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História Amada pelos Deuses - Parque de Diversões


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Quero agradecer muito a todos que leram até aqui!

100 capítulos de Amada pelos Deuses! O apoio de vocês nos trouxe até aqui! Muito obrigado a todos!

E por favor, continuem me apoiando e dando suas opiniões para que possamos chegar, quem sabe, aos 200 capítulos kkkkkkkkkkkkkkkkk (pode acontecer, considerando que a história terminou sua primeira saga de 3 :V)... Se houver algo que não os está agradando, me avisem para que eu possa, quem sabe, consertar ;)

De qualquer forma, espero que gostem do capitulo!

Qualquer erro ou contradição, me avisem!

Boa leitura a todos!

Capítulo 100 - Parque de Diversões


Já arrumado, Natsu caminhava ao lado de Lucy rua a fora. O silêncio pairava entre eles, enquanto o rosado hora ou outra encarava a loira pelo canto dos olhos.

—... O que foi? – Lucy indagou calmamente ao perceber as reações do rapaz ao seu lado.

— Não é nada, é só que... Está difícil não olhar para você – Natsu a respondeu com as bochechas levemente coradas.

— Como eu deveria considerar tais palavras? – a garota questionou um pouco confusa. Mas então sentiu o rosado pegar em sua mão enquanto continuavam a andar, entrelaçando seus dedos aos dele.

— Você está muito bonita, ainda mais que o normal... Não sei como me portar diante disso – o rosado soltou um leve suspiro ao explicar.

Lucy riu — Como assim não sabe como se portar?

— Eu quero deixar meu lado egoísta falar mais alto, para que assim ninguém mais possa vê-la como está agora, quero lhe beijar a noite inteira, quero amassar seu vestido... Quero você só para mim... Mas também quero me divertir com você em um encontro, quero vê-la sorrir nesse meio em que viveu praticamente sua vida toda... Então não sei o que fazer – Natsu explicou a confusão de sentimentos que a garota o havia causado.

Lucy balançou sua mão esquerda, que estava presa à do rosado, para frente e para trás — Por que não fazemos os dois então? – fez Natsu a encarar — Vamos ao encontro, nos divertimos, agimos como qualquer outro casal... Depois voltamos para casa e deixamos nossos lados egoístas falarem mais alto.

— Só espero suportar essa ansiedade até lá, senão serei capaz de lhe atacar no meio da rua – o rosado abriu um sorriso brincalhão, fazendo com que a face de Lucy fosse tomada por um leve rubor.

— Não é como se você já não tivesse feito isso... Meio difícil esquecer daquela mulher nos olhando no provador e você agindo como um idiota querendo me ensinar algo quando eu saí sozinha – a loira o respondeu com certo constrangimento em sua voz ao se lembrar dos ocorridos.

— Mas e então? Para onde a senhorita pretende me levar? – o rosado indagou um pouco mais animado.

— Bem, também não sou nenhuma expert em encontros... Que tal um parque de diversões? – a loira opinou calmamente, fazendo com que Natsu ficasse mais sério.

—... Um parque... De diversões...

— Sim, vamos lá! Podemos brincar na montanha-russa, no carrinho bate-bate, na casa mal-assombrada, na roda-gigante... Comer algodão-doce, maçã do amor e muitas outras besteiras! – Lucy se animou com a própria ideia.

Natsu encarou a garota por alguns instantes, vendo quão empolgada a mesma havia ficado. Um sorriso sem graça então brotou sobre os lábios do rosado, onde o mesmo apenas confirmou com a cabeça.

— Não está muito longe, dá para chegarmos lá andando! – a loira exclamou, continuando o caminho de mãos dadas com Natsu.

Após alguns minutos andando, Lucy finalmente percebeu que o rosado estava mais estranho que antes, mais calado, mais pálido...

—... Você está bem? – a mesma indagou ao estranhar.

— Sim, não se preocupe – Natsu forçou um sorriso ao responde-la, não convencendo muito à garota. Mas ela apenas resolveu não tocar no assunto, já que o rosado parecia não querer falar sobre aquilo.

