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História Angel In The Darkness - A Descida Ao Inferno É Facil


Escrita por: LetWinchesterX

Notas do Autor


Ja vou postar dois de uma vez, ta pronto msm, pra que enrolar ne nom? aqui vai mais um cap espero que gostem e lembrem-se, shadowhunters, mais bonitos de preto do que as viuvas de nossos inimigos desde 1234.

Capítulo 2 - A Descida Ao Inferno É Facil


Fanfic / Fanfiction Angel In The Darkness - A Descida Ao Inferno É Facil

POV Alissa:

Assim que atravessei o portal, me vi parada em frente a um prédio que parecia ser uma antiga igreja que reconheci na hora como sendo o instituto, pois haviam detalhes da runa de poder angelical no grande portão de barras e ao redor do instituto, estava uma grande cidade, cheia de prédios que pareciam perfurar o céu de tão altos, a beleza antiga do instituto se destacava entre a selva de concreto, pena que as outras pessoas não vissem mais do que uma velha igreja abandonada.

O instituto de Tókio era grande, mas não tão grande quanto o de Nova York. Apressei-me e atravessei a rua, passando pelo portão e batendo na grande porta de madeira. Enquanto esperava abrirem, tirei a estela do meu cinto e desenhei a runa de línguas na parte de dentro do meu braço, porque eu definitivamente não sabia falar japonês (apesar de ser viciada em animes e mangás).

Poucos segundos depois e a runa já estava pronta. Graças a Clary, minha habilidade com as runas só aumentou, e eu a admirava muito por isso.

Logo que terminei a runa a grande porta de madeira se abre relevando um garoto que aparentava ter minha idade ou ser no máximo uns anos mais velho, ele tinha cabelos negros que chegavam até um pouco abaixo das suas orelhas, seus olhos também eram negros e sua pele era bem pálida, (não tanto quanto a minha) as runas negras se destacavam na sua pele. Quando percebi que o estava encarando por um tempo, minhas bochechas coraram levemente.

-Ohayo, você deve ser Alissa, certo?- se pronunciou o garoto, e ainda com vergonha de ter ficado encarando, apenas concordei com a cabeça.- Venha comigo.

Ele deu passagem para que eu entrasse e ele fechasse a porta atrás de nós, e assim que a fechou ele caminhou para dentro do instituto e acenou para que eu o seguisse e eu o fiz.

Enquanto andávamos, notei que o instituto de Tókio não era muito diferente do de Nova York, as diferenças eram muito leves.

“Será que tem um padrão pro interior dos institutos?” pensei, mas meus pensamentos foram interrompidos pelo garoto que parou em frente a uma porta.

-Esse é o seu quarto, coloque suas malas ai e me acompanhe. – falou ele meio frio... eu ein, japoneses são mesmo bem fechados.

-Tudo bem. – abri a boca pela primeira vez desde que cheguei e entrei no quarto deixando minhas malas em cima da cama, o quarto era exatamente como o meu antigo, mas não tive muito tempo para olhar, o garoto ainda me esperava na porta.

Sai do quarto e o acompanhei novamente, eu estava curiosa, queria saber o nome dele, mas também estava com um pouco de vergonha de perguntar.

Paramos novamente, dessa vez em frente a uma porta bem maior que as demais, devia ser a biblioteca, o garoto deu duas leves batidas e escutei uma voz masculina dizer “entre” então ele abriu a porta e entrou primeiro e eu logo em seguida.

Sentado em frente a uma lareira lendo, estava um homem muito parecido com o garoto do meu lado, a diferença é que seu corpo era mais musculoso que o do garoto, presumi que esse seja seu pai.

-Otou-san, Alissa-san chegou.- disse o garoto e o homem abaixou o livro que lia e agora me encarava.

-Arigato, Ichiro, pode ir agora. – falou o homem se levantando, então o garoto, Ichiro, se curvou levemente, se não me engano isso significa respeito aqui, assim que Ichiro saiu, o homem se dirigiu a mim. – Ohayo Alissa-san, meu nome é Yamashida Tatsuo, mas pode me chamar de Tatsuo, sou o responsável pelo instituto. – ele me estendeu sua mão e eu a peguei.

