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História All the things she said - Capítulo 27


Escrita por: Arimbel

Notas do Autor


Vcs já já vão entender a foto kkkkkkkkkkkkk

Boa leitura meus amô! s2

Capítulo 27 - Capítulo 27


Fanfic / Fanfiction All the things she said - Capítulo 27

Mais um dia, mais uma jornada. Onde a equipe se desdobra para alertar à população sobre voto consciente e tomar cuidado com o que acreditam em certas, divulgações dos candidatos, sempre tomando cuidado para não divulgarem o motivo. E sempre parecendo uma campanha de voto consciente e limpo. Rich, Patterson e os demais agentes envolvidos da inteligência tecnológica trabalham para descobrir como bloquear algumas divulgações, porque eles sabem que a Sandstorm mantém uma cópia e é questão de tempo até espalharem o malware/spyware para todas as redes de Wi-Fi liberados de metrôs e shoppings. Enquanto do outro lado, Zapata, Jane, Kurt e Read tentam rastrear Shepherd e Roman, ou pelo menos algum envolvido da Sandstorm nessa bagunça, incluindo os espiões que foram presos dias atrás.

— E se conseguirmos criar uma espécie de filtro para essas redes de Wi-Fi gratuito nos pontos em que pretendem espalhar o vírus? — Diz Patterson andando de um lado para o outro do laboratório com as mãos nas têmporas. Rich segura os dois ombros da garota, fazendo-a parar e faz um sinal para ela respirar fundo.

— É uma ideia brilhante, podemos pegar alguns algoritmos presentes nesses arquivos e usá-los como um bloqueio de dados. Toda à informação que tiver o mesmo algoritmo será bloqueada e saberemos como eliminar rapidamente quando forem espalhados por aí... — Diz Rich ainda mantendo as mãos nos ombros de Patterson e conduzindo a loira até seu computador.

— Precisamos de um veículo remoto que cubra essas áreas com rapidez... Pensa Patterson... Pensa... — Diz Patterson acessando os arquivos dos candidatos e descobrindo os seus algoritmos. Paralelamente Rich faz o mesmo. — Ahá!

— O que foi? — Pergunta Rich depois do pulo que deu com o grito de Patterson. 

A loira chama os outros agentes que aparecem como entidades no laboratório de tão rápidos que foram.

— Bom, eu e o Rich descobrirmos como vamos amenizar, se não parar todo o caos, dos escândalos e rumores dos candidatos à presidência. Vamos praticamente usar o arquivo deles, modificados como um filtro para segurar todo o tipo de informações que contenham os mesmos algoritmos. E vamos espalhar isso da mesma forma que eles planejaram, com o rootkit e ao mesmo tempo usa o backdoor para poder irmos eliminando assim que soltarem as informações. — Diz Patterson olhando para Zapata e Read que são as pessoas que estão no comando dessa operação. E os dois aprecem concordar.

— Isso é genial. E é o que temos de melhor, embora não dá para sabermos a eficácia. Mas é melhor tentarmos, se conseguirmos pelo menos amenizar. Já é um lucro gigantesco. Eu vou informar aos demais órgãos. E assim que tivermos uma resposta de todos, vocês podem colocar o plano para rodar. — Responde Zapata digitando rapidamente algumas coisas no iPad.

— Okay, trabalhem o máximo que puderem para tentar gerar o mínimo de danos possíveis. — Diz Read olhando para Zapata e ambos concordam com o percurso do plano.

Após algumas longas horas desenvolvendo os programas a equipe recebe carta branca para avançarem com o plano de contrapartida. Então Patterson finaliza o programa e espalha ele em todos os locais marcados dentro do arquivo. Feito isso, apenas precisam aguardar e monitorar. Agora já podem partir para a segunda etapa do tal plano.

— Amor, por favor faça uma pausa, você está há horas em frente à esse computador. Vai acabar passando mal... — Diz Zapata chegando perto da loira que trabalha em alguns códigos para desbloquear a segunda pasta com senha. Patterson suspira de cansaço e olha para sua morena, quando se levanta a loira sente uma dor horrível de cabeça que faz se contorcer um pouco. — Está tudo bem amor?

