1. Spirit Fanfics >
  2. Always? Always. >
  3. Guerra

História Always? Always. - Guerra


Escrita por: Valdez_Mari

Capítulo 53 - Guerra


Fanfic / Fanfiction Always? Always. - Guerra

Pov's Hermione
- O que?! - perguntei.
- É, se você quer namorar comigo? - repete ele.
- Mas Charlie, você sabe que eu sofri um "acidente" e eu não conheço você, mesmo conhecendo. - falei.
- Então isso é um não? - perguntou ele.
- Sim. Isso é um não. - afirmei pegando um pedaço de pudim, nessa hora a imagem de uma garota loura, com olhos azuis e que anda saltitando veio á minha cabeça.
- É, como é meu ex-namorado? - perguntei.
- Na minha opinião ele é feio, gordo, tem olhos azuis, e uma cabelo seboso louro. - respondeu ele - pensava que você tinha mais gosto...
- Ele é atencioso, carinhoso...? - perguntei.
- Não, ele é bruto, sempre fica te xingando... - respondeu ele.
- Do que? - perguntei.
- Ah, se alguma coisa Ruim... - respondeu ele.
- Hum... - digo.
 Não acredito que arrumei um namorado assim... - penso.
- A conta por favor. - o Charlie falou para a moça que nos serviu.
- Sim. - ela falou e saiu.
- Está bom? - perguntou ele.
- Sim. - respondi.
 A moça voltou com uma pastinha de couro nas mãos.
- Aqui está, senhor. - falou ela.
- Obrigado Clarisse. - disse ele tirando do bolso uma carteira.
- Ah, Charlie deixa que eu pago... - disse pegando a minha bolsa.
- Não. Eu convidei eu pago. - falou.
- Para de ser bobo, eu pago. - digo á ele.
- Não Hermione eu pago. - falou ele.
- Você quem sabe. - resmunguei.
- Clarisse. - chama o Charlie - aqui está.
- É só aguardar. - disse a Clarisse.
- Você conhece ela? - perguntei.
- Sim, ela estudou comigo, até namorou comigo. - falou ele.
- Hum... - murmurei.
- Aqui está. - falou a moça entregando ao Charlie um cartão.
- Obrigado. - falou ele se levantando.
- Volte sempre. - disse ela, nos levantamos e fomos na direção do carro. Ele abriu a porta para mim e eu entrei.
- Pronta? - perguntou ele.
- Pronta para o que?! - perguntei levantando uma das sobrancelhas.
- Para isso. - respondeu ele selando os nossos lábios.
- Charlie. Eu não quero namorar com você. - digo á ele.
- Por que? Eu sou muito melhor que o Draco. - fala ele.
- Quem é Draco? - pergunto impaciente.
- O seu ex-namorado. - responde.
- Ah, esse é o nome dele. - falei para mim mesma.
- Sim. - falou ele.
- Podemos ir? - perguntei.
- Sim, podemos. - responde.
 Charlie liga o rádio e começa a tocar uma música familiar.

 Have I ever told you 
 How good it feels to hold you
 It isn't easy to explain
 And though I'm really trying
 I think I may start crying
 My heart can't wait another day 
 When you kiss me I just gotta
 kiss me I just gotta
 kiss me I just gotta say
 Baby I love you (c'mon baby)
 Baby I love you 
 Baby I love you
 I love only you
 I can't live without you
 I love everything about you
 I can't help it if I feel this way
 Oh, I'm so glad I found you
 I want my arms around you
 I love to hear you call my name
 Tell me baby that you feel the same
 Baby I love you (c'mon baby)
 Baby I love you 
 Baby I love you
 I love only you
 Oh, I'm so glad I found you
 I want my arms around you
 I love to hear you call my name
 Tell me baby that you feel the same
 Baby I love you 
 Baby I love you 
 Baby I love you 
 I love only You !

