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História Amor pelo Egipto(Interativo) - Início


Escrita por: AlexaMysth

Notas do Autor


Eu não sei o que dizer ;-;

Capítulo 2 - Início


Fanfic / Fanfiction Amor pelo Egipto(Interativo) - Início

Carol P.O.V ~~

 

Desligo meu celular.

-Minha tia me chamou para ir para casa - disse a Miriam, a minha melhor amiga - parece que tem uma boa notícia para me contar.

-Diz a ela que tem que esperar um pouco - nós estavamos estudando arqueologia na biblioteca da cidade de MinCity - estamos quase acabando a matéria das pirâmides de Gizé.

-Você sabe como é minha tia, né? Ela é apressada.

-...

-...

-Ok, desta vez eu deixo.

-Eba - disse a abraçando - eu sabia que cê ia entender.

-Por mim, você ficava aqui até morrer mas como é sua tia...

-És a melhor, juro que acabamos a matéria na segunda.

-Ok, tchau.

-Tchau - disse dando um selinho na sua bochecha e sai pela porta.

Andei o caminho todo pensando em qual era a notícia boa que minha tia estava tão ansiosa para me contar.

Cheguei em casa, bati a porta, pus meus sapatos na porta e minha tia sai da cozinha com um sorriso no rosto me puxando para o sofá sem me deixar tirar o outro sapato.

-Chegaste!!! - ela estava me esperando tanto assim? - Sabes, aquele tal centro Palentir que tanto falavas?

-Sim - disse afirmando com a cabeça.

-Bem, eu mandei sua cadidatura para Palentir e--

-Você, O QUÊ? - disse me levantando.

-Deixa-me continuar - me puxou para baixo - eles aceitaram sua cadidatura!!!

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH - gritei de alegria, como em tantas cadidaturas aceitaram a minha?!?

-Mas tem uma coisa - ela disse com uma expressão triste e me fez sentir melancolosa - seu táxi que te levará ao aeroporto, chegará em meia hora.

Isso significa que não poderei me despedir de Miriam, nem de meus amigos? Eu jurei a Miriam que acabaria a matéria junto com ela...

-Pareces triste, algum problema? - disse segurando minha mão.

-N-não, vou para meu quarto.

Entrei no meu quarto, fiz minha mala e me deitei na cama.

Ela que me incentivou a gostar de arqueologia e me falou do centro e agora serei eu a escolhida? Por que me sinto tão mal como se estivesse fazendo alguma injustiça?

Decide lhe escrever uma carta de despedida. As palavras que escrevi foram, provavelmente, as mais sinceras que já escrevi e disse. Coloco numa mesinha a carta. Acabo e começo a pensar de novo.

O táxi buzina, me fazendo desligar de meus pensamentos de injustiça e vou buscar a cartinha.

Minha tia me dá um beijo e me dá um cartão que dizia "Aluna Nº21987" e dou a carta dizendo para dar a Miriam.

Entro no táxi, dou um oi para o motorista e me despeso imaginariamente da Miriam fazendo um tchauzinho com a mão na janela.

 

Júlia Lopes P.O.V ~~

 

Vou até ao carteiro, e vejo uma carta dizendo "Senhorita Júlia Lopes, estivemos observando sua reputação na escola e observamos uma grande inteligência e vontade de saber mais sobre o Egipto. Viemos deste meio, lhe dar a oportunidade de uma vaga para o centro Palentir. Esperamos, atenciosamente, uma resposta. Sr.Palentir"

É claro que mentalmente aceitei mas tenho que esperar a resposta de minha avó.

Chego em casa com calma e vejo minha avó fazendo o almoço.

A comprimento e entrego a carta e ela começa a ler.

-De jeito nenhum!!! - Fiz uma expressão surpresa, nunca pensei que ela iria recusar.

-Vovó, você sabe que meu desejo sempre foi ser reconhecida e agora foi. Aliás, eu sempre amei a antiguidade.

-Eu disse NÃO - que esta acontecendo com ela? - vai para seu quarto, eu vou rejeitar.

-NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO - disse puxando a carta de sua mão - eu não sei que esta te acontecendo mas eu quero ir e vou.

-Isso que era bom - disse fazendo uma cara me fazendo de idiota - cê é menor, garota, se enxerga.

