O líquido rosa descia pela garganta do sonserino que insistia em se debater, enquanto Remus e Tiago seguravam os braços do garoto Sirius obrigava Severo a tomar a porção.
Os marotos não faziam idéia do que era aquilo mas acreditavam que a reação seria engraçada já que o garoto parecia apavorado.
Sirius: Prontinho! Acabou tudo seu maricas por que não abre os olhos?
Snape: N-Não!
Mesmo corado e com medo evidente o menino insistia em se manter de olhos fechados.
Tiago: Nós vamos fazer você abrir, antes por bem do que por mal!
Snape: Nem pense nisso seu grifinório estúpido!
Então o Black socou o estômago do menino, o sangue chegou a subir na boca do menor e a escorrer pelos cantos da boca mas Severo ainda assim se manteve de olhos fechados.
Isso se repetiu mais de vinte vezes até que o Black se pronunciasse.
Sirius: isso não está funcionando!
Lupin: mude de tática!
Sirius: O que eu faço?
Tiago: Sei lá... beija ele!
Sirius: O QUE?!
Tiago: Vai que assim ele abre!
Sirius: Nem pensar!
Tiago: Te dou meus sapos de chocolate
Sirius: Não!
Lupin: Também dou os meus!
Sirius: Nem fodendo!
Tiago: Mais duas caixas da próxima vez que formos a Hogsmeade
Sirius: Feito
Com isso ele juntou os lábios a os do outro adolescente que se debateu antes de ter o rosto segurado e beijado.
A língua do maior forçou passagem e quando finalmente se enroscou a de Snape o Black redescobriu o sentido da palavra beijar.
Foi bom do início ao fim, tinha o gosto de mel e fazia explosões acontecerem no estômago do futuro animago.
Ao fim o pequeno porcionista tinha os olhos pretos abertos e marejados.
Tiago: Não aconteceu nada?
Foi quando um brilho cor de rosa se instalou nas irís de Snape por alguns segundos.
Lupin: O q-que e-era a-a-aquilo?
Snape: Amortentia
Quando pareceu relembrar o sentido da palavra que acabara de dizer o sonserino saiu correndo.
Por Merlin! o que tinham feito?
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