 O Charlie cantou ela inteira.
- Quem canta? - perguntei.
- Ramones. - respondeu ele.
- Ela me é familiar. - falei.
- Sim, porque é a nossa música. - fala ele olhando para mim.
- Charlie não força. - falei.
- Eu não estou forçando, Morena. - disse ele em um tom de defesa - eu só disse.
- Está bem. E desde de quando você me chama Morena? - falei, esse "apelido", também me é familiar.
- Só achei que ia combinar. Você é morena, então Morena não fica ruim... - murmurou ele. 
 Depois de uns quinze minutos cheguei em casa, dei "Tchau" para ele e entrei em casa.
- Oi filha, como foi o almoço com o Charlie? - pergunta a minha mãe.
- Bom. - digo - mãe como é o Draco? 
- Quem te falou sobre ele? - pergunta ela.
- O Charlie. - respondo.
- Ah, o Draco é um amor de pessoa. Ele cuidou de você até o último segundo, é carinhoso, teimoso, e você me mandou uma carta que ele é muito ciumento... - diz minha mãe rindo - Garotos! 
- E como ele é fisicamente? - pergunto.
- Alto, magro, louro, olhos azuis e tem a pele bem branca. Ah, e é bem bonito. - respondeu ela me arrancando um sorriso.
- Não sei como ele é, mas pelo que você diz ele é um príncipe! - falo.
- Sim, sabia que ele te pediu em casamento... - falou ela.
- Mãe, você esqueceu que eu não lembro das coisas? - pergunto rindo.
- Ah, é. - respondeu ela - o Draco te pediu em casamento.
- Gostaria de lembrar... - resmunguei.
- Também filha. - diz a minha mãe me abraçando.
- Que horas são? - pergunto.
- Três horas da tarde. - respondeu a minha mãe, olhando para o relógio, dou um leve bocejo.
- Vou dormir. - falo.
- A essa hora? - pergunta o meu pai.
- Sim. - respondo. Subo as escadas, entro no meu quarto, troco de roupa. Me jogo na cama e acabo dormindo.

