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História Amor Por Acidente - Un Hermoso Yakuza


Escrita por: MiraOn

Notas do Autor


Bom galera, não sei o que me deu para escrever essa fic, sei lá em duas horas eu já tinha feito esse capítulo, e o próximo também já ta meio pronto....
Só sei que amo esses dois, e eu não tenho nenhuma fic do universo de OP...

Capítulo 1 - Un Hermoso Yakuza


Fanfic / Fanfiction Amor Por Acidente - Un Hermoso Yakuza

Sempre pensei que minha vida seria mais agitada se tivesse um negócio na noite, tremendo erro! Hoje sou dono de um famoso bar no centro da cidade, e é frequentado por pessoas ilustres a procura sossego e um bom drink, por empresários em ‘reuniões’ de negócios, por outros figurões, e até por alguns Yakusa.
De verdade eu pensei que esse bar seria algo mais empolgante, no começo foi, mas agora, minha vida entrou em uma monotonia, que as vezes tenho a simples vontade de sumir! Nada de novo acontece, é sempre a mesma coisa, saio de tarde de casa, vou para o bar, arrumo tudo, espero meus dois empregados chegarem e terminarem de arrumar as coisas, abrimos servimos os clientes e depois fechamos. E essa é a minha rotina diária. Nada além disso acontece.
Até meus casos ‘amorosos’ se tornaram enfadonhos! Imaginem só! Eu sentindo tédio ao fazer sexo com as mulheres!!! Mas é o que está acontecendo; meu bar é frequentado também por diversas mulheres, e sem quer me achar de mais, eu posso dormir com qualquer uma delas, mas elas não estão me satisfazendo mais! Não que eu não goze, sim eu gozo, mas elas não fazem meu corpo ferver! Não tenho mais aquele tesão por elas.... Torço para que qualquer dia desses me apareça uma capaz de me satisfazer, sei que ela existe e está por aí... Só espero que não demore muito, ou morrei de tédio.
Era isso que eu pensava dois dias atrás, hoje tem um tipo estranho na minha cama. Não sei o que me deu para traze-lo comigo, ou o porquê deu não o levar para o hospital. Mas para falar a verdade, acho que não o trouxe para casa para cuidar das feridas do seu corpo, acho que o trouxe para curar meu tédio.