—... Então, sobre o casamento... Como ele é feito no Reino das Águas? – chamou a atenção de Natsu — É diferente da forma que nós... Que os humanos fazem? – se corrigiu rapidamente.

O rosado pensou por alguns instantes, mas logo a respondeu:

— A cerimônia é diferente... Não há juízes ou padres. Quem oficializa a união entre os casais é a pessoa mais velha do reino, que possui uma forte conexão tanto com a água quanto com os reis anteriores... Os símbolos da união não são anéis como os humanos utilizam, mas sim colares feitos de conchas. Seu colar recebe uma metade da concha e o meu recebe a outra. Eles caem até a altura de nossos corações, e então durante a cerimônia nós os unimos novamente. É como se guardássemos nossos corações juntos dentro daquela concha... Eu não sei muito sobre os detalhes, como eu disse, meu pai não me explicou sobre isso – Natsu concluiu em um tom mais calmo.

— E votos? Precisamos fazê-los? Precisamos dizer alguma coisa? – Lucy pareceu ainda mais curiosa quanto aquilo.

— Bem, os humanos falam aquilo que mandam eles falarem como se fosse algo para firmar o pacto feito entre eles... Mas pelos casamentos que eu presenciei no Reino das Águas, creio que isso seja feito com sangue ao invés de palavras... – surpreendeu a loira.

— S-Sangue? C-Como assim? – perguntou completamente assustada ao imaginar cenas macabras.

— Se lembra dos contratos feitos pelos reinos? Utilizamos o sangue para firma-los... Creio que seja a mesma coisa com o casamento, um contrato de amor e felicidade feito entre duas pessoas, onde a união pelo sangue firma o compromisso requerido por ambos – o rosado explicou, fazendo com que todo o pavor de Lucy desaparecesse e cedesse lugar a um pequeno sorriso sobre sua face.

—... Então, se você me trair... Receberá punição divina? – a loira indagou com certo sarcasmo, ouvindo Natsu rir daquilo logo depois.

— Bem, creio que a punição seria perder você... Que aconteceria mesmo se não tivesse o dedo de um ser superior, certo? – o rosado concluiu com um sorriso brincalhão.

Mas Lucy nem respondeu, pois logo tiveram suas atenções desviadas para as fortes iluminações do parque de diversões. Já era possível ver a entrada do mesmo e os enormes brinquedos mais ao fundo. A loira então percebeu como Natsu havia voltado a ficar tenso e pálido. Lucy não entendia o porquê de tanto nervosismo por parte do rosado, se era por ele não gostar daquilo ou por estar ansioso por nunca ter se divertido naqueles tipos de brinquedos.

Ao passarem pela entrada, por onde quer que andavam, Lucy começou a atrair os olhares, fossem homens ou mulheres. Alguns jovens a encaravam e então cochichavam entre si, soltando risadas discretas logo depois.

Nem mesmo eu estando acompanhada... Eu realmente sou tão bonita quanto dizem? ”, a loira pensou um pouco chateada e constrangida devido a situação. Seus olhos então viraram para o garoto ao seu lado, como se buscasse saber o que o mesmo estaria pensando de tudo aquilo. Foi então que Lucy entendeu o porquê das risadas.

Provavelmente aqueles rapazes estariam se perguntando: “O que uma garota tão bonita estaria fazendo ao lado de um cara como esse? Pena? Aposta perdida? ”.

Natsu estava encolhido, andando ainda mais próximo à loira, como se a mesma pudesse protege-lo de algo. Ele não demonstrava nem um pouco daquela mesma imponência que possuía naturalmente, parecia um gatinho medroso.

— V-Você está bem? – fez uma pergunta óbvia, mas não recebeu nenhuma resposta.

Até que alguém esbarrou em Natsu e o mesmo se aproximou ainda mais de Lucy. Foi então que a mesma se lembrou do dia em que ela puxou o rosado em meio à multidão por acreditar que o mesmo tinha medo dos humanos.

