dele eu consegui parar de chorar uma hora – confessei calmamente a Way. Há um certo tempo estávamos conversando, desde que eu acordara depois de dormir pouco tempo ao seu lado. Estávamos em seu apartamento desde a hora do almoço, ele havia ido me buscar para que pudéssemos passar a tarde juntos e ter certeza de que estava tudo bem entre nós. Começamos falando sobre coisas aleatórias e quando dei por mim nós já tínhamos entrado no assunto “o que aconteceu ontem”. Não era muito confortável falar sobre isso, mas acho que em algum momento seria necessário, talvez. “Você não costuma falar muito dele, não?”, se referindo ao senhor Gerard perguntou, e ele estava certo, poucas vezes meu avô surgia entre nossas conversas e, quando isso chegava a acontecer, o assunto se tornava bem breve, apenas por eu geralmente não estar disposto o suficiente para entrar nessa história – Não… Antes, eu e ele éramos muito próximos, mas hoje em dia… Nem tanto… – dei de ombros, no fundo eu me importava, porém fingir o contrário já era costume.


  – Por quê? – Gerard me pegou de surpresa com essa pergunta, geralmente quando eu me sentia desconfortável sobre algo a transparência me entregava e fazia com que ele mudasse suas palavras apenas para me distrair, mas dessa vez ele parecia mesmo querer saber o porquê de eu e meu avô termos nos distanciado. Claro que, quando sentiu meus músculos se tencionarem um pouco com a pergunta, ele continuou, um tanto apreensivo ao mudar sua abordagem – Se você não se importar em falar, é claro…


   – Não, tudo bem… – era a primeira vez em muito tempo que eu falaria disso com alguém. Não me sentia totalmente à vontade, mas era melhor do que eu imaginava quando pensava em ter uma conversa sobre isso novamente – É que ele sempre foi um herói pra mim, ainda é. Mas hoje em dia é como se isso nunca tivesse acontecido, como se as horas que ele passou me ensinando a tocar guitarra nunca tivessem acontecido, porque eu simplesmente sou um idiota com ele. Brigo por tudo, afasto-o, trato ele mal, ontem foi realmente uma surpresa ele ainda se preocupar comigo depois de tudo – ri sem graça porque eu me sentia um merda falando sobre isso, ainda mais para Gerard, que apenas conhecia minha melhor parte, sem traumas ou medos, pelo menos os piores. Achei que essa breve resposta seria o suficiente, mas, para minha surpresa, ele parecia bem disposto a saber o porquê do meu comportamento tão idiota em relação ao meu avô. Com isso ele perguntou exatamente o que queria saber, “Mas se você, aparentemente, gosta tanto dele, porque o trata mal?”. Era mais complicado do que ele podia imaginar, acho que nunca tive que explicar isso que eu sentia para alguém, essa culpa que me impedia de aproveitar a companhia de meu avô, só que agora era o momento de tentar, eu queria dividir isso com Gerard, talvez assim eu conseguiria tirar um pouco daquele peso de meus ombros – É que… Como eu posso explicar? – quase difícil demais achar as palavras certas para lhe responder, mas eu tentava vasculhar minha mente em busca de uma forma coerente de explicar as coisas – Desde que meus pais morreram, eu sinto que não posso me aproximar dele, porque tenho medo de acabar fazendo a mesma coisa com ele, causar sua morte ou qualquer coisa do tipo… – então ele me cortou, contrapondo a ideia de que eu tinha qualquer envolvimento ou culpa pelo acidente que levou a vida deles, porém Gerard com certeza não sabia de toda a história e isso que me fez negar e continuar – Gee… Foi tudo culpa minha. Se eu não tivesse insistido em ir para aquela viagem estúpida, ou, pelo menos, não tivesse feito minha mãe trocar de rádio, eles ainda estariam vivos. E eu sei que não tem sentido sentir medo de me aproximar do meu avô, mas eu não consigo parar de pensar que eu vou acabar… – um soluço alto impediu que eu continuasse minha fala, ainda doía demais falar sobre meus pais, não consegui segurar as poucas lágrimas que começaram a rolar e por isso Way rapidamente me puxou para um abraço e esperou que eu me acalmasse.


