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História An evil girl Vol.1 - Who's here?


Escrita por: Jamilemendes7

Capítulo 33 - Who's here?


Fanfic / Fanfiction An evil girl Vol.1 - Who's here?

Friday, January 22; Toronto, Canada (8:08 pm - -2 ⁰C)

A noite está chuvosa, ouço a campainha tocar. Meus pais estão viajando e hoje é o dia de folga da Cristina então resolvi atender a porta.

Ao abrir a porta não vi ninguém. Quando saí não tinha ninguém em frente a casa, aquela sensação esquisita voltou a me perturbar. Tenho que admitir que estou com medo, estou sozinha aqui. Resolvi ligar para o Miguel.

Amor? - Disse após o quinto toque.

– Miguel - Disse com a voz assustada – Está ocupado esta noite?

Mais ou menos - Disse confuso – Estou organizando algumas coisas para uma viagem rápida que vou fazer - Respirei fundo – Por quê? Aconteceu alguma coisa?

– Não... Não é nada - Disse com a voz fraca – Tchau, depois a gente nos falamos.

OK... Te amo.... - Disse e esperou a minha resposta, eu apenas desliguei.

Mais uma vez ele me deixou não mão, que ódio. Resolvi ligar para outro número da minha agenda.

– Connor? - Disse assim que ele atendeu.

Amitta? - Disse surpreso – Aconteceu alguma coisa?

– Não... - Disse com a voz fraca – Meus pais viajaram e eu.... Bom... Eu estou aqui sozinha.... - Disse sem jeito.

Quer que eu te faça companhia? - Perguntou instantaneamente.

– Não esta ocupado? - Me incomodaria se o tirasse de suas obrigações.

Um pouco, mas, eu vou até a sua casa mesmo assim.

– Não precisa se... - Me interrompeu.

Chego em dez minutos - Desligou.

Nos exatos dez minutos ouço a campainha tocar, corro para atender.

– Oi - Disse com uma das mãos encostada no batente da porta.

– Entra - Dei espaço e ele entrou – Não queria te incomodar - Me virei para ele – Desculpa.

– Não precisa se desculpar - Se aproximou – Estar com você não é incômodo nenhum - Me puxou com força pela cintura, colando nossos corpos.

– Já jantou? - Me soltei dos seu seus braços.

– Já - Sorriu – Mas estou afim de uma sobremesa - Me olhou maliciosamente.

– É? - Me aproximei novamente – E o que gostaria? - Cruzei meus braços em seu pescoço.

– Você - Apertou a minha cintura, descendo as mãos até as minhas nádegas, apertando-as.

– Ok... - Umedeci os lábios – Mas eu não jantei ainda.

– Posso ser o seu prato principal - Atacou os meus lábios, explorando toda a minha boca, eu puxei a sua nuca para intensificar o beijo.

– Vamos lá pra cima? - Perguntei entre o beijo.

– Não estamos sozinhos? - Perguntou parando o beijo.

– Temos seguranças que podem vir aqui ver se está tudo bem comigo se me ouvirem gritar - Sorri – Sería uma situação bem constrangedora - Ele beijou o meu pescoço.

– Admito que estou com vontade de ver essa cena - Voltou a me beijar, me deitou no sofá e ficou entre minhas pernas.

– Você gosta disso não é? - Disse quando ele desceu os beijos por meu pescoço – Gosta da sensação de poder ser visto a qualquer momento... - Não me respondeu, apenas me olhou maliciosamente.

Tirou a camisa revelando os seus músculos definidos.

– Eu já disse que você é lindo? - Disse e ele sorriu – Lindo e gostoso pra caralho - Ele se enclinou e voltou a beijar o meu pescoço deixando vários chupões – Ah... E fode bem pra caralho também - Mordeu o meu pescoço.

– Você fala demais sabia? - Tirou o meu moletom, eu já estava sem sutiã – Você me deixa louco - Beijou os meus seios antes de começar a chupa-los. Puxei levemente os seus cabelos enquanto ele chupava um dos meus seios e acariciava o outro, depois invertia as tarefas me deixando louca de prazer.

– Ahhh - Gemi ao sentir minha intimidade pulsar, eu já estava encharcada.

Parou de chupar os meus seios e tirou o meu short, me deixando apenas de calcinha.

– Por favor... - Disse quase que eu súplica – Por favor... - Levei dois dos meus dedos até o meu clitóris e comecei a estimular, ele assistia a isso fascinado – Ah... - Gemia enquanto olhava em seus olhos.