O quê esta acontecendo com ela, é sério?

-Porquê??? - no momento que faço a pergunta, ela solta uma lágrima e fico sem jeito - porquê esta chorando? - enxugo sua lágrima.

-Eu sei que já tens vontade própria, mas... - fez uma pausa demorada - eu queria que você estivesse sempre ao meu lado, eu sei, eu sei, não posso apenas amarrar-te no teu quarto, mas queria tanto que você fosse sempre minha "xoxoquinha".

-Eu sempre serei sua "xoxoquinha" - fiz uma expressão fofa com as mãos, xoxoquinha é uma expressão utilizada por minha avó quando se refere a mim - mesmo que vá para outro lugar.

Ela começa a chorar me fazendo ficar ainda sem mais jeito.

Abraço-a e falo palavras para a acalmar.

-Eu te deixo ir - disse ela enxugando suas lágrimas - mas nada de se apaixonar!!! - avó é avó -_-

-Ok, eu não me apaixono. - disse dando um beijo na sua testa.

 

2 dias depois

 

Minha avó mandou a mensagem com sua confirmação a dois dias. Faço minha mala e espero mais meia hora até o táxi chegar.

Vou sentir saudade da minha avó...se meu avô me visse agora o que me diria? Provavelmente me parabenizaria por meu esforço ter valido a pena...ele me faz tanta falta...

-O táxi chegou!!! - disse minha avó lá de baixo.
Desço, despeço-mo dela e entrei dentro do carro.

Sentirei saudade desta casa...

 

Sam P.O.V ~~

 

Já faz 5 anos que meu pai morreu, como o tempo passa rápido...

Desde que ele me deixou, a minha vida tem ficado complicada. Estou trabalhando nas obras para ganhar alguma grana para pagar as contas da casa que ele me deixou (autora: tantos "para" estão me irritando o.o*). Na escola, tenho notas razoáveis. Mas não basta ter notas razoáveis para entrar para o Centro Palentir. Ou não...

O carteiro toca a campainha, abro a porta e ele me entrega uma carta.

Era a resposta a minha candidatura. "Blá blá blá notas blá blá blá Egipto blá blá blá Você foi aceitou!!!"

-QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE? - grito na varanda.

-Shiuuuu... - disse a vizinha passando por ali.

-Ok, desculpa...

Entro na casa, sento no sofá e leio mais atentamente a carta. Eu não estava sonhando. Fui aceito!!! O que eles querem de uma pessoa como eu?

Mas como?!? Fico pensando eternamente até que alguém bate a porta.

Olho pelo buraquinho da porta e venho que é Alex, o meu parceiro de obras. Ele era 11 anos mais velho que eu.

-Oi mano!- disse abrindo a porta.

-Oi parça. - disse entrando pela porta, que disse que ele podia entrar?!?

Ele vai a geleira e pega em duas cervejas. Eu o odeio mas tenho que aguentar já que é amigo do chefe.

-Porque você esta aqui? - eu pergunto-lhe e ele me entrega uma cerveja.

-O chefe mandou te chamar para acabar a obra.

-Acho que não vai dar... - dou um gulo na cerveja

-Porque? - disse ele admirado, eu sou uma pessoa bem dedicada ao trabalho.

-Vê a carta - entrego-a e ele lê - quer dizer que vais para o Egipto e abandonas o trabalho?!?

-Sim.

-Fazes mal!!!

-Porquê?

-Eu também tirei curso de medicina e estou aqui. Não importa quanto estas licencionado porque o trabalho será sempre o mesmo, obras!

Ele esta testando minha paciência?

-Eu vou para o Egipto SIM e não terei o mesmo destino como de um bosta como você - pronto, faleeeei.

Não percebi muito bem, mas num flash ele sai a correr de minha casa. Irritado? Talvez. Gostei? Simmmm kkkkkkkkkkkkk

Preparo minha bagagem, o táxi chega, deixo minha vizinha cuidando de minha casa e lá vou eu!!!

 

Ryan P.O.V ~~

 

-A proposta do centro Palentir parece tentadora mas eu queria seguir na arte. - falo com meu cachorro Bell, eu sou idiota? Falar com um cachorro? O que tô fazeno com minha vida?