   – Hey, baby, você não causou a morte de ninguém e não vai causar – Gerard começou a falar, depois que meus soluços baixos cessaram de vez. As palavras vinham pausadamente, para dar-lhes ênfase e me convencer delas. No intuito de olhar fundo em meus olhos, ele se afastou um pouco de mim, os dedões passaram com delicadeza por minhas bochechas e eu o senti respirando fundo – Eu sei que deve ser uma confusão aí dentro, – referiu-se à minha cabeça e sorriu doce – só tenta acreditar no que eu falo. Não foi sua culpa, a culpa não foi de ninguém, aconteceu e não tem nada que possa mudar isso. Mas, pode ter certeza Frankie, se aproximar de seu avô não vai trazer nada de ruim para ele, na verdade, acho que só vai fazer vocês dois felizes.


  Durante todo esse discurso vindo dele, nossos olhos se mantiveram grudados, foram tão sinceras suas palavras que não consegui discordar como geralmente eu faria se fosse qualquer outra pessoa. Eu não concordava totalmente com o que escutei, mas talvez eu pudesse me convencer disso. Gerard não era o primeiro que dizia o quanto eu estava errado em manter essas paranoias, apenas era a única em que eu realmente estava me esforçando em acreditar, porque todos os outros falavam e era impossível concordar e manter em minha cabeça que era tudo só bobagem minha. “Obrigado, Gee”, agradeci, e como resposta ele selou nossos lábios e depois beijou brevemente meus cabelos, voltando a me abraçar.


  – Mas depois me lembra de agradecê-lo – repentinamente escutei essas palavras, de forma divertida, vindas de Gerard e me encontrei meio confuso. Agradecê-lo por que? Sem perceber, verbalizei a pergunta e ele riu – Por fazer você parar de chorar, não gosto nem de imaginar meu baby chorando… – dessa vez fui eu quem ri. “Bobo”, disse ao que ele passava a rir também e me apertar mais contra si.


  Após me olhar por um breve momento, ele juntou nossos lábios, e eu não pude recusar o pedido de passagem que sua língua exerceu sobre mim. No instante seguinte, ele adentrou minha boca com vontade e eu retribui ao contato abraçando-o pela cintura. Não sei ao certo como aconteceu, mas em segundos o beijo casto de antes já havia evoluído para algo muito mais apressado e profundo, as mão que descansavam em meu pescoço não perderam tempo em correr para minha cintura e depois para minhas pernas. Ele me puxou para cima com tudo, sem eu estar preparado, com a surpresa nossas bocas se separaram por breves instantes, e apressei-me em cruzar minhas pernas em sua cintura para facilitar o ato em que ele me segurava longe do chão e andava rapidamente até o quarto.


  Como era de se esperar a única coisa que eu fazia enquanto ele nos deitava no colchão era puxar seus cabelos lisos mais para perto. Foi necessário um piscar de olhos para ter nossas posições invertidas, Gerard me colocou sentado em seu colo, um joelho meu em cada lado, e eu permaneci praticamente deitado sobre ele, minhas costas se curvando à procura de mais contato com o homem abaixo de mim, que massacrava minhas nádegas com as mãos grande e fortes sem delicadeza alguma. Quando eu tinha que parar de retribuir aos seus beijos para respirar, ele não perdia tempo em morder e beijar a pele de meu pescoço que estava ao seu alcance. E as coisas estavam ficando quentes demais, ambos perceberam e decidiram que era melhor não prosseguir com o que estava prestes a acontecer, não que o pensamento de “sexo de reconciliação” não fosse animador, era, e muito, mas nós dois concordamos que, pelo menos dessa vez, era melhor parar.


