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História Amor? - Durante a noite


Escrita por: Thalitad7

Notas do Autor


Boa leitura! Tirem as crianças da sala!
;*

Capítulo 3 - Durante a noite


Fanfic / Fanfiction Amor? - Durante a noite

ROSALYA

 

 

Faz tempo que Leigh e eu não ficamos juntos. Mas hoje... vamos conseguir! Faz 3 dias que os gêmeos tem dormido a noite toda. Ponho minha melhor camisola, renda preta e seda branca no corpete, um tecido diáfano na saia... eu mesmo a desenhei e costurei. Saio do closet e vejo Leigh sentado na poltrona, com papelada da loja por todo o lugar, ele tem pensado em abrir uma filial e está testando um novo gerente, o garoto é jovem, mas Leigh ainda não reclamou de nada... Quando os gêmeos nasceram ele tirou dois meses de férias e deixou a loja na mão do Henrique, o rapaz soube se virar bem.

Retiro toda a papelada de suas mãos e jogo na poltrona ao lado. Ele parece surpreso, mas se recupera rapidamente. Me puxa para seu colo e me olha de cima a baixo, passa a mão pelo tecido delicado e acena com a cabeça em aprovação.

-Essa estilista certamente tem talento.

Ele toca com seu dedo indicador a alça fina da camisola e depois traça a linha da minha clavícula.  

-O que você acha de tirarmos sua roupa e depois ir pra cama?!

-Acho que você tem ótimas ideias.

Nos beijamos vorazmente, Leigh levanta minha camisola e acaricia minhas costelas enquanto sua outra mãos está na minha nuca. Sinto ele se enrijecer.

-Rosa, você não está usando calcinha?! Você sabe o que isso faz comigo...

Ele fala já enfiando um dedo dentro de mim. E isso me faz gritar, primeiro de surpresa, depois de prazer.

Leigh lambe meu pescoço até chegar em minha orelha. Eu junto minhas pernas freando a mão dele, quero ele dentro de mim!

-Hoje eu só vou me contentar quando vir você gozar em três lugares!

Falo com minha voz mais sexy. Posso sentir que aticei ainda mais Leigh.

-E quais são?

Beijo seus lábios.

-Na minha boca!

Levo sua mão para o meio dos meus seios, os bicos rígidos clamando por atenção.

-Nos meus seios.

Ouço Leigh soltar uma espécie de grunhido. Estou pondo ele no seu limite. Deslizo a mão dele até meu clitóris.

-E dentro de mim.

Deslizo seu dedo de volta para o lugar onde estava antes. Mas Leigh parece ter outra ideia: Ele retira seu dedo bruscamente, me pega no colo e anda até a cama.
 Ele me joga na cama enquanto luta com suas calças, se livra delas em tempo recorde enquanto eu me ergo de joelhos na cama puxando-o pela cintura. Mordo o elástico de sua cueca e a puxo para baixo com os dentes e uma das mãos. O membro de Leigh salta alegre e vibrante, parece implorar para que eu o prove com minha língua, mas antes mesmo que eu abra a boca ele me empurra na cama e se deita sobre mim, beijando meus lábios e procurando me penetrar as cegas. Eu o jogo para o lado e subo em cima dele. Levanto minha camisola até abaixo dos seios e as mãos de Leigh vem para minha cintura, quando estou me abaixando sobre ele, com Leigh fazendo força para me puxar para baixo... ouço um choro, mas não sei bem de qual babá eletrônica ele vem...

-Um dos gêmeos acordou!

 

 

LYSANDRE

 

 

Luna está só de roupão penteando os cabelos sentada a frente de uma penteadeira, acabou de sair do banho. Eu venho do quarto de nossa filha, hoje foi eu quem a pôs para dormir. Vejo o brilho da corrente em seu pescoço a pequena chave deve estar alojada no meio de seus seios. Ah! Seus seios, ele ficaram maiores depois que ela engravidou. Eu nunca mais pus a boca neles desde que Luna começou a produzir leite. Mas sinto falta e sei que ela sente também, era uma das carícias mais frequentes quando fazíamos amor. Me sento em nossa cama.

-Bebê, senta aqui comigo.

Eu só a chamo de bebê quando não tem ninguém mais por perto. Ela vem toda sorrisos e covinhas.

-Diga, meu amor.

Ela fala se sentando ao meu lado. Eu afrouxo o laço de seu roupão e ele abre uma fresta revelando a chave dourada, mas ainda cobrindo a maior parte dos seus seios. Eu uso ambas as mãos para baixar o roupão bem devagar.

-Lys?

-Hum?

 Minhas mãos já estão trabalhando no contorno de seus seios, geralmente se eu os aperto eles esguicham um pouco de leite.

-Sinto falta de sentir sua boca neles.

Ela fala tocando minhas mãos, sem frea-las, é uma espécie de carícia.

-Eu sei...

Falo me sentindo meio derrotado.

-...Mas é que...

-Eu sei, desde que descobrimos sobre Rose...

Nenhum de nós completa a frase.

Luna põem sua mão em meu rosto.

