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História Angel - RIP Pudim


Escrita por: Mayasilva

Notas do Autor


SORRY A DEMORA.

Capítulo 34 - RIP Pudim


Fanfic / Fanfiction Angel - RIP Pudim

                    Angel POV:
    Suas mãos macias massageavam minhas costas nuas, enquanto "Colors" da Halsey tocava em sua playlist no celular, meus ombros relaxavam sobre seus toques, e meu corpo se arrepiava a cada beijo delicado que ele me dava na nuca.
    - Eu poderia ficar com minhas mãos em você o tempo inteiro. - Disse, após um longo suspiro.
    - Não iria contestar. - Digo em um tom risonho.
    Justin deitou-se sobre mim na enorme cama e moveu seu quadril contra meu bumbum.
    - Está sentindo como me deixou excitado? - Perguntou próximo ao meu ouvido.
    - Acho que eu deveria lhe ajudar com isso, certo? - Sorrio maliciosamente, já sentindo minha intimidade ficar animada.
    Esse homem mexe comigo de uma tal forma que eu nunca saberei explicar. Nunca achei que fosse sentir as tais borboletas no estômago, na verdade, achei que isso não era verdade. Mas agora, vejo que essa história toda é real, e é realmente incrível.
    - Oh! Com certeza, meu amor. - Murmurou. - Mas eu quero te comer, então sem preliminares.
    Justin abriu meu sutiã e levantei um pouco o tronco para tirá-lo, suas mãos se apossaram de meus seios, os apertando com uma certa força, mordi meu lábio inferior e soltei um gemido fraco, sentindo minha excitação aumentar quando seus dedos apertaram meus mamilos. 
    - Acho que nunca vou me cansar do seu corpo. - Confessou.
    - Isso é bom, muito bom..
    Justin empurrou minhas costas delicadamente, me fazendo deitar novamente, seus lábios macios trilhavam minhas costas depositando beijos e chupões, até chegar em minhas nádegas, onde ele desferiu um tapa estalado em cada uma, me fazendo gemer contra o travesseiro. Suas mãos desceram minha calcinha com pressa e logo fui posta de quatro, sua língua passou entre meus lábios vaginais, chegando até a entrada de meu ânus, onde ele fez uma pressão gostosa.
    - Vou comer seu cu hoje. - Disse após um tempo.
    Eu já estava ofegante, sem nem ter feito nada.
    - Acho que Paris é a cidade do anal. - Justin disse pensativo, não pude deixar de rir com essa observação.
    - Justin! - O repreendi.
    Seu indicador contornou minha entrada e forçou para entrar, abri mais as pernas e gemi alto quando fui surpreendida por Justin invadindo minha boceta com seu pau grosso.
    - Oh, meu Deus! - Me sobressaltei.
    Justin moveu-se devagar, até que minha intimidade se acostumasse, mas ao perceber que eu já estava gemendo e ouvir eu pedindo por mais, intensificou as penetrações. Fechei meus olhos, o sentindo dentro de mim, senti seus lábios beijarem minhas costas, enquanto seu dedo indicador trabalhava em meu ânus.
    O segredo de um bom relacionamento é a confiança, acredito que estamos juntos ainda por esse motivo, confiamos um no outro. Eu não preciso dar chilique toda vez que vejo ele na companhia de uma mulher, por que sei que ele só tem olhos pra mim, e é recíproco.
    Após alguns orgasmos, finalmente relaxamos na cama, um sorriso estampava nossos lábios e nossas respirações irregulares mostravam o quanto estávamos satisfeitos.
                    [...]
    Estamos voltando para Los Angeles, e eu realmente estou ansiosa para contar para nossos amigos que iremos nos casar, iremos fazer um jantar para dar a novidade. Justin está sentado na poltrona ao meu lado, está vestindo uma calça Jeans e uma camiseta preta, com um casaco de couro da mesma cor por cima. Seus lábios estão entreabertos enquanto ele respira tranquilamente enquanto dorme. Levo minha mão até seus cabelos, que estão um pouco grandes, passo meus dedos entre os fios macios e vejo seus olhos se abrirem lentamente.
    - Oi. – Murmura, a voz rouca pelo sono.
    - Oi. – Abro um sorriso alegre para ele.
    - Está gostando da vista? – Pergunta, ao perceber que eu estava o observando.
    - Obviamente que sim, é sempre bom apreciar o meu noivo. – Rebato um pouco corada, por ter sido flagrada.
    - Linda. – Ele diz após dar-me um beijo na bochecha.
    O observo enquanto se espreguiça e logo ouço a voz da aeromoça nos avisando que em poucos minutos estaremos aterrissando. Colocamos nossos cintos e ouço o burburinho dos outros passageiros.
    Não demora muito para que estejamos descendo da aeronave, Niall nos espera na sala de espera, sorrio ao vê-lo.
    - Olá, Niall, como vai? – Pergunto ao me aproximar.
    - Estou bem, Senhorita, e você? 
    - Muito bem, obrigada. – Sorrio agradecida.
    - Boa noite, Niall. – Justin o cumprimenta com um aperto de mão.
    - Boa noite, Senhor. 
    Fomos buscar nossas malas e levamos para o carro, Niall dirige pacientemente pela cidade, enquanto Justin segura minha mão ao meu lado no banco de trás.
    Ao chegarmos ao prédio, desço com pressa, deixo com que Niall pegue as malas e sigo até o elevador, com Justin me seguindo. Subimos para o apartamento e ao abrir a porta, encontro Caity no sofá, com um pote de iogurte na mão e Pudim e Esther ao seu lado.
