História Amor Explosivo - Nescau Haves Copyright

E lá estávamos nós... no quarto principal. Eu não tinha preocupação alguma com estar sozinho com ele, no quarto dele, com apenas nós dois na casa de dois andares (também dele) que mais parecia a Casa Branca.
- O que você está pensando? - Creeper fala, tirando o moletom e se jogando na cama. Ele estava só de calça agora. Resolvi tirar minha blusa e deitar com ele, mesmo sem saber qual seria a sua reação.
- Hmmm, você está bem animadinho, hein? - Ele fala, virando de barriga pra cima.
- Eu estou. - Falo, sentando nele.
- É notável.
Sinto o pau dele (já duro) roçando na minha bunda. Queria ser fodido ali e agora, e numa intenção provocante, começo a rebolar em cima dele.
- V- Você vai... me fazer gozar mais umas 3 vezes hoje, não é mesmo? - Ele pergunta, gemendo e arfando entre as palavras.
- O que você acha? - Falo, rebolando mais rápido. Ele gemia bastante, e era tão excitante. Ele me puxa pela nuca pra beijá-lo. Esse foi realmente o melhor beijo que ele já me deu. Era um beijo com gosto de "vou te foder até o talo, vadia".
- P-Para... - Ele fala. - Eu vou gozar de novo desse jeito.
Paro e tiro as minhas calças. Ele faz o mesmo. Ia ser doloroso, ia ser minha primeira vez. Mas eu não iria informar isso pra ele. Talvez não agora.
- Fica de quatro! Agora! - Ele ordena. Logo fico de quatro e empino minha bunda. Puxo um travesseiro pra morder depois. (Experiência via pornôs) Ele me dá uns 3 tapas na bunda, me fazendo gritar de dor e de prazer ao mesmo tempo.
- Eu vou ir devagar... Não se preocupe... - Ele fala na minha orelha, mordendo meu lóbulo levemente. Ele coloca só a cabecinha e vai enfiando toda a extensão do seu pau lentamente. Começo a morder o travesseiro e chorar de dor. Era bem doloroso mesmo. Quando o pau todo dele está dentro de mim, ele fica parado, esperando com que eu me acostumasse. Logo a sensação de dor é ultrapassada pela de prazer. Eu começo a rebolar e ele entende o recado. Ele começa a me estocar rapidamente, era tipo fucking excitante, ele começa a me masturbar enquanto me fode. Eu acabo gozando. Ele continua me fodendo.
- E-Eu acho que eu tô... - Sinto um líquido quente preencher meu ânus. Deitamos um do lado do outro para respirar. Estávamos suados e melados. Ele me abraça e dormimos de conchinha (Ele só gozou mais uma vez T^T).

10:00 AM

Acordo e olho pros lados. Sem sinal de Creeper. Ele me deixou aqui mesmo? Vou zuar a casa dele toda e.e, mentira. Coloco uma camisa dele que tava jogada na escrivaninha e visto a minha boxer. Desço as escadas e vejo Creeper na cozinha comendo NESCAU™ CEREAL (copyright) só de cueca.
- Olá, meu fofo. Bom dia. - Ele diz, se levantando e me abraçando por trás, beijando meu cangote.
- Oi, esquentadinho. - Ele dá uma risadinha e senta na mesa de novo. Eu sento do lado dele e como o Sucrilhos (no more copyright) dele com uma colher. Ele me olha sorrindo e me dá um selinho. Eu só podia estar sonhando.
- Bom, hoje não tenho nenhum plano importante... Pretende fazer algo hoje? - Creeper fala, limpando uma sujeira na minha boca enquanto me pergunta.
- Eu tenho planos. Eu pretendia ver séries hoje o dia todo... - Falo, fazendo beicinho.
- Ah, mas tem uma TV de 60 polegadas no meu quarto com Netflix pra que, hein? Vamos lá então! - Ele come o resto do cereal com uma colherada e subimos até o quarto dele. Ele me joga na cama com tudo e começa a me beijar. Inverto as posições. Eu sou uke, mas não fico por baixo. Ele já estava só de cueca, então começo a beijar o corpo todo dele, deixando alguns chupões pela extensão do corpo dele. Quando chego na virilha dele tiro a cueca com a boca, e o membro ereto dele salta pra fora da cueca. Pago um boquete rápido pra ele e nos sentamos na cama comendo Cheetos™ (copyright aí de novo) e ligamos a TV. O seriado que íamos ver era American Horror Story. Ele passou a primeira temporada pra mim, já que eu não tinha visto nenhuma e ele já tinha visto todas. Me amarrei naquilo, e, morrendo de medo, agarrei ele uma dúzia de vezes, escondendo meu rosto no braço dele. Toda a vez que eu fazia isso ele passava a mão nos meus cabelos, e ali eu me sentia protegido. Acabei dormindo ali mesmo, abraçando meu Senpai.