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História Amor é um Caos - A Minha História


Escrita por: Moe-chan_7

Notas do Autor


Eu sei que demorou, mas é porque eu estava escrevendo algo que eu achei que ficou incrível!
Um dos leitores me deu uma ideias completamente louca e original que tem obrigação de ser escrita.
Quando eu figo LOUCA, é porque é MUITO LOUCA MESMO. Não se vai achar nada assim em nenhuma outra fic. Eu gosto da originalidade das coisas
A Erza vai contar tudo o que aconteceu com ela, exatamente TUDO sem mais segredos!
Se voces nao gostarem muito da ideia, avisem. Eu posso deletar o cap e reescrever outra coisa, mas ai vcs tem q me dar ideias.
Boa leitura!

Capítulo 22 - A Minha História


Fanfic / Fanfiction Amor é um Caos - A Minha História

ERZA ON

Pedi para a Mira um tenpo para pensar em como responder suas perguntas da melhor maneira possível. Não é fácil contar o que o eu tenho para contar, mas eu sinto que quanto mais eu demorar, pior será. Três dias depois, chamei a Mira para conversar,  pedi para ser no meu quarto, ai ninguem atrapalharia. Sentamos na cama, uma de frente para a outra.
Eu: Primeiramente, peço desculpas por guardar tantos segredos de você. Depois que eu contar tudo, voce vai entender o porquê.
M: Não precisa se desculpar por isso, todo mundo tem algo que não quer contar.
Eu: Mas ninguém possui os segredos que eu possuo. Eu vou contar tudo, responder as suas perguntas de agora e as perguntas que podem sugir depois, não restará nenhuma duvida. Já aviso que você pode não gostar do que vai ouvir.
M: Pode começar.
Eu: Antes, vou responder o que me perguntou e depois te dou todo o contexo. Primeiro: o que é isso no meu braço? É parte da espada sagrada Excalibur, meu braço se tornou a famosa bainha que impede do usuário ser ferido, por isso nada afeta esse braço. Segundo: compatibilidade hereditária com o Sting. Isso não é algo fácil de falar..
M: Voce tem a Excalibur no seu braço, caramba. E o Sting que é difícil? Sinto que vou descobrir algo inacreditável.
Eu: Sting é meu descendente.- Mira arregala os olhos incrédula.
M: C-Como? Ele é dois anos mais velho que você! I-Isso é impossível!
Eu: Eu disse que surgiriam mais perguntas. Deixe-me começar a história.

FLASHBACK ON

Essa historia que estou prestes a contar, não é um conto de fadas inventado com um final feliz nem uma lenda criada para contar algo grandioso. É uma historia que realmente aconteceu, que eu tive a felicidade e a infelicidade de presenciar. Ela começa no dia em que fecho a porta do castelo e vou para o Japão. O primeiro ano que fiquei aqui, nada de interessante aconteceu, faço uns amigos, chego a considerar a Cana minha prima, quase mato o Natsu, namoro o Jellal, ou seja, aqueles acontecimentos que já sabemos. Porem, uma hora essa calma é quebrada.
Zeref, sem uma explicação plausível, decide atacar o Japão, mais especificamente, minha cidade. Os civis eram para se refugiarem nos locais previstos, mas eu não sigo a multidão, quero achar Zeref e dar o troco por tudo o que ele fez comigo, posso até não conseguir, mas eu tenho que tentar. Ando pela cidade procurando por ele e tentando evitar seus monstros.
?:Procurando por alguem, Erza?- levo um susto e congelo, por ironia, quem me achou foi ele.
Eu: Você- invoco duas espadas.
Z: Que sincronia, nao? Também estava a sua procura.
Eu: O que você quer comigo? E como voce sabe meu nome?
Z: Por que voce ja me contou.
Eu: Nunca falei com você!
Z: Tecnicamente nao. Mas isso não importa.- ele vem na minha direção com aquele sorriso que eu tanto odeio, quando ele chega perto demais, cravo minha espada no seu ombro.- Parece que funcionou.- ele continua sorrindo
Eu: O que?!
Z: Duvido que junca tenha ouvido falar que simples armas ou ataques não tem efeito em meu corpo. Para voce ser capaz disso, eu te dei um pouco de minha magia. Voce deve ter notado a grande cicatriz que apareceu fo nada em seu peito.
Eu: Por que voce faria isso?- o fato de pensar que uma parte de Zeref está dentro de mim me enoja, mas agora eu sei o que ele fez comigo naquele dia.
Z: É um saco ser totalmente imortal, então decidi deixar as coisas mais interessantes. Qual o sentido de lutar uma guerra em que se tem 100% de que saira vivo ou vitorioso.
Eu: Você é louco!- faço a espada entrar mais no ombro dele.
Z: Depois que se vive tanto quanto eu, voce percebe que imortalidade não é uma dádiva e sim uma maldição. Eu quero morrer, mas não de uma forma patetica, quero uma luta que será a mais memorável de todos os tempos. E você vai me ajudar.
Zeref faz minha espada sumir, ele acrta um golpe forte na minha cabeça e eu fico tonta, com a visão embaçada, o vejo abrir um portal, ele me segura pelo braço e me joga dentro desse portal, antes de sequer atravessá-lo, eu desmaio.

