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História Amor Proibido ( Cellbit ) - Capítulo 4


Escrita por: BadSunFlower

Notas do Autor


Oi meus amores !
Estou ADORANDU os comentários de vocês ! Estão fazendo eu me sentir incrível e com toda a pilha para continuar com a história...bom sem delongas...
Boa Leitura !
LEIA AS NOTAS FINAIS
=^u^=

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction Amor Proibido ( Cellbit ) - Capítulo 4

Após o café da manhã, cheio de piadinhas e trocadilhos. Me levantei e subi para o quarto para me trocar e ir para a praia. De cara eu me preocupava em caçar os anticoncepcionais, não desisti até encontrá-los, e assim foi feito. Abri o armário e retirei uma peça de biquíni (na descrição) e falei comigo mesma ''Esse daqui está ótimo, não que você esteje cheia de opções Mari''. Logo após todas as discussões entre mim e meu sub cociente vesto o biquíni e por cima outra roupa. Calcei uma rasteirinha e peguei meu óculos. Passei protetor do maior fator encontrado. Logo após escolhi uma bolsa estilo praia, cor de palha e lá mesmo guardei objetos que eu achei que fosse necessário e que eu iria usar.

Olhei pela última vez no espelho. E desci as escadas um de cada vez, já que não conseguira com os dois pés ao mesmo tempo em um mesmo degrau, por motivos de mania boba, ganhada ainda na infância com brincadeiras de sobe e desce escadas. Fui devagar pois saberia que ninguém havia terminado de se arrumar. Me joguei com tudo no sofá e fiquei por ali assistindo qualquer coisa que pudesse me distrair rapidamente. Logo escuto ligeiros e pouco pesados passos nas escadas de madeira, vindo em direção ao andar inferior. já desliguei a televisão e me levantei par não perder tempo com qualquer coisinha que fosse. E pela primeira vez havia dado certo, porque sempre, digo sempre, sempre mesmo alguma coisa dispersava minha companhia ou carona que fosse. O motivo mais claro que havia encontrado para eles não pararem e ficarem olhando um para a cara do outro e perdendo tempo, era a animação, pelo qual não conseguia obter.

Chegamos, e as ''criancinhas'' já foram correndo pro mar, enquanto eu havia parado me sentado na areia para retocar a camada de protetor solar que já havia sido afetada em meio caminho. Assim que terminei, me levantei e fui. era uma área isolada das multidões então pensava eu não ter perigo de que roubasse, mais por precaução eu voltei ao carro do Xand. Entrei na água. ão havia uma habilidade em nadar, mais sabia o básico do básico que era boiar. Fiquei um pouco distante das crianças, para ter um tempo/momento com o mar. 

Logo após fui a um quiosque e pedi um copo d'água. Olhos azuis se senta ao meu lado.

----Vai beber?--Ele pergunta com o corpo encharcado.

----Sim, vou beber água.--Digo enquanto pego o copo de água da mão, tomando um gole

----Eu precisava te falar algumas coisas...--Ele coça a nuca.

----Pode falar--Eu digo enquanto coloco o copo sobre o balcão de bambu.

----Eu vou largar a Flávia.--Ele diz um pouco cabisbaixo

----Tem certeza? Você parece ama-la tanto...--Digo enquanto passo a mão sobre suas bochechas

----Eu te amo mais, tive a certeza ontem. Eu estava meio balançado mais hoje mesmo ainda terminarei com ela.--Ele diz dando um sorriso fraco.

----Bom, está em suas mãos o que você deve fazer...Apenas siga o seu coração....E eu acho que vai dar tudo certo.--Digo enquanto retiro minha mão do seu rosto e ele logo a apanha.

----Assim eu espero.

Ficamos mais um tempão na praia nadando, brincando até castelo de areia fizemos. Almoçamos e voltamos para casa. Assim que chegamos fui para o banho para retirar o sal que estava em mim por conta da água salgada. Saí de lá com um macaquinho qualquer e me sentei ao lado deles, no chão e abraço minhas pernas enquanto assisto a uma série com os mesmos. Eu estava feliz por té-los por perto, me sentia mais alegre...Mais iva como nunca sentia como se estivesse protegida por vários anjos.

#QUEBRA DE TEMPO#

Assim que o Xand e minhas amigas caidinhas por eles saíram para o cinema, restara apenas eu e o Rafael. Ali permanecia um silêncio monstruoso até que ele acaba com o mesmo.

----Bora tomar um sorvete?--Ele pergunta e eu assento a cabeça com um sim.

