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História An Ômega to an Alpha - Capítulo 17


Escrita por: KimMills8

Notas do Autor


Voltei!
Não revisado ⚠️
Boa leitura ❤️

Capítulo 18 - Capítulo 17


Emma passou pela cozinha pegando duas colheres e então seguiu para a sala que fez para ela.

Por breves minutos ela parou na porta, observando como a ômega se movimentava, seus olhos fechados enquanto deixava-se mover com a melodia. Diferente das outras vezes, a melodia era triste, melancólica juntamente com seus passos que eram lentos e ela aproveitava todo o espaço dançando por ele.

Como alguém poderia fazer mal a alguém assim? Não parecia possível alguém fazer isso. Ela mostraria o inferno a Gold, ela iria dia após dias

- Está aí a muito tempo? – Ela não sabia a quanto tempo viajou por seus pensamentos, mas a ômega estava a sua frente lhe encarando.

- Não... Eu trouxe sorvete. – Levantou o pote em sua mão. – Quer? – Ela não sabia o que falar, como puxaria assunto com ela.

- Claro. – Se virou de costas seguindo até o rádio e o desligando. – Hum... Coloquei Belle e Zelena em um quarto, espero que não se importe.

- Essa casa também é sua, pode fazer o que quiser. – Respondeu, sua voz saindo rápido demais em uma prova clara de seu nervosismo.

Novamente elas ficaram em silêncio, com suas respectivas colheres de sorvete enquanto se encaravam através do espelho. Como aquilo havia acontecido? Elas estavam se entendendo tão bem para chegarem até aquilo, elas precisavam conversar mas não sabiam como.

De repente a loira observou que, novamente, suas mãos tremiam. E então procurou toca-lás, seus dedos frios pelo sorvete envolveram a mão dela entrelaçando seus dedos e tentando provar que apesar de tudo, estava ali por ela.

- Como você está? – Ela ousou perguntar, sua voz baixa mal fazendo barulho naquele silêncio ensurdecedor.

- Acho que bem... – A ômega respondeu. – Estou cansada emocionalmente falando, mas fisicamente elétrica. – Levou a colher a boca novamente.

- Eu sinto muito Bae, por não ter percebido... E-eu. – Respirou fundo, sua garganta se afundando em um nó duro. – Eu deveria ter percebido.

- Está tudo bem Em... – Ela respondeu, pela primeira vez a encarando desde sentaram ali.

- Não está não, eu deveria ter sido boa para você, não isso. Eu deveria proteger você, mas ao contrário disso eu... – Suspirou, frustada demais para completar sua frase, talvez deveria voltar lá e terminar o que começou com Gold e Cora.

- Não foi sua culpa, Emma eu também não falei nada, não tinha como você saber. – Sua voz era estável, mas não passava de forma nenhuma calma ou o carinho de sempre, era neutra, como se seus sentimentos estivessem bloqueados para aquela conversa.

- Eu deveria saber, conhecer seus sinais... Eu quero ser a sua alfa, a melhor alfa, a alfa que você merece, mas como serei se não reconheço seus sinais? – Ela já havia se esquecido do sorvete. Somente focando na conversa.

- Você já é a minha alfa. – A frase a pegou de surpresa. – Eu a considero minha alfa desde... Desde que eu me entreguei a você. – Mordeu seus lábios nervosa. – Não sei como isso pode ter acontecido tão rápido, mas para mim, você já é a minha alfa.

- Você também já é a minha ômega, eu queria levar as coisas mais devagar, não te assustar, mas eu já te amo Regina. – Sua voz era suave, mas ainda sim nervosa, ela tinha medo, medo de ficar sozinha novamente.

Emma havia visto todos ao seu redor encontrar a pessoa com quem ficaria o resto da vida, mas ela... Ela ficou para trás, aguardando pacientemente a pessoa chegar e olhando como sua família, seu bando... Estavam felizes com seus respectivos amores.

Então para ela encontrar sua alma gêmea, era o melhor presente que a vida poderia lhe dar, era a realização de seus sonhos de infância. E ela jurou em todas as sua noites sozinha que iria cuidar desta pessoa quando a achasse, e não foi aquilo que ela fez.

- Se você quiser dar um tempo por aqui... Eu irei entender perfeitamente, amanhã mesmo já verei uma casa para você morar com as crianças e tudo mais o que precisar e... – Foi interrompida, sua voz ia se quebrando conforme ia falando aquilo, mas se era o melhor para a ômega, ela faria.

- Quer que eu vá embora? – Tombou sua cabeça para o lado, ficando ainda mais triste com aquilo.

- O que? Não eu... Não sei o que fazer, eu quero tanto você, quero amar você, estar como você, mas... E se depois disso você não quiser? Eu não te protegi, eu deixei ele entrar na sua vida e causa tudo isso... Eu não sou boa o suficiente para você. – A alfa soltou toda a sua respiração que estava presa, ela havia estragado tudo.