Acordo me sentindo tonta e fraca, levanto devagar e observo a paisagem ao meu redor. Onde diabos eu estou? Ouço passos de várias pessoas vindo em minha direção correndo, assim que me avistam já desembainham as espadas e me atacam. Com dificuldade, derrubo todos eles, estou muito fraca, parece que aquele portal sugou toda minha magia. Ouco mais passos, dessa vez só uma pessoa que está vindo, mas consigo sentir que tem magia, invoco uma espada e aponto na direção do som. Logo, uma garoto de cabelos loiros e olhos azuis aparece, ele deve ser uns dois anos mais velho que eu. Ele parece não acreditar que seus colegas estão derrotados. Ele me encara intensamente e eu o encaro de volta, algo nele chama muito a minha atenção e ele parece estar interesaado tambem. O garoto dá uma risada, parece se divertir com isso, ele desembainha sua espada e aponta para mim.
?: Em minha primeira missão ja tenho um oponente forte.- diz ele sorrindo.
Eu: Forte? Ja tive dias melhores. Estou vendo dois de você.- digo com dificuldade, estou muito tonta.
Ele me ataca, eu defendo quase caindo, o empurro para tras e lhe acerto um chute, parece que nem doeu, ele volta com rapidez e da um golpe feroz tento defender, mas a minha espada parte em dois e ele acerta meu braço esquerdo quase o cortando fora. Essa espada que ele usa, não é uma qualquer. Eu perco minhas forças ao mesmo tempo que perco sangue, e finalmente desmaio.
Hoje é o dia de desmaiar e acordar num lugar desconhecido. Assim que abro meus olhos, estou sendo carregada por dois homens que julgo serem guardas. Eles percebem que eu acordei e aceleram o passo, eles abrem uma grande porta, dentro do grande salão que apareceu detras de porta, tinha dois tronos, sendo ocupados pelo rei e rainha, aos lados quase ocupando a sala toda havia homens com o mesmo uniforme, o que me dizia que eram do Exercito Real. Os guardas me colocam na frente do rei de joelhos, só agora percebi que estou algemada. Zeref sempre acha um jeito de me ferrar.
?: Quem é você?- pergunta o rei.
Eu: Erza Belserion. Posso saber quem é Vossa Majestade?- dou um sorriso desafiador para ele, até parece que terei medo de um rei qualquer.
?: Apesar de ter causado severo prejuizo em meu castelo, nem ao menos sabe quem sou?- o ingles dele é estranho, parece estar falando como um velho.
Eu: Não tenho ideia de quem seja, muito menos do que está falando.
?: Sou Arthur, rei de Camelot.- Comecei a rir, só pode ser sacanagem com a minha cara. Rei Arthur? Camelot? - Do que esta rindo?- ele parece ficar bravo.
Eu: Nada.- paro de rir.
Ar: Agora me diga, por que atacou o castelo.
Eu: Já disse que não fiz isso.
Ar: Voce foi encontrada perto do castelo, exatamente aonde foi destruído.
Eu: Ah, agora entendi, isso é um julgamento.- Não da para levar isso a sério.
Ar: Ousa agir de forma petulante diante do rei?- quem é que fala desse jeito?
?: Acalme-se.- um homem de uns 50 anos, aparece ao lado do rei.- Acho que essa menina diz a verdade.
Ar: Alguema coisa apareceu em suas visões, Merlim.- Merlim? Voce ta falando do mago mais foda que já existiu?
Me: Não por isso, meu rei. Fiz uma poção da verdade, assim ela vai responder somente a verdade durante 20 minutos.- ele estende o frasco até mim e eu o pego.
Eu: Quem não deve não teme.- tomo tudo de uma vez.- O gosto podia ser melhor, argh.
Me: Agora pode perguntar.
Ar: De onde é?
Eu: Estados Unidos.
Ar: Onde que fica isso?
Eu: Alem mar.- se pensar que estamos realmente em Camelot, entao estamos na Ingleterra.
Ar: Como chegou aqui? É impossivel atravessar todo o mar.
Eu: Deve ter sido pelo portal que eu acabei senso jogada dentro e é o que deve ter destruido seu castelo. Espero que ninguem tenha se machucado.
Ar: Tudo bem. Não cometeu o crime de ataque ao castelo, mas voce feriu 10 cavaleiros. Pode ser considerada uma ameaça.
Eu: Eles que me atacaram sem motivo nenhum. Auto-defesa, totalmente justificável.
?: Arthur, deixe-a ir. É só uma garota ainda.- seguindo a logica, ela deve ser a Guinevere.
Ar: É julgada inocente, Erza Belserion. Mas terá que ficar sobre vigia.