Me levanto e saio até a porta, trancando-a. Saio caminhando pelas ruas da capital, até que o loiro decide segurar a minha mão, e eu meia corada apenas entrelaço os dedos, e continuo com o meu olhar desviado para baixo, com vergonha da minha própria vergonha. Chegamos na sorveteria e eu já vou pedindo duas bolas de sorvete uma de Bariloche ( um chocolate meio amargo) e Danoninho ( sim, danoninho) e uma cobertura de morango com direito a granulado.

----Parece bom o pedido dela, --Diz Rafael indeciso--Quero um igual.--Ele pede para a moça do balcão.

Assim que ele recebe o seu sorvete, nos sentamos em mesinhas do lado de fora da sorveteria. Eu tomo o sorvete pelas beiradas com medo de perde-lo. Sinto uma pressão sobre mim e olho o Rafael me observar sem sequer piscar, eu logo estalo os dedos em sua frente e o mesmo desperta.

----Ou seu bobo, seu sorvete está derretendo !--Digo a ele sorrindo.

----Nem percebi.--Ele diz enquanto tenta não derramar o sorvete.

Assim que termino, como a casquinha que para mim, era umas das coisas e complementava o sabor do sorvete. Esperei o loiro terminar, para irmos andando para qualquer lugar ali.Assim que ele paga o sorvete ele chega até do meu lado.

----Bora ir jogar vídeo-game?--ele pergunta

Como eu não tinha nada para fazer e o mesmo suplicava para ir, eu aceitei pela força do cansaço. Pegamos um táxi e rapidamente chegamos até a sua casa. Novamente seus amigos não estavam e ele foi direto ao seu quarto, eu apenas o segui.
              Ele liga o v[ideo-game, enquanto me sento na ponta de sua cama. Segurando uma manete. Ele se senta ao meu lado.

----Pronta para perder?--Ele me olha erguido uma sobrancelha 

----Tanto faz .--Eu digo.

----Bora fazer assim...se eu ganhar eu posso escolher qualquer coisa e se você ganhar você escolhe.

----Ata, então no caso se você ganhar você vai querer que eu fique aqui, e se eu ganhar eu vou querer sair daqui. É isso?

----Exatamente.--Ele diz e eu suspiro.

----O que você ganha com isso hein?--Pergunto a ele.

----Felicidade, e não finge que não gosta.--Ele cruza os braços.

----Er...eu gosto.--Digo abaixando meu rosto.

----Eu sei.--Ele diz dando um sorriso malicioso

Começamos a jogar várias e várias partidas sem parada ou algo que interrompesse o jogo, várias vezes o celular do Rafael tocava com mensagens e o mesmo ignorava,temia eu ser algo importante. Depois de umas 3 horas jogando o interrompi.

----Leia essas mensagens, pode ser algo importante digo a ele.--O mesmo suspira colocando a manete sobre o seu colo.

----Bom...São da Flávia.--ele vai passando o dedo lendo rapidamente o celular até arregalar os olhos.--Ela está vindo para cá.--Ele diz,

----Agora?--Pergunto

----Amor, estarei ai as 20h estou com saudades.--Ele lê em voz alta e fina.--E agora são 20h--Ele termina

----Puts ! --Digo levando a mão sobre a testa.--Preciso ir embora.

----Eu te levo.--Ele diz

----Não.--Eu afirmo

----Você não sai daqui sozinha.--Ele diz

----Para com isso vai.--Digo me dirigindo a porta, e olhando para o fundo do corredor vendo a Flávia caminhando sobre a nossa direção.--Pshiu ! --Digo a ele, enquanto entro rapidamente em seu armário.

Foi a ideia mais idiota e mais mal tomada em minha vida, sério ! Agora estava eu, dentro de um armário cheio de Jeans e moletons. Mais parei de pensar para escutar a conversa e os observá-los através de uma brecha do armário.

P.O.V's  Flávia

Abro a porta do quarto do Rafael, e encontro o mesmo enrolando o cabo das manetes e as guardando. Vou até o encontro do mesmo e o abraço por trás.

----Oie ! --Digo o apertando.

----Oi...--Ele diz suspira. Fico em sua frente.

----O que lhe incomoda?--Pergunto

----Precisamos conver..--O interrompo com um beijo, já desabotoando a sua jaqueta. O mesmo parecia forçado para fazer tal coisa, aquilo me incomodava, já que eu o desejava e ele por sua vez não correspondia. Retiro sua jaqueta, e vou desabotoando a sua calça. No mesmo momento escuto um barulho forte vindo do armário, e deixando o Rafael, vou até o mesmo. O Rafael segura o meu braço e volta a me beijar, como se me interrompesse de chegar até o armário.

Ele pousou uma mão em meu pescoço e outra em minha cintura juntando o meu corpo ao seu. O mesmo passeava com sua mão entre os meus cabelos, enquanto o beijo leve ria perdendo o fôlego, ele interrompe o beijo, e vai focando em chupões no meu pescoço, me fazendo arrepiar por completa. Ele retira meu moletom  jogando de lado, e faz o mesmo com a minha saia. Enquanto isso eu moria a sua orelha, fazendo o arrepiar e morder o lábio inferior. Logo ele tira a sua calça.