Arte foi sempre como uma paixão para mim mas não tenho muito jeito, não. Acho que irei aceitar. Me convidaram como aluno prestigiado por minha inteligência.

Enquanto estou deitado, alguém mexendo nos cobertores desligam-me dos meus pensamentos. Demorei um pouco para perceber quem mexia nos cobertores. Era Tom, o meu pai GAY. Eu não sou homofóbico, já que ele é meu pai, isso não faria sentido. E, aliás, também sou gay.

-Acorda. - disse puxando os cobertores.

-Deixa eu ficar na cama (autora: eu na vida) - disse me cobrindo.

-Ó desgraça, acorda - ele puxa o colchão para cima e me faz cair no chão.

-Quê FOIII, SEU M*RDA? - esse baitola vai me pagar um dia desses.

-Vem comer o lanche da manhã.

Ele sai bruscamente e eu calço meus chinelos.

Desço e me deparo com TODDYNHO.TODDYNHO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Como rápido, nem comprimentando o Martin, meu segundo pai, digo que irei aceitar a proposta do centro Palentir, eles me elogiam por minha decisão e vou até meu quarto buscar Bell para um passeio. Coloco a coleira e saiu.

Vejo ao longe, Guilherme, mais conhecido por Gui, meu melhor amigo. Há algum tempo atrás, me confessei a ele e ele me rejeitou me deixando na FriendZone, isso me doeu. Decidi passar ao lado dele.

Quando estava quase indo embora, ouço Gui me chamando:

-Ryan, Ryan, RYANNNNN! - decido me virar para o ver.

Nesse momento, um carro passa por cima de Bell.

-NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO - ... - OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Acabo acordando todo o mundo do avião.

-O senhor esta bem? Esta todo suado. Quer um copo de água? - disse a aeromoça de bordo.

-Não, foi apenas um pesadelo.

Pois é, já tinha passado 3 dias desde aquele dia em USA. Agora, mesmo que me arrependa, tenho que continuar em frente!!!

 

Elizabeth P.O.V ~~

 

Estou nos corredores do centro esperando Sr.Thiel chegar para lhe entregar os livros dos deuses egipcíos.

Tem sido tão legal, a 5 anos estava em casa com minha mãe vivendo calmamente, agora estou em Palentir, me apeguei ao Sr.Thiel, o trato como um pai, mesmo que saiba que isso é apenas mentira para esconder as mágoas de não ter um pai.

Em Palentir, me sinto vigiada 24 horas por dia, isso provavelmente é apenas impressão, mas me sinto incomodada. Isso sufoca, eu nunca disse isso a ninguém porque pensariam que eu sou paranóica mas isso me irrita.

Os novatos chegaram em breve, eu olhei nas fichas, mesmo que eu não possa, e fiquei interessada num tal de Ryan, aquele olhos e aquele cabelo me apaixonaram por completo.

Sr.Thiel se aproxima de mim, pega os livros e me diz uma coisa que me deixou contragida:

-Você esta vermelha, cê esta apaixonada?!? - nesse momento meus olhos congelam.

-Pelo silêncio estou certo, quem é? - porque ele é tão inteligente?

-Estou apaixonada por um novato que nem chegou. - ele fica surpreso. Eu sei que posso confiar nele.

-Você apaixono-se por uma pessoa que nem chegou? Então como sabes que ele vem pro centro?

Opss...acho que falei demais. Não devia ter contado isso para ele.

-Você, por acaso, roubou as fichas dos novatos do escritória C? - ele me descobriu!!! - Eu não conto a ninguém mas me diz que é.

-Chama-se Ryan e vem dos USA. - disse vermelha como um tomate.

-Ah, boa escolha, ele é um aluno prestigiado - isso me deixa curiosa.

-Aluno prestigiado?

-Sim, ele foi convidado por sua inteligência, - isso me deixou mais interessada - agora me ajuda e leva os livros de escavações até ao bloco F.

 

Lion P.O.V ~~

 

Onde eu estou? Quem sou eu? O que estou a fazer? Essas perguntas ecoavam na minha cabeça até que um "refresh" se deu na minha mente.

-M-me chamo Lion, tenho 17 anos, aii - disse sentindo uma forte dor na minha cabeça - estava num avião e...

