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História Amizade colorida. Karol Sevilla ruggarol larol - E agora?


Escrita por: Maranoj

Capítulo 90 - E agora?



- Agora nada disso importa. Só importa você.
- Obrigada por vir. Sorriu com tristeza. 
- Não me agradeça. Você já falou com seu pai?
- Sim. Um pouco antes de você chegar.  
- O que te disse?
- Que os médicos acreditam que vai a curar. Segunda feira começa o tratamento. 
- Não acredita?
- Como vou acreditar. Ela já teve isso. Não é a primeira. 
- Muita gente se recupera. 
Começou Começou chorar de novo e tive que me conter pra não chorar junto. 
- É se ele morrer. Eu passei os últimos 5 anos em turmas por ai. Não dei atenção suficiente a ele. Sinto que.... tragou a saliva. Sinto que fui um péssimo filho.
- Não diga isso. Ele tem muito orgulho de você. Tenho certeza. 
- Acredita mesmo nisso?
- Claro. Se eu tivesse um filho como você lutaria até o fim pra te ver fazer mais sucesso. 
- É você? Também se orgulha de mim.
- Sempre.
- Você me transformou em alguém melhor, Nena. 
- Não. Você sempre foi. Só não tinha percebido. 
Sorri me me joguei na almofada. 
- Eu não quero que ele morra. 
- Ei, confia em mim?
- Sim.
- Então acredita em mim quando digo que tudo vai correr bem.
- Me promete?
- Te prometo. 
Me desfiz da distância que havia entre nós e o beijão com delicadeza. 
- Nena. Me faz esquecer de tudo essa noite. Por favor. 
Concordei com a cabeça e sorri ternamente. Ele tinha as bochas úmidas de lagris e os labios e olhos vermelhos. Levei minhas mais até sua nuca e acariciei com doçura, inclinei a cabeça e o beijei, me pegou pela cintura e nos levantamos. Ficamos de joelhos na almofada frente a frente. Havia algo diferente entre nos, algo que eu nao sabia explicar. 
Levei as mãos a sua camiseta e a tirei, fiz o mesmo com a minha e voltei a beija-Lo. Senti de novo aquela sensação estranha no estômago, com se houvesem maripozas dançando dentro de mim. Cada vez o que o beija era como a primeira vez, nunca ninguem me havia beijado assim, era como se nossos lábios fossem esculpidos para se encaichar perfeitamente um no outro. Os modismos em câmera lenta, muito, muito devagar. Podia sentir o sal que a algumas haviam deixado em sua boca, podia sentir a dor que ele carregava e a única maneira de ameniza-la era seguir beijando-o. Lio abriu o botão da minha calça e fiz o mesmo com ele, nos levantamos e desfizemos delas e o deitei na almofada ficando cuidadosamente por cima dele. Eu precisava faze-Lo esquecer de tudo. Precisava ve-Lo feliz. Fundi minha cabeça em seu pescoço deixar peguenos beijos, ele por sua vez, acariciava minhas costas de cima a baixo com suas enormes mãos. Me acomodei em suas cadeiras para olha-Lo mas nao me deixou, se encorporou e ficamos sentados com as pernas entrevistadas, não sabia o porque daquilo, o silencio não ajudava em nada. Normalmente ele dizia tonterias e só ouvíamos nossas risadinhas ou gemidos, mas Basso momento não se ouvia nada, so o som de sua respiração, o que me parecia agradável. 
Desceu as alças do meu sutiã e beijou meus ombros lado a lado. Abriu o fecho e se defez dela jogando pro lado, então me abraçou, podia ouvir as batidas do seu coração com forca. Ele nunca tinha feito isso antes. Nunca. 
Rodeei mais braços por suas costas e deixei que seu cheiro me envolvesse. O valor da lareira esquenta todo o ambiente mais era o ar que saia dele que me acalentava o corpo e me deichava entorpecida. Estava dando tão.... real. 
Dessa vez ele me deixou ficando por cima de mim e seus dados começaram y caminho no meu pescoço descendo para mais seios parando na minha calcinha. E tô a a como se eu fosse um cristal, como se tivesse medo de me machucar. E desfaz de minha roupa interior e da sua. Se acomodou no meio da minhas pernas e levou minhas maos pros lados da minha cabeça entrelaçando seus dados nos meus. Tampouco havia feito isso alguma vez. Entrou em mim lentamente me fazendo soltar um gemido quase inaudível. Minha voz nao saia. Rodei minhas pernas em suas cadeiras o trazendo mais pra dentro de mim. O queria mais perto possivel. Se movia muito devagar e isso me fazia sentir especial. Levei minhas maos em seus cabelos e ele me beijou. Sua língua me tocada com a máxima delicadeza, com timidez. O que estava acontecendo? Porque água assim? Porque sentia que meu coração iria explodir? Por me sentia tão bem e tão assuatada ao mesmo tempo?
Lio levantou a cabeça e me olhou nos olhos. 
- Nena! 
- Sim. Respondi com sussurro. 
- Eu... Se calou. Deixei de respirar. Não sabia como mas sabia o que ia me dizer, eu podi ler em seus olhos. Eu...
As palavras me quiamram a boca. Talvez fosse um erro mais eu tinha que dizer.
- Eu também.
Lio sorriu e relaxou. Soltei o ar que estava contando a devolvido sorriso. Baixou o.olhar a me beijou me fazendo esquecer de tudo. Me deixei levar. 



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