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História Amizade colorida. Karol Sevilla ruggarol larol - Almas gêmeas .parte 2


Escrita por: Maranoj

Capítulo 101 - Almas gêmeas .parte 2


Tenho certeza que sabera lidar com esse dilema da melhor maneira possível. E se sentir pronta pra me contar a parte da sua vida que aconteceu antes de você vir a BA, me procura novamente. 
O que eu sentia naquele momento era a sensação de estar livre. Livre da angustia, livre de me sentir uma pessoa ruim. 
Me levantei da poltrona e não pude conter. Dei um abraço em Gonza-lo a ele levou uns segundo pra retribuir. Pensso que ele não esperava isso  de mim. 
- Tenho certeza que se sua mãe tivesse aqui, se orgulhamos muito de você Karol. 
- Obrigada Gonzalo. E me desculpe ter te contando mais segredos. 
- Não se preocupe. Eu queria que minhas filhas conversaram assim comigo. Sorri.  Agora vai, tira o dia de folga. Coloca a cabeça no lugar. 
São sem pensar duas vezes.  Passei por Clara na recepção. Joguei um beijo a ela e sai dicidia. 
Caminhei até a estação de metrô e peguei o que ia mais próximo a casa de Lio. Vasculhar minha bolsa e estava a cópia da chave que Juli me havia dado meses atraz. Sai da estão apressada. As borboletas no meu estômago não me deixavam em paz, meu coração palpitava a mil por hora. Cheguei no portão. O abri devagar. Corri atravessando o jardim e destranquei a porta com cuidado. Não havia ninguem na sala. Nem na cozinha. Subi pro quarto e também não havia ninguem, e cama estava completamente arrumada como se ninguém tivesse dormido ali. Lembrei que Lio amava ficar no seu pequeno Studio e as vezes dormia ali mesmo. Desci as escadas silenciosamente. Cheguei a portinha e a abri lentamente. Ele estava la. Sentado. Quieto. Pensativo. Trizte. Me partiu o coração ve-lo assim. Meu coração palpitou ainda mais.
-LIO.
- Karol. Me olhou surpreso e se levantou. 
Corri pro seus braços e o abracei com toda força que tinha. Ele estava péssimo. Olheiras enormes. Eu precisa tanto dele, quanto ele de mim. Precisava sentir seu corpo colado no meu novamente, mas dessa vez sem culpa.
Me separei a ele segurou meu rosto com as duas mãos. 
- Nena. Me desculpa. Me perdoa.pelas coisas que disse....
- Shiiiiii. Pedi silêncio. Não precisa justificar. Eu te conheço tão bem que.sei exatamente porque falou aquilo. Eu vi no seu olhar.
Lio sorriu e me deixou um beijo na bochecha. Senti que me faltava o ar. Eu precisava dizer. Eu tinha que dizer. Nano podia mais esperar. 
- Obrigada por vir Nena. Mas temos que conversar.
- Sim. Temos. Me sentei fazendo com que ele sentasse comigo. Respirei fundo e disparei. Lio eu te amo. Me desculpe mas nao posso mais quardar esse sentimento dentro de mim. Eu não aguento ficar longe de você. Eu quero ficar com você. Quero te sentir, quero saber que você é só meu. Eu estou completamente apaixonada por você.
Ele ficou imóvel. Por uns segundos. 
- Eu... também te amo Karol. Eu te amo. Mas não estou apaixonado por você. Creio que não podemos mais ser amigos. 
Suas palavras foram como um balde de gelo jogados em cima de mim. Foi pior do que Pablo faz comigo. Foi a pior frase que já ouvi na minha vida. 
Me levantei desnoteada e sai um passo pra trás. Lio apiou os cotovelos em seu joelho e enterrou o rosto em suas mais. 
Sai mais um passo. Não podia rir os olhos dele, minha esperança era ele voltar atraz, era dizer que se enganou. Que me amava a queria ficar comigo. Mas não. Minhas costas encontraram a porta. Me virei a a abri sem derramar uma lágrima. Virei a massaneta da forma mais que Deus que pude. Caminhei firme e com a cabeça erguida até a porta da sala. Me virei e deixei a chave que me pertencia em.cima da mesinha, ele me observava do corredor. Saí pra nunca mais voltar. Cruzei todo o jardim desejando que ele gritasse meu nome da de dentro mais não aconteceu. Caminhei pelas ruas sem nenhuma exprecao no rosto. Meu estado era de tranze total. Não sabia por onde andava, nem quanto tempo caminhei, ao menos sabia onde edtava quando escutei meu celular tocar, o que me fez cair em realidade. 
- Sim. 
- Karol. É Sasha. Preciso de você aqui no Studio. Pode vir? Havia um tom de desespero em sua voz. 
- Estou indo.
Peguei um táxi e segui pra onde me esperavam. 



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