-Ohayo, Tatsuo-san. – disse com um sorriso. – É um prazer conhecê-lo.

- O prazer é todo meu, ouvi falar muito bem a seu respeito, Maryse me disse o quão talentosa você é para aprender coisas. – disse ele retribuindo o sorriso.

-Arigato. – disse meio envergonhada. - Bom, você sabe alguma coisa sobre minha missão? Não me deram muitos detalhes antes de eu vir.

-Claro, me acompanhe, vou lhe mostrar os outros e no jantar eu lhe conto tudo sobre sua missão. – por outros, acho que ele se refere aos outros shadowhunters que moram aqui.

Eu o segui para fora da biblioteca até a sala de treinamento, onde Ichiro e mais dois garotos treinavam.

-Rapazes. – chamou Tatsuo. – Essa é Alissa, a enviada da Clave, Alissa, esses são meus filhos, Ichiro o mais velho. – falou ele apontando Ichiro que se curvou. – Akira e Yato, os gêmeos. – disse ele apontando pra dois garotos tão altos quanto Ichiro e com os mesmos olhos, cabelos e pele pálida.

-É um prazer te conhecer Alissa-san. – disseram os gêmeos se curvando.

-O prazer é todo meu. – disse, mas não me curvei, apenas dei um sorriso.

-Bom, vamos jantar, eu ainda preciso te dar os detalhes da missão. – disse Tatsuo nos guiando até uma sala de jantar.

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- É isso. – disse Tatsuo terminando de falar o que eu deveria fazer.

Basicamente eu vou morar com esses seis caras que são vampiros, os Sakamaki, eu vou ser a nova noiva de sacrifício deles, que são garotas selecionadas por uma igreja para servirem de comida pra esses seis. Aparentemente eles não sabem nada sobre os shadowhunters ou sobre os seres do submundo.

-Então o meu trabalho é observar e servir de comida pra eles? – perguntei um pouco revoltada, eu definitivamente não ia ser o jantar de nenhum vampiro idiota, já odiei quando Raphael Santiago me mordeu uma vez pra me irritar, imagine seis vampiros que nunca vi na vida se alimentando de mim? Não rola.

-Mais ou menos. – disse Tatsuo. – Você vai poder se defender, mas só pedimos que não revele que você é uma de nós, nós queremos descobrir quem são eles e o que eles têm de diferente dos outros vampiros do submundo.

Suspirei e o encarei de volta.

-Quando eu tenho que ir?

-Daqui à uma hora. – disse ele meio envergonhado por dizer que vou partir tão cedo.

-Bom, pelo menos não vou precisar desfazer as malas. – disse sorrindo.

-Nós precisamos nos apressar, o táxi que vai te buscar deve chegar a qualquer minuto. – Tatsuo se levantou. – Mas primeiro quero que me acompanhe.

Eu o segui de volta à biblioteca onde ele me entregou um envelope contendo alguns documentos.

-São seus documentos falsos, você vai precisar. – disse ele

Abri o envelope para olhar os documentos, meu nome não mudou, o que mudou é que agora eu tenho um sobrenome. Agora me chamo Alissa Stark, eu realmente espero que seja Stark do Homem de Ferro e não de Game of Thrones. Eu nunca tive um sobrenome pois fui abandonada no orfanato ainda recém nascida. Escutamos duas batidas na porta e Ichiro entrou.

-O táxi chegou. – notei que o garoto não falava muito, devia ser tímido, ou ele só não foi com a minha cara mesmo.

Fui em direção ao “meu quarto” e peguei minhas malas que estavam intactas em cima da cama.

-Boa sorte. – disse Ichiro me acompanhando até a porta, quando me virei para me despedir notei certa desconfiança em seu olhar...

  Assim que ele fechou a porta me dirigi até o táxi e o motorista colocou minhas bagagens no porta-malas e eu entrei no carro, quando o motorista entrou informei pra onde estava indo e ele me lançou um olhar de pena pelo espelho do carro... será que ele sabia o que ia acontecer comigo lá? Isso me deixou intrigada, se as pessoas sabiam o que acontecia por que ninguém nunca disse nada as autoridades? Espantei essa duvida para um canto qualquer da minha mente e coloquei meus fones de ouvido, pelo que parece a viagem seria longa então aproveitei para dormir um pouco.

