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História Amizade colorida. Karol Sevilla ruggarol larol - Bêbado


Escrita por: Maranoj

Capítulo 24 - Bêbado


Ruggero foi demais. Me levou ao hospital. Fiz um exame breve e estava tudo bem. Um anti-inflamatorio e uma boa noite de sono ja eataria bem. 
No caminho pra casa não pude deixar de penssar o quanto Lio foi grosseiro, não havia se preocupado comigo em nenhum momento. Nem whats app me mandou. Lágrimas me caíram. Mas não queria que Rugge percebesse. Foi em vão.. Ele me ajudou a subir ao meu apartamengo e me deixou na porta. 
- Amanhã assim que acordar me avisa que está bem ok. 
- Tudo bem. Obrigada por tudo. 
- Não me agradeça Karol. So fiz o que era certo. Se cuida.
Sorriso e o abracei. Entrei e fechei a porta. Em casa tomeu um banho, coloquei o pijama e fui dormir. Pelo efeito do remédio,  dormi muito rápido.
Não sabia que horas eram quando despertei com meu celular tocando. 
- Alo. Atendi sonolenta sem ao menos olhar o número.
- Karol? Disse uma voz feminina desconhecida. 
- Sou eu. O que ouve?
- Sou Mica, estou com Lio em casa e ele não esta nada bem. Bebeu muito....
- Que? Estão na casa dele?
- Eu me trouxe depois da festa. Seguimos bebendo mas ele não eata bem e não para  de dizer seu nome. Estou preocupada. Ele pediu pra te ligar.
- Estou indo. Não deixa ele sozinho.
Chamei no interfone várias vezes até que o porta o se abriu. Fui correndo até a porta. Uma garota morena e magra a abriu.
- Karol?
Eu estava preocupada demais pra ser simpática. Só entrei e fui direto subir às escadas. Lio estava jogado na cama. 
- Merda. Me aproximei e o levantei deixando sentado. Por que deixou ele deitado?
- Não sei. Ele tava tonto .
- Quando se está bêbado não pode deitar. Isso o faz vomitar.
Lio nem se aguentava. Seu pescoço não sustentava a cabeça.
- O que quer que eu faça?
- Agora nada. Já deixou ele beber tanto.
- O que queria que eu fizesse, não sou a babá dele. Você pelo jeito é.
- Cala a boca. E pode ir embora. Anda.
- Mas....
- Anda. Gritei. Ela saiu enfurecida do quarto. Pobre garota. Nem merecia isso. E nem eu.
- Nena? Perguntou Lio com voz de bêbado.
- Sim.
- É você?
- Sou eu.
- Você veio?
- Anda. Deixa de conversa. Vou ter dar um banho frio. 
- Não,  eu ......
Ele vomitou. Em cima de mim. Perfeito.
- Droga.
- Desscullpeee. Dice limpando a boca.
- Se sente melhor?
- Um pouco. Mexeu a boca. Algo parecido com um sorrizo. 
Tirei a minha roupa suja ficando apenas com a roupa inferior. Ajudei Lio a se levantar e caminhamos devagar ate o banheiro.
- Vai tomar banho comigo? Disse com voz mareada.
- Depois. Quando voce tiver dormindo. Eu tomo banho. Agora anda. Tira a roupa. 
Ele tentou. Mas demorou uma eternidade pra tirar a camisa. Então fiz eu mesma. Tirei a camiseta e a calça. Tirei tudo.
- Você consegue tomar banho sozinho?
Ele demorou uma segundos e balançou a cabeça dizendo que não. 
- Ok eu ajudo.
Abri o chuveiro e deixei a água encher a banheiro. Lio permanecia nu sentado em cima do vaso sanitário que estava tampado, apoiando a cabeça em meu ventre. 
- Não. Não abaixa a cabeça. 
A situação ficou mais incômoda. Lio beijou minha barriga e levou as mãos até meu bumbum. O acariciou e seguiu dando beijos no meu umbigo. Estava de roupa interior e ele completamente nú e exitado. Me deu vontade de chorar.
- Você e tão linda. 
- Você tá bêbado Lio. Cala a boca.
- Eu fiquei com vontade de fazer tudo com você. E sei que você também.
- Para Lio. Amanhã não vai se lembrar de nada. 
- Aquele beijo Nena. Não consigo esquecer. 
A banheira está cheia. O ajudei a entrar e deixei que ela ralaxesse.
.....
Acordei a o quarto seguia escuro. Eu chorava. Lembranças do passado me perseguiram e sempre que tinha momentos runas elas me perseguiram..
- Nena. Lio me despertou. Eu chorava.
- Não. Não sei. Disse sonolenta.
Permaneci calada. 
- Nena. Está bem?
- Sim. Acho que tive um pesadelo. 
Lio se juntou  mim debaixo das cobertas. Passou o bracinhos mim e beijou meu ombro.
- Ta tudo bem. Foi só um sonho.  Estou aqui contigo.
Me virei e apoiei a cabeça em seu ombro. Passei minhas pernas por cima dele e começou a cacariciar minhas costas por baixo camiseta. 
- Posso ficar assim?
- Pode. Suspirou. 
- Você está bem?
- Sim. So uma dor de cabeça. 



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