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História Am I Loving You? - 2 Temp. - Era uma terça à noite


Escrita por: GiowObsessed

Notas do Autor


Olá. Senti saudades e estou de volta. Até que enfim.
E sabem de uma coisa? Eu não vou nem comentar.
Dessa vez eu não vou nem comentar.
Ah, vocês quererm que eu comente? Então tá bom.
Putaria de leve (ou não) da metade do capítulo até o final.
Aproveitem e sejam felizes.
Bei jos.

Capítulo 60 - 2 Temp. - Era uma terça à noite


 

    2 semanas depois

 

    Millie

 

    Era uma terça à noite.

    Permanecia deitada no sofá com minha cabeça apoiada no colo de Finn, enquanto ele acariciava meus cabelos. Estávamos assistindo a um filme. Um bem chato, por sinal. Só optamos em assistir, pois havíamos feito Alison dormir há alguns minutos atrás e não estávamos na intenção de dormir. Pelo menos não ainda, o que era uma surpresa para nós pelo fato de nosso cansaço.

    Se passaram duas semanas e meia, mais ou menos, desde que os meninos vieram aqui.

    Durante isso tudo, tiramos um pouco de tempo livre para passear com nossa filha. A vitamina D é essencial para, mesmo sendo tão branquinha quanto Finn. E principalmente nos seus primeiros dias de vida.

    Não estava fazendo tanto calor por aqui. Permanecia frio como na maioria das vezes, mas é claro que ainda tínhamos os raios de Sol presentes.

    Era muito fofo poder vestir as roupinhas que compramos nela e levá-la para passear. Muitas pessoas nos paravam, mas muitas mesmo, dizendo que ela é muito fofa, linda, ou até mesmo para tirarem fotos com a gente. Mas quando digo “com a gente” estou me referindo à mim e a Finn. Não queremos expor nossa filha dessa maneira. Não tão cedo, mas são outras situações.

    E por falar em passear, chegou a vez de falar do nosso menino, que daqui a pouco vai estar passeando na rua com a gente.

    Doug estava crescendo de uma forma absurda. Ainda não chegou ao seu auge, mas falta pouco. Seu latido também fica mais forte a cada dia, assim como ele. Infelizmente está deixando de ser filhote.

    O levamos no veterinário para tomar a última vacina. Foi um pouco vergonhoso. Um pouco não, muito vergonhoso. Mas eu e Finn não parávamos de rir após chegar em casa e lembrar da situação toda.

    Ele não é um cachorro que dá confiança pra qualquer coisa. É óbvio que ele é dado e está sempre pedindo carinho e atenção, assim como eu também estou sempre pedindo ao Finn, mas dessa vez ele agiu de forma totalmente contrária.

    Começou a correr da seringa pra lá e pra cá. E por estar bem mais forte, era quase impossível de segurá-lo.

    Resumindo um pouco das besteiras que ele fez no consultório: começou a se esconder da doutora nos cantos das paredes, e quando o tentávamos pegar, corria e subia em algum lugar. Como consequência: acabou subindo na maca, onde derrubou todos os utensílios de metal que haviam na bandeja de alumínio. Também subiu na mesa da doutora. Subiu sem dó nem piedade. E após tanto lutar, consegui segurá-lo e acalmá-lo de uma vez, enquanto Alison permanecia no colo de Finn.

    Após sairmos do consultório, precisamos passar numa loja de informática e comprar um novo teclado e mouse para a doutora. E talvez tivemos que passar em outro veterinário e fazer um novo cadastro para Doug, após a ficha dele ser bloqueada por causa do show todo que ele deu no consultório. Mas a gente abafa o caso.

    E não pensem que ele não ficou de castigo. Dormiu no quintal e ficou sem ganhar biscoitos. Tudo bem que Finn o trouxe de volta para casa no meio da madrugada, porque ficamos com pena, mas ele fica bem estressado quando não ganha seus biscoitos.

    Sempre me lembro do primeiro dia que demos o biscoito a ele. Melhor dizendo, me lembro da primeira vez que compramos as coisas para ele no Petshop.

 

------------------------------------------ Flashback On ------------------------------------------- 

 

    -Finn, olha essa caminha. -Disse enquanto tocava na mesma.

    -Ah, não precisa gastar dinheiro com caminha, amor, ele dorme em qualquer lugar. -Disse Finn, enquanto o segurava no colo.

    -Mas e se ele gostar?

    -Cachorro não tem essas coisas.

    -Para com isso, é claro que eles gostam das coisas! -Eu disse e logo cheguei a caminha para perto dele. -Vê se você gosta, filhote.

    -Como você vai saber se ele gostar? -Ele perguntou, enquanto Doug cheirava a caminha.

    -Ah, eu vou saber. -Disse e ele riu. -Olha, está gostando.

    -Será mesmo? -Finn perguntou e eu ligo cheguei à outra conclusão.

    -Não, não! Assim não! -Disse enquanto tentava tirar a parte da caminha que estava sendo mastigada e puxada por ele com toda a força.

    -Ei, solta isso, filhote. -Disse Finn.

    -Doug, solta! -Continuei na tentativa de não a rasgar. -Amor, ajuda aqui!

    -SOLTA! -Ele disse enquanto abria a boca de Doug, fazendo-o soltar a caminha. Ficou toda babada com furinhos de dentes.

    -Esquece. Gostou da caminha não. -Disse.

    -Ah, jura?! -Ele riu, me fazendo rir junto. -O que falta ainda?

    -Tudo. Nós estamos no primeiro corredor de cinquenta. Tenha paciência.

    -Paciência eu tenho, só não sei se ele vai ter.

    -Quem mandou a gente vir nesse Petshop enorme?

    -Eu.

    -Então pronto. Quer deixar ele no meu colo? Você leva o carrinho.

    -Melhor não, Mills. Ele pode ficar agitado e te machucar na barriga. -Eu já estava indo para o sétimo mês de gravidez.

    -Ok. Pra qual setor você quer ir?

    -Não sei, vamos para o próximo mesmo. -Ele disse e assim seguimos.

    -Hmm, coleiras.

    -Devemos comprar por agora?

    -Não sei, ele só tomou uma vacina até agora, né.

    -Bom, se quiser a gente compra agora.

    -Mas a gente não sabe se ele vai ficar muito grande ou muito bruto.

    -Não tem problema, é só a gente levar alguma firme que sustente. Olha aquela de corrente, que irada!

    -Tenho medo de arrebentar.

    -Tem as grossas.

    -Eu pensei naquela ali que parece uma corda bem grossa.

    -Aquela vermelha?

    -Isso, meu cachorro tem dessa. É bem forte.

    -Vamos levar uma dessa, então.

    -Peitoral ou pescoço?

    -Os dois.

    -Como assim? -Perguntei confusa.

    -Confia em mim. Leva os dois.

    -Tá, a guia de corda e qual o outro? Quer o de corrente?

    -Quero, mas pega a grossa. Achei foda.

    -Eu também. -Disse e logo peguei as coleiras.

    -Beleza, e agora?

    -Você pegou a ração certa?

    -Peguei, pra filhotes.

    -E os potes pra água e comida?

    -Bora pegar aqueles ali de alumínio, são maneiros.

    -São de inox, amor.

    -Pode ser.

    -Mas tem de várias cores, olha.