  “Dorme, pequeno, pode dormir, eu sei que você não fechou os olhos durante toda a noite” fiquei aliviado quando ele deixou essas palavras saírem, mais cedo eu havia confessado o quanto passei preocupado a noite toda e que, por esse motivo, não havia conseguido dormir, e meus olhos já pesavam apenas por estar deitado na cama confortável de Gerard, usando seu peito como travesseiro, sendo embalado pelo som do seu coração. Assim apenas consegui confirmar e obedecê-lo.


 ***


  Entrei em casa e imediatamente escutei um som alto vindo da cozinha, corri até lá e encontrei meu avô recolhendo algumas panelas que aparentemente caíram da gaveta ao chão. Passei breves segundos pensando no que eu deveria fazer, se eu o ajudava ou apenas virava minhas costas e ia para meu quarto, mas então a conversa com Gerard pela tarde voltou à minha cabeça e decidi pela primeira opção. Seria um bom começo o ajudar, quem sabe assim a coragem surgiria em mim e eu pudesse me aproximar dele novamente. Ajoelhei-me ao seu lado e passei a organizar com ele os objetos, nenhum dos dois falou nada até que estivesse tudo certo, e no final, ao nos levantarmos, ele me agradeceu rapidamente e se virou para o forno onde a chama estava acesa e algo cozinhava dentro da panela.


  Assenti e me virei para sair de lá, mas algo fez com que eu travasse meus passos ali mesmo, na entrada da cozinha, e voltasse com tudo para onde estava. Frank fingiu não se importar com minha mudança de curso, porém ao olhar para seu rosto percebi as feições de dúvida que ele tentava esconder. E eu, por minha vez, fiquei um tanto receoso em continuar a ideia maluca que repentinamente tinha vindo à minha mente e me feito estar ali, ao lado dele, pronto para sugerir algo que há muito tempo não fazíamos. Respirei profundamente e soltei rápido, quase como se doesse:


  – Uhn… Vô, eu estava pensando… – a apreensão era evidente em minha voz por mais que eu tentasse escondê-la, e ele percebeu-a facilmente, mas, ao contrário do que eu imaginava, ele me incentivou a continuar com minha fala ao fazer um gesto simples com a cabeça – Nós poderíamos fazer aquele bolo de chocolate que eu gosto para a sobremesa, não? Eu te ajudo, podemos cozinhar juntos como antigamente… – por alguns anos fazer o doce foi como uma tradição, eu e meu avô ocupávamos a cozinha e cozinhávamos a mesma exata coisa para todo mundo, era a sobremesa dos almoços de domingo de toda tradicional família italiana, o melhor momento dos dias em que nos reuníamos em casa.


  – Claro! Apenas deixe-me ver se temos tudo… – deixou as panelas de lado e correu para a geladeira e para os armários superiores, ele tinha toda a receita em mente e foi pegando cada ingrediente e colocando em cima da bancada. Eu apenas observava enquanto ele, meio atrapalhado, conferia pela segunda vez se aquilo era tudo o necessário. Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios; há mais ou menos um ano eu não prestava a atenção no homem que se dedicava dia e noite para cuidar de mim, tentei esconder meu sorriso quando ele se virou para mim – Não temos leite…


  – Tudo bem, eu vou comprar! – antes mesmo que ele pudesse terminar de falar, me pus de pé e corri para porta, não dei nem tempo para que ele discordasse. Não era por qualquer motivo que eu me dispus tão rapidamente a ir até o mercado no fim da rua, o principal era o de que eu simplesmente não queria ter que cuidar do jantar, meu avô era muito melhor nisso do que eu.


  Havia algum pouco dinheiro em minha carteira, o suficiente para uma caixa de leite, então fui rápido em ir ao local, achei o que eu precisava e passei no caixa onde tive que sorrir para a mulher antipática que parecia ser a única atendente do local. Ao pagar, me vi livre para voltar para casa com a sacola de papel em mãos, fiz tudo em menos de quinze minutos, e quando cheguei meu avô já havia desligado o fogão, guardado o jantar na geladeira e aberto espaço para que pudéssemos fazer o bolo.


