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História Amor de Infância - Capítulo 93


Escrita por: LucyTecelagem

Notas do Autor


Estou de volta!
Quero avisar que a fic, está em seus últimos capítulos, faltam apenas dois capítulos para o seu fim.
Quero agradecer a todos que comentaram no capítulo anterior e aos novos favoritos. Espero que gostem. Boa Leitura 😘

Capítulo 95 - Capítulo 93


Fanfic / Fanfiction Amor de Infância - Capítulo 93

O garotinho de três anos estava sentado na sala assistindo TV, sua concentração era totalmente ali no desenho animado que passava. Juvia entrou na sala vestida já com sei uniforme e olhou para o filho que ainda estava de pijama.

- Storm! - Juvia o chamou. - Você precisa se arrumar, nós já estamos saindo.

O garotinho olhou para a mãe e depois para a TV.

- Mas mãe...

- Vamos Storm, vem!

Ele desligou a TV e foi junto da Juvia se arrumar, quando terminou eles saíram de casa e entraram no carro, Storm ficava em silêncio durante todo o trajeto. Quando chegaram em frente do restaurante da Juvia, ela estacionou o carro e saíram do mesmo e entraram no restaurante, o local não estava tão cheio o que já era esperado a essa hora da manhã. Uma garota de cabelos ruivos e olhos castanhos se aproximou da Juvia com um sorriso.

- Juvia-san, olá.

- Miko, oi. Está tudo bem por aqui?

- Está sim. E como a senhora está?

- Estou bem. Não se preocupe Miko, eu só estou de três meses, posso trabalhar.

Miko olhou para o garotinho que olhava pra ela e sorriu, Storm sorriu de volta.

- Storm-kun, como vai?

- Ótimo. - Ele respondeu. - Quer brincar comigo?

- Sinto muito Storm-kun, mas eu preciso trabalhar, que tal outra hora?

Miko saiu andando, Juvia olhou para o filho e o viu chateado e dei um mínimo sorriso.

- Meu amor, o que acha em ajudar a mamãe a na cozinha?

Storm olhou para a mãe e assentiu, Juvia pegou o filho no colo e entrou na cozinha e começaram a preparar os pratos, Storm gostava de ajudar a mãe na cozinha e muitas vezes acaba ficando sujo de farinha o que acabava em boas risadas dos dois.

Um pouco mais ao longe do restaurante da Fullbaster, dentro de uma das melhores empresas de entretenimento de Crocus, Yukino olhava vários papéis e documentos das celebridades que queriam participar de um dos shows do local, era tanta coisa para resolver de uma única vez, sua cabeça estava quase explodindo de tantos contratos, para analisar e repassar aos empresários dali.

- Yukino, trouxe pra você.

Ela olhou para o homem de cabelos negros e olhos castanhos que colocou um copo de café na mesa dela, Yukino sorriu pelo gesto do rapaz.

- Obrigada, como adivinhou que eu estava precisando?

- Porque você está trabalhando demais e hora que ainda não é nem hora do almoço. - Ele disse. - Você precisa descansar.

- Sting diz o mesmo, mas não posso preciso trabalhar, tenho que ver esses contratos e mandar para o pessoal lá de cima.

Ele suspirou e olhou para a mulher que voltou a se concentrar nos contratos, ela era uma mulher trabalhadora e bonita e isso era o que mais chamava sua atenção.

- Yukino não quer almoçar comigo?

- Sinto muito, mas vou almoçar com a minha irmã.

- Entendo. Então deixa pra outro dia.

O homem saiu andando deixando a Yukino ali com seus documentos.

Na cidade de Magnólia, Luke estava na casa dos seus avós e assistia um desenho na TV junto da Wendy que fazia anotações do seu trabalho na faculdade.

- Wendy, você pode ir no mercado comprar alguns ingredientes? - Grandine perguntou.

- Claro. - Ela disse se levantando do sofá e se aproximando da mãe. - Do que vai precisar?

- Não é muita coisa, aqui uma lista. - Grandine disse entregando um pedaço de papel.

- Luke, quer ir comigo?

- Claro! - O menor disse se levantando.

Wendy pegou na mão do sobrinho e os dois saíram de casa e começaram a andar, o loiro pulava na calçada enquanto conversavam com a Wendy, que as vezes ria dos comentários do sobrinho.

Assim que chegaram no mercado, Wendy pegou um carrinho e colocou o pequeno lá dentro e começou a andar pelos corredores e foi colocando no carrinho o que sua mar havia pedido.

- Wendy-nee, compra sorvete? - Luke perguntou.

- Sorvete? Mas você ainda não almoçou.

- Mas não é pra agora, pra depois do almoço.

- Não sei não. O dinheiro está certinho para as compras.

- Por favor! - Ele pediu. - Só dessa vez.

- Você disse o mesmo, quando me pediu sorvete na semana passada.

Wendy se assustou quando colocaram um pote de sorvete de creme em seu carrinho e olhou para o garoto de cabelos roxos e olhos negros, ela sorriu em ver o namorado.