– Você quer me enlouquecer? - Tirou minha mão rapidamente e em seguida tirou a minha calcinha – É isso que você quer? - Colocou um dedo sobre minha intimidade o que me vez contrair o quadril com tamanho prazer – Se é isso que você quer está conseguindo - Colocou um dedo e eu gemi alto – A cada dia que passa você me deixa mais louco - Introduziu outro dedo me fazendo quase esmagar as almofadas do sofá – Isso não é justo - Começou a movimentar os dedos vagarosamente. Fechei os olhos com força e respirei fundo – É a minha vez de te enlouquecer - Sorriu e aproximou os lábios da minha intimidade. Minhas pernas temeram só de sentir a sua respiração conta minha pele.

– Me chupa logo! - Disse impaciente. Ele sorriu e encostou os seus lábios nos meus, me chupava devagar me fazendo soltar gemidos arrastados – Ah... - Gemi com os lábios entreabertos e apertando as almofadas.

Me estocava com os dedos enquanto me olhava nos olhos. Ele estava conseguindo me enlouquecer.

Aumentou a velocidade me fazendo arquear as costas.

– Ah... Connor - Gemi puxando os seus cabelos e movendo o quadril conta sua boca – Hummm - Deixava leves mordidas nos meus lábios me fazendo arfar.

Os seus movimentos se tornaram frenéticos, a essa altura já não conseguia raciocinar direito.

– Ah.... - Gemi enquanto ele explorava a minha intimidade com sua língua, me fazendo revirar os olhos ao alcançar o meu orgasmo.

– Boa garota - Se levantou e tirou a sua calça e logo em seguida a sua cueca.

Me deitou completamente no sofá e ficou entre minhas pernas novamente.

– Sabe que eu gosto quando você me aperta desse jeito? - Disse introduzindo devagar – Me deixa louco quando faz isso - Entrou em mim por completo.

– Agora é você quem está falando demais - Sorriu.

–Ok... Foi você quem pediu - Começou a me estocar rápido e forte apoiando as mãos no sofá.

– Ahh.... - Praticamente gritei quando ele tocou o meu ponto de prazer.

Arranhava as suas costas enquanto ele me penetrava de maneira rude.

– É assim que você gosta? - Perguntou me fitando, eu estava ofegante e meus olhos entreabertos.

– Si-sim.... Assim - Disse num fio de voz - Ah... - Me penetrou mais forte.

Me apoiei nos cotovelos para ficar mais próxima dos seus lábios onde roubei um beijo quente e necessitado. Ele segurou a minha nuca e me ojhou fixamente nos olhos enquanto me estocava freneticamente.

– Ah... Connor.... Humm - Gemi alto. Acho que todos que é estão nessa casa podem nos ouvir, que constrangedor. Mas foda-se, eu não me importava com nada quando estava com ele, só conseguia pensar nele e em como era maravilhoso estar perto dele.

Senti outro orgasmo próximo. Ele não parou de me estocar até que eu senti as minhas pernas tremerem e minhas costas arquearem. Ele levou os seus dedos até o meu clitóris, aumentando ainda mais a intensidade do meu orgasmo. Agarrou o meu corpo e me penetrou ainda mais forte, me fazendo gritar e revirar os olhos.

– Continua... - Disse ofegante e com as pernas dormentes. – Eu não quero que você pare.

– Gosto quando fica incansável - Sorriu – Quero te foder a noite inteira - Se levantou comigo no colo e foi em direção a escada.

– Eu quero você Connor - Disse em seu ouvido – Agora - estávamos subindo a imensa escada quando ele inclinou o meu corpo e me fez apoiar os braços no corrimão frio da escada,segurando as minhas pernas.

– Essa escada é imensa - Disse se posicionando na minha entrada – Não vou aguentar chegar lá em cima - Sorriu – Quero te foder aqui mesmo.

– Então me fode com força - Começou a me foder do jeito que eu queria.

– Caralho - Disse inclinando a cabeça para trás – Ah... Amitta - Segurou as minhas nádegas com força.

Aumentou a velocidade, segurei no corrimão com força a fim de não desequilibrar. Seu membro grande e grosso se movia dentro de mim rapidamente, ele fechava os olhos com força e mordia o lábio inferior.

– Ah... Isso... - Disse com os dentes trincados.

Começou a se movimentar rapidamente dentro de mim e eu percebi que ele estava próximo do seu limite. Rebolei devagar em seu pau.