    -Caralho, tem com purpurina.

    -Cadê?!

    -Ali, tem vários!

    -Wow, que fodas!

    -Vamos levar esses.

    -Quais?

    -Azul e roxo?

    -Boa, adorei.

    -Cara, esse cachorro vai ficar estilo.

    -Olha, tem roupinhas.

    -Tem capa de super-herói nessa porra, que show. -Disse Finn, enquanto a admirava.

    -Mas acho que já está bom, só isso serve.

    -Então não precisa de roupinha?

    -Não.

    -Então vamos. -Ele disse e logo levei um susto novamente.

    -Não, não, não! -E lá estava ele se deliciando da capinha de super-herói. - Aff, puta que pariu, SOLTA! -Disse e ele a soltou.

    -Viu, gostou da capa! -Ele riu.

    -Ah, eu to vendo que ele gostou! -Disse de ironia e logo mostrei as marquinhas de dentes na mesma.

    -Paciência. Coloca lá atrás, assim ninguém vê. -Ele disse e assim eu fiz.

    -Pronto, vamos embora antes que nos expulsem.

    -Os brinquedos dele, Mills.

    -Ah, é! Vamos lá, deve ser naquele corredor ali. -Disse e fomos até lá.

    -Wow, tem muito brinquedo. Até eu vou querer um.

    -Ah, bom saber. Vou comprar uma bolinha pra você. -Brinquei e ele riu.

    -Eba.

    -Olha o tamanho desse osso, amor, que maneiro!

    -Seu cachorro não tem um desse?

    -É um pouco menor.

    -Quer levar esse pro Doug?

    -Tadinho, Finn, ele é muito bebê ainda! É grande demais pra ele, né, filhote?! Iti, filhotinho da mamãe! -Disse, enquanto aplicava vários beijinhos nele, fazendo-o me lamber.

    -Pega o menorzinho, então. -Ele disse e eu logo peguei um ossinho para ele. -Tem um milhão de bolinhas aqui, vai querer levar qual?

    -Vamos levar essa de tênis, ele vai gostar.

    -Quer levar aquela corda ali também?

    -Sim, e aquele hambúrguer de borracha.

    -Pronto, agora ele vai brincar o tempo todo.

    -Espero eu, assim ele não perturba a gente.

    -Tadinho, ele só quer atenção.

    -Me lembra de quando a gente estiver transando, eu te dizer a mesma coisa, que tal?

    -Ui, nossa. Desculpa.

    -Desculpado.

    -Falta alguma coisa?

    -Acho que não, pegamos tudo.

    -Bora pra fila.

    -Porra, olha o tamanho!

    -Amor, você tá grávida.

    -E daí?

    -A nossa fila é a preferencial.

    -Ih, cacete, é mesmo. Adore. -Disse e logo fomos para a fila preferencial, mas mesmo assim tinham na frente uma moça grávida e um casal de velhinhos. Que fofos. -Espero que ninguém ache que eu estou fingindo gravidez. -Minha barriga não estava muito grande, mesmo já tendo bastante meses. Já vi mulheres com barrigas enormes, mesmo tendo apenas uma criança dentro, mas a minha até que estava bem proporcional a mim. E eu estava de leggin e moletom, o que escondia mais ainda o volume que minha poderia fazer.

    -Ah, “Ai” deles se vierem tirar satisfação.

    -É, tem razão. -Disse e logo senti uma pequena aflição na parte lateral de minha barriga. -Ah... -dei um leve suspiro e acariciei o local.

    -Que houve? Pelo amor de Deus, o que houve? -Ele disse quase desesperado enquanto acariciava minha barriga.

    -Se acalma, só senti aflição! -Disse em meio de risadas. -Ela chutou.

    -Ihh, minha bebê chutou, iti coisa mais fofa! -Ele disse e logo aplicou um beijo no mesmo lugar onde eu acariciei antes. -Amor todinho do papai, ela.

    -Só espero que não fique agitada. -Disse, enquanto dava uma olhada nas opções de petiscos que tinham na grade envolta da fila que estávamos. E logo peguei uma caixinha. -Olha, amor.

    -Que isso? -Ele perguntou e logo a tirou de minha mão.

    -Um biscoito de ossinhos. Diz ser para todos os portes.

    -É... -Ele disse enquanto lia a parte de trás da caixa de biscoitos.

    -Deve ser gostoso pra ele, a gente pode levar pra ele experimentar.

    -Parece ser bem saudável, vamos levar. -Ele disse, até que Doug começou a morder a pontinha da caixa. -Não, não pode fazer isso. -Ele disse, o afastando da caixa.

    -Abre e dá um pra ele. Nós vamos pagar mesmo.

    -Tá, só um. -Ele disse enquanto abria a caixa, deixando Doug mais desesperado ainda. -Pronto, toma. -Deu o biscoitinho e ele comeu que nem desesperado.

    -Hm, já vi que gostou.

    -Porra, gostar é pouco. Parece que está alucinado com isso. -Riu comigo e Doug começou a arranhar sua mão e a chorar pedindo por mais. -Você é chato, hein. -Disse e deu mais um pra ele.

    -Vou levar esse bifinho aqui pro meu cachorro, ele adora isso. -Disse após dar mais uma olhada nos petiscos.

    -Boa.

    -Próximo. -Disse a moça do caixa. -Boa tarde.

    -Oi, boa tarde. -Disse enquanto dávamos as coisas para ela.

    Comecei a acariciar Doug e vi que estava com a cabeça inteira enfiada dentro da caixa de biscoitos, me fazendo rir bobamente.

    -Espero que ele goste das coisas. -Disse.

    -É claro que vai gostar. Disse e aplicou um beijo por trás de meu pescoço, quase em minha nuca.

    Tirou os biscoitos de perto de Doug e deu para a moça, o que o fez começar a latir que nem desesperado. Era latido de filhote, mas mesmo assim.

    -Shhh, quieto.

    -Ei, ei, ei, para com isso! -Sussurrei para ele. -Fica quietinho, meu amor, fica.

    -Deu sessenta, tudo.

    Pagamos as coisas e Finn logo deixou a caixa perto de Doug novamente. Pelo menos se acalmou.

    -Tchau, boa tarde. -Disse Finn.

    -Obrigada. -Agradeci e começamos a nos dirigir para a porta de saída, até que Doug começou a sacudir sua cabeça, ainda enfiada na caixa de biscoitos, e a deixou cair. Ou seja, espalhou todos os biscoitos pelo chão do Petshop e voltou a latir.

    -Porra, olha o que tu fez! -Disse Finn.

    -Aff, me dá ele aqui. Cata isso pra gente ir embora. -Peguei Doug no colo. Permanecia latindo, enquanto Finn catava os biscoitos dele. -Tá vendo o que você fez?! Feio, assim você é muito feio.

    -Ah, feio pra cacete. Porra. -Disse Finn, pegando os últimos biscoitos do chão.

    -Shh, para de latir! Fazendo escândalo atoa, todos os cachorros comportados e você dando chilique! -Disse enquanto o acariciava para acalmá-lo.

    -Pronto. -Disse Finn enquanto limpava as mãos uma na outra. -Bem feito, agora vai comer biscoitos do chão.

    -Ah, como se ele se importasse. -Afirmei e Finn logo o retirou de meu colo.

    -Millie, esse cachorro é do cu riscado, hein.