-Podemos tentar, só hoje? Se você... se você sentir o gosto e achar ruim... não fazemos mais até que o leite seque. Tudo bem?

Eu pondero o pedido. Olho Luna e percebo que ela está ficando vermelha.

-O gosto não vai ser problema, bebê. O problema vai ser me parar, sei que seus seios estão sensíveis, apesar de você amamentar bem pouco hoje em dia. Eu não quero machucar você e nem prejudicar Rose.

Ela chega mais perto.

-Eu não vou querer que você pare!

Ela fala puxando meu suéter e jogando-o no chão.

-E se o problema for Rose, se você quiser, eu juro que tomo um banho de álcool em gel amanhã antes de amamenta-la.

Isso me faz rir. Meto minhas mãos por baixo do traseiro da minha esposa e a ergo trazendo-a para meu colo. Ela fecha suas pernas ao meu redor e meu nariz encontra a chave dourada.

-Me avise se doer.

Como resposta Luna fecha os olhos e envolve minha cabeça com os braços. Resolvo começar devagar, faço círculos com a língua na sua aréola.

-Lys, mais forte, por favor.

Luna esperou isso por tanto tempo, abocanho seu seio esquerdo e sugo calmamente. Ela arqueia suas costas. Sinto algo quente escorrendo por minha barriga. Luna começou o processo de lubrificação. Sorrio com o seio dela ainda na boca. Sugo mais forte e então sinto o gosto... é similar a leite de amêndoas... sugo com mais força.

As pernas de Luna se contraem ao meu redor. Eu não queria ter que interromper a carícia agora, mas o faço. Deito uma Luna trêmula na cama e retiro minhas calças, nesse meio tempo ela empurrou o roupão molhado para o chão. Abaixo minha cueca até o meio das pernas e penetro minha esposa.

-Bebê, você está tão molhada... tão depressa...

Ela puxa meu rosto em direção ao seio em que eu estava concentrado antes. Dessa vez eu o prendo com os lábios e o puxo delicadamente enquanto o sugo, Luna grita! Esfrego seu clitóris como ela gosta, sem mexer meu membro. Sugo o seio dela cada vez mais rápido e ponho toda a força que consigo. O leite de Luna vaza pela minha boca, eu não o engulo no processo devido a rapidez com que estou fazendo os movimentos de sucção. Luna não mexe os quadris, descobriu que isso a faz sentir um orgasmo maior, mas são raras as vezes que ela consegue ficar parada. Eu me deleito com seu seio, como a muito tempo não fazia e sinto o calor de seu corpo apertando meu membro, finalmente sinto seu orgasmo, as paredes dela massageiam meu membro ereto. Não a deixo respirar. Beijo sua boca enquanto massageio seu outro seio que já está vazando leite. Estamos acostumados a ter os lençóis molhados como o leite dela. Quando finalmente paro de sentir suas contrações eu me ergo e fico de joelhos. Puxo o corpo de Luna até minha boca e a provo. Não toco em seu clitóris, mas exploro todo o resto e finalmente procuro meu próprio prazer. Ela tentar se erguer, deve querer me por na boca ou ficar por cima pra compensar o que acabei de fazer, mas eu não deixo e me levanto na cama.

-Hoje você é minha, bebê, para eu fazer o que eu quiser!

Fecho suas pernas e as posiciono bem unidas de lado. Tenho uma bela visão de sua fenda molhada. Tenho a vontade de meter um dedo nela só para testar seu calor, mas não faço. Pressiono seus joelhos unidos com uma mão e me posiciono dentro dela. Apesar das pernas estarem de lado, Luna não girou o tronco. Ela olha para meu rosto e eu prendo suas mãos acima da cabeça dela. Não sou lento dessa vez, já esperei de mais, cubro a boca dela com a minha e a estoco freneticamente. Meu orgasmo vem rápido e deixo meu peso recair em cima dela.

-Vamos voltar a fazer mais vezes?

Ela pergunta, está transpirando. Acho que vamos ter que ir para o banho.

-Eu disse que seria difícil parar.

A beijo e ela me abraça.

 

LEIGH

 

 

Estou com Oliver no colo, Rosa já o amamentou e agora ela está cochilando enquanto Dominique mama. Me deito na pequena cama do quarto de Oliver. Rosa nunca quis que eles dormissem no mesmo quarto. Ela dorme na cadeira de amamentação que está levemente reclinada para trás. Ponho Oliver sobre o meu peito. Meus cabelos estão molhados, tive que tomar um banho frio enquanto Rosa veio ver Oliver. Foi ele quem chorou primeiro e como os quartos são lado a lado ele acabou acordando o irmão, tive que vim ajudar Rosa rapidamente. Acho que a noite especial acabou! Depois de amamentar e acalmar dois bebês ela deve estar exausta, ainda mais que passamos boa parte do dia de hoje envolvidos nos preparativos da festa de Rose e a brincadeira no quarto também cobrou seu preço. Fecho os olhos e me rendo ao sono. Amanhã vou chamar uma babá, está fora de questão eu não fazer um bom uso daquela camisola.


Notas Finais


><
Obrigada por ler


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