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História Always? Always. - Vampiro, Semideus, Lobisomem, Afrodite, Cobra e Veela


Escrita por: Valdez_Mari

Capítulo 63 - Vampiro, Semideus, Lobisomem, Afrodite, Cobra e Veela


Pov’s Hermione
 Quando eu e o Draco chegamos à Mansão, noto que o Draco está assustado, horrorizado... não consigo decifrar a sua expressão.
- O que foi? – pergunto.
- O que vocês são? – pergunta a voz que dispensei há minutos mais cedo.
- Charlie?! – pergunto.
- O que vocês são? Algum tipo de demônio? ! Pensava que seu namorado carregava um pedaço de graveto... – Charlie fala horrorizando a situação que ele está.
- Não. Somos... – começo, mas o Draco me interrompe.
- Eu sou um vampiro, carrego o graveto para limpar os meus dentes, Hermione é uma semi-deusa, sabe aqueles ali atrás. – fala Draco apontando para Blás, Mary, Luna, Harry, Rony e a Gina – o moreno é um lobisomem, a de olhos verdes, é a própria Afrodite, a deusa do amor, a loirinha é uma ninfa, o de óculos derrotou uma cobra de sabia falar e fazer Magia Das Trevas, o ruivo ele é outro vampiro e a ruiva ela é uma Veela. – explica o Draco, olho para todos e percebo que o Draco está se divertindo com a situação do Charlie.
- MEU DEUS! Estou cercado de demônios! – grita o Charlie.
 PUF!
- Debbie está aqui. – fala a Debbie, Charlie solta um gritinho de menininha assustada, e corre para trás do sofá.
- O que ela é? – pergunta o Charlie.
- Ela é outro demônio, mas ela pode mutilar você só com um piscar de olhos. – fala o Draco com um sorriso no rosto, como se aquilo fosse à coisa mais feliz da sua vida e Charlie se encolhe mais atrás do sofá. Seguro a minha risada.
- Debbie... – começa Debbie.
- Finge que é uma criatura demoníaca. – sussurra o Draco para a Debbie, e ela dá uma piscadela para o Draco – Debbie  quer mutilar o Charlie?
- Debbie gostaria muito. – responde ela acompanhando o raciocino do Draco.
- Não. Eu imploro. – implora o Charlie.
- Só te libero se parar de dar em cima da Hermione. Tem que entender que ninguém, exceto eu, é claro, vai ficar com a Hermione Jean Granger, porque olha o Cormáco, o Rony, o Ernesto, Nott, você, e outros meninos, não vão tê-la, não precisam fazer planinhos, para que possa roubar um selinho dela, porque eu posso fazer isso á vontade. – fala o Draco, fazendo com que eu fique corada.
- Deixe-me ir embora, por favor. – implora o Charlie.
- Prometa! – grunhiu o Draco.
- Eu prometo que não vou chegar perto dela. – fala o Charlie choramingando.
- Tudo bem. A porta fica ali. – fala o Draco.
- MAS O QUE?! COMO EU VOLTO PARA CASA?! – berra o Charlie.
- Ah, é me esqueci. Estamos na Rússia. – responde o Draco.
- Como eu volto?! LEVA-ME DE VOLTA! – berra o Charlie.
- É só seguir o caminho que você chega no centro de Moscou. – fala o Draco.
 Charlie vai até a porta resmungando e bate ela com força.
 Todos começaram a rir.
- Pelas Barbas de Merlin, o que foi isso?! – pergunta a Gina mais vermelha que seus cabelos ruivos de tanto rir.
- Apenas uma brincadeirinha. – responde o Draco sorridente.
- Coitado! Eu pensei que ia contar que somos bruxos. – falei.
- Ia... mas eu comecei a pensar em assustá-lo um pouco. – falou o Draco.
- Mas ainda dá dó. – falo.
- Tudo bem... quero ver ele pensar que estamos na Russia. – fala o Draco.
- Vou subir. – digo á todos. Subo as escadas, troco de roupa, coloco a cinta que a minha mãe há minutos mais tarde me emprestou, para que eu não ficasse “gorda” para o resto da minha vida, e coloco um vestido bege por cima.
- Está bonita. Vai aonde? – pergunta o Draco.
- Na sorveteria. – respondo – eu não esqueci que eu ainda tenho que bater o meu recorde.
- Hermione... – chama o Draco fazendo com que me arrepiasse.
- Sei aonde quer chegar. – falo.
- Sua mãe disse para tentar. – fala o Draco.
- Não estou com cabeça. – falo.
- Tudo bem. Mas não se esqueça de que você tem esse gostoso, só para você. – fala o Draco me dando um selinho, ele vai até a porta e abre..
 Eu estou fugindo dele?! Ou de fazer sexo com ele?! – essas perguntas pairam sobre minha cabeça.
- Draco... – chamo antes que ele possa ir embora.
- Mudou de ideia? – pergunta ele com um sorriso malicioso no rosto.