    -Ah, eu sei. Vamos embora logo, antes que a gente passe mais vergonha.

 

------------------------------------- Flashback Off -------------------------------------------- 

    Até que foi um dia bem engraçado. E divertido, mas ele estava insuportável. Fez todas as merdas possíveis e imaginárias durante o resto do dia todo, mas tudo bem. Depois se comportou. Que saudade desse dia.

    -Ei?

   -Hm.

    -Me lembra depois de dar aquele bife pro meu cachorro.

    -Que, que bife?

    -Aqueles bifinhos de petisco que a gente comprou há meses atrás no Petshop. Me lembra de levar quando eu for pra casa da minha mãe.

    -Por que você lembrou disso agora?

    -Sei lá, eu só lembrei.

    -Tá, mas relaxa. A gente leva depois. -Ele disse e continuou fazendo carinho nos meus cabelos. A melhor sensação do mundo.

    -Tá tão gostoso esse carinho.

    -Pensei que você já tivesse dormido.

    -Ainda não, mas to quase. -Disse me ajeitando em seu colo.

    -Se quiser pode dormir, eu te levo pra cama depois. -Iti, que coisa mais fofa de homem ele é.

    -Tá tudo bem, amor... -Disse e comecei a acaricia-lo na coxa.

    Foi então que me toquei o quão perto estava de sua intimidade. Daquela coisa que eu tanto amo.

    Comecei a acariciar mais para cima, levando minha mão cada vez mais para a parte inferior de sua coxa.

    Poderia dar um início a um pornô bem ali naquele momento, mas não tenho certeza se seria uma boa ideia. Ainda tinha de esperar mais um pouco, mesmo após de retirar aqueles pontos todos. Pois sim, faz dias que foram removidos no hospital.

    Acho que ele começou a se interessar pelas carícias que eu havia começado a fazer, pois começou a acariciar uma quantidade maior de meu cabelo. Pra vocês pode não significar merda nenhuma, mas eu o conheço muito bem.

    E então comecei a me lembrar de quando foi a última vez que tentamos alguma relação sexual. E também cheguei a conclusão do quão impressionante é o nosso pensamento, ao ponto de sair de uma lembrança no Petshop e ir para uma lembrança na cama.

 

------------------------------------ Flashback On ------------------------------------------- 

 

    -Tchau, obrigada por virem! -Disse enquanto fechava a porta de casa. -Finalmente... -Dei um suspiro.

    -Está cansada?

    -Exausta. -Ri abafado e logo peguei em sua mão. -Então você fica, né?

    -Fico. O tempo que quiser.

    -Acho bom. Até porque eu não iria deixar você voltar pra casa agora, tarde da noite, sozinho. -Disse e ele riu.

    -Você não iria me deixar ir embora de jeito nenhum, que eu te conheço. -Pegou em meu rosto. – E mesmo se deixasse, eu vou ficar aqui com você. Com vocês dois. -Fez carinho em minha barriga, me fazendo abrir um sorriso.

    Pegou em meu rosto novamente e nos beijamos. Um beijo bem gostoso.

    -Millie? -Ouvi a voz de minha mãe, nos interrompendo por alguns instantes. Estava parada na escada.

    -Sim? -Respondi.

    -Eu e seu pai vamos deitar. Seus irmãos já foram dormir. -Ela disse e eu pensei um pouco.

    -Ava...?

    -Dormiu faz tempo. Desde que seus primos foram embora.

    Assenti que sim com a cabeça.

    -Guardem o resto do bolo na geladeira e vão dormir. Está tarde.

    -Nós já vamos. -Disse, ainda de mão dada com Finn.

    -Não demorem. -Assentimos com a cabeça, mais uma vez. -Finn, precisa de alguma coisa?

    -Ele dorme na cama comigo. Está tudo bem. -Disse.

    -Tudo bem. Se precisarem de alguma coisa, podem me chamar.

    -Obrigado, Kelly. -Disse Finn.

    -Não por isso. -Abriu um sorriso sem cerimônia. -Bom, boa noite pra vocês. E feliz aniversário, meu amor. Durmam bem, vocês dois.

    -Boa noite. -Disse Finn.

    -Boa noite, mãe. -Disse e ela se foi.

    Apliquei outro beijo nos lábios de Finn e logo fui guardar o resto do bolo da minha festa na geladeira.

    -Tá assim por quê?! -Perguntei em meio de risadas. -Até parece que tem medo da minha mãe. -Brinquei e foi ele quem riu.

    -Não é isso, só acho ela muito rígida. Até mesmo com você. Digo... Rígida e um pouco séria.

    -Ah, então você não conhece nada da minha família, pelo visto, não é? -Perguntei com as mãos em minha cintura.

    -Como assim? -Ele perguntou e eu apenas estendi minha mão para ele.

    -Vem. -Pegou na mesma que havia estendido. -Eu te explico, vamos subir pra deitar.

    Apaguei o resto das luzes acesas e subimos de mãos dadas até meu quarto.

    -Bom... -Encostei a porta e ele se deitou em minha cama. -Não sei se você percebeu, mas não veio a minha família toda hoje.

    -É, você me disse que sua família é bem grande, então eu imaginei.

    -Tão grande, que tem gente que eu nem conheço.

    -Sério?!

    -Sim. Mas enfim, você disse que minha mãe é rígida. E você está certo, ela é beeeem rígida. Diferente do meu pai, pois isso foi uma mera questão de criação. -Disse e logo comecei a retirar meus saltos altos e as joias que usava como acessórios. -A minha mãe morou a vida toda na Inglaterra com meus avós e meus tios.

    -Os que viram a gente se engolindo?

    -Não, aqueles são os irmãos do meu pai. Estão de boa com isso. Mas daí ela conheceu meu pai e saiu de casa cedo, porque meus avós são insuportáveis. Tipo, demais. São o triplo de rigidez da minha mãe. E aí, eles tiveram a Paige, e o Charlie, depois eu e agora a Ava. Porém eles vieram pra cá com todos nós. Minha mãe cansou de viver a vida com a minha família britânica. Então, vieram pra cá viver felizes para sempre.

    -Uau. -Ele disse um pouco surpreso. -Eu to bem chocado, mas uau.

    -Acontece. Eu ainda acho que eles escondem alguma coisa sobre eles terem vindo pra cá com a gente, mas pode ser coisa da minha cabeça. Até porque, meus avós ainda têm contato com a gente. Bem pouco, mas têm.

    -Os da Inglaterra?

    -Sim.

    -Se bem que eu achei estranho, você nunca me disse sobre seus avós. Ou sobre essa sua maior parte da família.

    -É, mas agradeça. Porque primeiro, se nós não tivéssemos vindo pra cá, eu nunca teria te conhecido. E segundo, graças a Deus você nunca os conheceu. E não vai precisar conhecer tão cedo.

    -É tão barra pesada assim?!

    -Tá brincando?! Eles são insuportáveis! Você consegue perceber que todos eles aqui em casa têm um pouco de sotaque. Bem mais do que eu, e se meus avós soubessem que eu perdi um pouco desse sotaque iriam surtar!

    -Por que?!

    -Sei lá, eles são cheios de mimimi! Tudo bem que na época deles as coisas eram bem diferentes, mas esses modos e atitudes enjoam qualquer um! Tanto que meu pai não iria aguentar conviver com isso se acabasse se casando com a minha mãe.