Olho por toda a parte e vejo partes de avião e sangue por toda a parte.

-E-e-estou sozinho, sem comida nem bebida, num deserto, provavelmente morrerei. O meu destino é cruel, eu--

-Eu, você - olho para trás e vejo senhor num camelo se aproximando - precisa de ajuda?

-E-eu não sei porque isso aconteceu comigo, estava indo na casa dos meus avós e o avião teve um colapso e agora estou aqui. - disse tremendo.

-Entendi a situação - olho para cima com dificuldade por causa do sol e vejo ele me dando a mão para subir em cima do camelo - Vens?

É claro que eu aceitei.

Andar de camelo é tão enjoativo, ele anda de frente para trás, de frente para trás, de frente para trás,...acabo adormecendo.

Acordo com o som de feirantes tentando vender seus produtos aos turistas. Andei pelo corredor e vejo panos de ceda no chão e o bom homem.

-Então acordaste!!! - disse ele se apercebendo-se da minha presença.

-Obrigado por me ajudar. Meu nome é Lion. - disse me agachando.

-De nada. Me chamo Ezacc. - disse arrumando uns lenços.

-Vai vender os lenços? - a resposta para essa pergunta é meio óbvia.

-Sim

-Quer ajuda? - disse arrumando alguns panos.

-É claro, quantos mais melhor.

Ele assobia e um monte de pessoas aparece o ajudando.

É a família dele? Me senti um pouco deslocado. Eu era o único ali que não tem nada haver com ele...

Acabo perguntando:

-É sua família?

-Não, é apenas pessoas que socorri no deserto. - então não sou o único, hein?...

 

Nathaniel Evans P.O.V

 

-James? - disse chamando a atenção dele.

-Desculpa, estava no mundo das nuvens, literalmente. - James Palentir e eu estavamos num passeio de helicoptéro no Havai.

-James, você no celular tinha dito que tinha uma coisa muito importante a dizer, o que era? - ele vira-se para o lado a olhar para as nuvens.

-Não era nada não. - eu sinto que ele esta a mentir.

Decidi ficar calado observando a linda paisagem na praia de Havai. Agora percebi o porquê de tantos elogios a esta obra de arte da Natureza. O mar tem o azul marinho mais digno que vi na minha vida inteira. As palmeiras balançando com o vento me enchem de determinação (autora:entenderam a referência?). A areia da praia abundante completa aquela vista perfeita.

-Nathaniel, - James me segurou o braço - olha para ali!!!

Eram milhares de pessoas no mar fazendo canuagem. Eu sabia que era normal na Havai, mas assim tanta gente. Acabo me levando na onda:

-James, vem que podiamos fazer canuagem um dia desses.

-Sim, qualquer dia... - ele hoje esta muito desanimado, que esta acontecendo?

Acabo não dizendo nada e pego nas bolachas (autora: biscoito ou bolacha?) que estavam na parte de trás do banco do piloto. Eram as preferidas do James. Se ele não perceber as bolachas, ele certamente não esta bem. Acabo comendo uma bolacha e sem sinal de vida de James.

-ACORDAAA!!! - disse pegando nos braços e o mexendo.

-Que foi, NATHANIEL? - disse ele com uma voz mais grossa que a minha, ele esta tentando tretar ou quê?

-Você não está bem, nem percebeste nas bolachas que eu estava comigo, que esta acontecendo contigo? - disse quase gritando.

-Estava apenas arrumando um jeito de te dizer um negócio.

-Que negócio? - disse fazendo uma cara curiosa.

-O Sr.Thiel disse que te deveria dizer uma coisa, só estou pensando na maneira certa de dizer. - a sério que era isso?

-Então diz de sua maneira. - disse segurando a mão dele.

-O Sr.Thiel, sabes como é, nunca gostou muito de você, mas nos últimos dias tem me falado que gostaria de ter você no centro pelas exemplares notas que você tem. - ele disse soltando a minha mão.

-Então ele te pediu para me convidar para o centro, não é? - disse fazendo uma cara do tipo "Isso é óbvio".

-Beeem, sim!!! - disse ele enrolando.

-Era isso que querias dizer quando estavas no celular... - eu disse enquanto James voltava a olhar pela janela - eu aceito!!!

