No dia seguinte fomos a aula normalmente, Nathan teve q ficar no hospital mais um dia, Mike estava bem.
- Mike, sério me desculpa por ter feito isso, vc n teria ido p hospital se n fosse minha culpa... – abaixei a cabeça.
- Ei, n, relaxa. Eu te admiro por ter feito isso. – ele levantou minha cabeça. – Por ter ido até lá e defendido Nathan daquele jeito, vc foi mt corajosa...
- Sério?
- Com toda certeza.
- Então n está zangado comigo?
- +ou-. Estou zangado por n ter me chamado. Vc é louca de fazer uma coisa dessas? E se aqueles caras te pegassem? Eu n ia conseguir ficar sem vc!
Mike se juntou a Amanda e juntos eles foram p aula deles. Fechei a porta do armário.
- Oi florzinha.
- Vc n me assusta mais.
- Ah, sério? Q pena.... – disse ele sarcasticamente e fazendo biquinho. - Mas vc estava bem assustada ontem. – disse ele mechando na unha.
- Lógico q estava!
- Tanto q quando eu cheguei n queria mais desgrudar de mim... – disse ele, revirando os olhos apenas p olhar p mim.
Eu corei quando ele disse isso.
- Confesso q foi um dos melhores momentos da minha vida e q vc n recuou... – disse ele.
- N se acostume. David, deixe me lhe perguntar uma coisa. – disse, virando-me p ele. – Ontem, vc estava com uma arma no bolso?
Ele ficou calado e paralisou.
- Vc n vai querer saber disso. – disse ele indo embora.
- Eu quero saber sim. – disse, indo atrás dele.
- Não, Nicole, vc n vai querer saber. – disse ele andando mais rápido.
- David, eu quero q vc me diga agora! Juro q n vou contar p ninguém! – disse, o segurando e depois me afastando.
Ele respirou fundo.
- Tem certeza? – afirmei com a cabeça. – A arma n era minha... – ele deu uma pausa, como se se preparando. - Era do Dylan.
- Oq???
- N, calma... Lembra quando lhe disse q estava com o celular dele? Eu sem querer havia trocado de mochila com ele e peguei as coisas dele.
- Mas pq ele teria uma arma??? – pensei um pouco – Ei espere! Vc n está fazendo aquilo de novo n é? Jogando seu joguinho! – disse, pondo o dedo no peito dele. - Vc está mentindo David!
- Não, não! N estou! Eu juro! Dylan anda sim com uma arma na mochila mas por proteção, ele jamais faria algo ruim! Eu q sou o irmão ruim Nicole, n o Dylan! – geralmente David tentaria nos separar, n nos unir, isso foi estranho.
- Então pq está dizendo isso? N é mt da sua cara falar esse tipo de coisa!
- Estou dizendo isso pq eu gosto de vc Nicole, vc sabe disso! - ele já estava soando como um “irmão do bem”, encontrei o ponto fraco dele. – Que droga! Eu gosto de vc! Mas n quero q algo ruim aconteça com vcs! Pergunte sobre a arma ao Dylan então!
Fiquei calada e o encarei. Seu disfarce havia caído.
- Pare de me olhar assim Nicole! N pense q só por isso eu ainda estou sendo bonzinho! – disse ele, voltando ao David de verdade.
- Tá bom... – disse, sorrindo de lado.
- Pare com isso!!!
- kkkkk!
Depois da última aula encontrei Dylan.
- Oi! – disse, lhe dando um beijinho.
- Oi gata. Ainda vamos no Garry’s?
- Vamos ss! Mas... Posso olhar a sua mochila?
- Pq vc quer olhar a minha mochila? – disse ele, rindo.
- Posso olhar?
- N...
Puxei a mochila das mãos dele e a abri rapidamente.
- Não!
Antes q ele pudesse dizer isso já havia sentido algo duro de metal em forma de arma. Olhei p ele. Ele estava preocupado, mt preocupado, desesperado.
- Pq vc tem isso Dylan?
Ele ficou calado.
- Dylan, David estava com sua mochila ontem e levou sua arma. Eu vi. Quero q me conte tudo agora.
- Não Nicole. – disse ele, arrancado a mochila de mim.
- Como assim não?
- Não vou te contar sobre isso.
- Dylan eu já sei de tudo.
- Foi David q te contou n foi??
- N fale com ele! Eu o obriguei a me contar, mas teria sido melhor se vc tivesse me contado primeiro. Dylan, eu ainda te amo, pare com isso e me conte.
- Está bem... – ele respirou fundo. – Eu nunca fiz nada com ela, eu juro. Eu apenas uso p proteção. David sempre foi mais forte e mais velho do que eu e por isso conseguia se defender de qualquer coisa q lhe atacasse. Eu n, eu sempre precisei dele, sempre fui mt vulnerável. Então comprei uma arma, mas mesmo assim, em momentos de perigo nunca fui capaz de empunha-la. Tá feliz agora?
- Ss, estou. Dylan, o fato de vc ser mais novo q seu irmão n diz nada sobre vc, vc é único, é carinhoso, fofo, meigo, amoroso. É isso q faz vc ser quem é. N seja igual seu irmão, n seja um David, seja um Dylan. Gosto de vc do jeito q vc é, n precisa sempre ser brigão ou ter q se defender... – eu sabia q David estava ouvindo tudo. – Eu te amo do jeito q vc é. N precisa disso. – Dylan n olhava p mim. – Dylan, olhe p mim. – Ele finalmente olhou p mim. – Eu amo vc, n o David. Ainda n ficou claro isso?
Ele n disse nada, então eu o beijei. Ele deu um pequeno sorriso.
- Sim, está claro. Me desculpe...
- Tudo bem. Nosso encontro ainda está de pé? – disse, esquecendo todo o assusnto.
- Sim! Claro q sim!
- Ótimo, me busque lá em casa, ok!
David n estava mais lá. Dylan e eu nos despedimos, mais tarde ele iria me buscar para irmos no Garry’s.
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