    -Pois é, complicado.

    -Demais. Os irmãos da minha mãe até que são mais legais, decidiram viver a vida e deixaram de ser enjoados. -Disse enquanto me admirava no espelho e sacudia meus cabelos de leve. -Bom, é isso. Eu quis resumir o máximo, porque nem eu tenho paciência pra falar sobre essas coisas de família. -Disse e o encarei. -Inclusive, Finn Wolfhard, você sabe muito bem que eu quero conhecer o resto da sua família e você nunca se esforça!

    -Ah, eu já disse pra você que odeio fiar me encontrando com familiar. Não é nada com você, e sim com eles. São todos... sei lá, sem sal. Não faço muita questão de me encontrar com eles, mas relaxa, você vai conhece-los. -Ele disse e logo me sentei ao seu lado em minha cama, fazendo-o começar a acariciar minha coxa. -Fiquei interessado em conhecer esses seus avós aí

    -Ah, não fique. Acredita em mim, você não vai querer conhece-los.

    -Por que, princesa?!

    -Porque, Finn... É complicado. Eles não têm um contato tão grande comigo e com meus irmãos. Estão sempre tentando decidir algo por nós e isso irrita demais, amor. Quando eu me tornei famosa, eles queriam controlar tudo do jeito deles. Inclusive, se eles souberem que eu estou namorando sério e vierem conhecer você, vão ficar virados no capeta.

    -Como assim?

    -Já disse que eles são cheios de mimimi. Se eles souberem que eu namoro o suposto menino que trabalhava comigo, que toca e canta numa banda de Rock, que é dois anos mais velho do que eu e que me engravidou... -Soltei uma risada abafada. -Acredite, vai dar merda.

    -Fiquei com medo, mas porra, que vacilões!

    -Eu sei. E não se estressa, não é por ser você Finn Wolfhard. Não é nada pessoal, é algo deles. Só iriam aceitar se fosse um alguém que eles aprovassem. E esse alguém tem que ser chato, enjoado e mimado como eles. E eles não aceitaram meu pai muito bem, por isso minha mãe ligou o foda-se e eles foram embora de lá.

    -Entendi. Nossa, que louco.

    -E você é totalmente o oposto disso. Eu ligo o foda-se se não gostarem de você. Eu amo. -Disse com um sorriso e o beijei. -Tira meu vestido pra mim? -Perguntei, enquanto colocava meu cabelo para o lado.

    -Claro. -Ele disse e logo começou a abrir o zíper de trás bem devagar.

    Acariciou minhas costas e levou sua mão até o osso de minha clavícula, onde ali também acariciou.

    Começou a encher a lateral de meu pescoço com beijos molhados, fazendo-me arrepiar, enquanto jogava minha cabeça para trás, tendo meus olhos fechados.

    -Tão cheirosa...

    Me abraçou por trás, ainda em beijos quentes, prendendo meus seios em seu antebraço, onde ali os pressionava provocando uma sensação bem gostosa.

    Não, eu não estava vestindo sutiã.

    Soltei um breve arfado pela sensação e situação. Era ótimo poder matar a saudade que ficou presa dentro de mim durante quase dois meses sem ele perto de mim.

    O precisava mais do que tudo.

    -Finn... -Arfei mais uma vez, enquanto ele não deixava um pedacinho de meu pescoço sem a marca de seus maravilhosos beijos.

    Estava tão desesperada para tê-lo, que me ajeitei melhor na cama e o puxei pelo pescoço para continuar com os beijos, mas dessa vez em meus lábios. E mais em qualquer lugar que ele bem quisesse beijar.

    Confesso que ao nos ajeitarmos na cama, trouxemos o cobertor para cima, deixando-nos cobertos até a cintura. Não sei o por quê fizemos isso, mas até que esquentava o clima mais um pouquinho. Literalmente.

    Permaneci com meu corpo quase deitado na cama. Meus cotovelos o sustentavam, me impedindo de deitar por completo. Mas aquela posição estava ótima para ambos, pois ele ainda se deliciava de meu corpo, estando por cima de mim.

    Retirou meu vestido por completo, me deixando somente de calcinha naquela cama enorme e macia, qual iríamos dormir a noite toda agarrados. Bom, talvez não a noite toda, pois espero que nesta mesma cama ele me deixe completamente nua e se apodere de meu corpo, como já estava acostumado a fazer.

    Peguei na barra de sua camisa, enquanto ainda trocávamos beijos e salivas no amasso bem gostoso, e a retirei de seu corpo. Àquela altura eu já estava toda molhada.

    Permaneci olhando para seu tronco irresistível e o acariciei por completo com bastante vontade, enquanto mordia meu lábio inferior, deixando claro que eu estava disposta a dar pra ele a noite toda.

    Continuei o acariciando com meus dedos do jeito mais leve possível, até que encaro aqueles lindos olhos escuros no meio de algumas de suas poucas sardas, quais eu vejo como pequenas estrelinhas.

    Quão lindo ele é?

    -Eu te amo tanto... -Sussurrei enquanto acariciava seu rosto. -Senti tanta saudade de você, Finn... Tanta saudade... -Sussurrei novamente, num tom bem sensual, até que ele pegou na mesma mão qual o acariciava e a beijou nas costas.

    -Eu te amo demais, Millie... -Sussurrou de volta pra mim. -Você é a minha princesa. É minha, só minha. -Terminou, enquanto olhava nos meus olhos. Que alívio e que delícia ouvir isso vindo dele.

    Permaneceu com os beijos por todo meu braço, até chegar em meu pescoço novamente e dar iniciativa à uma marca, o que me fez dar um breve suspiro de prazer.

    -Hmm... -Gemi um tanto baixo após ele me deitar na cama, ainda agarrado a meu pescoço, e ter começado a acariciar um de meus seios.

    -Tão gostosa... -Arfou e voltou para meu pescoço, dessa vez com a mão agarrada em minha coxa, acariciando aquela área sem pudor e com muita vontade.

    Enterrei minha mão em seus cabelos, pelo prazer que já sentia, e aproveitei que estava pertinho de mim.

    -Todos estão dormindo... -Sussurrei em meio de arfados. -Estamos sozinhos aqui, só eu e você... -Continuei e ele apenas se desgarrou de meu pescoço, após uma marca feita.

    Me olhou nos olhos, mais uma vez, e acariciou meu rosto.

    Apenas se inclinou pra frente, como quem fosse me beijar, mas mordeu meu lábio inferior e o puxou de uma forma deliciosa, o que me fez segurar na lateral de seu rosto para devolver o ato irresistível. E assim eu fiz.

    Finalizamos com um selinho, e ele logo começou a admirar meu copo por inteiro, de cima a baixo.

    -Você é deliciosa. -Concluiu, enquanto passava sua mão de meu pescoço ao vão de meus seios. Do vão de meus seios à minha barriga a baixo, até que sua mão adentrou minha calcinha, enquanto ele ainda me admirava mordendo o lábio inferior. Eu adoro quando morde seu lábio desse jeito todo sexy. Posso bem dizer que o ver assim é um de meus fetiches.

    Tocou em ponto e começou a me masturbar, entre movimentos circulares que fazia naquela área.