- Eu não quero ir embora Emma. – Regina disse, sua voz descendo para o desespero ao pensar naquela opção, era quase doloroso se imaginar sem a alfa. – E você tem razão, Emma nem eu sou boa o suficiente para você, mas eu também amo você, e você é o que eu preciso, o que eu preciso para ser feliz. – Falou a ela, sua voz sumindo aos poucos, aquele era o fim? – Se a vida a dois fosse fácil, todos estariam casados e não haveria o divórcio, se a cada problema que encontrarmos pela estrada, abandonarmos o carro, nunca vai dar certo.

- Eu não quero abandonar o carro, eu quero ficar com você, quer ficar comigo? – A alfa naquele momento parecia uma criança, esperando a afirmação da mãe, com medo e ao mesmo tempo ansiosa pela resposta.

- Eu nunca deixei de querer Emma, só nós podemos fazer isso dar certo, eu quero que dê certo, por que estar com você é como... Como finalmente chegar ao paraíso depois de anos de guerra, e como respirar depois de estar por muito tempo submersa. – Respondeu, sua voz escorrendo todos os seus sentimentos da melhor forma que podia, ela queria que a alfa entendesse o significado daquilo precisava que a alfa entendesse.

- Você é a luz no meio da minha escuridão regi. A minha manhã depois da madrugada. – Ousou sua mão no rosto dela.

Se inclinando para frente, ela inclinou seu rosto para ela, seus lábios se cruzaram. E aquilo foi a calmaria depois da tempestade, os lábios dela era a melhor coisa no qual ela podia provar, seu coração se acalmou assim como sua alma.

O beijo era intenso e amoroso, trazendo tudo o que elas precisavam, era acolhedor, e naquele momento o sorvete ja havia sido completamente esquecido, nem se quer se lembravam mais dele.

- Quer subir? – Perguntou entre o beijo.

- Quarto. – Afirmou, mas sem fazer nada para se levantar.

Vendo isso, a loira a tomou para seu colo, se levantando com ela. Uma vez de pé, as pernas da ômega foram enlaçados em sua cintura.

As escadas passaram em um vulto, e o quarto em que estava era diferente do seu. Era o quarto da loira, novamente ela estava deitada no colchão da loira.

- Está bem com isso? – A alfa lhe perguntou, sua voz era calma e transmitia a certeza de que se Regina não se sentisse confortável com algo, rapidamente a loira pararia.

- Não, quero você mais perto. – Disse, sua voz descendo para seu melhor tom rouco.

- Eu vou te amar, irei dá-la todo o meu amor. – Foi a promessa da loira perante a mulher deitada em seus lençóis de seda.

Emma então retirou suas meias, oferecendo uma massagem a seus pés. Seus dedos passavam delicadamente por cada centímetro do pequeno pé dela, para então subir por suas panturrilhas até seus joelhos. Burlando suas coxas Swan se aproximou do short de malha dela.

A encarando em um pedido silêncio, quando a afirmação chegou nos olhos negros ela puxou a peça para baixo, revelando sua quase nudes.

- Você é tão linda meu amor. – A loira elogiou, olhando diretamente para seus olhos.

Se movendo até o top dela, o mesmo também foi jogado na cama. Regina estava nua, de corpo e alma na frente de sua alfa. Ansiando por seu toque, somente o olhar daquela imensidão verde, fez seu corpo acender. Suaaá respiração desregulou somente em pensar no que aconteceria naquele momento, seu sexo pulsou implorando pela alfa, pela sua alfa.

Emma se despiu, ficando completamente nua para a ômega, o quarto não estava claro, somente a luminosidade da lua brilhava ali dentro, mas era o suficiente para que elas se enxergassem.

A alfa se deitou sobre ela, lhe beijando novamente, provando de seu amor para ela.

- Eu posso fazer uma coisa? – Indagou envergonhada por estar pensando naquilo.

- Qualquer coisa. – Respondeu a ela.

- Eu também quero fazer em você como você faz comigo. – Falou a ela.

- Você quer...? – Demorou somente um minuto para que a alfa captasse aquilo. – Claro, como prefere? Quer que eu me deite no meio da cama ou me sente na ponta?

- E-eu acho que ponta. – Respondeu.

- Hey, não precisa ter vergonha, sim? É somente eu e você e nosso amor. – A beijou novamente antes de ficar na posição desejada.

- Eu nunca fiz isso, e se não for bom para você como é para mim? – Se sentou na cama olhando para a alfa.

- Meu amor, somente não morda, de resto, tenho certeza que será maravilhoso. – Segurou sua nuca a puxando para um beijo.

Emma sabia que estavam no clima para aquilo, conseguia sentir o cheiro de sua excitação de longe.

- Se ajoelhe. – Ordenou, e puta merda, Regina sentiu-se pingar.

- Sim senhora. – Respondeu.

A alfa abriu as pernas para que a outra ficasse mais confortável. Regina estava de frente para seu pau, dali ele parecia maior, era tão grosso que não sabia se caberia em sua boca, toda a extensão ela tinha certeza que não. Era muito grande para isso.

Swan a deixou a vontade, lhe deixando tocar com suas mãos quentes seu pau, a palma macia o envolveu e Regina testou movimentar sua mão para cima e para baixo algumas vezes, vendo como sua alfa reagia a isso.