Lucy entendeu que o problema de Natsu não era o medo, mas sim seu trauma de ficar em meio a tantas pessoas.

— Perdão! Eu esqueci desse seu medo... V-Vamos embora! – tentou puxar o rosado, mas foi impedido pelo mesmo.

—... Não... Vamos nos divertir... Eu vou ficar bem – Natsu falou em um tom mais baixo, tentando se controlar.

Os dois então caminharam até um dos brinquedos, onde acabaram por entrar em uma pequena fila.

— Quando meu irmão, Marco-nii, foi morto, haviam muitos conselheiros e soldados do Reino do Céu no salão, que nos impediram de fugir... Agora, quando tantas pessoas nos cercam, se não for do Reino das Águas, minha mente parece se conectar diretamente ao momento em que tudo aquilo aconteceu... Acabo perdendo o controle sobre mim mesmo... – Natsu explicou com a voz já sem força, dando o máximo de si para ficar ali junto de sua amada.

Lucy então virou o rosado em sua direção e levou as duas mãos à face do mesmo, o fazendo encara-la

— Tente se focar em mim, talvez isso ajude você a se distrair em relação a tudo ao seu redor – puxou Natsu para mais perto, depositando um pequeno beijo nos lábios do mesmo.

O rosado somente viu o sorriso sobre a face de Lucy. E logo ambos já estavam se divertindo no brinquedo. O carrinho bate-bate foi o primeiro a ser escolhido. Natsu mais parecia um alvo fácil do que qualquer outra coisa. Era como se o medo e a tentativa de se focar na Lucy tirasse toda a coordenação motora do rosado. Cada vez que era acertado pela loira, Natsu ouvia a risada da mesma. O pescoço dele apenas balançava de um lado para o outro enquanto era acertado por todas as direções. Até mesmo uma pequena criança judiava de Natsu.

Ao saírem do brinquedo, Lucy estava totalmente eufórica, enquanto Natsu estava mais pra baixo por não ter feito muita coisa.

— Agora vamos naquele! – a loira apontou para outro brinquedo, puxando o rosado em direção ao mesmo.

Como em uma maratona de diversão, Lucy levou Natsu em quase todos os brinquedos, até que o mesmo não aguentou mais. Em um ponto mais afastado, a loira estava sentada em um banco de pedra, tendo o rosado deitado ao seu lado com a cabeça sobre o colo dela.

— Está se sentindo melhor? – ela indagou enquanto o abanava.

—... Vou... Sobreviver – ele a respondeu com a fraqueza exposta em sua voz.

— Vou buscar uma água para você... Me espere aqui – Lucy se levantou, colocando a cabeça do rosado sobre o banco.

Aproveitar e retocar a maquiagem... Natsu pareceu gostar”, a loira pensou com certa alegria. Lucy estava se divertindo com tudo aquilo, mesmo Natsu não parecendo estar muito bem.

O rosado permaneceu deitado sobre o banco, enquanto seus olhos viam o céu completamente negro da noite, não conseguindo enxergar nenhuma estrela devido a toda claridade da cidade.

“Eu preciso superar isso logo... Seria problemático se fosse afetado durante alguma batalha, ainda mais contra o Reino do Céu que tem tantos soldados”, teve Erza refletida em sua mente ao se pensar em meio a tantos dela.

“Quero ir embora... Mas a Lucy está se divertindo... Depois de tanto sofrimento, não posso negar isso a ela”, Natsu soltou um leve suspiro e então fechou os olhos.

Com o passar do tempo, o rosado acabou por se levantar ao perceber a demora de Lucy.

— Ela não disse que só iria buscar um pouco de água? – murmurou para si mesmo, percebendo como algumas garotas o encaravam e cochichavam entre si.

“Sim, eu sei, sou bonito demais... Se a Lucy não existisse, deixaria vocês se divertirem...”, pensou ao soltar um leve suspiro, entendendo o que poderia ter acontecido com a loira.