Lembranças Pov’s On

Minha rotina mudou dois dias atrás, depois de fechar e dispensar os meninos, é assim que chamo meus empregados; já que são os dois universitários, fui colocar umas caixas de papelão no beco ao lado bar, para que depois alguém passe para recolhe-las. Quando me viro para o outro estremo, onde havia uma pilha de lixo do restaurante ao lado, eu vi uma coisa estranha, tinha uma perna saindo dos sacos! Logicamente pensei “se tem uma perna, tem que ter o resto do corpo também”, pelo menos um corpo inteiro era o que eu esperava encontrar...
Quando me aproximei, vi que havia um saco grande de lixo em cima do resto do corpo “Esse saco deve ter rolado quando o corpo caiu, ou foi jogado” quando tirei o saco, notei que o corpo estava com todas as suas partes lá, só que tinha machucados por todos os lados, cortes, marcas roxas e até algumas pequenas queimaduras, mas respirava! Foi uma surpresa! Achei que tinha encontrado um cadáver, mas estava vivo!
Eu levantei sua blusa para ver se havia algum ferimento mais grave, ou se havia algo quebrado, então eu vi as tatuagens “Um Yakusa! ”
Como eu já havia fechado o bar, peguei o cara e arrastei para o meu carro, como era de madrugada o movimento era quase zero, eu literalmente o arrastei, o cara era alto demais! Eu me considerava alto, mas a altura daquele cara era ridícula! Acho que eu devo bater mais o menos no ombro dele! Enfim, eu o joguei no banco de trás do carro e pus o cinto nele. Eu sei que devia tê-lo levado para o hospital, mas como eu já disse, o levei para minha casa, ainda mais que ele era obviamente um Yakusa! Se eu o levasse para o hospital teria que explicar como o conheci e até explicar que não o conheço, e mais um monte de coisas do gênero.
Acho que esse também foi um dos fatores para eu tê-lo levado para casa. Quando chegamos eu dei graças a Deus por morar em uma casa, e não em um apartamento.
Eu abri o portão automático, e entrei com o carro na garagem, depois do portão ter fechado, eu o retirei do banco e arrastei para meu quarto, porque não o levei para um dos quartos de hospedes? Porque os colchoes dos outros quartos estavam com cheiro de mofo, então eles estavam em uma loja que lava colchoes e sofás a seco, o meu não mofa porque meu quarto pega muito sol.
Depois que o acomodei na minha cama, fui ao banheiro pegar meu kit de primeiros socorros, como já fui da marinha sei fazer vários tipos de curativos. Enquanto eu fazia os curativos, fui aproveitando para limpa-lo, já que não teria a menor condição deu conseguir dar banho nele. Retirei sua blusa, eu já havia reparado que ele era forte, mas agora com mais iluminação, dava para ver que ele era também muito mais definido que eu, e não parecia que ele era um aficionado em academia, pareciam que seus músculos foram moldados com o tempo, tudo perfeitamente no lugar.
Eu sou heterossexual, mas tenho que admitir que o corpo do homem deitado na minha cama foi esculpido por Deus. Suas pernas eram igualmente fortes, delineadas e com pelos loiros. Realmente um belo homem.
Enquanto o limpava eu retirava o restante das roupas dele, já que estavam sujas e rasgadas, quando tirei sua cueca vi que seu membro também era enorme, mesmo ‘adormecido’ era grande, “Duro, essa coisa ainda fica maior?! Já não basta ter um bom corpo?! Tem que ter um pau grande também?! Se bem que faz sentido, um cara grande seria estranho ter um pau pequeno...” Depois de limpa-lo e de lhe por uma cueca minha (embora tenha ficado apertada, já que sou menor que ele) fui fazer algo para comer, porque eu estava faminto.
“Eu não devia tê-lo colocado na minha cama, vou ter que dormir no sofá agora...” Aquela noite eu fiquei realmente cansado, quando tomei meu banho e deitei no sofá, eu apaguei. Quando acordei no outro dia, o loiro ainda dormia, então fiz mais uma bolsa de soro, e coloquei nele, fiz o que tinha que fazer em casa e fui trabalhar, mas antes de sair deixei um bilhete ao lado da cama explicando o que havia acontecido e onde ele estava.