– Ah... Amitta, filha da... - Gemeu alto. Senti o seu líquido dentro de mim, mas ele não parou de me estocar – Agora eu acho que consigo chegar lá em cima - Sorriu - Me agarrou pela cintura e me levou em direção ao meu quarto.

Me jogou de bruços na cama e deu um tapa estalado na bunda. Gemi contra o colchão.

Com brutalidade me fez empinar a bunda, me estimulava com os dedos enquanto eu revirava os olhos.

– Ah... Connor... Eu não aguento ma... - Fui interrompida quando sem aviso prévio, ele me penetrou de uma vez só. – Ah... - Me estocava rapidamente com as mãos apoiadas no colchão.

– Tão apertada... - Com uma das mãos segurou a minha cintura e se afundou em mim.

– Awn... Connor... Mais forte... - Não sentia as minhas pernas mas fazer o que? Eu precisava dele.

– Eu te amo - Se curvou e sussurrou no meu ouvido.

– Eu... - Dizia num fio de voz – Eu... Te am... - Fui interrompida quando juntos e ao mesmo tempo chegamos ao nosso ápice.

– Nossa... - Saiu de cima de mim – Isso foi muito bom - Não conseguia me mexer – Você é maravilhosa - Acariciou as minhas costas nuas. Eu apenas o olhava de maneira apaixonada. Isso é bom demais para ser verdade, não pode ser real.

Quando consegui me mexer, fomos tomar um banho de banheira.

[8:48 pm]

– As minhas pernas ainda estão bambas - Me apoiei na cama – Você pegou pesado hoje - Rimos.

– Me desculpa por não parar quando você pediu - Segurou um lado do meu rosto – Eu não podia para naquele momento porq...

– Se tivesse parado ia se ver comigo - O abracei – Dorme aqui?

– Depende... - Me deu um selar – Eu vou poder dormir com a dona da casa ou vai me oferecer um quarto de hóspedes? - Semicerrei os olhos.

– O que você acha? - Sorri.

– Então sim. - Sorriu e me abraçou.

[8:51 pm]

Vesti um moletom que ia até a metade da minha coxa e um short curto. O Connor se juntou a mim, ele estava apenas de calça.

– Você não sente frio? - Me olhou – está nevando muito lá fora.

– Digamos que a ser vampira me ajuda com isso.

– Mas você não é uma vampira comum. Você não é uma assassina sangunaria, você sai no sol ... Você é completamente diferente de todos os vampiros que eu já esbarrei. - Concordei.

– Isso acontece porque tenho boa parte de sangue humano em meu organismo, a minha mãe era humana quando engravidou. - Me olhava atentamente – Isso faz com que eu tenha algumas "habilidades"... Imunidade ao sol é uma delas... E o fato da minha alimentação ser apenas de sangue animal e comida humana me faz ser mais fraca do que os outros da minha espécie. Eu não tenho características visíveis de vampiro.

– Se você beber sangue humano será como os outros?

– Tenho muitos motivos para acreditar nisso, eu já tive alguns momentos inoportunos e que eu me arrependo... Não são momentos que eu gosto de lembrar mas eu era um pouco mais parecida com os outros. - Assentiu. – Eu era mais forte, mais rápida... Mas ainda sim um vampiro diurno.

– Isso é uma vantagem.... Não é?

– Sim, é uma vantagem... Os vampiros ficam completamente inválidos quando estão em contato com o sol, eu nunca sofri com isso, foi o que ajudou a "viver" entre os humanos sem parecer esquisita.

– Você... Sente vontade de sangue humano? - Neguei.

– Não mais, aprendi a viver com isso... Mas não vou arriscar, não posso perder tudo o que eu já construí. 

– Eu não me importo se você é humana, vampira, ambas ou nenhuma - Disse sarcástico – O que importa é que eu te amo.... Do jeito que você é. - Me olhou nos olhos.

– Eu te amo - Me deitei em seu peito e adormecemos.

Saturday January 23rd; Toronto, Canada (1:46 am - -27 °C)

Acordei de madrugada com um toque de celular, era o celular do Connor. Quando abri os olhos, estava em outra posição e o Connor não estava mais comigo. - Onde ele foi? - Resolvi atender.

– Alô? - Disse sonolenta.

Connor? - Era uma mulher, ela parecia assustada.

– Não, ele... - Me interrompeu.

Passa pro Connor, rápido - Ela estava nervosa – Eles estão aí... - a ligação caiu.

Quem era ela? Por que ela está tão assustada? Quem está aqui?



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