Natsu se colocou de pé e começou a andar pelo local. Quanto mais se aproximava da multidão que enchia os caminhos entre os brinquedos, mais o rosado se encolhia e começava a tremer. Naquele instante não havia certa loira para ele se focar, só havia o trauma para acabar com toda sua resistência.

Lentamente seus olhos começaram a ganhar o tom azulado que lhe dava o trono do Reino das Águas como herança. Até que o mesmo pôde ouvir aquela voz que conhecia tão bem.

— Eu já disse que não quero! Podem me dar licença, por favor? – falou com tranquilidade, como se o que estivesse acontecendo não fosse nada de mais.

Quando Natsu se virou, viu Lucy cercada por um grupo de cinco rapazes, enquanto a mesma não demonstrava nenhum nervosismo e tinha uma garrafinha de água em mãos.

— Qual é? Seu namoradinho foi embora e te deixou sozinha, não é? É um desperdício se você ficar andando por aí desacompanhada, então venha conosco! – um dos rapazes falou com a malícia descarada em sua voz.

— É gata, vamos nos divertir! – o outro falou no mesmo tom.

Lucy então soltou uma pequena risada sarcástica, chamando a atenção dos mesmos — Nos divertir... De certa forma, nem se fossem os cinco ao mesmo tempo me dariam alguma diversão. Na verdade, seria bem entediante, ainda mais com homens que não têm a capacidade de conquistar uma mulher sozinhos e que têm que se juntar em grupos para isso.

No mesmo instante Lucy se sentiu a dor em seu braço. Tendo o mesmo agarrado com força, ela pôde ver como havia irritado os rapazes.

— Sua vadia, quem você pensa que é? Agora você vai vir conosco, querendo ou não – o garoto que agarrou o braço da loira falou friamente.

Vou só mata-los de uma vez... Só essa garrafinha de água deve ser o suficiente”, Lucy pensou com os olhos já opacos e sem nenhum tipo de hesitação.

A água começou a borbulhar dentro da garrafinha que estava na mão da loira. Mas antes que ela viesse a fazer qualquer coisa a mais, sentiu seu outro braço também ser agarrado.

— Finalmente te achei! Você estava demorando tanto... – Natsu fingiu certo alivio, mas sem conseguir disfarçar a palidez em sua pele.

— N-Natsu! – Lucy acabou por se surpreender.

— Vocês estavam a ajudando? Muito obrigado! Mas agora eu já posso cuidar dela – o rosado abriu um sorriso gentil ao falar com o rapaz que apertava o braço de Lucy.

Após alguns segundos de silêncio, os cinco garotos gargalharam, chamando a atenção das pessoas ao redor.

— Você acha mesmo que ela estava perdida? A vadia da sua namorada que veio conosco! Só começou a fingir resistência quando te viu! Pode voltar de onde veio, nós cuidaremos dela para voc... – a fala debochada do rapaz foi interrompida no momento em que Natsu segurou a face dele com apenas uma mão, aumentando o aperto sobre ela pouco a pouco, de forma que o garoto não conseguia se soltar.

As gargalhadas pararam e o rosado falou por fim.

—... Eu já falei... Agora eu cuido dela – disse friamente com um olhar negro e enevoado, controlando para que o brilho azulado sobre seus olhos não saísse fora de controle — Será que terei que explicar de outra forma?

O rapaz percebeu a força de Natsu ao não conseguir se livrar dele, sentindo o aperto em sua face cada vez mais intenso. O rosado apenas olhou para os outros garotos ao redor, que nem mesmo ousaram se aproximar.

Natsu só veio a soltar o rapaz quando o mesmo largou o braço de Lucy. Os cinco então se afastaram rapidamente sem dizer uma única palavra.

— Eu não precisava de ajuda – Lucy comentou após ver o pequeno grupo sumir de suas vistas.

— É, eu percebi como você pretendia envia-los ao Rogue... – o rosado a respondeu ao pegar a água da mão da mesma e então segurar sua outra mão — Esqueceu quando dissemos que não podemos matar os humanos? Punição divina... – sussurrou a última parte devido as pessoas ao seu redor.