Lembranças Pov’s Off

Bom, meu dia de trabalho foi normal, embora minha cabeça estivesse em casa.... Quando cheguei o loiro ainda estava lá apagado, cheguei perto para ver se ainda estava vivo, bom, ele respirava, então eu peguei o bilhete e joguei for, já que não faria sentido deixa-lo ali já que eu já estava em casa. Fui tomar um banho, depois fui para a cozinha para fazer algo para comer, ia dar uma da madrugada.
Enquanto fatiava alguns legumes, notei que alguém me observava, quando virei para trás vi o loiro lá em pé só com uma box preta (como a cueca era minha, e como eu disse que havia ficado pequena nele, ela destacava muito o membro dele) me olhando com uma cara de confusão que me deu vontade de rir.
--Está com fome? –Perguntei para ele
--Hã?
--Esquece, senta aí –Falei para ele indicando a mesa com a cabeça, e se sentou e começou a me encarar, como se tentasse se lembrar de onde me conhecia.
--Quem é você? –Perguntou ele, seu tom de voz era grave, quase sedutor.
--É falta de educação não se apresentar primeiro –Eu respondi, colocando uma tigela de sopa na frente dele.
--Eu nunca me apresento primeiro –Ele respondeu olhando para a sopa com desconfiança, inferno!! Eu teria que ceder.
--Ah, sou Crocodili –Falei olhando para ele, que ainda encarava a sopa. Então peguei a colher que havia dentro e comi um pouco –Não está envenenada -falei colocando a mesma colher dentro da tigela, qualquer pessoa teria pegado outra colher, bom como eu coloquei de volta na sopa, já ia pegar outra sopa para ele e pagar a dele para mim, quando eu vi que ele já estava comendo! Com a colher que eu havia posto na boca. Parei e fiquei lhe encarando, aquele cara era estranho!
--Sou Donquixote Doflamingo. –Respondeu me encarando, esperando minha reação.
--Hum –Respondi apenas, o que o fez erguer uma das sobrancelhas.
--Não sabe que a família Donquixote é Yakusa?
--Eu não sabia que você era da família Donquixote –Respondi me sentando na cadeira na frente dele –Mas eu sabia que você era um Yakusa, vi as tatuagens, ou você acha que ficou limpo sozinho?
--Ah –Foi o que ele respondeu, e voltou a comer. –Eu achei que estava na casa de alguma mulher.
--Acha que alguma mulher teria força para te carregar? Eu que me considero forte tive que te arrastar. Por causa dessa sua altura descomunal.
--Fui arrastado? Por falar nisso onde estou?
--Na minha casa, encontrei você no beco ao lado do meu bar, e te trouxe para cá.
--Por que não me levou para o hospital? –Indagou ele curioso pela resposta.
--Porque seria problemático: Você é um Yakusa, eu teria que explicar como te achei, e iam achar que temos algum contato, até eu explicar que não nos conhecemos ia levar muito tempo. E como você não tinha nenhum ferimento grave, eu sei por conferir lá no beco mesmo, te trouxe para casa.
--Entendi. Você era médico? Antes de ter um bar.
--Não, eu fui da marinha, aprendi algumas coisas lá.
--Você não parece uma alma caridosa, que cuida de pessoas caídas por aí...
--Não sou, você é o primeiro que ajudo, fora alguns clientes que bebem demais.
--E porque decidiu me ajudar? Ainda mais quando viu que eu sou um Yakusa, não ficou com medo? Outro no seu lugar teria me deixado morrer.
--Você não tinha nenhum ferimento para te causar a morte. –Falei me levantando e pegando um charuto e sentando numa banqueta do balcão –Mas acho que te trouxe por tédio mesmo.
--Tédio? –Repetiu ele incrédulo.
--Sim, ultimamente ando muito entediado –Respondi dando os ombros.
--Sabe o que cura o tédio? –Ele perguntou com um sorriso provocador nos lábios, eu já até sabia o que ele ia falar.
--O que?
--Sexo –Sabia
--Não mais, até as mulheres se tornaram enfadonhas para mim –Respondi honestamente.
--O que, não fica duro mais com elas?
--Claro que fico! Mas não tem mais tanta graça, não é mais tão empolgante, não como antes, pelo menos. –Respondi indo pegar a tigela de sopa, pois ele já havia comido, quando ele segurou meu braço.
--E com homens? Também é enfadonho? –Ele perguntou, me olhando nos olhos.
--Nunca fiz sexo com homens –Respondi, me soltando e voltando para a cozinha, ele me seguiu.
--Sério? Então é virgem aí atrás? –Perguntou escorado no balcão, ehh alguém que fala tudo abertamente, gostei.
--Você pare ter experiência no assunto. –Falei
--Homem ou mulher não me interessa, contanto que me fazer gozar de prazer, o gênero é o de menos.
Respondeu ele me encarando. Então ele caminhou em minha direção e apoiou os braços na pia, um de cada lado do meu corpo e sussurrou no meu ouvido:
--Então? Pronto para a melhor noite de sexo da sua vida?


Notas Finais


Por enquanto é isso galera, será que crocodili vai aceitar??


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