    - Ora ora ora, peguei no flagra. – Digo chamando a atenção dos três.
    - Eu não deixei eles subirem, eles que subiram. – Caitlyn se defende.
    Solto uma risada e caminho até ela, que larga o pote e se levanta, me abraçando forte.
    - Senti saudades, Mamãe. – Murmura.
    - Eu também senti, meu amor, muita. – A levanto e suas pernas se enroscam em minha cintura.
    Puxa, ela está pesada.
    - E de mim, não sentiu saudades? – Ouvimos a voz magoada de Justin.
    - Claro que senti, Papai. – Caity desceu do meu colo e correu para os braços de Justin.
    Eu amava o jeito com que eles se tratavam, como pai e filha, era lindo o carinho que eles tinham um pelo outro.
    - Acho bom mesmo. – Ele a apertou em seus braços.
    - Pudim, você está bem? – Me sento ao lado do velho animal.
    Ele já estava com 10 anos, podia ser novo, mas infelizmente quando o achamos, ele havia sofrido muito na rua.
    Acariciei seu pelo e ele balançou o rabo, Esther pulou no meu colo, clamando por atenção.
    - Ei, bolinha. - A seguro em frente ao meu rosto e ela me lambe, animada.
    Betty aparece na sala, com Bryan no colo.
    - Tita! - Disse o pequeno de cabelos negros iguais o da mãe.
    - Oi, meu princípe. - Coloquei Esther no chão e me levantei.
    Betty o passou para meu colo e enchi seu rosto de beijos. 
    - Que saudades, bebê. - Falei o ouvindo rir.
    - Meu Deus, quanta melação. - Bettany revirou os olhos.
    - E aí, moleque. - Justin disse e beijou a testa de Bryan.
    Vi Caity revirar os olhos, seu ciúmes era engraçado de se ver.
    - Caity, você deu comida para o Pudim? - Perguntei.
    - Dei, mamãe, mas ele não quer comer, né, Pudim? - Caity olhou para o sofá, porém, o cão não estava mais ali. - Ué, cadê ele? - Perguntou intrigada.
    - O procure e tente fazer ele comer. - Peço e ela assente.
    Me sentei no sofá e ajeitei o cabelo de Bryan, seus olhos azuis, iguais ao do pai, me encaravam atentamente.
    - Que foi, Bryan? - Pergunto.
    - Tita! - Ele me abraça e deita a cabeça em meu ombro.
    - Ele está te bajulando assim, por que quebrou seu perfume da Victória Secret. - Betty o entrega.
    - Depois eu compro outro. - Dou de ombros.
    De repente, ouvimos um grito de Caity, olhei para Justin que saiu correndo.
    - Mãe! - Caity me chamou chorando.
    Me levantei preocupada e entreguei Bryan para Betty, corri até a lavanderia, onde Caity estava, e vi Justin a abraçando.
    - Mãe, o Pudim, ele não me responde, ele sempre me responde. - Ela soluçava.
    Meu coração se apertou, olhei para o cão deitado no chão frio, inerte. Abafei um soluço com a mão e senti as lágrimas escorrerem por meu rosto. Ele havia partido, só estava esperando com que eu voltasse de viagem, para se despedir.
    Me agachei ao seu lado e acariciei seu pelo, depositei um beijo em sua cabecinha e fui até Caity, que chorava desesperadamente no colo de Justin.
    Vi Esther se aproximar de Pudim e cutucá-lo com a patinha, a peguei no colo.
    - Ele foi embora, Esther. - Digo.
    Ela se aninha em meu colo, como se precisasse de conforto, olho para Justin que me olha com seus olhos perdidos, ele não sabe como reagir em uma hora dessas, mas eu o entendo, por que também estou passando por isso.
                    [...]
    Chegou o grande dia do meu casamento, Lou arrumava meu cabelo enquanto Teresa, uma maquiadora nova da agência, fazia minha maquiagem. Minhas unhas já haviam ficado prontas. Uso apenas uma lingerie branca de renda, enquanto conversamos animadamente.
    - Amiga, seu marido está tendo um chilique. - Bettany entra rindo no quarto, com Bryan no colo.
    Ele estava usando um terno, estava incrivelmente fofo.
    - Eu imagino. - Solto um risinho, imaginando meu noivo andando de um lado para o outro e Ryan tentando o acalmar.
    - Tirando o fato de que Michael está deixando as outras madrinhas loucas. - Ela se sentou na cama.
    - Claro, ele quer que elas estejam vestidas perfeitamente bem para a cerimônia. - Lou diz e concordo.
    - Meu pai já chegou? - Pergunto.
    Ele irá me acompanhar no altar.
    - Já, sua mãe o levou para tentar acalmar Justin. - Betty disse.
    Meu pai estava muito magro, já aceitei o fato de que ele não ficará muito tempo conosco. 
    - Está pronto. - Lou disse, nos distraindo.
    - Só falta o batom. - Teresa diz e entreabro os lábios, para que ela o passe.
    - Agora vamos colocar o vestido. - Michael entrou no quarto apressado. 
    Me levantei da cadeira e Michael me ajudou a colocar o lindo vestido. Ao terminar, olhei para Betty que me olhava com os olhos marejados.
    - Porra, você está linda! - Disse e abanou o rosto, para não borrar a maquiagem.
    Sorri e calcei meu Louboutin rosa com a ajuda de Lou, caminhei até o espelho e passei a mão no vestido, me admirando. Eu me achei linda nele, desde que o provei pela primeira vez.
    - Está na hora. - Betty fungou.


Notas Finais




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