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História Amnésia - Reacostumar


Escrita por: kaahonly

Notas do Autor


Oiii gente , to muito feliz que vocês estejam gostando da fic.
Mais um capitulo para deixar todo mundo feliz, espero que gostem.

Capítulo 4 - Reacostumar


 Natasha poderia ceder a qualquer momento, mas antes de fazer isso, ela pensou em muitas coisas. Não se lembrava nada dele. De qualquer forma estaria o usando e depois poderia se arrepender amargamente.

James tinha mostrado que a amava e que seria paciente, mas a ruiva estava confusa, não sabia muita coisa da história dos dois. E mesmo que a boca, os olhos, suas caricias, todo o seu corpo fosse uma tentação, Natasha soube ser forte, isso não poderia acontecer assim.

- James....eu não posso.... tenho que ir embora. - Natasha fala enquanto se desvencilha do corpo de James que estava sob o dela.

- Por que? - ele franze o cenho.

- Tenho que ir, Clint vai me visitar daqui a uma hora.

- Como sabe disso?

- Ele me enviou uma mensagem. - ela responde após ter levantado.

- Aahh... tudo bem então, vamos para casa. - ele dá um sorriso forçado.  A seguindo para a grande porta de saída do galpão.

Quando os dois entram no carro, ambos não trocam nenhuma palavra, Natasha estava dirigindo e Bucky não conseguia parar de pensar, no que ele poderia fazer em relação a essa situação. Ele odiava essa frieza entre ele e Natasha, como se fossem desconhecidos. Tudo por causa de um maldito que a sequestrou. *

Ao chegarem em casa, Natasha foi direto ao banheiro tomar um banho e depois comer alguma coisa. Quando chegou na cozinha percebeu que Barnes não estava em casa, não tinha ideia de onde ele poderia ter ido.

Ela apenas deu de ombros e abriu a geladeira, pegando da mesma, alguns tipos de queijos, ela queria um grande sanduiche estava faminta.

Quando estava montando o sanduiche com picles, tomate, alface, queijo cottage e homus, a campainha toca, ela franze o cenho e depois corre para a sala ao se lembrar de quem iria visita-la naquela tarde.

A ruiva abre a porta e se surpreende ao receber um abraço apertado, porem rápido.

- Também estava com saudades. - ela diz quando Clint se afasta.

- Ei ...oi Tasha, como você está? - o loiro a cumprimenta com um ar preocupado.

- Eu estou ótima, inclusive treinei um pouco hoje. - Ela responde com o melhor sorriso possível.

Porém o loiro percebe que algo não está bem com Natasha. Porém não fala nada.

- Entra, está com fome? estava fazendo um lanchinho. - Ela diz indo para a cozinha.

- Não obrigada Nat.... onde está o Barnes?

- Não faço ideia, ele saiu faz um tempo.

Voltando da cozinha a ruiva senta no canto do sofá com um prato e um copo de suco, colocando o mesmo na mesa de centro.

- Foi com ele que você treinou hoje?

- Foi sim…-  ela responde dando um suspiro e abocanhando o sanduiche.

- Algum problema, Tasha? - Ele olha para ela e já sabe qual o problema.
 

- Você já deve imaginar... é o Barnes... está bem complicado depois que eu perdi todas as memórias dele. - Ela para de falar engolindo o pedaço de sanduiche e continua. -  eu me sinto mal por isso, porque ele tem esperanças de que tudo volte a ser como antes, eu li uma carta... em que ele diz tudo o que sente por mim.... E na mesma noite eu sonhei com ele... e eu pude sentir que seja lá o que aconteceu entre nós dois foi real e saber que eu não consigo me lembrar disso…-  ela abaixa a cabeça e encara as mãos. – É uma grande merda.

- Nat, você sabe que quando os médicos estavam tentando recuperar as memorias que você tinha perdido, nós tentamos de tudo e nos esforçaríamos muito mais sobre as memorias em relação ao Barnes, mas ele não quis...

- Como assim ele não quis? – Ela o interrompe.

- Ele disse que não queria causar mais problemas a você.... Não queria que você tivesse que ser submetida a mais nenhum tipo de condicionamento mental.

- Não entendo, porque ele disse isso... que sempre causa problemas para mim? – Natasha diz baixinho. – Tem muita coisa que eu tenho que esclarecer com ele, mas parece que ele não quer conversar.

- Não acho que palavras sejam suficientes para que você se lembre de tudo o que houve entre os dois, mas se você já até sonhou com ele... continue tentando e se não der certo nós vamos apelar para algum herói que manje de manipulação de memória. – O loiro diz com um sorriso.

- Eu não quero ninguém interferindo na minha mente, Barton, vou fazer o que você sugeriu. - Ela diz séria.