— E quanto ao Gray? – Lucy indagou com certa indignação.

— Ele quis aquilo...

— E minha mãe? – insistiu.

— Worer-nii ainda está vivo por acaso? – o rosado tentou explicar — E mesmo que essa punição não exista... Não vamos arriscar, e... Não suje mais suas mãos...

— Está bem, eu entendi – Lucy concordou meio emburrada —... Agora vamos continuar! – falou com uma empolgação que surgiu do nada, puxando o rosado em direção à roda gigante.

— Fala sério! Eu estava pronto para ir embora – Natsu reclamou ao entrarem na fila, mas apenas viu a loira se abraçar à sua cintura e apoiar o queixo em seu peito, o olhando com um sorriso de vitória —... Eu vou cobrar isso depois – murmurou ao ver que não conseguiria impor suas vontades na garota.

Mas logo os dois sentiram alguém esbarrar neles. Ao olharem para baixo, viram uma pequena criança que não aparentava ter nem mesmo quatro anos ainda. O menino parou ao lado de Natsu e Lucy e ficou encarando a ambos. Logo depois o mesmo abriu um sorriso de orelha a orelha.

O pai do pequeno não demorou muito para aparecer. Ele se aproximou e pegou o menino no colo.

— Eu falei para você não correr na frente! – o repreendeu –... Perdão! – curvou a cabeça para frente ao falar com o rosado e a loira.

— Tu-Tudo bem – Lucy abriu um sorriso sem graça ao responde-lo, se afastando um pouco de Natsu ao ver o homem seguir em direção a uma mulher que estava totalmente ofegante. Provavelmente a mãe do menino.

Com Lucy a sua frente, Natsu pôde ver como a mesma acompanhava aqueles três com os olhos levemente enevoados. No mesmo instante o rosado entendeu o que estava a se passar na cabeça de sua amada. Natsu então passou os braços por cima dos ombros de Lucy, a abraçando por trás.

— Vamos... Estamos atrapalhando o andar da fila – disse gentilmente, despertando a loira de seus pensamentos.

Já dentro do brinquedo, o silêncio pairava entre os dois enquanto a cabine subia lentamente, pouco a pouco. Ver aqueles três pareceu levar Lucy a um mundo completamente diferente. Já Natsu, apoiando a cabeça com uma das mãos e o cotovelo firmado em uma das vidraças da cabine em que estavam, apenas viu pela mesma o chão ficar cada vez mais distante e a paisagem se estender no horizonte.

—... Seria bom se as coisas permanecessem tranquilas assim... – o rosado murmurou consigo mesmo, chamando a atenção de Lucy.

—... O que quer dizer?

— Nada, é só esse sentimento de que logo teremos problemas – a respondeu sem mudar seu tom. Mas a loira pôde ver os olhos de Natsu se erguerem, mirando o céu acima deles.

Lucy se aproximou do rosado, colocando a mão sobre a perna do mesmo —... Não existe algum modo de evitar um confronte contra o Reino do Céu?

— Eu também queria saber... – Natsu soltou uma pequena risada sarcástica.

— Você já ouviu aquele ditado? “Se um não quer, dois não brigam” – Lucy comentou calmamente.

— No nosso caso, se simplesmente deixarmos para lá, seremos esmagados pela ignorância e pelo egocentrismo deles... Eles acreditam ser mais do que os outros, e isso é um perigo a todos nós... Por se acharem superiores, mataram meu irmão, mataram a mãe do Rogue e provavelmente matarão muitos mais se dizendo estarem certos... Não podemos esperar que machuquem alguém próximo a nós... – Natsu tentou explicar seu lado, sentindo Lucy deitar a cabeça sobre seu ombro logo depois.

“Então não há como evitar? Erza, Laxus, Mira, Lisanna e Elfman serão mesmo nossos inimigos? ”, a loira pensou querendo alguma alternativa para aquilo. Qualquer coisa que evitasse que ela e seus amigos tivessem que lutar uns contra os outros.


Notas Finais




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