Eu: Otimo, sai do um castelo para ficar presa em outro.- falei isso sem perceber.
Ar: Morava no castelo? É da realeza?
Eu: Erza Belserion, princesa e futura rainha dos Estados Unidos.- digo isso sem muito entusiasmo.
Ar: Tirem essas algemas dela. Peço perdão, princesa.
Eu: Ainda preciso de vigia?
Ar: Infelizmente.
?: Eu posso cuidar dela. Não moro do castelo, então ela pode ser vigiada e não precisa ficar presa aqui.- o garoto loiro se pronuncia em frente ao rei.- Que tal essa ideia, pai.- sempre com aquele sorriso de "essa situação me diverte".
Depois disso, o garoto loiro arranjou umas roupas de princesa para mim e me levou para sua casa, que era bem grande.
?: Eu nao me apresentei ainda. Me chamo Mordred Pendragon. Prazer em te conhecer, Erza.- ele pega a minha mão e da um beijo, fico meio sem graça- Espero que goste da minha casa, pode escolher em qual quarto ficar.
Escolho um quarto, arrumo minha coisas, alem do que Mordred me deu, eu trouxe algo comigo: meu celular. Ouço umas batidas na porta e escondo o telefone.
M: Ei, eu trouxe algo para voce comer.- ele carregava uma tigela cheia de morangos.- E algo para tratar o machucado, esses guardas não sabem nem mesmo tratar uma garota direito. Coma enquanto eu dou um jeito nisso.
Eu nunca fui fã de comer fruta, morango era algo que raramente comia, mas não vamos ser chatos com isso. Mordi o primeiro e o gosto era muito melhor dos que os do EUA ou Japão.
Eu: Delicioso.
M: Tudo com morango fica bom. Um dia te faço um bolo, voce vai ficar viciada.
Eu: Mordred- ele olha para mim.- Em que seculo estamos?
M: Seculo 5. Que pergunta estranha.- ele termina o curarivo e sai do quarto.
SÉCULO 5! MEU DEUS! EU VIAJEI NO TEMPO! O QUE EU FAÇO? Eu nunca amis vou ver minha mãe e meus amigos?! Como eu volto para minha época?


Notas Finais


(Leram as nota iniciaia?)
É um troço muito doido ne?
Espero que esse seja o cap com mais comentarios, pq eu amei escrever isso.
Digam se gostaram ou se querem que mude essa historia. O que vcs esperam disso?
Comentem!


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