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História Always Love You - Espairecendo


Escrita por: SrtaWalks

Notas do Autor


Só para descontrair um pouco, um cap leve sem nada maligno acontecendo muahahaha kkkk ok parei bora ler que esse cap ta lealzinho na minha humilde opinião u.u ♥♥

Capítulo 14 - Espairecendo


Pov.Hermione

Eu andava de um lado para o outro frustrada. Droga. Desde o incidente no hospital, Harry me fizera ter que andar com dois aurores em meu pé, e Malfoy ainda por cima apoiara a idéia.

Agora eu não podia ir por o lixo na rua sem dois enxeridos grudados a mim. Revirei meu olhos.

-Srta.Granger ainda pretende ir ver sua mãe? – Marcus o Auror que mais parecia um armário me encarava.

-Vou, mais não quero você no meu pé. – bufei.

-Lamento, tenho ordens para não deixá-la sozinha. – ele disse serio.

-Que seja. – grunhi. – então acho bom me acompanhar. – eu sorri vitoriosa e me virei para ele.  –Petrificus totalus. – seu corpo caiu seu rosto chocado. Sorri satisfeita.

Rodeio o corpo e logo senti o deslocamento que aparatar causava. Logo me deparei com a casa de minha mãe, sorri. O bruto monte não saberia onde ela fica.

Me aprecei até a porta e bati.

-Já vou. – ouvi a voz doce de minha mãe, que logo surgiu por uma fresta na porta ao me ver seu sorriso caloroso se abriu. – Hermione querida.

-Mamãe. – me larguei em seu abraço. – eu estava com saudades.

-Eu também já faz quase dois meses que não te vejo posso saber porque? – ela olhou brava. – e onde esta seu noivo?

-Longa e confusa historia. – suspirei. – podemos entrar, te conto tudo la dentro.

-Claro querida. – mamãe sorriu novamente.

Entramos tudo estava como eu me lembrava, quero dizer como meu subi consciente sem Draco se lembrava, agora sobre a estante de minha mãe, havia uma foto minha de Draco e de Ted, uma minha com Draco ajoelhado me estendendo um anel, e uma minha em frente ao hospital, todas normais ao modo trouxa, sem se mexer.

Senti o cheiro de biscoitos de chocolate com menta, meu estômago revirou e minha mente involuntariamente pensou em Malfoy.

-Fiz biscoito de chocolate com menta, seus preferidos meu bem. – minha mãe sorria. – vou pegar para você, e vou te trazer chá como você sempre gosta, forte e com três colherinhas de açúcar.

Minha mãe rumou para a cozinha.

-Mãe, assim vou acabar mimada. – eu ri.

-Mimar filhos nunca é de mais. – ela gritou para mim alegre.

Eu sabia que não, eu mimava Ted a todo instante, não era meu filho biológico, mais era meu filho de coração.

Logo minha mãe voltou com uma bandeja com biscoitos e chá.

-E então porque Draco não esta com você? – ela se sentou ao meu lado.

-Mãe não pire e nem me mate ok? – eu disse cautelosa

-Hermione Jean Granger o que você fez? – ela disse com uma calma assustadora.

Lhe expliquei tudo desde a festa de Harry até agora sobrevivi a alguns pequenos ataques de preocupação e broncas e logo entrei em foco no tema “ não se lembra de Malfoy”

-Mais meu bem você não disse que esta tendo pequenas lembranças dele? – minha mãe disse doce.

-Sim,mais isso só piora tudo, não consigo entender o que sinto, e essas lembranças faze acender em meu peito algo que me confunde a cabeça. – suspirei frustrada.

-Pequena você se lembra de seus tempos e Hogwarts? Quando chegava em casa irritada nas férias, porque Malfoy sempre implicava com você? E que você dizia gostar dele até, mais o fato dele irritá-la fazia querer estrangular ele? – ela sorria. – é como vocês estão hoje, isso é amor o mesmo amor que você sentia por ele antes dessa confusão toda, só te resta ter um pouco mais de calma e ver.

-Não é tão fácil assim. – grunhi.

-Sim, é sim, o que sente quando vê ele?

-Não sei quero abraçá-lo e... arg. – eu gemi por dizer isso.