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Acordei ao som de uma das minhas músicas tocando e olhei pela janela. A paisagem havia mudado, não estávamos mais numa cidade cheia de prédios altos e tecnologia avançada, estávamos em uma estrada cercada por arvores, e eu pude ver do outro lado de um lago, uma grande mansão. Mais dez minutos de viagem e chegamos à entrada da mansão, saí do táxi e peguei minhas malas. No momento que me aproximei do portão uma chuva muito forte começou e me trouxe lembranças do dia que cheguei ao instituto.

 

FLASHBACK ON:

 

Alissa estava andando pelas ruas de Nova York quando a chuva começou, ela não tinha pra onde correr, todas as lojas e cafés estavam fechados a essa hora da noite.

Foi então que Alissa observou um grupo de pessoas correr da chuva indo para uma igreja abandonada. O grupo consistia em três garotos e duas garotas, todos eles usando roupas pretas e tinham estranhas tatuagens espalhadas pelo braço. Alissa não teve muita escolha a não ser acompanhar o grupo e pedir abrigo até a forte chuva passar.

Ela atravessou a rua ficando agora cara a cara com o grande portão de ferro do da igreja. Alissa empurrou o portão de barras de ferro pro lado e se dirigiu até a grande porta de madeira que possuía estranhos símbolos, símbolos estes que a garota havia visto em algum lugar. Alissa deu duas fortes batidas na porta de madeira e esperou.

Não demorou muito e logo uma mulher com as mesmas tatuagens que o grupo de antes abriu as grandes portas duplas de madeira, com os olhos arregalados como se tivesse visto um fantasma.

-Quem é você? – perguntou a mulher de longos cabelos negros e olhos azuis um pouco mais escuros que os da própria Alissa. Se ela não tivesse a certeza de que seus cabelos eram pintados juraria que a mulher na sua frente era sua mãe.

-Eu me chamo Alissa, me desculpa, mas eu posso ficar aqui até a chuva passar?

A mulher encarou Alissa por um momento até que ela a puxou para dentro e fechando a porta atrás de si. Ela continuou puxando Alissa até parar numa grande porta.

-Me espera aqui, eu já volto. – falou a mulher passando pela porta e a fechando.

Alissa não se conteve e começou a andar pelos corredores, quando viu uma grande sala que parecia ser uma sala de treinamento, sua curiosidade falou mais alto e ela se dirigiu a sala, onde o grupo de pessoas que ela viu antes guardava algumas armas em grandes prateleiras lotadas delas . Eles não pareciam ser tão velhos, talvez uns dois ou três anos mais velhos que ela no máximo.

Decidida a não atrapalhar ninguém, Alissa deu meia volta e continuou a caminhar pelos corredores. Distraída com os quadros pendurados ao longo do corredor, ela não olhava para onde estava indo e então... BUM!

Alissa caiu de bunda no chão com o impacto de ter trombado em alguém, e quando ela olhou pra cima para reclamar, ela viu um garoto loiro, que devia ser alguns anos mais velho que ela. Seus olhos castanho dourados mostravam confusão quando ele olhava pra ela.

-Quem é você?- perguntou ele, enquanto olhava a garota de cabelos pretos e olhos azuis exatamente iguais aos de Alec, talvez até um ou dois tons mais claros.

-Jace, que barulho foi esse?- perguntou Alec, quando estava perto o suficiente, ele percebeu Alissa que agora já estava de pé e no meio dos dois garotos mais velhos. - Quem é ela?

-Foi o que eu acabei de perguntar. - respondeu Jace sem tirar os olhos da garota.

-Alissa... – a garota disse envergonhada por ainda estar no chão, então se levantou e encarou o loiro. – Desculpa, eu não queria esbarrar em você.

-O que está acontecendo aqui?- perguntou Maryse, chegando ao local ao mesmo tempo em que os outros que estavam na sala saíram.

-Desculpa. – disse Alissa ainda envergonhada. – Eu fiquei curiosa e saí andando pelos corredores.

A garota recebeu um olhar de desaprovação da mais velha que a levou até a mesma porta de antes, mas dessa vez a fazendo entrar.