— Essa pergunta é meio boba querida, eu fui espancada há dois dias... Eu ainda estou sentindo algumas dores. Mas vou ficar bem, okay? — Responde Patterson respirando fundo.

— Vamos até o vestiário, você toma o seu analgésico e pedimos para o Rich trazer aquela comida turca para comermos. O que acha? — Diz Zapata colocando a mão no rosto da loira que imediatamente puxa. 

Tasha conduz sua noiva até o vestiário um pouco preocupada, mas sabe que tudo isso é apenas consequências de ter sido torturada poucos dias atrás. A loira toma o remédio e se encolhe no banco enquanto apoia sua cabeça no colo da morena que afaga seus cabelos.

— Ya soshla s uma, ya soshla s uma... Mne nuzha ona, mne nuzha ona*... — Aparece Jane com um fone de ouvido, toda suada indicando que estava na academia do prédio. Ela para, olha e morde os lábios. — Está tudo bem?

— Ela está com dor de cabeça... Ela está assim meio jururu desde cedo. Mas é normal né? — Responde Tasha passando a mão esquerda no corpo de Patterson que tenta cochilar.

— Eu imagino. Ela está trabalhando muito também... — Diz Jane pegando uma toalha dentro de seu armário. — Bom, Rich vai buscar comida pra gente, vocês vão querer?

— Sim, eu até comentei com a Patty se ela vai comer e ela também quer... Obrigada... — Replica Tasha sorrindo genuinamente. Jane também sorri de volta e sai do vestiário.

Patterson consegue descansar alguns minutos e sua dor diminui, o que ajuda a garota voltar a interagir com seus colegas. Almoçam todos juntos numa sala que estava vazia. Conversam e pedem opiniões para Kurt e Jane sobre uma boa festa de casamento, até conseguem escolher uma cor, o azul-esverdeado que combina com a estação em que pretendem se casar, a primavera. Se descontraem por mais alguns minutos, falando sobre outras coisas além de trabalho, até que precisam voltar para a realidade.

O dia se arrasta, a equipe mesmo com todo o esforço possível entre descobrir a segunda etapa e localizar Shepherd e Roman, apenas conseguem descobrir a senha com um novo padrão. Dessa vez com códigos binários que através de um programa, conseguiram traduzir para a sequência de letras corretas para o desbloqueio do novo arquivo. Analisaram por mais algumas horas até o expediente chegar ao fim.

O dia fora exaustivo para ambas, ainda mais para a Patterson que teve uma dor de cabeça daquelas. Mas finalmente estão sozinhas de novo, resolvem tomar aquele banho quente juntas. Entretanto não só o banho é quente como o clima entre as duas segue a temperatura da água. Se beijam vorazmente, Natasha faz questão de beijar todos os hematomas perdidos pelo corpo de porcelana de sua noiva, que parecia estar sedenta por isso. Os toques começam a ficar mais ardentes, então decidem ir para o quarto. Quase não percebem, sentado em uma poltrona no canto do quarto escuro à espreita, Roman com um sorriso malicioso em seus lábios. As duas param e arregalam os olhos, em espanto. Patterson sente uma dor de cabeça horrível, momentânea, porém o suficiente para ela se contorcer de leve.

— Ah, por favor, não parem... Estava divertido... — Diz ele mantendo o sorriso nos lábios e agora juntando as mãos sob o colo.

— Como nos achou? — Pergunta Natasha ajeitando a toalha no corpo e tentando ir para a porta para chamar um dos seguranças.

— Segredinho... E se eu fosse você eu não gritaria, sabemos que eu não sou como o Nigel... — Responde Roman agora sério. Ele não se mantem serio por muito tempo soltando uma risada – Eu segui vocês, não foi difícil...

— O que você quer? — Diz Patterson tentando ignorar o frio na barriga e se escondendo atrás de Tasha, pois esta nua.

— Relaxa queria, não tem nada aí que eu já não tenha visto... Ou beijado... — Responde Roman mordendo os lábios e sorrindo. — Mas você não perde tempo mesmo ein Willy. Mal pude acreditar que está com a Tasha Zapata...