    Comecei a soltar alguns gemidos, mas eram baixinhos. Porém altos o suficiente para excitá-lo, ao ponto de deixar nítido o grande e gostoso volume que estava fazendo em sua calça. Que tesão isso dava.

    Continuou olhando para mim com os lábios pertinho dos meus, e logo mirou os olhares para meus seios. E abocanhou um deles de uma vez.

    -Ahh... Hmm, isso... -Gemia em meio de arfados pela puta e maravilhosa sensação que estava sentindo com aquela chupada maravilhosa que ele dava em meu seio.

    Marcava a área de meu mamilo por seus lábios e língua, que sem pressa alguma, ali sincronizavam os movimentos perfeitos capazes de levar qualquer um ao céu. Pois eu já estava vendo estrelas.

    Parou e passou para o outro, onde ali permaneceu com o mesmo e gostoso processo, porém começou a usar os dentes para mordiscar e dar umas puxadinhas bem de leve, mas que me fariam querer desmaiar de prazer.

    Acho que foi a primeira vez que ele fez isso, pois não me lembro de uma sensação dessas. Achei até que pudesse machucar um pouco. Vai ver o ato até machuca algumas mulheres, mas ele não faria nada que pudesse me machucar. Muito pelo contrário, consegue fazer a sensação ser tão maravilhosa, que desejaria morrer ali mesmo.

    -Ah... -Arfei. -Finn... -Mais uma vez.

    Apenas descolou minhas costas alguns centímetros do colchão e posicionou os lábios no canto inferior de meu seio, quase no vão entre eles, e começou a criar uma marca. Sendo sincera, acho que ele nunca fez um chupão desse jeito em meu seio, pois pode apostar que esse vai ser grande pela força que estava fazendo na chupada. Mas eu não me importo, até que estava uma delícia.

    -Ahh, isso, vai... -Sussurrei em meio de gemidos, enquanto minhas pernas se contorciam desesperadamente por causa de seus dedos em meu ponto, fazendo-me ficar encharcada. Estavam quase me adentrando, faltava só um pouquinho. Bem pouquinho.

    Não segurei e acabei arranhando suas costas com uma certa força, desde o final até sua nuca. Até que marcou bastante sua pele, mas com certeza ele gostoso.

    Agarrei novamente em seus cabelos e meu outro braço o envolveu, fazendo-me agarrá-lo pela saudade que eu senti dele. O queria o mais perto de mim possível, mesmo não sendo mais.

    Desgarrou sua mão de meu seio, enquanto o outro ainda recebia uma marca, e a levou em direção a seu membro, que me deixava doidinha só de o ver através do volume.

    Finalmente ele iria livrá-lo para se adentrar em mim. Estava tão ansiosa e excitada, que já conseguia sentir a sua grossura se espremendo em minhas paredes tão apertadas, enquanto ele vai e vem com força e velocidade.

    Abriu o botão da calça, e...

    -Millie?

 

    Puta que pariu, dessa vez não.

 

    -Ava?!

    Graças a Deus tínhamos nos coberto um pouco pelo cobertor, ao começarmos o nosso quase sexo. Agora não precisava me desesperar tanto por quase ficar seminua na frente de minha irmã de oito anos.

    Finn se jogou para o outro lado da cama e deu um breve suspiro, enquanto eu cobria meus seios com o cobertor branco de minha cama. Pelo menos Finn estava somente sem camisa, mas o cobertor ainda o cobria até a cintura. Ou seja: Ava obviamente pensaria que nós dois estávamos nus.

    -Oi, pequena. -Ele disse meio frustrado.

    Ah, que merda, merda, MERDA!

    -Ava, o que faz aqui? Por que está acordada? -Perguntei e ela permanecia em pé, segurando na maçaneta da porta de meu quarto. -Vai dormir.

    -Eu posso dormir com você? -Pediu com uma feição que partia o meu coração.

    -Querida, volta pra sua cama. Você está com sono.

    -Eu tive um pesadelo. -Ela disse e eu dei um suspiro de frustração.

    -Ava, eu já disse pra parar de assistir coisas que te assustam, não existem. Não precisa ter medo.

    -Mas eu não vi, foi só um pesadelo.

    -Mas já passou. Quer que eu olhe debaixo da sua cama? -Perguntei e ela assentiu que não com a cabeça. -Não quer dormir com a mamãe? -Assentiu mais uma vez.

    -Por favor, Millie. -Ela pediu manhosa. Estava cheia de sono.

    Isso é muito chato, mas eu não iria deixa-la na mão. É claro que não.

    Assenti que sim e abri um fraco sorriso.

    -Tá. Tudo bem, é claro que pode ficar.

    -Obrigada, Mills. -Ela disse com um sorriso no rosto. O sorriso que eu amo.

    -Está ouvindo isso?

    -O que?

    -Scoce está com sede. Desce e coloca água pra ele. -Pedi e assim ela fez. Livrou o quarto, nos deixando a sós. -Merda... -Disse meio irritada e me sentei na cama, com meus seios ainda cobertos. Sabe-se lá se ela decide voltar do nada.

    -Ei, relaxa. -Se sentou ao meu lado e acariciou minhas costas. -Está tranquilo.

    -Não, não está tranquilo. Tinha tudo pra dar certo! -Dei um suspiro. -Será que ela viu?

    -Acho que não, eu estava por cima de você.

    -Que droga... -Disse com minhas mãos no rosto. -A culpa é sua.

    -Nem vem, você que não trancou a porta dessa vez!

    -Não to falando disso. Algum dia você colocou na cabeça da garota que iríamos fazer uma festa do pijama juntos e tudo mais. E desde esse dia, ela sonha com essa festa do pijama. Me enche o saco todos os dias pra gente fazer isso com você aqui. Por isso quer dormir com a gente.

    -Millie, isso é coisa de criança. Ela teve um pesadelo e quer dormir com você.

    -Ah, é?! Então por que sempre que ela tem um pesadelo, ela dorme na cama dos meus pais?! -Perguntei e ele ficou quieto. -Ela te adora demais, Finn. O negócio é contigo.

    -Você acha que ela pode estar mentindo?

    -Não, ela não iria acordar no meio da noite só pra dormir aqui, estava dormindo há séculos. Ela realmente teve um pesadelo, mas é estranho, porque ela gosta de dormir com meus pais quando isso acontece.

    -Mas ela também já dormiu várias vezes com você, não já?

    -Sim, já... -Assenti com a cabeça. -Mas agora também implicou por você estar aqui.

    -Vai ver ela está com ciúmes de você. -Ele riu comigo.

    -Tenho sérias dúvidas. -Suspirei novamente. -Ei, me desculpa, tá? -Disse acariciando sua mão.

    -Como assim?

    -Eu não pensei que isso fosse acontecer.

    -Meu amor, você não tem que se desculpar de nada. Aconteceu, não podemos fazer nada.

    -Mas brochar deve ser do caralho.

    -Sim, é muito do caralho, mas paciência. E você também já estava...

    -Porra. Estava disposta a ir até amanhecer.

    -Sério?! -Ele perguntou com um sorriso.

    -Acho que exagerei um pouco, mas você entendeu. -Rimos.

    -Sim, entendi.

    -Por isso eu gosto de ir pra sua casa. Seu irmão sabe que a gente se come. Ou que a gente quer ficar sozinho, a Ava não sabe de nada! E nem entende nada, então fica foda pra gente.

