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História Amor Improvável - Confissão


Escrita por: LotusLux

Notas do Autor


Boa Noite gente, desculpa a demora viu, mas já cheguei com um capítulo novinho em folha!!
Espero que vocês gostem dele :3
Boa Leitura!!

Capítulo 30 - Confissão


Fanfic / Fanfiction Amor Improvável - Confissão

General

- Acabei de fazer Splendont me odiar para sempre!!

- Mas o que aconteceu? Dá para você me explicar? - Perguntou Flippy parecendo preocupado 

Olhei para Flippy e contei exatamente o que tinha acontecido. Ele simplesmente suspirou e me olhou mais uma vez como se eu fosse um adolescente idiota.  Só que dessa vez eu tenho que concordar, eu fui extremamente idiota. Como pude ter sido tão burro?COMO?

- Vai falar com ele - falou Flippy olhando para mim sério.

- Acabamos de discutir, acha mesmo que é uma boa ideia falar com ele agora? - disse surpreso pela sua mudança de humor.

- Pode até ser , mas tem uma coisa....- começou ele a dizer mas parou me encarando pensativo.

- Tem uma coisa O QUE? - insisti impaciente.

- Toothy foi atrás dele não foi? - comentou .

Ele tinha razão, se eu não fosse agora talvez seja tarde de mais. Flippy tinha razão, eu gostava dele,só que talvez eu tenha percebido tarde de mais. Antes que  ele me desse mais um sermão, sai as pressas atrás de Splendont. Só espero que não seja tarde de mais.

Splendont

Cheguei no quarto e tranquei a porta. Eu não conseguia parar de chorar, meu peito doía de mais. Nunca imaginei que algo assim doesse tanto, suas palavras me atingiram como um soco na cara. Mas se ele acha que vou correr atrás dele como um cachorro bem treinado, ele está completamente enganado.

- Splendont, você está ai? - ouvi a voz de Toothy seguido de batidas frenéticas na porta. - Splendont, vamos conversar!

Não respondi. Fiquei sentado no chão, encostado na parede , tentando me acalmar. Não queria falar e nem olhar para ninguém. Queria apenas ficar ali sozinho, até a dor melhorar. Fiquei quieto esperando até ele ir embora e desistir.E quando finalmente achei que estava sozinho, ouvi mais uma batida na porta.

- Splendont abre essa porta, eu sei que você está ai - Agora a voz era do general.

Fiquei surpreso mas ao mesmo tempo senti a raiva e a dor se voltarem com tudo contra mim.

- Vai embora - Disse asperamente.

- Splendont eu preciso falar com você, por favor - ouvi sua voz que por mais suave que estivesse, pudia-se ver que ele estava angustiado. 

Me levantei e fiquei encarando a porta. Uma parte de mim queria acreditar que tudo aquilo poderia ser resolvido em uma conversa, mas a minha outra parte só queria sumir dali.  " Droga! Chega de ser trouxa Splendont!!" gritei mentalmente.

- Splendont, por favor - pude sentir a angustia em sua voz - ... Me Desculpa ....

Senti um bolo na minha garganta se formar novamente, e lagrimas começaram a rolar pelo meu rosto. Em todos os anos que eu estive ao seu lado, essa era a primeira vez que eu o ouvia pedir desculpa.  Respirei fundo, e enxuguei as lágrimas.

- Eu errei com você...Espero que um dia você me perdoe - ouvi sua voz em um tom ainda mais baixo.

Eu sabia que aquilo era um erro, mas mesmo assim eu o fiz. Fui até a porta e a abri. Fiquei o encarando com raiva de mim mesmo por ter sido trouxa o suficiente por ter feito aquilo. Ele me olhava surpreso, e não era preciso ler sua mente para saber que ele não achava que eu fosse abrir a porta para ele.

- Você tem cinco minutos - disse amargo.

- Eu fui idiota com você, me Desculpa, eu estava confuso e acabei... - Então ele parou e me encarou com uma expressão  que não consegui compreender -  Eu agi com ciúmes...

Olhei para ele surpreso. Ele realmente disse ciúmes?

- Olha general se você está tentando....

- Splendont ,por favor, me escuta! - falou ele agora me segurando pelos ombros -  Você não entendeu ainda? Eu gosto de você...

Senti meu coração parar. Eu não consegui acreditar e não sabia nem no que pensar. 

- E-espera....O que você acabou de dizer? - disse quase em um sussurro.

- Eu disse que...Que gosto de você. - Falou ele dando um passo para frente e automaticamente recuei. - Quando te vi com Toothy, acabei perdendo a cabeça. E até aquele momento achava que o que eu sentia por você era apenas amizade, mas naquele momento .... Tive medo de te perder!

- Eu....

Fique sem palavra. Não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Me sentia confuso, não sabia no que sentir e nem no que pensar. Ele então se aproximou e grudou seus lábios nos meus. Foi um beijo rápido, mas foi o suficiente para eu ficar paralisado. Ele sorriu para mim, passando a mão sobre o meu rosto.

- Acho que gosto de você mais do que eu imaginava - sussurrou ele.

Sem pensar duas vez , entrelacei meus braços em volta do seu pescoço e o puxei para mais perto, encostando nossos lábios mais uma vez. Lágrimas involuntárias escorreram pelo meu rosto. Eu o amo mais do que tudo, e pensar que esse amor pode realmente ser correspondido, é uma sensação quase que inexplicável.  Ele pediu passagem com língua e eu concedi. Começamos a nos beijar de forma lenta e provocante. Se aquilo fosse um sonho eu com certeza não queria acordar.  Ele passou suas mãos sobre minha cintura e fechou a porta , fazendo meu coração bater aceleradamente. 