-Quê? - disse James observando para mim - Mas não querias seguir arquitetura?

-Pensando bem, arquitetura nunca foi muito com minha cara. - ele ficou admirado.

Estivemos a partir daí, calamos, até terminar a viagem.

O helicóptero desceu, nós saimos do helicóptero e quando vinhamos embora, uma pergunta que ele me fez prendeu a minha atenção: "Achas que vais aguentar até ao final?"

 

Katty Willyans P.O.V
 

Eu sai enfurecida da casa. Quem são eles para enviar uma cadidatura para o centro Palentir em meu nome? Eu quero continuar na Florida com meus companheiros e, aliás, se eu precisar de curso de arqueológia esta na Universidade da Florida. Argg, isso é o que me irrita nos meus avôs. Agora é só esperar para que o centro Palentir recusem a oferta. Eu não posso ainda recusar em meu nome já que ainda sou menor de idade.

Encontro Aylee, minha melhor amiga, no parque com o seu irmão mais novo, Steve. Ainda bem, pelo menos o dia ainda poderá melhorar.

-Oi Aylee!!! - disse e Aylee com um sorriso se virou.

-Oi Katty!!! - ela correu em minha direção mas parou ao perceber que eu estava irritada - o que te aconteceu?

Peço-lhe para se sentar num banco comigo mas sempre observando o irmão e desabafo. Então ela disse uma coisa que me deixou admirada:

-Que bom!!! - tipo, Ahm?!?

-Porque é bom? Eu vou ter de me separar de ti...

-Tens que parar de ser uma criança e começar a agir como uma adulta - ela é bem direta - se eles aceitarem será uma oportunidade única para você, aproveita!!!

-Não ficarás triste se eu partir? - perguntei admirada.

-Triste sempre vou ficar, mas passa, essa oportunidade vem e, se a rejeitares, nunca mais voltará. - essa frase me deixou pensativa.

Quantas pessoas morreriam apenas para estar um dia no centro Palentir? Tenho quase a certeza de me aceitarem, já que minhas notas foram sempre as melhores, mas...eu não conheço ninguém do centro.

A mãe dela liga e diz que é para ir para casa. Despeço-mo dela e vou também para casa. Chego em casa e abraço os meus avôs. Eles ficam admirados e me perguntam:

-Estás bem? - pergunta o meu avô Roger.

-Eu percebi o quanto foi egoísta, ao ponto, de rejeitar-vos apenas por se preocuparem com o meu futuro. Desculpam-me? - disse os soltando.

-É claro - disse minha avó Lisa a chorar.

-Porque esta chorando? - fico perplexa.

-Você cresceu tão rápido...eu sinto que você esta me deixando para trás.

Eu percebo e abraço-a.

 

2 dias depois

 

Eles me aceitaram e agora eu estou em frente a minha casa com os meus avôs despedindo-me deles.

O táxi que vai me levar ao aeroporte chega e eu entro. Quem será que irei conhecer no centro?!?

 

Lunah Dark Whit P.O.V

 

Agora tenho muita mais vontade de ir para o centro Palentir. A tia Clara disse que meu irmão Ryo está estudando lá. Eu já amava arqueologia mas agora amo muito mais. Será que o Ryo continua o mesmo? Já faz 5 anos que não o vejo, espero que esteja bem.

-Lunah, os coreios tiveram um problema e a carta de Palentir está no posto de Sóchi. - disse minha mãe perto das escadas.

-Poxa, só para dar trabalho, mas OK vou ao posto. - desço as escadas rapidamente quase atropelando a minha mãe e sai batendo com força a porta.

"Aquela garota é mesmo uma mulher impossível oshh..." ouvi o sussuro da minha mãe quando batia a porta.

Só agora percebi que as ruas de Sóchi são tão belas. Tem tantos garoto--

-OSHHHH!!! - gritei, uma pessoa tinha esbarrado em mim.

-Desculpa. - olhei para cima e vi um garoto bonito com uma tshirt com um crachá que me parecia família dizendo "CP Yamata Otsuki"

-Vê por onde anda. - Fui grossa? Sim. Gostei? Não, aquele garoto era lindo - desculpa por ser gr-- - já tinha ido embora.