    -Mills, relaxa. Já disse, é coisa de criança e você sabe muito bem. Ela é muito nova, não entende isso.

    -É, eu sei... -Assenti que sim.

    -Tá tudo bem?

    -Sim. -Abri um sorriso e nos beijamos. -Eu vou lá ver se ela precisa de ajuda, antes que quebre alguma coisa.

    -Isso, vai lá dar moral de irmã.

    -Chato. -Ri e me levantei da cama. -Se importa se eu vestir uma calça de pijama do Mickey, ou fica muito brochante? -Perguntei enquanto vestia uma regata cinza.

    -Gata, nada fica brochante em você.

    -Ah, essa calça fica. Pode crer.

    -Bom, adoro o Mickey, então... Manda ver. -Ele disse e logo vesti a tal calça do Mickey, enquanto ele me admirava bobamente.

    -Viu? -Disse após a vestir e ele riu.

    -Dá uma voltinha pra mim. -Ele pediu e assim eu fiz.

    -Eu avisei. -Disse, dando uma risada abafada.

    -Está linda. -Ele disse, me fazendo rir bobamente. -Virou meu pijama favorito.

    -Você é ridículo!

    -E você é gostosa. -Afirmou, me fazendo revirar os olhos em meio de um largo sorriso. E logo me mandou um beijinho estalado. -Gostosa.

    -Tchau pra você, ok? -Disse e me dirigi à porta de meu quarto, enquanto ele ainda me admirava. -Vê se troca logo de roupa. Vou subir com ela.

    -Pode deixar. -Disse, enquanto se levantava de minha cama.

    Fechei a porta e logo desci as escadas para o primeiro andar.

    -Ava?

    -O Scoce não veio beber água.

    -Não deve estar mais com sede.

    -Millie, me desculpa?

    -Pelo que?

    -Por não deixar você e o Finn sozinhos. -Ela disse e eu dei uma risada.

    -Está tudo bem, Ava.

    -O Finnie ficou chateado?

    -É claro que não. -Disse enquanto acariciava seus cabelos tão claros.

    -Mas vocês estavam namorando. -Só espero que ela não tenha visto nada. -Não estavam? -Sorri mais uma vez e apliquei um beijo demorado em sua testa.

    -Vem. -Estendi minha mão e ela a pegou. -Vamos dormir.

    -Estou feliz de dormir com vocês!

    -Ah, eu sei que está, mas escuta bem. Eu e Finn vamos dormir, então você vai fazer o mesmo. Tudo bem? Nada de ficar agitada. -Disse e a peguei no colo. -E já está muito tarde pra você ficar acordada, mocinha.

    -Tudo bem... -Ela respondeu, enquanto subia as escadas com ela ainda me meu colo. -Gostou da sua festa de aniversário?!

    -Mas é claro que gostei, foi incrível.

    -Eu que tive a ideia!

    -Hm, sabia! Você e suas ideias de festas o tempo todo, né?!

    -Mas foi divertido! Gostou dos seus presentes?!

    -Amei tudo. -Disse e entrei no meu quarto, deixando-a em pé na cama, de frente para mim.

    -E o seu bebê?! Como ele está?! -Perguntou, enquanto eu ajeitava seus cabelos.

    -Está muito bem aqui na minha barriga. Inclusive, acho que adorou o bolo. -Brinquei com um sorriso no rosto. Ela adora fazer esse tipo de pergunta pra mim ou para o Finn. E por falar nele, logo saiu do meu banheiro com seu pijama.

    -Eba, vou dormir com vocês! Festa do pijama! -Ela disse, e eu apenas lancei um olhar para Finn que ele entendeu. Até que foi engraçado, confesso.

    -É, mas eu já te disse que está tarde e nós vamos dormir, ok?

    -Sim. -Ela assentiu que sim com a cabeça.

    -Ótimo. -Toquei na pontinha de seu nariz. -Deita. -Pedi e assim ela fez.

    Logo fechei a porta de meu quarto e apaguei as luzes.

    -Precisa de alguma coisa? -Perguntei para Finn, enquanto mexia em seu celular, deitado em minha cama.

    -Não, tá tranquilo. -Ele disse e o bloqueou. -Vem deitar.

    -To indo. -Disse e logo me deitei no meio deles dois. A cama era bem grande, então estava ótimo. Ava, eu e Finn. -Se cobre, amor. -Disse enquanto cobria Ava, que já estava de olhos fechados.

    -Relaxa. -Disse Finn enquanto se cobria comigo e logo me abraçou por trás para dormimos de conchinha.

    -Hm, agora sim. -Disse ao olhar para ele e logo nos beijamos.

    -Millie? -Ouvi sua doce voz, novamente.

    -Hm?

    -E se eu tiver outro pesadelo?

    -Não vai mais ter. E se ficar com medo, pode me abraçar. -Disse enquanto a acariciava.

    -Que bom, assim o monstro não me pega! -Ela disse e eu ri.

    -Monstro?! Isso não existe, pode ficar tranquila.

    -Promete?

    -É claro. E mesmo se existisse, o Finn está aqui, ele protege a gente! Né, Finn?

    -Super que eu vou pegar monstro de madrugada. -Ele disse em meio de risadas e eu logo o dei um cutucão com meu cotovelo.

    -Não fala assim, ela é criança! -Sussurrei e ele logo limpou a garganta.

    -Opa, claro. Fica tranquila que eu levanto e mato o monstro, tem problema não.

    -Finnie é nosso herói! -Ela disse e eu ri.

    -Boa noite, Ava. -Apliquei um beijo em sua cabeça. -Dorme bem.

    -Boa noite, Mills. Boa noite, Finnie.

    -Boa noite, pequena. Amamos você. -Ele disse, fazendo Ava abrir um sorriso, mas logo fechou os olhos para dormir. -Boa noite. -Ele disse enquanto pegava em meu queixo e me aplicou um gostoso selinho nos lábios.

    -Boa noite, amor.

 

-------------------------------- Flashback Off ------------------------------------------------ 

    Me dá um tesão só de lembrar daquele dia na cama.

    Até que depois eu fiquei pensando: Ele deve ter ficado muito puto por ter brochado. Mas muito puto, porém ele agiu como se estivesse tudo bem.

    Até pensei em ter tentado ir para a cama com ele novamente para dar um desconto, mas permaneci bem indisposta por causa da gravidez durante aqueles dias.

    E para finalizar, na noite em que os meninos dormiram aqui, ele acabou ficou duro demais e teve que brochar de novo.

    Mas que porra é essa?! Ele deve estar completamente frustrado!

    Eu definitivamente precisava recompensar, então...

    Por que não dar início a um boquete maravilhoso nele, não é mesmo? Até porque, chupar ele é uma delícia sem igual.

    Retirei seu membro de dentro da calça e não esperei mais um segundo sequer. Coloquei-o em minha boca, quase por inteiro.

    Apenas ouvi seu suspiro de prazer e logo começou a agarrar meu cabelo com uma certa força. Até que estava bem gostoso.

    Acho que o peguei de surpresa. Bom, muito de surpresa. Ele com certeza não esperava por essa.

    O masturbava com minha mão, enquanto a outra o acariciava. E eu permanecia o chupando com bastante vontade. Estava até ficando atiçada.