O beijo novamente, enquanto o mesmo me guia até a cama, me deitando. Ele desabotoa, o feixe do sutiã e o retira, com isso ele mordia e chupava os meus seios, me fazendo gemer baixo. Enquanto o mesmo focava em meus seios, eu o arranhava de leve e puxava os seus cabelos. Me sento na cama e retiro a sua cueca, pego no seu membro ereto e faço movimentos de vai e vem, no mesmo enquanto o mesmo geme baixo.

Retiro minha calcinha, e me deito e o puxo em direção ao meu corpo, e o dono dos pares de olhos azuis, encaixa seu membro em minha intimidade, me fazendo gemer alto, fazendo com que aparecesse um sorriso malicioso em seu rosto. O mesmo me beija enquanto metia, por dentro de mim fazendo com que minha mão se enrolasse ao lençol. A respiração ficava ofegante e difícil, o nossos corpos se encontrava em harmonia, e a cada toque era um sentimento diferente. Ele acelera os movimentos e logo ele chega ao seu ápice, e logo sinto seu líquido se escorrer por dentro de mim. Ele se deita ao meu lado sem fôlego, e apenas puxa um cobertor. E acabamos dormindo.

P.O.V.'s Mari

Sem alguma dúvida que fosse, aquele dia foste o pior de minha vida, queria estar morta. Como se alguém cortasse o laço que havia entre mim e a vida, aquilo para mim foi um tiro no lado direito do peito, não aguentava tal sentimento, não aguentava tal situação. Os gemidos que eu escutava eram como se fosse pregos bem colocados sobre o meu crânio que estava sendo martelado. Por pouco não arrancava as minhas orelhas para não ouvir tal barulho, demorou pra caramba daquele momento acabar e a minha vontade era de gritar e de sumir, mais não podia...havia de esperar.

Um certo momento escuto um barulho de um corpo cair sobre o colchão de molas, depois disso apenas respirações lentas e o barulho da chuva, raios e trovões. Sabia que aquele momento era o certo, só não sabia como iria me proteger da chuva. Não queria nada mais que pertencia ao Rafael, mais eu precisava, então peguei um moletom com uma cabine azul em seu centro e perfeita pois era preta. Logo o vesti com dificuldade dentro do armário apertado, usei a capa que se encontrava na traseira do moletom e assim foi feito. Coloquei o celular na frente entre a minha pele e o short, e os cobri com o moletom que ficara bem folgado em mim.

Empurrei devagar a porta do armário e sai, recoloquei a porta a encostando por completo, para não fazer barulho algum. Assim eu fiz com as portas. Sai andando pelas ruas desgovernada, não sabia por onde andava, os gemidos ficavam sobre a minha conciência, logo lágrimas bobas, caiam sobre o meu rosto, e se misturavam com as gotas de chuva que cada vez ficavam mais forte. Comecei acelerar o passo, até que depois de umas meia hora chegar em casa.

Abri a porta sem fazer barulho, e tranquei a mesma. Subi as escadas devagar, para não acordar ninguém que fosse e superar a dor que se encontrava em meu peito. Abri a porta do meu quarto e dei 2 trancas nele, não queria sair tão cedo dali. Retirei o moletom e o estendi na varanda, que tinha acesso ao meu quarto. Tomei um banho quente e ali eu pude chorar, chorei sem dor, coloquei tudo para fora. Me enrolo com uma toalha e fico encarando a imagem refletida no espelho.

----Você é uma idiota ! --Aponto sobre a minha imagem, com cabelos encharcados e maquiagem borrada.--Eu sei ! Eu sou uma idiota.--Abaixo o meu rosto na pia e apoio o meu corpo pelas laterais da mesma.--Você não deveria ter saído do seu quarto ! Você logo no primeiro dia deveria ter ido ao cinema com suas amigas, não trocá-las por uma casa noturna ! Você é muito idiota Mari!.

Deixo o banheiro e me sento de frente a penteadeira, enquanto penteio o meu cabelo. Limpo a maquiagem borrada, passo um creme para tirar o perfume do Rafael, que naquele momento me fazia ter ânsia de vômito. Vesti um moletom branco, e me joguei na cama, sendo aquecida por uma pequena manta com tons de pastéis. Olhava para a janela, sem estrelas, sem lua era assim que eu estava sem vida...sem luz..sem como me guiar. Dormi com o barulho da tempestade que naquele momento me confortava.

 


Notas Finais


Espero que tenha gostado do capítulo !
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Abraço para quem quiser
<3


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