- Romeo, não precisava. - Ela disse.

- Claro que precisava, parece que o Luke queria muito esse sorvete. - Romeo falou. - Certo, Luke?

- Sim!

- Como se fala, Luke? - Wendy perguntou olhando para o loiro.

- Obrigada, Romeo-nii. - Luke disse sorrindo. - Romeo-nii é o melhor!

- Ei! Assim eu me sinto ofendida.

- Você também é a melhor, Wendy-nee.

- Você fala o mesmo para a Chelia. Como vou saber que é verdade?

- É verdade! Wendy-nee é melhor do que a Chelia!

- Assim é melhor.

Wendy olhou para o Romeo que sorria.

- Faz o que aqui? - Ela perguntou.

- Estava sem nada em casa, precisava comprar algumas coisas.

- E algumas coisas, seria besteiras? - Wendy olhou para a cesta que o garoto segurava e via apenas doces e besteiras ali.

- Se você aceitasse morar comigo, eu poderia comprar coisas mais saudáveis.

- Eu já disse que ainda é cedo pra isso. Além do que a Chelia está me enchendo pra ir morar com ela.

- É claro que ela está.

- Vou dormir na sua casa hoje. Assim você não fica chateado pode ser?

- Ok. Então te vejo a noite, eu pago o sorvete.

- Eba, sorvete! - Luke exclamou animado.

- Assim você vai acostumar ele mal. - Wendy murmurou.

- Faz parte. - Romeo disse rindo.

Algumas horas depois em Crocus, Mavis estava ao lado da Yukino, que dirigia até o hospital, Yukino ainda não se conformava com o fato da Mavis esconder esse tipo de coisa do Zeref, ele era seu marido e precisava confiar nele, mas ela escondia o seu estado de saúde, só que agora ela precisava contar, estava mais enjoada que o normal além da queda de pressão e os desmaios repentinos.

- Ele não desconfia nada sobre a sua saúde? - Yukino perguntou. - Ele é seu marido, deve ter percebido como você anda fraca.

- Eu sei disfarçar muito bem. - Mavis a respondeu. - Zeref não precisa se preocupar mais comigo.

- Mavis isso é errado, você esconder isso dele é demais. Conte pelo menos para a Lucy, ela precisa saber que sua saúde está piorando.

- Claro que não! A Lucy será a última pessoa para quem eu contaria isso, ela sofreu tanto quando foi a Tia Layla. Não quero vê-la daquela forma novamente.

- Mesmo assim, Zera já está desconfiada da sua saúde e isso não é bom. Zeref também deve estar tendo dúvidas.

- Yukino-nee, você não entende, mas é que eu preciso deixar a situação como está. Será melhor assim.

- Acredite não será não.

Yukino estacionou o carro e ambas saíram do automóvel e entraram no hospital e assim que falaram seus nomes na recepção, uma enfermeira as levou para a sala do doutor.

Elas entraram e se sentaram na cadeira a frente dele, que olhava para alguns exames que a Mavis havia feito uma semana atrás.

- Tenho uma notícia pra te dar, Senhorita Vermillion. - O doutor falou. - Eu estava analisando seus exames e descobri que a Senhorita está grávida.

- Grávida? - Yukino perguntou olhando para a Mavis.

Mavis tocou sua barriga e sorriu, ela estava esperando um filho dele.

- Com tudo, isso pode ser algo ruim para a sua saúde, então eu daria a opção de abortar. - O médico sugeriu.

- Abortar?! Nunca que eu faria isso! - Mavis disse. - É o meu bebê, eu vou tê-lo!

- Você tem certeza disso? Seu corpo pode não suportar a gravidez, você pode acabar... Você sabe, pode não suportar o parto.

- Não ligo, essa criança será o maior presente que darei a ele. - Disse com um sorriso. - Será meu maior orgulho.

- Mas doutor, ela ainda pode ser capaz de suportar o parto, certo? - Yukino perguntou.

- Ela pode sim, ser capaz de suportar. Mas como sabemos o corpo da Senhorita Vermillion é muito fraco, mal sei se ele aguentará a gravidez inteira.

Yukino olhou para a irmã e a viu com um sorriso doce nos lábios, aquela era a melhor noticia que a Mavis havia recebido, ela sabia disso. E Yukino sabia que a Mavis seria capaz de tudo para ter aquela criança, por isso sorriu e olhou para o médico.

- Ela aguentará! Mavis é forte, por isso eu sei que ela aguentará a gravidez inteira e o parto, ela também verá seu bebê crescer.

- Yukino-nee, obrigada.

- Pois bem, já que a decisão foi essa, apenas me resta acompanhar sua gravidez e sua saúde Senhorita Vermillion.

- Dragneel. Senhora Dragneel. - Mavis o corrigiu.

- Claro, Senhora Dragneel.

