História Amor proibido- Malec-HIATOS - Eu te amo...

Depois de chorar, tomei meu banho para tirar aquele peso das minhas costas. Sai do banho e coloquei meu pijama azul marinho e ms deitei na cama. Se passou um tempo e vi que nao conseguia dormir, pelo fato de toda fez que eu fecho os olhos eu lembro o que minha mãe fez. Assim que me dei conta, ja era mais de 03hrs da manhã, e amanhã eu iria voltar as aulas do arco e flecha e teria que acordar cedo. Desisti e resolvi ir ate a cozinha beber alguma coisa para enganar o estômago.

Assim que desci o último degrau e indo em direção a cozinha, reparei que o Jace estava lá comendo alguma coisa. Quando eu apareci na cozinha, ele virou para minha direção e me viu, acho que ele pensou que era a Maryse para mandar ele dormir, pois ele me olhou assustado.

- Sem sono?- perguntou ele e eu apenas continuei meu caminho até a geladeira, abri e peguei uma jarra de suco de laranja e me servi em um copo que havia pegado no armario ao lado da geladeira.

- Sim. E parece que você também.- disse cabisbaixo e com a voz fraca.

- Você chorou bastante.- disse Jace me olhando e eu o olhei idiganado 

- Como sabe? - perguntei tomando um gole de suco. 

- Izzi me falou. Eu tava assistindo um filme, quando eu ouvi você e a Maryse discutindo, quando eu iria ver o que tava acontecendo, a Izzi me impediu e me falou que você queria ficar sozinho um pouco. E esse seu pouco foi duas horas seguidas de puro choro.

- Duas horas?!- perguntei espantado e ele concordou com a cabeça. Pensei que eu tinha ficado menos, mas acho que me enganei e feio.- Maryse é um monstro. Odeio ela!

- Ei! Não fale isso. Ela só não entende. Mas de um tempo pra ela.- Disse ele.

- Papai disse a mesma coisa. Como ela pôde dizer todas aquelas coisas? Pro Magnus?- disse e tomei de uma vez o líquido que estava no meu copo.- Que seja. Eu tenho que dormir mesmo. Hoje eu tenho aula de arco e flecha.

Não dei tempo para ele responder que eu ja estava na escada e indo até meu quarto para tentar dormir um pouco. Cheguei no meu quarto e deitei na cama, me cobri e me virei de lado para dormir. Com sucesso. Só acordei com o barulho infernal do despertador, bendita hora de voltar as minhas aulas. Quando vi já era 08:03 da manha, então fui ate meu banheiro e tomei meu banho. Me troquei com uma calsa preta, blusa preta e uma jaqueta de couro, preta. Meu cabelo estava meio molhado e bagunçado. Peguei minha aljava e desci até a cozinha.

Assim que desci, percebi que só minha mãe estava na cozinha. Merda. Não queria ve-la tão cedo. Como é o Jace que me leva na aula, pois ele faz academia no mesmo lugar que eu, eu nem via a cara da minha mãe. Mas ela fez isso de propósito, porque ela não acorda a essa hora de sábado. 

Me sentei no mesmo lugar de sempre, e não disse uma só palavra, e nem ela. Acho que ela percebeu que eu não queria conversa com ela. Coloquei minha aljava no encosto da cadeira e comecei a tomar meu café.

- Eu te levo na academia.- disse ela, apenas concordei.

- Não. Quem vai leva-lo vai ser eu. Como sempre foi. Não precisa se preocupar.- disse Jace aparecendo na cozinha.

- Tudo bem. Que seja só na academia.- ela disse aquilo se referindo a eu nao ir na casa do Magnus, ou ve- lo em lugar nenhum. Nem mesmo na rua.

- E iremos comer fora, como toda vez. E nao se preocupe.- disse ele e a Maryse apenas concordou.

- Vamos? Não quero chegar atrasado.- disse me levantando.

- Claro. Vamos. Voltamo a 13hrs.- ele disse e ela concordou.

Assim que entramos no carro e ele começou a dirigir, percebi que ele estava fazendo outro camimho. Pensei que fosse um atalho, mas logo vi que era o camimho para ir na casa do Magnus.

- O que ta fazendo?- perguntei curioso.

- Te levando até a casa do Magnus. Não percebeu?

- Percebi. Mas porquê?- perguntei assim que chegamos.

- Porque você é meu melhor amigo e irmão. E eu não podia te ver infeliz. E como eu sei ondr ele mora, resolvi te trazer aqui.- disse Jace.

- Mas e a minha aula?

-Você quer ver seu homem?- acenti.- Então vai antes que eu mude de ideia. E em questão da sua aula, eu dou um jeito. Eu falo que você esta doente ou algo do tipo. Agora vai. ele disse e eu apenas deu um abraço nele e desci do carro.