A pequena gotícula de pré-gozo escapou pela cabeça de seu pênis, e a ômega se viu tentada em colocar a boca ali, então olhando para a alfa, em completa conexão com ela a mesma levou sua boca ate a cabeça bulbosa a envolvendo enquanto circulava sua língua naquela área sensível.

Emma ofegou, sua boca se abrindo em busca de ar para seus pulmões. Regina lhe chupava, passando sua língua por toda sua extensão enquanto a encarava, fascinada pelas expressões da maior.

Quase enlouquecida por aquilo, a alfa se deu conta que sua ômega também se masturbava, no momento em que ela soltou um gemido baixo.

Aquilo foi o estopim para ela, que não se importou com sua agressividade, a puxando por seus cabelos para cima, Regina se assustou mas não reclamou, a olhando fixamente esperando o próximo ato da loira, seus olhos se encaravam na mais pura e libidinosa conexão.

Mas a alfa nada disse, somente a beijou, era delicioso, viciante e excitante. Era muito mais que só sexo, tão pouco somente desejo carnal, era tão mais que isso era amor e prazer misturados na mesma receita voluptuosa.

- Se deite na cama e se abra para mim. – Seu pedido foi camuflado em uma ordem.

A ômega fez o que lhe foi mandado, sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio e seus joelhos se dobraram, mostra do a alfa, que agora estava de frente para si ainda fora da cama, sua buceta.

Vê-la se masturbar enquanto olhava para si, não lhe deixava envergonhada, pelo contrário, a deixou ainda mais excitada, lhe fez sentir-se totalmente desejada e totalmente pecaminosa.

A alfa não era como ele, jamais seria, ela era a sua alfa, e ela a amava, lhe desejava e todo o sentimento era mútuo, ambas cultivam e era por isso que era tão especial.

Emma veio para cima de si, arrastando seus lábios por toda a extensão de seu abdômen, seguindo escrupulosamente até seus lábios.

A Lúpos domou seus lábios em um beijo enquanto seus dígitos queimavam sua pele passando por suas laterais deixando um rastro quente.

- Eu amo você e nunca vou me cansar de falar isso. – Disse a ela. Seus olhos a vc encaravam fixamente. – Posso?

A resposta veio em um ronronando necessitado. Aquilo deixou a alfa indomável, com isso ela se empurrou inteira para o interior quente da buceta dela que lhe abrigou amávelmente.

Regina abriu sua boca mas nada saia, seus olhos se fecharam com a sensação que a tomou, aquilo não devia ser tão bom, viciante. Mas era, ela amava ter a alfa dentro dela, se sentir completamente preenchida.

Regina quase chorava com o estímulo, a base grossa passava tão suavemente por seu clitóris, que era torturante. Era sufocante a sensação de ser fodida por uma Lúpos, ela se sentirem tão completa, tão desejada.

E ela precisava daquilo, de se sentir desejada. Coberta por amor que só a alfa poderia dá-la, ela precisava de sua ajuda, precisava de seu amor, de seu pênis, de sua alma.

- Me morda. – Implorou, sua excitação chegando ao ápice.

- Tem certeza? – Indagou a ela, sua voz quase saindo em um rosnado.

- Por favor.... Por favor... – Implorou novamente.

Emma beijou a pele de seu pescoço intocado, lambendo a região suada.

- Oh meu Deus! – Clamou se estremecendo.

Então abrindo sua boca, seus dentes perfuraram a carne dela, e Regina provou da nova sensação, era avassaladora. Que a chamassem de masoquista, mas a dor da mordida lhe causou um prazer além de sua consciência, em sua alma

O gosto acobreado inundou seus sentidos da loira que gozou quase instantâneamente. Seu nó sendo espremido dentro da ômega, causando ainda mais prazer a ômega que gozou novamente, gemendo livre enquanto sentia os dentes dela fundo em sua pele

A marcando, tomando- a para si, a marca ficaria evidente, mostrando a quem a ômega pertencia.. a união de suas almas.

O céu brilhou do lado de fora, com o mais belo trovão, a chuva vinha forte, as gotas as observando através do vidro. Observando a união de suas almas destinadas a ficarem juntas.

Elas observavam os lábios da alfa se separarem da pele, o sangue fresco e quente pingar de seus lábios. A ômega ofegava na cama, quase derretida, não sabia quantos orgasmos haviam sido roubados de si, mas pelo seu estado de quase inconsciência haviam sido muitos.

- Eu estou aqui com você. – Beijou o tipo de seu pescoço, o manchando de vermelho sangue. – Sempre estarei meu amor. – E dito isso a ômega apagou, ainda com o conforto da alfa dentro de si.

Emma a limpou, retirou todo o sangue da marca a vendo imponente e bela ali. Ela a amava mais do que podia dizer em palavras, mas a mostraria com suas ações todos os dias até a eternidade.


Notas Finais


Eu estou tão feliz com todos os comentários, agradeço imensamente a vocês ❤️

Nós vemos em breve, espero que tenham gostado ❤️


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