Após o jantar ficamos converssando por um longo tempo. E quando olhei no relógio vi que era quase Meia noite.
Corri na cozinha e quando marcou 00:00h voltei a sala com o mofin com uma pequena velinha acessa. Parecia brega mas cantei parabéns pra ele e o abracei por traz da cadeira.
- Faz um pedido.
Lio fechou os olhos e depois soprou as velas. Deu um beijo bem seu rosto e ele se virarou pra mim deixando nossos lábios quase encostados. Seu celular começou a vibrar. Nos separamos alarmados.
- Isso é o que mais detesto nos celulares.
- São suas felicitações.
- Sim. Provavelmente não serão 20 ou 30, e sim umas 10 mil. Pegou o telefone e ia apertar o botão desligar.
- Pelo menos fala com sua mãe.
- Okey. Farei isso.
Enquanto estava na ligação. Recolhi os pratos da mesa e os levei a lava-louças. Quando sai da cozinha ele ainda falava ao telefone e sorria como criança. Fiz um sinal de que o esperaria no quarto e subi. Borrifei um pouco do meu perfume no ambiente e me arrumei. Já levava um tempo olhando as estrelas pela janela, quando ele entrou.
- Desculpe a demora, sempre que falo com ela demoro uma eternidade.
Me virei só sentir sua presença e ouvir sua vos. Passou as mãos pelo meus quadris, afastou a alça do meu vestido e beijou meu ombro com ternura.
- Na próxima vez, te levo comigo.
- Okey.
Baixei a outra alça do vestido fazendo- a cair deixando a mostra minha langerrie pra te que havia comprado pra essa ocasião.
Lio me olhou admirado.
- É isso?
- É um dos seus presentes.
- Tem mais?
- Te darei agora mesmo.
- Nada pode ser melhor que isso.
- Gostou?
- Estou acostumado com suas calcinhas de menina, isso é uma grande mudança. Gostei.
Dei um golpezinho em seu peito e o envolvi pra que ficasse mais perto de mim. Eu não sabia o que iria sentir quando nossos lábios se juntassem, mais queria tanto beija-Lo e sabia que ele também queria.
Nossos hálitos se misturaram e suas mãos clamaram em meu bumbum, em segundos seus lábios se apoderaram dos meus e nossas línguas encontaram. Senti um calafrio que percorreu todo meu corpo. Perdemos o controle, me faltava às mas nao conseguia parar de beijar. Nossas vI as se atraíam como se fosse um imã. Me separei pra tirar sua camisa e uma sensação ardente me sacudiu sem piedade. Fiz o mesmo com a calça e onderrubei na cama. Fundi minha cabeça em seus pescoço e fui descendo por seu peito e pela barrida definida deixando umidos beijos. Adorava escutar seus graves famosos depois de tanto tempo. Adorava que eram dele e não de outro. Montei sobre suas cadeiras e levei as maos as costas, abri o fecho do meu sutiã e o arremecei longe.
- Era lindo. Mas prefiro você sem ele.
Se impacientou e me virou ficando por cima de mim.
Faz o mesmo que eu havia feito com ele e enguanto me enchia de beijos me tirava a calcinha com delicadeza.
- Você está diferente hoje.
- É que essa é tão bonita, não quero estropea-las.
Soltei uma gargalhada que se converteu em um gemido quando ele clavou os dedos em minha bunda. Nao o vi tirar sua cueca mas pude sentir e so de pensar em em segundos eu voltaria e ser sua fiquei completamente Luca. Enterrei minhas mãos em seus cabelos e suplinhei.
-Me beija por favor.
Me obedeceu e se encontrou com meus lábios enguanto se acomodada no meio das minhas pernas, rodeei suas cadeiras e entrou em mim. Nossos gemidos eram baseados por nossos beijos. Eu precisava gritar mas nao queria deixar suas lábios e sentiu que ele também não conseguia. A cada sacudida o sentia mais dentro de mim e meu corpo se contorcia. A definição de prazer pra mim não era sexo, era sexo com ele. Sua mais se moviam por meu corpo e me deixavam completamente sem ação. Como seu eu fosse uma marionete, sua marionete.
- Lio... Disse num sussurro. Primeiro que vou tentar fazer dessa dia o seu melhor aniversário.
- Não tente mais, ja esta sendo.
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