  Começamos o preparo da massa, de vez em quando trocávamos algumas palavras, mas por quase todo o tempo que ficamos juntos no cômodo não conversamos realmente. Só que já me fazia feliz estar realmente fazendo algo com ele, não apenas usufruir do que ele tinha feito sem o mínimo agradecimento depois de acabado, após tanto tempo era realmente incrível ficar no mesmo lugar que ele e não brigar, colaborar e fazer a porra de um bolo que eu amava. O tanto que eu gostava do doce não ultrapassava o tanto que eu amava torta de limão, mas não havia como negar que bolo de chocolate estava entre os melhores doces do universo.  E para melhorar, ainda era muito fácil de se fazer, poucos minutos após começarmos a cozinhar ele colocou a massa para assar em fogo médio, nem ao menos vimos os minutos passarem durante o preparo da mesma, não tivemos problema algum. Logo após estava na hora de limparmos a sujeira de farinha em cima da bancada e lavarmos a louça como antigamente.


  – Posso ver que você e Gerard fizeram as pazes, certo? – casualmente, como quem não queria nada com aquilo, Frank falou e eu me peguei surpreso por ele já saber sobre Gerard ter me pedido desculpas mesmo sem que eu tivesse lhe contado. Olhei para ele surpreso, tentando achar o que havia me entregado, mas aparentemente não tinha nada que pudesse dizer sobre a tarde que passei com Way. Meu avô só poderia ler mentes, essa era a única explicação aceitável, pelo menos por hora – Seu pescoço, essas marcas não estavam aí antes, então eu suponho que vocês tenham se acertado… – se eu queria morrer? Sim, qualquer coisa parecia ser melhor do que a sensação de meu rosto esquentando, ficando vermelho, pelo simples fato de que tinham chupões em meu pescoço e meu avô estava falando sobre eles. Deus, eu só queria que alguém me tirasse daqui, agora – Não precisa ficar assim, Frank, eu sei que vocês jovens transam e tudo mais… – okay! Eu não estava pronto para escutar meu avô insinuando que eu e Gerard tínhamos feito sexo durante a tarde, se isso ao menos fosse verdade seria melhor, mas não, foram apenas alguns beijos que saíram de nosso controle. Se já era estranho demais ter ele falando das marcas no meu pescoço seria ainda pior se ele começasse com “a conversa” ou qualquer coisa sobre eu dar minha bunda para Gerard.


  – Meu Deus! Não! A gente não fez nada, pode ter certeza! – com a rapidez que as palavras saíram de minha boca fiz ele rir, e deveria ser engraçado mesmo. Um garoto de dezessete anos desesperado para explicar para o avô que não transou. Ótima cena para um filme de comédia adolescente cheio de clichês, porém eu não estava em um desses e não estava confortável com a situação atual. Era como um pesadelo para qualquer um ter esse tipo de conversa com familiares, e, como eu era sortudo, eu fui o sorteado para passar por ele. “Tudo bem, Frankie, não precisa se desesperar. Só queria dizer que fico feliz por vocês…” fiquei mais aliviado com o que ele disse, mas ainda assim eu continuava totalmente constrangido com o que ele antes havia falado, mas pelo menos ele não estava decepcionado ou coisa do tipo por eu ter simplesmente voltado para os braços de Gerard em um piscar de olhos – Eu sei que você esperava que eu esperasse mais para perdoar ele, mas eu não consegui, eu meio que amo ele – se antes eu não imaginava falar sobre sexo com meu avô muito menos pensava em entrar em assuntos como amor, mas no fim das contas me senti aliviado em dizer isso a ele, só que não evitei que minhas bochechas se tornassem rosadas novamente com o sorriso que ele lançou a mim.