- Ok, mas mudando de assunto... quando você vai voltar à ativa?

- Por mim hoje mesmo...mas ainda não fui solicitada.

- A Hill deve estar querendo dar um tempo de descanso para você.

- É deve ser.... A ruiva dá um suspiro e olha para o amigo com um olhar cansado.

- Eu preciso conversar com ele... não aguento mais essas incertezas.

-  Você deveria descansar um pouco, dormir sempre pode ser um bom remédio. Clint diz dando um piscada para a ruiva.

- É... Acho que vou fazer isso.

- Eu já vou indo, realmente espero que você resolva tudo entre os dois. – O loiro se levanta e vai até a porta, Natasha o segue e ele dá um beijo em sua têmpora. – Fique bem.

- Vou ficar. – ela responde curvando um pouco o lábio.

Com isso, ela vai até o quarto. Depois de pouco tempo ela dorme. Após dormir ela sonha.

 

‘Há neve lá fora. Ela só consegue vê-la quando está do lado de fora. No seu quarto não há janelas. Nem mesmo na sala vermelha. Ela adora neve, não pelo clima gélido, mas por remeter um momento de sua vida, em que ela ainda era uma garotinha e tinha uma família. Uma das raras vezes em que pode observa-la ela estava com ele. O ativo. O soldado. Ele não tinha nome. Pelo menos não se lembrava, mas ela sabia que ele era americano. Ambos estavam juntos no telhado do prédio em que eles eram treinados.

- Natalia, você vê aqueles alvos, há uns 120 metros? – ele diz apontando para o outro lado, onde tem cinco manequins ancorados.

- Sim.

- Quero que você, acerte todos os cincos, consecutivamente.

Ela olha para ele, o soldado apenas acena e sorri para ela com os olhos.

Levantando e engatilhando a arma, ela atira. Cinco tiros. Cinto acertos. No meio da cabeça do alvo.

O soldado abre um sorriso para ela. Ela revida. Ele se aproxima. Ela sente o corpo tremer. Ele envolve seus braços nela com um abraço.

- Você está congelando, já devia estar acostumada com a neve. – Ele sussurra em seu ouvido enquanto esfrega os seus braços.

- Ainda não me acostumei com ela... ela levanta o rosto, para olha-lo diretamente nos olhos. - eu sinto muita falta do calor. ’

 

- Steve não sei mais o que fazer...

- Você é teimoso, não permitiu que nó a ajudássemos. - Steve disse com a voz firme.

Depois de saiu de casa, James foi para a central de bases da SHIELD aonde o amigo estava.

- O que queria que eu fizesse? Que deixasse que manipulassem a mente dela? Que a machucassem mais, que mexessem mais ainda com a sua cabeça, depois de tudo o que aconteceu? – Ele falava em voz alta, andando de um lado para o outro.

- Buck, se acalma, com o tempo ela irá se lembrar... ei, dá para ficar quieto um pouco?

- Não. Não dá. Mas eu não vou desistir Steve, não dessa vez. - James dá um longo suspiro, tentando se acalmar e depois solta uma risada nasalada.

- Do que está rindo? - Steve pergunta franzindo o cenho.
 

- Eu sempre digo isso, e não faço porra nenhuma para as coisas mudem, quando estou perto dela, não consigo falar tudo o que quero, a única coisa que consegui foi escrever uma carta. - Ele diz baixinho, olhando para o amigo.

- Vocês sempre foram abertos um com o outro sempre se ajudaram, converse com ela seja franco, do que tem tanto medo?

- De que mesmo assim, ela não se lembre de mim.
 

 
Ao chegar em casa, Bucky encontrou Natasha, no quarto dormindo.
 
Ficou alguns minutos olhando para ela, Natasha dormia tranquilamente, quando a mesma acordasse ia conversar com ela, absolutamente tudo o que desejava e precisava falar.

Ao se virar para sair do quarto, James percebeu que a ruiva estava acordando.

- Ei. - ela disse esfregando os olhos e apoiando os cotovelos na cama - A quanto tempo chegou?

- Acabei de chegar.

- Precisamos conversar, pode sentar aqui por favor. - Natasha diz apontando o queixo para o lado esquerdo da cama.

James caminha até a cama e Natasha percebe a cama afundar com o peso de seu corpo, quando ele senta ao seu lado.

Ela se encosta na cabeceira da cama e o fita de volta.
 

- Quero que me conte, como te conheci na sala vermelha.
- Fui seu treinador, por algumas semanas. Ele direciona o olhar a ela aparentemente calmo..
- Isso voce ja me disse... eu estou falando como conheci voce.. o.James...não o soldado.

James levanta as sobrancelhas surpreso.
- Pensei que não soubesse que eu já fui o soldado invernal. 
 

- Eu... - Ela abaixa a cabeça. - Eu.. sonhei com você.
 