    O retirei de minha boca e ajeitei minha posição, podendo olhar para ele. E assim fiz.

    Olhei para ele, ainda o masturbando, e mordi meu lábio inferior enquanto abria um puta de um sorriso malicioso. Do tipo que ele adora receber.

    Voltei a atenção para seu membro, que já estava bem duro e pesado, e o enchi de beijos desde seu topo até embaixo. E ao chegar embaixo, o lambi bem devagar até chegar ao seu topo, novamente. E dessa vez o coloquei por inteiro na boca.

    Sim, realizei novamente a garganta funda. Coisa que, mais uma vez, nunca pensei que fosse conseguir fazer, e que hoje é uma das minhas coisas favoritas de se fazer com o membro delicioso que ele tem.

    Apliquei-o mais saliva enquanto ainda o masturbava e logo levei minha outra mão por dentro de sua blusa, onde ali a levei até seu peitoral e vim o arranhando até embaixo, podendo escutar claramente o seu suspiro e baixo gemido de prazer ao jogar a cabeça para trás.

    O retirei de minha boca novamente e voltei a beijá-lo até embaixo. E dali eu não subi mais. Permaneci usando meus lábios e língua por toda aquela área, e acho que já sabem o que aconteceu ali. A melhor parte era poder fazer tudo que quisesse por ali e ainda ter seu membro colado em meu rosto e preso à minha mão.

    Já estava tão duro, que pesava mais do que nunca. Sem contar que suas veias estavam bem marcadas e saltadas, deixando a sua visão mais deliciosa ainda. Mais um pouquinho e ele goza.

    -Você é tão gostoso... -Afirmei sem desfazer o sorriso malicioso e safado de meu rosto.

    -Você adora, né? -Perguntou ofegante. À essa altura já tinha feito um rabo de cavalo em meus cabelos.

    -Aham... -Respondi e logo lambi seu topo bem devagar. -Eu amo. -E o abocanhei por inteiro novamente.

    Eu realmente já estava bem excitada somente pelo fato de chupá-lo. Vão me dizer que não é bom e nada prazeroso você chupar um tamanho desse de pica, de quem você ama, e o quanto você quiser?

    Permanecia nos movimentos, louca para que ele gozasse gostoso em minha boca, até que ele colocou a mão por dentro de minha calcinha. E também começou a me masturbar. Não, eu não estava de short. Gosto de dormir somente de blusa e calcinha.

    Nossa, ele realmente não existe.

    Conseguia me deixar mais molhada ainda usando seus dedos para fazer os movimentos certos e maravilhosos em meu ponto. É como se ele soubesse exatamente do que eu preciso.

    Comecei a soltar alguns gemidos, conforme o parava de chupar para masturbá-lo com bastante velocidade. Já estávamos os dois morrendo de tesão.

    Já até sei no que essa brincadeira vai dar, porque é hoje que eu não volto atrás.

    -Goza pra mim, vai... -Disse e coloquei seu membro todo na boca novamente, me segurando para não soltar mais gemidos pela sensação de estar sendo masturbada por ele. Pois sinceramente, ele estava prestes a gozar, assim como eu também poderia estar prestes. Acho que se ele inserir o dedo, eu chego ao meu auge.

    Após tanto o chupar, o salivar, o beijar e mais outros, começou a soltar abafados e grossos gemidos. Aqueles gemidos dele que me fazem derreter de prazer.

    Sabia exatamente o que aquilo significava. Finalmente chegou a seu ápice. Adoro o satisfazer desse jeito.

    Queria que ele acabasse gozando em minha boca, mas logo mudei de ideia.

    Apenas parei de chupá-lo e o posicionei em meu colo, basicamente entre meus seios. Mas não deixava de masturbá-lo por nada.

    -Isso, vai... -Disse com a malícia estampada em meu sorriso. E foi a última coisa que consegui dizer antes de gemidos nossos.

    Finalmente seu quente e gostoso líquido branco foi ejaculado para fora, me matando de desejo ao ver e sentir aquela quantidade de gozo que escorria em meus seios.

    Desacelerei os movimentos de masturbação e ele ainda gozava bastante. Agora sim, era tudo que eu precisava. Fazê-lo gozar do jeito como gozou naquele momento.

    -Hmm, que delícia. -Disse após morder meu lábio inferior e logo o abocanhei, mais uma vez. Não iria deixar desperdiçar uma gota sequer de seu gozo tão gostoso, que além de estar escorrendo por todos os meus seios e colo, também escorria seu membro abaixo. Sendo assim, o chupei e o lambi até não ter mais nada escorrendo naquela área.

    Enquanto ele ainda me masturbava, apenas utilizei meus dedos indicador e do meio, e logo limpei um pouco do gozo escorrido. Mas sem deixar de levá-los à minha boca e os chupar na pontinha, é claro.

    Confesso que também dei uma pequena limpada no canto de minha boca com um desses dedos, e logo o levei à boca de novo. Do mesmo jeito quando fazemos quando acaba escorrendo aquela gotinha de leite condensado no cantinho de nossa boca e não esperamos um segundo sequer para não desperdiçar.

    -Te chupar é uma delícia. -Disse em meio de arfados, ainda limpando o restinho que ficou em meu colo.

    -Então agora é minha vez. -Por essa eu não esperava.

    Me deitou no sofá e logo se ajeitou de um jeito bem rápido. Meu fogo só aumentava.

    Subiu minha blusa numa velocidade e foi beijando de meu pescoço a baixo como se estivesse desesperado por mim. Vai ver estava desesperado para me chupar.

    -Eu to desesperado pra te chupar... -Arfou e aplicou um beijo em meu ponto.

    Não disse?

    Foi apenas o tempo dele não se dar ao trabalho de retirar minha calcinha e somente colocá-la para o lado.

    Abriu minhas pernas, e...

    -Ah, puta que pariu... -Sussurrei em meio de um breve arfado de prazer, enquanto fechava meus olhos e mordia meu lábio inferior com uma força que chegava a machucar. -Hmmm, isso... -Gemi enquanto o livrava da mordida de tesão que o prendia.

    Sentir a umidade quente de sua língua e saliva por toda minha intimidade era o que me levava à loucura. Uma terapia, eu diria, mas não até eu começar a ficar descontrolada de prazer e tesão.

    Me lambia e me chupava bem em minha entrada, o que fazia meu corpo se estremecer à gemidos que já havia soltado.

    Alternava a velocidade. Às vezes permanecia no puta e gostoso beijo de língua em meu ponto. E às vezes deixava a língua descontrolada, me molhando por inteira. Ou seja: também me deixando completamente descontrolada.

    -Hmm, Finn! -Gemi um tanto alto, mas logo me lembrei de que era quase madrugada e que minha filha dormia no andar de cima. -Hmm, não para... -Tentei me controlar, levando minha mão a meus cabelos. Estava quase os puxando de tanto tesão que sentia.

    Senti a quantidade de saliva depositada por ele escorrer por minha intimidade a baixo, o que também me levou à loucura. Provavelmente já molhamos o sofá.

    Acabei agarrando seus cabelos, impedindo-o de sair dali, mesmo sabendo que ele não fosse.

    Aproveitei e também desgarrei a mão de meus cabelos, levando-a dessa vez para minha boca. Estava quase impossível de segurar os gemidos, que na verdade eu nem queria segurar. Mas precisava.