- Splendont, eu te amo!

General

Algo dentro de mim queria tê-lo em meus braços, tê-lo só para mim.E Fazia muito tempo que eu não sentia algo assim por alguém.  Pude ver em seus olhos que ele estava um pouco confuso, e eu não o julgava por isso, eu praticamente fiz uma confusão em sua mente.  Lhe dei um beijo na testa de modo protetor e para minha surpresa ele me abraçou. Pude sentir suas lagrimas quentes caírem sobre meu ombro   e automaticamente o abracei com força.

- Me desculpa - sussurrei - Nunca quis te ver desse jeito.

- Eu te amo tanto - sussurrou ele tentando parar de chorar.

- Eu sei...- disse lhe dando um beijo no alto de sua cabeça.

Deixei que ele se acalma-se. Eu sabia o que ele sentia por mim, mas só agora me dei conta do tamanho desse sentimento. Depois que me separei da minha ex-esposa , nunca  achei que me apaixonaria por alguém novamente. E quem diria que a pessoa com quem me apaixonaria seria um homem....Ou melhor, um garoto 10 anos mais novo que eu. 

Ele se separou um pouco pra me olhar, parecendo pensativo.

- E agora? - falou ele parecendo envergonhado.

-Agora? - repeti sorrindo, achando graça de sua reação - Depende...

-Depende? - repetiu ele confuso.

-Você quer namorar comigo? - perguntei sorrindo para ele, que ainda estava em meus braços.

Ele ficou mais vermelho que um pimentão, porém não deixou de sorrir. 

-Quero...-  sussurrou ele.

Como resposta eu o beijei, contudo com mais intensidade. Nossas línguas cravaram uma batalha sem fim, nos deixando quase sem ar. O puxei para mais perto, sentindo seu corpo colado ao meu. Tenho que admitir que era estranho estar fazendo isso com alguém do mesmo sexo, e por isso me sentia nervoso. Era como entrar em um território inimigo desarmado e sem colete. Mas eu não queria demonstrar fraqueza, então tirei minha camiseta e Splendont fez o mesmo. Passei a beijar seu pescoço sem me preocupar em lhe deixar alguma marca, lhe fazendo sorrir. Ele desceu sua mão sobre o meu corpo parando no cós da minha calça, começando a desabotoá-la. Fiz o mesmo, o colocando na cama logo em seguida. Eu podia ver o desejo em seus olhos e isso me fez sorrir.

Splendont

Estava bem claro que ele não tinha a menor ideia de como prosseguir, então iniciei mais um beijo e inverti nossas posições. Ele pareceu surpreso mas não me impediu. Comecei a beijar o seu corpo, lhe provocando com alguns chupões, lambidas e mordidas, o fazendo soltar o ar. Comecei a descer o seu corpo bem devagar, explorando o seu corpo e registrando cada parte. Quando cheguei perto de seu íntimo, resolvi massageá-lo primeiro. Era nossa primeira vez, e eu não queria apressar as coisas. Cheguei perto do seu ouvido, lhe dando um beijo.

- Posso continuar ? - sussurrei em seu ouvindo esfregando meus lábios no mesmo.

- Pode - respondeu ele um pouco nervoso.

Desci até o seu membro novamente e comecei a beija-lo bem devagar. Quando cheguei a lamber a sua glande, ele soltou um gemido baixo, que me fez sorrir, satisfeito. Abocanhei o seu membro com vontade e comecei com pequeno chupões e movimentos de vai e vem, o fazendo gemer um pouco mais. Eu queria que ele sentisse prazer, e ouvir seus gemidos era realmente satisfatório, pois ele estava sentindo prazer ao meu toque. Aumentei a intensidade com que eu lhe chupava, lhe fazendo gemer um pouco mais. 

- S-Splendont e-espera....d-de-sse jeito e-eu..-gemeu ele 

Ele acabou gozando e eu o engoli satisfeito., porém eu continuei a fazê-lo mas ele me impediu.

- Hey, n-cão p-preci-sa-se es-forçar ta-tanto - gemeu ele

-Eu não ....me esforcei - disse ofegante.

Ele então me puxou e me beijou de forma lenta e cheia de paixão. Ele inverteu as posições, grudando nossos corpos perfeitamente. 

- Lumpy...Eu te quero dentro de mim - falei cheio de desejo.

General

Fiquei surpreso com seu pedido. Distribui beijos sobre seu rosto, e pude sentir ele se colocando em posição. Quando entrei dentro dele, ele se agarrou a mim e gemeu. Comecei com movimentos leves e devagar , não querendo que ele sentisse dor, quando de repente ele soltou em gemido mais agudo e eu percebi que tinha atingido seu ponto. Comecei a me focar nesse ponto e intensifiquei os movimentos o fazendo gemer ainda mais, de forma aguda e arrastada. Estávamos unidos, como nunca antes, agora ele era meu e e eu sou dele. Nós só paramos quando chegamos ao nosso ápice.

Ficamos deitados um ao lado do outro quando ele sorriu para mim.

- Eu te amo!!

 

 

 


Notas Finais


Gente, espero realmente que vocês tenham gostado, porque eu realmente estava sem criatividade para escrever esse capítulo!!
Boa noite pessoal, beijocas da Panda !!!


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