- Não, ainda não estou com cabeça... mas você pode ir comigo na sorveteria? – pergunto.
- Sim. Só me deixa colocar uma calça. – responde ele. Draco tira a calça e fica apenas de cueca, aperto seu bumbum – EI!
- Gosto do seu bumbum. – falo.
- Acho que tenho uma bunda grande? – pergunta ele empinando a bunda.
- Sim. – dou mais um apertada.
- EI! Temos que ter direitos iguais. – fala ele.
- Nã-Na-Ni-Na-Não. – falo balançando o dedo no sinal negativo.
- Vamos? – perguntou ele erguendo o braço.
- Sim. – respondo.
 Aparatamos.
 Aparecemos no mesmo beco que aparatamos para ir para a “Batanha Cussa”.
- Vamos. – digo correndo.
- Vou te pegar. – fala o Draco longe. Olho para trás e não vejo o Draco.
- Meu Deus, cadê esse garoto? – pergunta alto.
- Procurando por mim. – fala ele correndo ao meu lado.
- Vamos ver quem chega primeiro. – falo.
- Tudo bem. – fala o Draco.
- Então para. Eu fico um pouco na frente, e você atrás... – olho para ele. Draco abre a boca mas não fala nada.
 Vou para frente e ele fica á sete passos atrás de mim.
- 1... 2... 3... e JÁ! – berro. Saio correndo e deixo cair minha pulseira de propósito.
 Chego na sorveteria ofegante... mas primeiro que ele.
- Deixou cair isso. – fala ele, me entregando a pulseira.
- Sei disso. – falo.
- Fez isso de propósito?! – pergunta ele.
- Sim. E você perdeu. Vai pagar todos os meus potes de sorvete. – falo dando um selinho nele.
- Pelo menos isso eu ganho. – fala ele fazendo com que eu abre um sorriso.
- Oi Marcus. – falo para o caixista/balconista e barra tudo. Eu acho.
- Oi Harmone... – fala ele.
- Hermione. – repreendo.
- Sim, Hermione. Oi Draco. – fala o Marcus.
- Oi. – fala o Draco. Encho o vasilhame de sorvete de Torta de Limão. Peso e me sento na mesinha que dá para a rua não muito movimentada.
- Vai tomar tudo isso? – pergunta o Draco.
- Ahãm. – confirmo.
- Hermione, você pode escrever um elogio fúnebre para a minha mãe? – pergunta o Draco tímido.
- Sim. Claro. – respondo, sem saber o que escrever. Acabo o sorvete, pego um de Menta Flocada, depois de Chiclete, Abacaxi com Hortelã.
- Não sabia que tinha sorvete de Abacaxi com Hortelã. – falo apreciando o sorvete.
- Hermione, como você consegue tomar tanto sorvete? – pergunta o Draco.
- Apenas conseguindo. – falo.
- Você está no sétimo potão. – fala ele.
- Quarto. – falo.
- Então como você está? – pergunta o Draco.
- Bem. – minto.
- Hermione, eu te conheço, sei que não está bem... eu também não. Eu estava louco para ser pai, mesmo nós não termos planejado, eu estava louco para ser um pai que eu nunca tive, que desse atenção para ela ou ele, e que eles falassem “Eu te amo, papai”... – fala o Draco sonhador.
- Draco desculpe... – falo.
- Shhh, não é culpa sua... só não tivemos sorte, só isso. – fala ele.
- Vou pegar mais sorvete. – falo para desviar o assunto. Pego um de Brownie Branco – esse é bom.
- Do que é? – pergunta ele.
- Brownie Branco. – respondo.
- Me dá um pouco? – pergunta ele enfiando o dedão no sorvete.
- EI! Calma. – falo dando a colher para ele pegar.
- É bom. – afirma ele.
- Sei disso. – falo.
- Quinto. – conta ele.
- Sim. Faltam dois. – falo.
- Então vai logo, tenho que resolver uns negócios. – fala o Draco, o encaro – não posso falar.
- Tudo bem. – minto.
 No final consegui tomar nove vasilhames de sorvete. Chegamos à Mansão. Draco me deixou e logo saiu como o Blás, o que me deixou um pouco aliviada.
- Oi Mary. – falo.
- Oi Mione... posso da uma palavrinha com você? – pergunta ela.
- Sim. – respondo um pouco aflita.
- Em um lugar reservado. – fala ela.
- Pode ser no sótão? – pergunto.
- Ótimo. – responde ela.
 Fomos até o sótão. Suas mãos estão tremulas, como se ela estivesse pronta para confessar algo de muito peso.
- Desculpe... mas eu estou grávida... – fala a Mary, meus olhos piscam várias vezes, para eu ter certeza de que isso é apenas um sonho – não queria, porque você perdeu o seu bebê, mas... – sua boca se mexia, não estava ouvindo o que ela estava dizendo, como se os meus ouvidos abafasse sua voz, para que eu não ficasse machucada. Mas isso é impossível. Eu estou machucada.
- Por que está contando isso para mim? – foi apenas o que eu pude dizer.



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