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História Amigos Desde Infância - Flashback


Escrita por: hantatomic

Notas do Autor


DESCULPAAAAAAAAAAAA
EU DEMOREI PA KRL PRA POSTA
PELAMOR ME PERDOA!
bejo




Esse cap, explica o pq do Dragon não ter aparecido ate agr.

Capítulo 65 - Flashback


Flashback On*


Castiel On**


10 meses atrás 


Cheguei da escola, entrei na casa dos meus pais. Sentei no sofá e passei a mão em meu cabelo. Droga.... Lívia me mandou mensagem, de repente. Debrah brigou comigo por isso, e eu vi ela se pegando com o Dakota. Mas ainda sim, bateu uma saudade imensa da Liv. Eu... amo ela. A Debrah apareceu quando eu estava bem mal sobre ela, ai eu acabei me apegando a ela,  achava que gostava dela. Mas com essa mensagem todos os sentimentos que eu tinha esquecido há 2 meses atrás, voltaram. E voltaram muito mais fortes. Só de pensar em seus sorriso, meu coração se aperta, porque não posso vê-lo ou..... senti-lo em meus lábios. Saudades dela. Chamei o Dragon para me acalmar  e dispersar minha mente um pouco. Dragon♡


Outro dia...


Cheguei da escola, entrando na casa, dessa vez, junto com a Debrah. Tínhamos brigado ontem, mas eu fui a tarde na casa do Lys para pedir conselhos,  nisso ele é o melhor no que faz. 

-- DRAGON! -- chamei ele. Queria ver se ele estava bem. Ontem ele estava cansado, mas não tinha corrido ou algo assim. Bom, pedi pra Debrah vir e dar comida a ele hoje de manhã. Nenhum sinal dele. Já estava preocupado. Iria njo jardim onde ele sempre fica. Eu ia mas a Debrah se meteu na minha frente. 

-- Ah para, Cassy! Aquele pulguento deve estar dormindo. -- ela disse e eu a olhei torto. 

-- Não fala assim dele.

-- É só um cachorro! -- ela disse com indiferença. Eu me desmachei de seus braços  e fui procurar ele. Chamei ele na escada, não estava lá em cima. Olhei ja cozinha, nada. Onde ele se meteu? Fui olhar no jardim, seu lugar favorito. Ouvia que Debrah estava atrás de mim o tempo todo. Cheguei no jardim e vi ele deitado no chão. Ele poderia estar dormindo mesmo. Cheguei perto e vi uma coisa ao seu lado. Olhei de perto.... Era veneno. Foi ai que percebi que ele não estava respirando. Não pode ser. Ajoelhei ao seu lado.

-- Dragon.... Dragon, amigão acorda! Por favor não faz isso comigo. Não me deixa.... -- implorei me enterrando em seu pelo sem cor, agora. Comecei a chorar mais ainda. -- Dragon, por favor! Eu te peço, por favor abre os olhos. Me lambe como sempre faz! Dragon..... 

Senti uma mão em meu ombro, levantei sentindo ódio subindo em meu corpo, queria saber quem fez aquela crueldade com o meu cachorro. Era a Debrah. Ela estava sorrindo. Rindo, pra ser exato.

-- Está rindo do que? -- perguntei. 

-- Ah! Qual é? Esse cachorro já estava velho e fedido, era a hora dele. -- ela disse olhando pra ele com o sorriso no rosto. 

-- Eu não acredito.... FOI VOCÊ NÃO FOI? -- acusei muito bravo com ela. -- eu não quero ouvir sua resposta. Vai embora.

-- O que???? Nao pode me expulsar. 

-- SIM, EU POSSO E ESTOU FAZENDO ISSO! V A I   E M B O R A!! Outra coisa, eu estou terminando com você. 

-- Como assim? 

-- VOCÊ É SURDA OU SE FAZ? VAI EMBORA! EU NÃO QUERO VOCÊ AQUI. ALEM DE MATAR O MEU CACHORRO, EU VI VOCÊ ME TRAINDO COM O PUTO DO DAKOTA! 

-- Quem te contou?

-- POR QUE AINDA ESTÁ AQUI? VAI EMBORA! -- gritei sentindo mais e mais lágrimas escorrendo em abundancia. Ela correu  e eu ouvi o barulho da porta. Voltei ao Dragon, chorando mais do que antes. Peguei meu celular e liguei pra ambulância animal......


Nunca vou perdoar a Debrah por isso. 