Pov's Draco
 Se passaram dias e mais dias, e eu não tenho noticias da Hermione, não sei se isso é ruim ou bom...
 O que a Hermione deve estar fazendo? - perguntei á mim mesmo.
- Temos visitas. - diz o meu pai.
- Visitas? - perguntei incrédulo, quem vai querer visitar a família Malfoy, que por sinal a maioria dos integrantes da família são Comensais da Morte.
- Sim. - responde o meu pai co um sorriso no rosto.
 Desço as escadas e me deparo com o Potter com o rosto inchado, Weasley com uma cara de que comeu e não gostou, e a Hermione encolhida na parede.
 O QUE A HERMIONE ESTÁ FAZENDO AQUI?! - perguntei á mim mesmo - ELA DEVIA ESTAR EM QUALQUER LUGAR, COM QUALQUER UM, MENOS AQUI NA MINHA CASA!
- O que você fez com ela, Malfoy? - perguntou o Weasley
- Eu apaguei a mente dela. - respondo.
- Mas por que você fez isso? - perguntou o Potter.
- Porque nós, bruxos de Sangue-Puro, não queremos uma fedelha de Sangue-Ruim no Mundo dos Bruxos, então vamos apagar a memória de todos os Sangues-Ruins. - falei dando uma piscadela para os dois, depois de alguns segundos eles entenderam. 
- Quem são vocês? - perguntou a Hermione á todos. 
- Somos os seus melhores amigos. - responde o Harry - eles são Comensais da Morte.
- Hum... Comensais da Morte? - pergunta ela.
- Vamos parar de conversinha afiada?! - fala o meu pai - então Draco, esse é o Potter?
 Eles me chamaram para ver se o Cicatriz é esse mesmo?! Acho que eles tem problema de vista. - pensei.
 Me aproximei do Potter, examinei o seu rosto.
- Não tenho certeza. - falei.
- Como não? - pergunta o meu pai.
- O Potter não é tão feio, ou é? - pergunto segurando a risada.
- Ah, você estudou com ele, então você deve saber. - responde.
- Sim. - fala - e não queremos ser punidos se ele, não for O Eleito. - falo e todos assentiram.
- ONDE VOCÊS PEGARAM ISSO? - grita a minha tia.
- O que? - pergunta o Weasley.
- ESSA ESPADA! ELA ESTAVA NO MEU COFRE! - berra ela.
- Não! Não estava! - fala o Weasley.
- E O QUE ESTÁ FAZENDO NAS MÃOS DAQUELA FEDELHA?! - berra ela mais ainda.
- Ela não pegou no seu cofre, como o Malfoy disse ele apagou a mente dela, ela nem sabe que isso é uma varinha, ela deve achar que são pedaços de gravetos. - fala ele.
- QUERO TER UMA CONVERSINHA COM A GRANGER! ELA OS DOIS PARA BAIXO! - berra ela, e o Greyback pega o Potter, e o Yalex pega o Weasley. Vejo a Hermione encolhida no canto. Minha tia vai até ela e pega a Mione pelos cabelos, Hermione fica se debatendo e a Bella joga ela no chão, minha mãe me empurra para as escadas.
- Filho, você não vai poder fazer nada. - diz a minha mãe.
- Infelizmente. Mãe deixa eu ficar, eu tiro a varinha dela. - digo.
- Draco não quero perder você. - fala ela.
- E eu não quero perder a Morena. - falo.
Imperius. - diz a minha mãe me levantando até meu quarto.
 Ela me deixa no quarto, e tranca a porta.
- Mas é para o seu próprio bem. - fala ela.
 Depois de segundos ouço os gritos da Hermione. Começo a socar a porta, mas nada acontece. Continuo socando a porta, e os gritos vão aumentando, fazendo o meu coração se apertar.
 Começo a gritar para abrirem a porta, mas ninguém vem. Os gritos começam diminuir depois de minutos que para mim foi uma eternidade.
 Minha mãe abre a porta.
- Desculpa. - diz ela me abraçando. Ela retira o feitiço. Quando desço, recebo ordens e mais ordens, como "Pegue as varinhas deles.", "Tire eles de lá." isso cansa.
 Mas o que aconteceu, Potter pegou a minha varinha, o meu elfo virou contra minha família, eles abriram um portal e passaram por ele, junto com a Hermione, Luna, Grampo e o Olivaras, minha tia jogou uma faquinha pelo portal, espero que não acerte ninguém.
- Todos estão bem? - pergunta minha mãe.
- CLARO QUE NÃO CISA. - responde a minha tia.
- Calma Bella. Alguém chamou o Lorde das Trevas? - perguntou ela.
- Não. - responde o Yalex.
_____________________________________________________________________________
Semanas se passaram, recebi a noticia que a Hermione está com o Potter e o Weasley, o famoso Trio de Ouro.
_____________________________________________________________________________
 O grande dia está mais próximo a cada dia.
_____________________________________________________________________________
- Amanhã será o grande dia, atacaremos Hogwarts, e mataremos quem quiser nos impedir. - disse Voldemort - perguntas? Não. Ótimo.
 Mais névoas de cor preta pairando pelo céu. E Voldemort voando.
 Vou direto para o quarto deito na cama e durmo. 
_____________________________________________________________________________
 A Guerra acabou finalmente, Harry Potter, mais uma vez venceu. Agora é só retirar o feitiço da Morena.
 Eu e minha mãe estamos em casa e meu pai em Azkaban.
 Minha mãe está se entupindo de anti-depressivos.
- Mãe, por favor, não fique tomando essas coisas. - alertei ela.
- Desculpe Dra... - ela nem terminou a frase, e desmaiou.
- Mãe... - nada - mãe... Não me deixe. Por favor fique comigo. 
 Minha mãe não se mexe, pego ela no colo, e aparato com ela no Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos.
 Vou até a recepcionista. 
- Olá Sr. Malfoy. - diz a moça.
- Oi. A minha mãe desmaiou. - falo.
- O que aconteceu? - pergunta a moça chamando dois homens com uma maca.
- Ela ingeriu uma grande dose de anti-depressivos. - respondi.
- Coloque ela aqui. - fala um homem. Deitei a minha mãe na maca, e vi ela ser levada para cima.
- Agora é só aguardar. - disse a moça.

Pov's Hermione
- Eu preciso falar com o Draco. - digo ao Rony.
- Olha nós retiramos o feitiço, porque você concordou que não iria atrás do Malfoy. - fala o Rony.
- Eu sei. Mas ele me pediu em casamento, eu preciso falar com ele. - insisto.
- Não. - fala o Rony.
- Não? - pergunto.
- Não. - respondeu ele.
- Tudo bem. Mas eu vou encontrar ele. - disse subindo para o quarto da Gina.
 Me deito na cama.
 O que o Draco está fazendo? - pergunto á mim mesma.
 E caiu no sono.
 

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...