-Viu, isso é amor meu bem, quando reprimimos o amor, nossa mente arranja uma maneira de nos manter perto de quem amamos, por isso vocês sempre brigam, você caça brigas para passar mais tempo com ele, e quando brigam ou fazem as pazes, ou acabam um em cada canto chateados. – ela riu.

-Como sabe? – eu disse com o cenho franzido.

-Porque passei pelo mesmo com seu pai. – ela sorriu. – ele era meu vizinho, e sempre que podia surgia em minha janela para me irritar, até que um dia me disse que gostava de mim, ainda brigávamos mais decidi ver onde isso daria, e aqui esta no que deu... – ela apontou para mim. – nossa maior prova do amor que sentíamos um pelo outro.

-Aah mamãe eu nunca soube disse. – eu sorri os olhos marejados.

-Nunca precisei convencer essa cabeça oca com minha historia. – ela riu. – você puxou a seu pai na persistência, mas o gênio é o meu – ela sorriu com doçura.

-Não vou falar nada. – fiz beicinho e minha mãe riu.

-Tenha paciência meu bebe, tudo logo vai ficar claro para você – ela afagou minhas bochechas.

-Mãe, tenho quase 23 anos já, não sou bebe. – revirei meus olhos.

– Mais para mim sempre vai ser. – ela beijou meu rosto. – agora venha eu lavo a louça e você seca.

-Se quiser eu posso fazer um fe... – Ela me olhou feio.

-A vida não é só mágica querida. Vamos ao bom e velho trabalho braçal. – ela disse com firmeza.

-Se a Sra. quer assim. –dei um pequeno muxoxo, que a fez rir.

Meus encontros com minha mãe sempre acabavam em conselhos, risadas e algumas broncas.

Ouvi o barulho de aparatação na sala de minha mãe, num pulo peguei minha varinha que estava no armário, o pano que eu usava para secar agora no chão.

-Mamãe fique aqui. – sussurrei.

-Nem pense nisso.  –ela disse aos sussurros, a cara seria. – minha casa, minha filha, minha tarefa de proteger, vou com você.

-Arg. – revirei os olhos. – tudo bem mas fique atrás de mim. – murmurei.

Segui lentamente para a sala agora quieta, eu podia ouvir a respiração de alguém.

Quando virei com tudo para entrar na sala bati contra o corpo de alguém que também virava, mas de sentido a cozinha.

-Ma o que...? – aquela voz, a voz que me fazia perder o fio da meada e o controle do corpo.

-Draco? – eu disse confusa.

-O que pensa que esta fazendo? – ele estava furioso. – quando pus o bendito Auror em seu encalço era para protegê-la, agora tenho um homem de Potter no hospital e você por ai sem dar noticias. – ele disse a voz fria como gelo.

-Não preciso de babas Malfoy, muito menos de suas preocupações. – cruzei os braços e fechei a cara.

Minha mãe riu atrás de mim.

-Minha vontade é de te dar umas boas palmadas. – ele estava vermelho de raiva agora. – mas por respeito a sua mãe não vou fazer isso.

-Isso, Sr.Malfoy eu mesma faço se for preciso. – minha mãe disse ainda rindo.

-Aah ótimo, criem um clubinho, “atormentadores da Hermione” – bufei e marchei para a cozinha.

-Pare de ser tão marrenta Granger. – Malfoy tinha uma sobrancelha erguida.

-Calado. – lhe joguei um copo que ele pegou habilmente.

-Não sei se lembra Amor mais eu fui apanhador. – ele sorriu torto

-Vá se danar. – bufei.

-Hermione Jean Granger. –  minha mãe me repreendeu zangada.

-Desculpe mamãe. – murmurei.

-Bem eu só vim te buscar Gina esta a sua espera em casa. – Malfoy disse zombeteiro.

-Tudo bem. – disse fria e virei para minha mãe. – eu já vou mamãe. – a abracei.

-Tudo bem querida, tome cuidado e lembre-se do que eu te disse. – ela sorriu e piscou.

Revirei os olhos e sorri.

-Vamos? – Malfoy estendeu a mão.

-Só porque quer – bufei e o puxei pelo colarinho. – Até mamãe. – sorri e aparatei.


Notas Finais


eae? o que acharam? *-*
amo vcs mais por hj é só u.u amanhã tem mais >3< ♥♥


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