Não demorou muito para eu chegar no apartamento do Magnus. Estava tão ansioso para ve-lo, que eu toquei umas 40 vezes aquela campainha. E provavelmente, por causa da demora, ele devia estar dormindo.

- Quem é o engraçadinho que esta tocando a campainha a essa hora da matina...- disse ele abrindl a porta. Mas assim que me viu ficou uma estatua. Apenas me olhou.

- Eu sou o engraçadinho que esta tocando a campai...- Disse com um sorriso nos labios, mas ele nao deixou eu terminar a minha frase que já havia me atacado com seus braços envolta do meu corpo. Ele me abraçou tao forte que parecia que meus pulmões iriam voar do meu peito.

- A- Alexsander? Mas como?- disse ele me dando passagem para entrar. Entrei e fiquei parado no meio da sala esperandl ele fechar a porta e ficar de frente comigo.

- Jace. Ele me trouxe até aqui. Nem eu sabia.- disse e fui me sentar no sofá.- Nao acredito que minha mãe disse aquilo tudo a mim. E pra você. Me desculpa pelo que ela falou pra você.- não irei falar o que minha mãe fez comigo, pois é capaz dele ir na minha casa e fazer barraco com a minha mãe. Não duvido nada do Magnus, principalmente ele do jeito que está.

- Não tem problema. Eu não  sei coml meus pais iriam reagir a isso. Mas minha avó reagiu até bem, bom... pelo menos ela não me criticou. Ela só falou qur não entendia coml isso funciona, sabe... gostar de homens e mulheres.- disse ele.- Mas então... porque você se assumiu?

- Porque... porque... eu...- ele me olhou confuso e atencioso pelo o que eu iria falar. Respirei fundo.- Porque eu te amo.- disse de uma vez. E logo percebi que minhas bochechas estavam queimando.- Talvez seja pelo fato de eu nao consegui mais viver sem você. Magnus, eu estou apaixonado por você.- disse e ele colocou a mão no meu rosto e fechei meus olhos para apreciar mais ainda aquele momento tão bom.

- Alec... eu tambem te amo. E eu nao consigo mais vivet sem você tambem.

Assim que ele disse, eu selei nossos lábios em um perfeito beijo, beijo esse que eu nunca iria parar de amar. Sinto que se eu parar esse beijo, eu vou morrer. Ele colocou sua mão em minha nuca, e eu fiz o mesmo. Não queria terminar aquele beijo chejo de amor e saudade. Mas infelizmente a campainha começou a tocar. E suspeitamos qud seja o Jace Wayland atrapalhando o nosso momento. Suspiramos de raiva e fomos até a porta. Assim que abrimos, era o Jace e olhamos para ele como se quiséssemos pular no pescoço dele e arrancar com os dentes. Mas ainda bem que eu sou bom de mira.

- Calma. Calma. Sei que vocês querem me matar. Mas temos que ir. Melhor cumprirmos o horário.- ele até que tem razão. 

- Tudo bem.- revirei meus olhos e me virei para o Magnus dandl um abraço nele.- Te amo.- disse no ouvido dele.

- Te amo.- disse ele e meu deu um selinho.

Assim que chegamos fui direto para o meu quarto e encontrei a Marysr no meio do caminho. Dei passagem para ela e continuei atr meu quarto. Ela nao suspeitou de nada por termos chegado cedo. Ele deve ter pensado que eu tinha falado lara o Jace ir embora logo do que ficarmos na cidade e ser motivos de perguntas da minha querida mãe. 

Entrei no quarto e deitei na cama fitando o teto lembrando do beijo. Já sinto saudades dele. Pois nem sei quando eu vou ve-lo denovo.

-Oi...- disse Izzi entrando no meu quarto e fechando a porta atrás de si.- Voce esta bravo comigo?- ela perguntou.

- Claro que não.- disse e ela entrou e se sentou do meu lado.- Estou bravo com a Maryse, não com você.

- Ufa! Pensei que estive bravo comigo porquê me expulsou do seu quarto ontem.- dissr ela.

- Nao. Só queria ficar sozinho.

- Eu sei.

- Eu vi o Magnus.- disse me sentando na cama.

- Como assim?- perguntou ela curiosa.

- Jace me levou ate a casa dele. Ele falou que nao queria me ver infeliz e triste. Então me levou até lá, invés de ir na aula eu vi o Mag. 

- O Jace tem que ficar mais tempo com aquela ruivinha.- ela disse e demos risada.- A propósito, o almoço está pronto.- ela disse quando estava indo embora.

- Tudo bem. Só vou trocar dr roupa e já vou descer.- ela acentiu e saiu fechando a porta. 

Porquê trocar de roupa? Bom, sempre que chego da aula, eu chego molhado de suor. Então se eu trocar de roupa, minha mae nem vai reparar. Coloquei qualquer roupa que encontrei e desci para almoçar e tentar não receber nenhuma pergunta da minha mãe.