James quer saber sobre o sonho, mas não sabe se deve pergunta-la, sonhos são pessoais. Mas se ela contasse. Ele a ajudaria a juntar as peças do quebra cabeça.

- Você quer falar sobre isso?
 
- Estávamos no telhado do prédio, aonde treinávamos…depois estávamos na sala vermelha...depois eu sentia você perto de mim, me abraçando...e outras coisas que você já sabe. - ela diz fazendo uma careta e fazendo-o sorrir.
 

James poderia dizer mil coisas, mas só conseguiu dizer uma.
 

- Eu te amo. Só quando estava com você, eu me sentia uma pessoa por inteiro. Principalmente quando fazíamos essas 'coisas'. Ele diz sorrindo e fazendo aspas com os dedos ao mencionar a palavra.
 

Natasha ficou paralisada por um segundo, seus olhos a deixavam encantada, extasiada com o coração acelerado.

- Sabe... - ela desvia o olhar para se concentrar na conversa. - o mais engraçado, é que do mesmo modo que eu sentia nos sonhos, eu estou sentindo agora.

Ela está se segurando mas isso não ia durar. Não mais.

- Como, está se sentindo?

Ela não responde, apenas fecha o espaço entre os dois, e cola os lábios no dele e leva a mão esquerda de James sobre seu coração e sussurra em seus lábios: - Assim.

James percebe que o coração dela está acelerado. O toque dela em sua mão, o fez tremer.

Por ímpeto, ele a beija, um beijo leve que se tornou algo intenso e forte em menos de um segundo.

Ele deslizou a mão esquerda pelo corpo dela, parando em sua cintura e prendendo- a na nuca com a outra mão, aprofundando o beijo.
 

A ruiva apertou o cabelo dele, levantando o seu rosto e beijando seu pescoço.
Natasha suspirou com a mão gelada que gentilmente ia deslizando sob sua camiseta. Acariciando sua barriga, lentamente.

 Percebendo o controle dele, ela sem pudor senta em seu colo com as pernas em volta de sua cintura.
Ele geme baixinho, quando ela começa a remexer em cima dele. Parando de se segurar James sobe as mãos aos seios de Natasha e os aperta. Ela o abraça forte depois o beija novamente, suas línguas se encontrando em uma eclosão.

Seus corpos reacostumando-se um com o outro.
 
Ela sorri contra os lábios dele quando percebe o volume de sua calça aumentando. Sem demoras, ela se afasta dele o suficiente para tirar as camisetas de ambos. Quando os seios de Natasha são expostos, James para por um segundo para admirá-los. Depois a puxa pelas costas e a coloca na cama com o seu corpo sobre o dela e chupando ambos os seios. Começando com.um chupão e depois dando leves mordicadas.
Rapidamente ele tira as calças dela e as joga para o outro lado do quarto.
 

Ela arqueia as costas, quando ele vai beijando todo o seu corpo, barriga, cintura, coxas... sabendo aonde ele quer chegar, ela se segura para não puxar o cabelo dele e apressar as coisas.
Quando ele beija e depois lambe o interior de suas coxas, ela geme, se sentindo a cada momento mais excitada e molhada. Ele continua a beijando do caminho das coxas até a sua entrada. Motivado com a reação dela, ele começa a lamber os lábios de sua entrada, fazendo Natasha se arquear mais ainda, abrindo sua boca, para respirar e apertando os lençóis com a mão.

James quer torturá-la. Ele sabe o quanto ela sentia falta disso, mas ele não tinha pressa, iria fazer valer a pena, todo esse tempo, em que estiveram separados.

Após sugar os lábios da boceta de Natasha, algumas vezes, ele para e ao olhar para ela recebe um olhar confuso, que. Logo se torna um olhar de 'se não continuar, vou quebrar seu pescoço'.
 

- James... por favor. - Foi o que ele ouviu.

Com a persuasão. Voltou para a entrada de Natasha com vontade, abrindo os lábios de sua vagina com a língua, ele começou a fode-la com a língua, lambendo-a e apertando as duas coxas para facilitar seu trabalho.

Sem aguentar e dando um gemido alto, Natasha leva sua mão, até os cabelos de James e o guia, fazendo-o ir mais fundo.

Nem em sonhos, ele era tão espetacular assim.

Ainda se saboreando dela e vendo que ela está quase na borda, ele começa a massagear o clitóris dela com a mão esquerda.

Natasha solta um gemido, meio que um rosnado, quando sentiu, se estava cada vez mais perto. Sua mão apertava cada vez mais o cabelo dele... quase o arrancando. Quando chegou ao clímax, ela deu um grito, ficando ofegante em seguida e o soltando. James limpa o gosto de Natasha no lençol, depois a beija de novo. O beijo não é lento, nem perfeito, é como se ele quisesse engoli-la e ela respondia na mesma intensidade.

