Lio chegou na casa de Clara por volta das 10h da manhã. Ficou me esperando no caro porque se descesse, chamaria demais a atenção.
Clara me ajudou por a mala na carro, nos despedimos e entrei. Me olhava com o tipico sorriso de garoto. Me deu um abraço e um humedo e estalado beijo no rosto.
- Uau. Que saudades.
- Também senti saudades. Sorri.
Arrancamos e deixamos Navarro pra traz.
- Como foi o Natal?
- Muito bom. Me fez bem ficar no ambiente tão familiar. E na sua casa? E como foi com o namorado da Julieta?
- Passei o Natal muito bem. Minha mãe me mima a muito. Mas acho que eles estão me escondendo algo. E o namorado da Juli e legal. Mesmo assim acho que ele não me bom o suficiente pra ela.
- Entao fala isso pra ela, quem sabe te ouve.
- Nunca. Jamais me faria caso.
Foram quase 3h de viajem, mas com Lio o tempo voava. Sempre tinhas assuntos divertidos. A verdade que sentia falta dele todo tempo.
- Já chegamos.
Era uma casa muito bonitinha, mais simples que a dele e com um belo jardim na frente. Buzinhou e enguanto. Eu devia, vi sair da casa, a mãe e a irmã dele. Meu corpo era pura tensão. Lio me abraçou de lado e sussurrou.
- Vai dar tudo certo. Olha, elas vieram te receber na porta. Disse em tom de brincadeira.
Levantei a cabeça pra olhar as duas. Eram lindas.
- Mami, Karol, Nena, mami.
A cumprimentei com um abraço.
- Oi Karol, não sabe quanto queria ter conhecer.
- É eu a você.
- Oi. Disse Juli me deixando três beijos no rosto. Gostei das suas botas.
- Obrigada. Sabe que sou sua fã né?
- Lio voce nao disse que ela era tao bonita e simpatica!!! Exclamou a irmã.
Entramos na casa Era exatamente como me havia descrito.
- Acabo de terminar o almoço. Está com fome Karol.
- Oh, muita.
- Pois então vamos comer.
Fui pra cozinha e comecei a ajudar Sil a levar as coisas pra mesa. Não me sentia bem e ser uma visita que só ficava olhando.
- Você é um encanto Karol. Lio tem que aprender um pouco mais com você. Escutei as gargalhadas dele que vinham la da mesa de jantar e conseguentemente a minha.
- Como estar Lio? Perguntou Sim baixinho.
- A verdade e que está bem. As vezes tem um dia ruim, mas sempre supera.
- Esses últimos meses vejo que elemeata mais contente. Sabe? É isso é por você.
- Pra te falar a verdade, minha vida é um desastre. Mas nos fazemos compania. Mais que sua melhor amiga, sou sua mascote.
Ela riu e isso me faz lembrar da minha mãe. Era como.se euneativesse na minha própria casa.
- É que com você ela pode ser ele mesmo. Isso que precisava. Obrigada por cuidar do me bebê.
Seugurou minha mão com amabilidade e me agradou pra mesa.
- Esse almoço são ou não? Perguntou Lio.
- Não seja impaciente Lio. Respondi.
- Também estou com fome. Estava dirigindo a quase 6h.
- Já vamos comer filho. Já está aqui.
A comida estava deliciosa, sabia que ganharia um par de quilo quando voltasse a Buenos Aires, mas não importava, nao era sempre que podia disfrutar de um almoço em família.
- Me passa as batatas. Pediu Júli a mim.
Estando o braço entregando a porção a ela.
- É onde seu seu namorado? Perguntou Lio.
- Hoje está com a Família. Sairemos mais tarde.
E lembrei do que Lio havia falado dela no carro e não pude me conter.
- Lio dica que ....
Santo uma mão apertar meu joelho por baixo da mesa, precionava com força para que eu me calasse.
- Que é um cara legal. Completou.
O fulminei com o olhar e bufei, esperava que ela tirasse a mão do meu joelho mas não o fez.
- Então Karol, nos conte como foi seu Natal em Navarro.
- Foi muito...
Emudeci. Lio percorreu minha perna por baixo do meu vestido e parou na parte interna da minha coxa. Podia vê-lo de relace sorrindo com malícia. Engolia a saliva e segui.
- Navarro e uma cidade linda. O Natal foi simples, porém muito aconchegante.
Olhei pra ele pra ele com ódio e o único que faz foi soltar uma risadinha.
- É os seus pais? Perguntou Sil.
Dessa vez esperou que começasse a fala e voltou a mexer as maos tentando coloca-las por dentro da minha calcinha.
- Me desculpa eu preciso ir ao banheiro.
- Está debaixo da escada. Completou Juli.
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