  – Eu nunca me intrometeria no seu namoro, e, como eu já disse, fico feliz por vocês já estarem bem, por você amá-lo. É sempre bom amar, Frank, não importa quando ou quem… – ele falou tudo tão tranquilamente que eu desejei ter tido essa conversa com ele antes,  sempre tinha aquele medo guardado bem no fundo de não ser aceito por ser gay, e, mesmo que ele nunca tivesse se mostrado contra a ideia de eu estar com outro homem, sua frase tirou aquele peso restante e mínimo de meus ombros. O abracei sem me dar conta do que estava fazendo, e ele retribuiu, claro, mas em seguida me senti meio estranho por demonstrar tanto afeto assim depois de tanto tempo. O clima pesou um pouco, por isso, no intuito de quebrar o clima eu comecei, brincalhão, “espera…”, fiz uma pausa, “Isso quer dizer que o senhor está apaixonado por alguma vovó também?”. Ele teve quase a mesma reação que eu minutos atrás, ficou avermelhado e logo começou a negar – Não! Eu queria, mas, bom, tenho muitas coisas para me preocupar. A única pessoa que tem lugar no meu coração é você, meu neto… – me abraçou pela segunda vez, rapidamente, sorrindo, e eu ri com ele.


  Chegava a ser engraçado o jeito como eu não precisava me esforçar para ter o mesmo de antes com meu avô, eu apenas tinha que me deixar levar e não o afastar. Prova disso eram que nos minutos seguintes estávamos à mesa, conversando como nos velhos tempos, sobre música e coisas do tipo, enquanto comíamos o jantar há pouco feito. Por vezes eu acabava me descontrolando e engasgando por causa das risadas repentinas, então ele se levantava e dava tapinhas em minhas costas, sorria para mim docemente com lágrimas de alegria nos olhos.


  Eu não tinha pressa em terminar o momento, principalmente quando a parte salgada da refeição terminou e ele tirou o grande bolo já pronto de dentro do forno. O doce crescera e estava incrivelmente bonito, grande o suficiente para durar até amanhã se eu não parasse de comer. Parecia tão saboroso que não perdemos tempo em cortar dois pedaços enormes do mesmo e servi-lo em pratos de sobremesa. E não era apenas a aparência que estava boa, ao provar concluí, pela milésima vez em minha vida, que o bolo de chocolate do avô Iero era o melhor do mundo, e eu não poderia pedir nada melhor do que isso.


  Comemos até não conseguimos mais, no fim das contas lá se fora mais de metade do doce e nosso estômagos pareciam prestes a explodir. Eu só precisava de minha cama após um dia tão cheio. Com isso em mente, me despedi rapidamente de Frank e fui em passos preguiçosos até meu quarto, deitei em minha cama e fechei os olhos pelo cansaço. Meus pensamentos voltaram para minha conversa com Gerard durante a tarde, aos momentos mais recentes com meu avô, e cheguei a conclusão de que, mesmo com o medo que ainda me afligia demais, valia a pena tentar deixar esses meus pensamentos para trás e me aproximar do Iero mais velho, o fim de tarde foi tão incrível que eu daria de tudo para repetir ele mais vezes. Então, assim, com esses exatos pensamentos, continuei deitado, apenas raciocinando e com um sorriso no rosto, até criar coragem de sair da cama para tomar um bom banho e me livrar da sujeira do dia. 


Notas Finais


O que acharam???
Essa Capítulo foi cheio de amor, Frank finalmente tentando se aproximar do avô Iero, vamos torcer pra tudo ficar certo entre esses dois!
E nosso Gerard também foi muito útil hahahha ele deu concelhos e quase rolou sexo ;) mas ainda não tá na hora de outro lemom ;)

Então, bbs, eu sei que às vezes é meio chato, mas eu queria pedir que vocês desse uma olhadinha na outra fic que eu tô postando... Ia gostar muito de ver vocês lá, principalmente se deixassem lá também a opinião de vocês :')
Vou deixar o link aqui:
https://spiritfanfics.com/historia/quixoticelixer-10723048


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