Enquanto sentia seu próprio gosto em seus lábios. Natasha leva suas mãos até o botão da calça de James.

- Tire essa calça ... seu amigo quer dizer oi. - Ela diz com a voz rouca, o olhando com o olhar sujo.

- A muito tempo ele está querendo dizer oi, precisamente desde que você chegou.

- Vou recebe-lo muito bem. – Ela diz e os dois puxam a calça e a cueca para baixo, James se levanta rapidamente para puxar a calça de seus pés.

Quando ele volta para a cama, Natasha com agilidade inverte a posição em que ambos estavam, a deixando por cima dele.
 

- Quero cumprimentar seu amigo, com um beijo. – Ela empurra devagar os peitos de James, fazendo-o voltar a encostar as costas na cama.
 
- Se ele for legal, posso fazer muitas outras coisas. - ela diz lambendo os lábios e se inclinando em direção a ereção de James, seu membro estava completamente ereto, inclusive já tinha escorrido o pré-liquido.

Natasha apertava a coxa dele e quando chegou aonde queria, deu um beijo na ponta da cabeça, olhando pra James fixamente.
Com a outra mão ela apertou o seu pau enquanto sua boca deslizava por ele, lentamente.
James apenas jogou a cabeça para trás e se segurou para não fazer a mesma coisa q Natasha queria a um momento atrás.

 Natasha era precisa, subia e descia com a boca, sugando até suas mandíbulas ficarem côncavas, com a ajuda da o outra mão ela chupava até onde estava suas bolas, apertando-as e depois as massageando.
James solta um rosnado.

- Natalia, eu vou.... não vou aguentar..se você não parar.

Ele dá um grito abafado, quando ela faz outra garganta profunda nele e ao perceber que ele tinha gozado, faz três vezes um estalo com a boca na ponta da cabeça de seu membro.
Após engolir tudo, ela sorri pra ele, que está completamente suado e ofegante.
 

- Nossa! Você sempre me surpreende. - Ele fala ainda ofegante e passando as mãos no cabelo.

Limpando a boca com as costas da mão. Natasha o beija serenamente.

- Mantenha esse pensamento. - Ela diz e o beija no nariz. Depois na bochecha.  James fecha os olhos ao sentir os beijos da ruiva que nem percebe, quando ela desliza facilmente sobre o pau dele. Ao abrir os olhos ela o olha com uma cara indefesa.
 

- Seu amigo foi muito legal comigo, gostei dele. Ela suspira quando a mesma começa a subir e descer com a cintura, se apoiando com as mãos no peito de James, facilitando o deslize até a cabeça e depois descendo.
 
- Puta que pariu!  Natalia. - Ele disse sem folego.

Ela apenas ri. Ele leva as mãos a cintura de Natasha, a segurando e mantendo-o deliciosamente e totalmente enterrado nela.
Quando ela protesta, ele a puxa para mais um beijo, mordendo seu lábio inferior e acariciando seu rosto com a mão de carne.

Com a mão de metal, ele envolve-a suas costas e mantem ela inclinada sobre ele enquanto movimenta os quadris, entrando e saindo dela. Com desespero. Com força. O movimento dele aumenta a cada gemido dela.
 

- James, mais forte...Isso...Isso - Natasha rosna.

Tudo o que se houve no quarto é os gemidos de ambos e a batidas de cada estocada de James em Natasha.
Ela o apertava cada vez mais nos ombros.
Sem sair de dentro dela, ela a vira e começa a se movimentar novamente assim que fica sobre ela.

 
A mão esquerda está apertando a cabeceira da cama, quase a quebrando.
A direita está sobre os seus seios, sua boca nos lábios da ruiva. Todo o seu corpo queria estar ela conectado com o dela, a sentindo.
Seu nariz estava inalando seu cheiro. Seus ouvidos ouviam com atenção cada gemido tirado dela.

Ele a amava, a sua Natalia.

As pernas dela estavam ao redor de sua cintura, cada vez mais o apertando, se ele não fosse um soldado talvez já estivesse se quebrado e vice-versa.
 

Seus corpos se harmonizavam um com o outro.
 

Eles nem sabiam quantas horas tinham passado, mas ambos não se importavam, afinal a noite para eles estaria só começando.

 


Notas Finais


Gente a pessoa a quem o James se refere como maldito é o Leo Novokov, foi ele quem sequestrou a Natasha, para atingir o Bucky por algo pessoal, essa história está no vol 1 da hq do Winter Soldier, eu vou deixar o link se alguem lê-las para entender melhor a história ele aparece a partir da 6° hq :) http://lasquei.blogspot.com.br/2016/05/soldado-invernal-01-06.html


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