    Tudo o que eu mais peço nesse exato momento é que Alison chore durante a noite toda o tempo que precisar, porém não agora. Pode chorar a qualquer momento, menos nesse. É tudo o que eu mais peço, porém, vamos voltar à parte que meu marido me chupa no sofá e aproveitá-la, enquanto podemos.

    -Você é gostosa pra caralho. -Disse e logo voltou a me domar com sua língua.

    Gemi e me descontrolei mais ainda.

    Que sensação mais maravilhosa era aquela de ter as pernas abertas por ele, enquanto te lambe, te chupa e te beija de olhos fechados, no mesmo lugar até você se se encharcar. Até você se tremer e gritar de tanto prazer, assim como ele estava prestes a fazer comigo.

    Quando achei que não podia melhorar, melhorou.

    É óbvio que tinha que ser o Finn.

    Como não se deu por satisfeito por apenas me deixar dormente, se é que me entendem, também inseriu os seus dois dedos bem lá dentro. Inseriu com tudo, até não poder mais. E quando não pôde mais, permaneceu com o vai e vem, e com meus gemidos que tomavam conta da casa. Eu não conseguia mais ficar calada, essa foi a gota d´água.

    -Finn! -Gemi alto e logo revirei meus olhos. -Awn, não para!

    E o foda é que ele nem dá um desconto, permanece me adentrando com os dedos e me chupando ao mesmo tempo. É meu sonho de princesa, mesmo.

    -Hmm, isso, assim... -Estava a cada vez mais desesperada. Já queria gritar, mas me segurava ao máximo.

    Permaneceu daquele jeito até chegar o momento em que eu saí de meu controle total. Chegaria ao auge em questão de instantes.

    Comecei a descolar minhas costas do sofá, de tanto que meu corpo de estremecia. E ele apenas envolveu minhas coxas com os braços, aplicando uma certa força neles, me obrigando a ficar ali, daquele jeito, naquela posição. E é óbvio que eu ficaria.

    Levei meu braço para trás e logo agarrei com tudo no sofá, tentando descontar o meu prazer e a minha vontade de gritar ali. Mas nem assim adiantou.

    -Awnn! -Acabei soltando um alto demais, e ele logo acabou tapando a minha boca com sua própria mão. Que delícia isso que ele fez.

    Permanecia se deliciando com a minha “xota”, como ele disse naquele dia, e eu logo peguei na mesma mão que ele usava para tapar minha boca. A peguei e entrelaçamos nossos dedos, enquanto eu ainda gemia e arfava pelo fato dele me chupar maravilhosamente bem.

    Admito que posso ter o machucado um pouco na mão, pelo fato de acabar a espremendo por causa do prazer que ele me fazia sentir, após entrelaçarmos nossos dedos.

    E finalmente, estava vindo. O fogo estava subindo todo novamente em forma de fogos de artifício que se explodem em milhares de sentimentos em questão de segundos.

    Soltei nossas mãos e logo agarrei em qualquer parte do sofá com uma força absurda. Foi com tanta força, que até machucavam minhas unhas.

    Joguei minha cabeça para trás, tentando descontar a tesão no lábio que agora estava sendo mordido por mim.

    Fechei meus olhos e dei um longo e alto suspiro de prazer.

    Senti minhas coxas serem espremidas, após ele ter feito uma força desgraçada na tentativa de controlar meu corpo, que não parava quieto. Estava foda.

    Me estremecia mais e mais. É agora. Vou gozar até perder as forças.

    -Awnn, Finn! -E foi o último altíssimo gemido que saiu de minha boca.

    Apliquei uma força desgraçada e quase rasguei o sofá com minhas unhas, mas faz parte. Era isso ou acordar minha filha. E talvez a vizinhança.

    Meu corpo se estremeceu como nunca antes. Pelo menos não que me lembre.

     Meus gemidos e arfados não cessaram até então. Sentiam a enorme necessidade e obrigação de serem soltados por mim, mas tudo bem. Pelo menos não eram tão altos quanto o último que dei antes de gozar horrores.

    Realmente, foi algo tão intenso que perdi alguns dos sentidos por alguns segundos. Sentia poder desmaiar, mas que desmaiasse. Nunca existirá uma sensação melhor do que essa no mundo inteiro, disso tenho certeza.

    Comecei a desgarrar o sofá e os cabelos de Finn aos poucos, como quem vai falecendo de pouco a pouco e perdendo as forças. E eu estava perdendo algumas delas, mas eu não podia me sentir melhor. Foi maravilhoso.

    Consegui cessar os gemidos e permaneci ofegante. Tanto que precisar levar minhas mãos à minha testa e ali recuperar um pouco do fôlego perdido. E ele ainda me chupando.

    Finalmente. Era tudo do que eu precisava. Cheguei até a abrir um sorriso.

    E finalmente, consegui ficar mais calma e controlada. Já estava com as forças recuperadas. Bom, talvez não todas.

    Peguei na mão de Finn e entrelacei nossos dedos novamente, como havíamos feito segundos antes de eu gozar na boca dele. Mas dessa vez eu não espremia seus ossos.

    Deu a última lambia em meu ponto e desgarrou de minhas coxas. Acredito que ficaram marcadas.

    -Uma delícia o seu mel. -Afirmou com um sorriso enquanto vinha até mim.

    Abri um sorriso junto dele e logo os unimos em um beijo maravilhoso de língua. Daquele que amávamos ter após, pelo menos, um baita de um sexo oral.

    Permanecemos no beijo durante mais alguns minutos, mas logo paramos. Apenas permaneceu por cima de mim e logo soltou uma risada.

    -Do nada, cara. -Continuou rindo, mostrando aquele sorriso maravilhoso que ele tem.

    -O que? -Perguntei, também abrindo um sorriso para ele.

    -Começou a me chupar do nada. -Continuou com o bobo sorriso no rosto. – Você é louca demais, sabia? -Disse e eu logo ri com ele.

    -Eu te amo demais, isso sim. -Disse sem desfazer o sorriso e ele logo me beijou novamente. -Satisfeito agora? -Brinquei.

    -Porra, eu quase morri! -Ele disse e eu gargalhei.

    -Ah, e eu, né! E eu! -Rimos e ele permaneceu me admirando.

    -Você é maravilhosa. -Afirmou e eu sorri bobamente.

    Apliquei um demorado selinho em seus lábios.

    -E agora? -Ele perguntou.

    -E agora que a gente vai pra cama e dorme, que tal?! -Perguntei num tom animado.

    -Só se for agora.

  


Notas Finais


Espero que estejam satisfeitos tanto quanto eles. Bom, ou pelo menos um pouco. Esperem só quando acabar esse negócio de resguardo.
Mas enfim.
FINALMENTE, NÉ, OH CARALHO. TINHAM QUE SE CHUPAR MESMO, TAVA NA HORA.
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, AMORES!!! FIQUEI MORRENDO DE SAUDADES!!!
Só um avizinho: Volta às aulas vem aí, e caso eu não volte mais antes delas, que todos tenham um ótimo retorno ao inferno e que aguentem firme, mais uma vez. Tô com vocês, amigos, estamos todos juntos.
E perdoem a autora se ela acabar demorando um pouquinho, ok? Rsrsrs, obrigada amores.
Amo vocês. Beijos <3


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