*******

O tempo passou e passou, logo a Lucy deu a luz ao seu segundo bebê, uma menina de cabelos rosados tão linda e fofa, Luke estava sempre perto da irmã e a olhava dormir, Natsu sempre que conseguia chegava mais cedo do trabalho para ajudar a esposa com as crianças.

Mavis já estava em seu sétimo mês de gravidez, ela andava mais cansada que o normal e suas idas ao hospital estavam cada vez mais frequentes, mas pela sua filha ela aguentaria mais um pouco. Yukino estava sempre ao lado da irmã a ajudando com o possível, Sorano havia voltado do exterior à alguns meses para dar apoio a irmã e logo ficou sabendo sobre seu estado de saúde que a Yukino fez questão de lhe contar tudo. Zeref estava sempre ao lado da loira e a acompanhava em tudo, apesar de não saber de tudo ele tinha certeza de que a Mavis estava se esforçando muito para continuar com aquela gravidez.

Na residência dos Dragneel, a Lucy embalava a pequena Nashi em seus braços e cantarolava algo para a fazer dormir. Luke estava olhando a cena, sentado na poltrona que tinha no quarto da irmã menor. Quando a Lucy pois a bebê no berço, o loiro abraçou as pernas da mãe que o olhou.

- O que foi, Luke? - Lucy perguntou.

- Eu também quero, que você cante pra mim dormir. - Ele disse a fitando.

- Seu desejo é uma ordem, meu amor.

Lucy pegou o filho no colo e o levou até o seu quarto, durante o caminho ela cantarolava uma música calma e o pequeno ia aos poucos fechando seus olhos até se entregar completamente ao sono. Assim que pois o Luke na cama, Lucy depositou um beijo em sua testa e o cobriu.

- Você cresceu tanto, meu amor. - Lucy sussurrou acariciando os cabelos loiros do filho.

- Luce?

A loira se virou e sorriu em ver o rosado no batente da porta, ela fez um gesto para que ele se aproximasse e foi o que ele fez e ficou olhando para o filho que dormia.

- Já dormiram? - Natsu perguntou. - E eu pensando que poderia brincar com ele hoje.

- Eles estava cansado, acordou cedo com o choro da Nashi, Arisu veio brincar com ele.

- Preciso arrumar tempo pra eles.

- Não se preocupe Natsu, Luke sabe que está ocupado, além do que você irá brincar muito com ele sábado e domingo.

- Tem razão.

Os dois saíram do quarto e o Natsu puxou a Lucy contra uma parede e a fitou com um sorriso.

- Pelo menos você não está dormindo. - Ele sussurrou no ouvido dela. - Não quer brincar comigo?

- Sabe que eu iria adorar isso.

O Natsu beijou a loira com volúpia, ele subiu suas mãos até a blusa dela e apertou os seios dela a fazendo soltar um gemido, ele se separou dos lábios dela e começou a fazer uma trilha de beijos quentes e molhados no ombro da loira, Lucy passou a mão por dentro da calça do marido e relou em sua intimidade e apertou o fazendo gemer.

Natsu arrancou a blusa que ela usava e viu que a mesma não usava sutiã o que facilitou o processo, ele pois a boca no seio da loira e os lambeu e chupou fazendo os gemidos escaparem pelos lábios da Lucy, ele a puxou para cima a fazendo entrelaçar suas pernas na cintura dele, o Natsu caminhou em direção do quarto enquanto beijava a Lucy.

Ele a deitou na cama e tirou sua blusa e sua calça, ficando apenas de cueca e deitou-se por cima da loira e voltou a beijá-la, ele tirou o shorts e a calcinha que ela usava e desceu beijando a barriga dela até sua intimidade, onde logo pois a língua a fazendo a arquear de prazer.

- N-Natsu... - A Lucy gemeu.

O rosado tirou a língua da intimidade da loira, que logo inverteu as posições ficando por cima dele e desceu até a cueca do rosado e a tirou, ela apertou o membro do rosado e depois pois a boca nele e começou o chupar, ele gemia baixo para não acordar as crianças.

Quando ela tirou sua boca dali, se sentou em cima do Natsu e pois o membro dele dentro de sua intimidade e começou a rebolar e ambos gemiam de prazer.

Alguns minutos depois, os dois estavam dourados na cama abraçados e o Natsu fazia carinho nos cabelos loiros da Lucy.

- Eu te amo. - Ele disse. - Te amarei para sempre.

- Eu também te amarei para sempre, meu amor. - Lucy disse.

- Repete.

- Meu amor.

- Sim sou seu, assim como você é minha Senhora Dragneel.

- Sempre sua. Sempre.

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- Prometa que vai cuidar dela! Mesmo longe você cuidará dela.

- É claro que vou cuidar dela, mas por que tudo isso? Você não acha que...

- Eu não acho nada, eu apenas quero ter certeza de que ela terá você sempre perto, principalmente quando eu não puder ajudar.

- Não diga isso! Eu sempre estarei com ela, principalmente porque você sempre esteve comigo.

- Ela estaria orgulhosa de você.


Notas Finais


Desculpe por qualquer erro e até a próxima.


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