Patterson respira fundo e arregala os olhos dando a entender que é para ele calar a boca. Natasha franze o cenho, puxa um casaco do cabideiro e da para a loira vestir e encara a mesma.

— Quer me explicar que porra é essa? — Pergunta Tasha colocando as mãos na cintura.

— Foi uma noite só... — Começa Patterson tentando não gaguejar.

— Uma noite? — Pergunta Roman franzindo o cenho e parecendo “ofendido”

— Tá foi um mês... Ou dois... Ele não tinha memória, estava naquela prisão do FBI, a carne é fraca, você tinha desaparecido e eu precisava me distrair. E a gente combinou que nunca falaríamos disso! — Responde Patterson entre os dentes encarando o Roman.

— Foi divertido, até eu descobrir que minha irmã me traiu apagando minhas memórias e precisar fugir... — Diz Roman agora com um sorriso sínico.

— Você é inacreditável William! Quantos ex terroristas você tem? — Pergunta Tasha indignada. Patterson abre a boca, mas não consegue emitir nenhum som. — Depois sou eu quem tenho gostos duvidáveis pra homens!

— Eu adoraria continuar ouvindo a DR de vocês, mas eu vim aqui para avisar uma coisa... — Interrompe Roman se levantando da cadeira. As duas param de brigar e prestam a atenção nele — O Zip envenena a pessoa e pode até matar... Eu estou procurando uma cura e preciso de ajuda...

— E porque ajudaríamos você? – Pergunta Zapata visivelmente irritada e atordoada.

— Porque adivinhem só? Minha irmã também está envenenada e pelo que venho observando, ela apenas esconde os sintomas... – Diz Roman pegando o celular. – E antes que me perguntem, eu me importo com minha irmã...

— Quem garante que isso não é outra armadilha da Sandstorm? – Pergunta Patterson cruzando os braços. Roman apenas vira a tela do celular, mostrando Jane sozinha, aparentemente, passando mal na sala de casa. – Ela parecia bem na semana que eu voltei da licença e desde então ela parece bem.

— Minha irmã é ótima em esconder as coisas, vocês já sabem disso... Fora que daqui a pouco eu vou ter os sintomas também e o zip que ela usou em mim é uma formula diferente usada nela, um pouco mais forte. Por isso os sintomas dela demoraram anos para poder aparecer... – Responde Roman passando as mãos nos cabelos – Escutem, vocês não tem motivos para acreditarem em mim, mas eu mudei, após minha própria mãe tentar me matar à tiros, alegando que eu sou um traidor. Mas eu posso ajudar vocês a saberem alguns detalhes da fase três...

— Nós não confiamos em você Roman... – Replica Tasha se movendo até a janela.

— Eu vou deixar esse dispositivo que eu roubei da Sandstorm com vocês como sinal de boa vontade, basicamente é um manual de como seguir as etapas do plano, tudo em ordem. Analisem quando eu sair daqui, eu uso um bloqueador de sinal só por segurança. Eu entro em contato com vocês em breve para saber se tenho ou não a ajuda de vocês... – Diz Roman seguindo para uma janela – E não contem nada sobre mim, se não, eu não vou mais poder ajudar vocês e a Jane morre.

Roman vai embora deixando Patterson e Zapata sem saber o que fazer, como digerir aquilo, não conseguem nem mesmo pensar numa resposta para aquele celular que está com elas, sendo que os delas foram confiscados pela CIA para que a NSA faça uma investigação. Decidem pensar isso no dia seguinte, quando não estiverem atordoadas com todos esses acontecimentos. Tasha por sua vez decide dormir na sala por estar chateada com sua noiva. Por mais que Patterson não goste da situação, prefere não contrariar, pois está novamente com a cabeça estourando, ela toma um analgésico e dorme.


Notas Finais


* A musica que Jane canta, é a versão russa da musica All the things she said, que vem a ser o mesmo nome da fic kkkkkkkkk

Eita carai o que a Patterson tem dessa vez?

Dona Patty é mesmo uma danadinha eheheheh

Vocês acreditam no Roman ou acha isso um tanto suspeito?

Me contem ai nos comentários, vai ser divertido saber o que vcs acham ehehehe


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