Castiel Off**


Flashback Off**





Eu peguei o meu celular e fui ao closet pegar um chinelo, não desceria de pantufa. Aproveitando que estava lá, troquei o short de pijama para um normal jeans. A camiseta não teria problema. Fiz um coque, já que de manhã meu cabelo cria vida própria e vira um caos! Voltei pro quarto e olhei a mensagem de novo. É realmente muito estranho, minha mãe não usa SMS pra nada. Eu ia descer quando vi que o Cass acordou.

-- Amor? Onde vai? -- perguntou sentando na cama, deixando o cobertor cair pro seu quadril mostrando seu lindo físico.  

-- Ah, a minha mãe me mandou SMS dizendo que está lá embaixo e é pra eu descer para, sei lá. O que é estranho porque.... -- eu explicando mas ele me interrompeu. 

-- ... Sua mãe não usa SMS pra nada,  e ela quase sempre vem aqui, não precisaria de alguém pra autorizar a entrada dela. E ela ligaria avisando se  vinhesse -- ele disse e parecia tão desconfiado quanto eu. 

-- Exatamente. 

-- Espera ai... -- ele disse e levantou e foi até a varanda do quarto, provavelmente olhar se a mesma estava lá embaixo. -- Não tem ninguém lá embaixo. Pode estar no hall. Posso ver a mensagem?

Entreguei o celular a ele e ele olhou por um tempo. Me devolveu o celular e me olhou com olhar de a mistura de medo, desepero e ódio. 

-- ....  conheço esse número.  -- disse com o mesmo olhar. 

-- E de quem é? 

-- É da Debrah. 

-- O quê? O que é que essa maluca quer agora? Porque que ela não me deixa viver em paz? Mas a minha vida estava perfeita demais pra ser verdade. A Liza virá morar aqui, viajamos pro Havaí,, e ganhei meu perfume preferido. Estava bom demais! Agora me diz porque que ela tem que estragar meu dia, ainda mais no NOSSO ANIVERSÁRIO? Sabe o que ela merece? Uns bons socos naquela cara de cobra desgraçada!!!! -- explodi já muito irritada com aquela  puta de esquina. Virei pra ir pra porta mas senti uma forte tontura na minha cabeça. Me desequilibrei, mas senti os braços do meu namorado em volta de mim, me segurando antes que caísse de cabeça no chão. 

-- Ei, o que foi? Está tudo bem? -- perguntou ainda me segurando.

-- Não sei. Me senti muito tonta por um momento.  -- eu disse e fechei os olhos com força para que parasse a tontura forte. 

-- Eu vou descer você fica aqui. -- ele disse e me deitou na cama. Foi ao closet e em poucoa minutos estava vestindo uma camiseta e uma bermuda. Eu levantei e entrei em sua frente.

-- Se você acha, que eu vou deixar você sozinho com aquela PSICOPATA! Você está tão errado que dá DÓ!! Eu estou melhor. A tontura passou. -- eu disse. Realmente, a tontura tinha passado completamente. E mesmo se não estivesse passado, eu iria. Ele revirou os olhos e me puxou pra fora.

Chegamos no hall e não a vi. O hall estava um pouco cheio mas é normal, sempre é assim. Vi o Noah e o Lexy entrando pela porta desesperados. Pareciam que estavam sendo seguidos. Nos viram e correram até nós. 

-- Vocês estão bem? -- perguntei. 

-- Não.  O que a Debrah  e o Dakota, estão fazendo na porta do apartamento de vocês dentro de um carro preto? -- Noah perguntou. Ele ja sabia de toooooda história. 

-- Sério? -- dissemos eles confirmaram.

-- Eu tirei foto da placa, pode servir a algum momento. Meu pai é detetive. 

-- Isso é bom. Com essas pessoas no mundo, um detetive próximo é bem útil.  -- Cass disse olhando pro carro. Eles realmente estavam lá. Do nada entram dois caras grandões, mas não tão grandes quanto o Cass e o Noah. Vieram e sentaram num banco. Tanto faz.

-- Alguém tem alguma ideia do porque deles estarem aqui? -- perguntei e percebi que os dois caras que entraram estavam olhando pra mim e nem disfarçavam. 

-- Claro que não. -- disseram.

-- Vamos subir? Tem uns caras me olhando e está me incomodando. -- eu disse fazendo cara de "socorro". Cass olhou e avistou o cara. E la se vai..

-- Perdeu alguma coisa na minha namorada? -- Cass perguntou e eles levantaram. Realmente, Cass era mais alto e mais forte, mas não tinha tanta diferença. 

-- Sua namorada é gostosa mano, fazer o que? 

-- Eu sei o que vocês podem fazer. Podem parar de olhar e sairem daqui antes que eu deite os dois a base de porrada!

 




Notas Finais


Digo é nada.


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