Eu já vi aquele crachá em algum lugar, eu queria ter perguntado a ele o que era o crachá. Aliás, o garoto era muito gato, tenho que admitir.

Me levantei, me recuperei do choque e segui em frente. Estive pensando nele a viagem toda, ele era muito perfeito e aquele crachá me lembra algo.

Chego no posto, peço ao Mark, o carteiro da zona, a carta. Ele demora uns 10 minutos procurando a carta e depois me entrega.

A ansiedade de abrir a carta aqui quase me consumiu, mas eu tive força e consegui desviar a ansiedade. Chego em casa, coloco meus sapatos rapidamente na entrada, vou na direção da cozinha, entrego a carta a minha mãe para ela ler e espero ansiosamente a resposta.
Ela está demorando muito para ler, hmm...

-Filha, - diz colocando suas mãos nos meus ombros com uma expressão triste, fazendo eu ficar triste, porque isso está acontecendo? - você foi aceita!!!

Eu começo a gritar que nem uma louca, ela quer me matar de susto???

-Aqui na carta está dizendo que um táxi vem te buscar para te levar ao aeroporto ás 19 horas. - disse me mostrando o local na carta onde dizia a hora.

-Mas já são 18:27 - olho para meu relógio de pulso.

-Então se apressa!!!

Corro para meu quarto, faço minha mala só com o essencial e me despeço de minha mãe na pressa.

O táxi chegou, eu entro, comprimento o motorista e grito que nem uma louca com a janela aberta "Eu consegui, P*RRA". Todos os vizinhos me olhar com uma expressão do tipo "essa garota nunca aprende". Eles devem pensar que sou louca mas é verdade. O motorista olhou para mim com cara assustada e depois voltou a olhar para a estrada. O motorista ficou com uma má impressão de mim mas não interessa, eu quero é ser LOUCA.

 

George Léon Kairos P.O.V

 

-Eu olhei para o lado e o arenito caiu...

Eu prestava atenção ao Eliott, o meu companheiro de aventuras preferido, ele foi ao Oásis e acabou quase morrendo com uma tempestade de areia. Eu sou um aventureiro, arqueólogo e explorador que trabalha no centro de Esparta na Grécia. Fui para o Egipto com o Eliott para explorar um pouco já que eu sempre fui interessado nos grandes mistérios de Nefertiti.

-E depois que aconteceu? - disse curioso.

-Me escondi debaixo do camelo.

-O que aconteceu ao camelo? - disse ainda mais interessado.

-Ele ficou com um pouco de arenito nos pés mas está bem! - me senti aliviado.

-Qualquer dia, exploramos os segredos de Nerfertiti.

-Tens a certeza, eu soube que isso é muito perigoso... - sério isso?

-Nós viemos aqui para descobrir isso, lembra-te.

-Mas os mercadores daqui dizem que é perigoso...

-Os mercadores são mercadores, nós somos exploradores!!! - fiz uma cara de "B*TCH, você sabe a nossa profissão"

-Ok...

Vou para meu quarto, preparo a mochila. Mantimentos, roupa, saco-cama, lanterna, armas e algumas fotos da minha família para me dar motivação. Acho que estou pronto! Passo a noite sem conseguir dormir, provavelmente insónias por causa da ansiedade, eu disse isso ao Eliott mas é bem perigoso o que vamos fazer...Passo a noite afiando a minha espada de 30 cm feita de titânio com aço inoxidável.
 

 

Outro dia

 

Chego ao acampamento e vejo Eliott falando com uma exploradora gata no paredão. Aquele Eliott não perde a oportunidade, hein? -_-

Quando Eliott me vê, dá um beijo na exploradora e vem em minha direção.

-Não perdes nenhuma oportunidade... - disse quando ele chegou.

-Tenho que aproveitar a minha juventude, seu velho. - ele esta tentando me irritar?

-Eu não sou velho, tenho 35 anos, velha é sua mãe. (autora:turn down of what oooooooooooooo)

-Até minha mãe tem mais disposição que tu.

-Parem de discutir!!! - disse Allice, uma exploradora da área - encontrei a localização de uma possível descoberta arqueóloga, vamos lá!!!

 

 

 


Notas Finais


...


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