Assim que entrou, Alissa notou que o lugar se tratava de uma grande biblioteca, com centenas de livros e os olhos da garota se iluminaram ao ver a quantidade de exemplares do lugar.

A mulher então começou a fazer uma serie de perguntas, que para Alissa não pareciam ter o menor sentido, e depois de longas horas de explicações e testes, a garota descobre ser na verdade uma shadowhunter, um ser metade humano, metade anjo, ou também chamados de Nephilim. Eles eram os responsáveis por proteger o mundo mundano a salvo dos demônios e manter o equilíbrio no mundo das sombras.

Alissa pensou que tudo aquilo era loucura, que ela estava cercada de pessoas loucas, mas depois de um tempo os pontos foram se ligando, e sua vida mudou naquele exato instante.

 

FLASHBACK OFF.

 

Saí dos meus pensamentos quando me senti obrigada a correr a pequena distância que faltava para a porta da mansão.

Por sorte minhas roupas consistiam em uma regata preta, calças de couro flexíveis também pretas e botas de combate adivinha que cor? Se você falou pretas... bingo! Essas eram roupas que Alissa estava acostumada, eram roupas típicas de todo shadowhunter... sempre pretas, a única coisa que não eu usava que não era preta era o anel de prata que eu sempre deixei guardado. O anel possuía um “M” no topo e nas laterais haviam duas estrelas. Eu tenho o anel desde que me entendia por gente, mas sempre tive a necessidade de mantê-lo escondido, como se um instinto me fizesse o manter guardado, mas desde o momento que atravessei o portal, a necessidade de usá-lo foi maior que tudo, então pela primeira vez em minha vida, eu coloquei o anel em meu dedo médio, pois era o único dedo que o anel não ficou muito grande. Quando estava indo bater na porta ela se abriu sozinha, revelando um grande hall de entrada, o piso era feito de mármore branco, que contrastava muito comigo vestida toda de preto.

Com exceção dos meus passos e a chuva lá fora, o lugar estava em silêncio total.

-Oi... tem alguém em casa? – nada, a mansão continuava em silêncio total, me lembrando do modo como os demônios raum atacavam, silencio antes de envolverem suas vitimas com seus longos tentáculos, o veneno de um raum é insignificante comparado ao veneno de um demônio ravener, mas ainda assim suas mordidas doíam muito.

Continuei andando pelo hall, meus passos ecoando por todo lado... meus instintos me diziam pra largar minhas malas no chão e agarrar duas das minhas lâminas serafim que estavam desativadas no meu cinto, (as lâminas sefarim desativadas vão ter a aparência de um cilindro se ativam formando a lâmina em si quando falam seu nome angelical) mas eu precisava manter o disfarce, precisava manter minhas espadas angelicais e meus poderes sobre o fogo celestial escondidos, mas eu ainda podia usar minhas adagas de prata escondidas no meu cinto e em minhas botas.

-Tem alguém ai?! – falei um pouco mais alto para que algum ser me ouvisse me aproximando de uma das escadas que davam para o segundo andar da mansão.

-Tsc... você faz muito barulho. – falou alguém deitado num sofá perto da janela e quando me aproximei vi que era um garoto ruivo de olhos verdes, no momento que vi ele me lembrei de Clary fazendo meu peito se apertar, apesar de que os tons entre os cabelos e olhos de Clary esse garoto fossem diferentes, a combinação me lembrou ela. Enquanto estava distraída em pensamentos o garoto levantou do sofá me puxando pela cintura, fazendo minhas malas caírem no chão e me colocando numa posição em que ele ficasse por cima de mim e eu tentei me manter o mais calma possível pra não arrancar a cabeça do idiota. – Seu cheiro é ainda melhor que o da Yui. – ele foi se aproximando do meu pescoço, eu estava pronta para atacá-lo, quando uma voz o fez parar a poucos centímetros de mim.

-Por que eu sempre tenho que repetir pra você guardar suas atividades para o seu quarto Ayato? – a voz das sombras se aproximou e o dono era um garoto pálido, de olhos vermelhos e cabelos preto arroxeados. Aproveitei o momento de distração do ruivo e saí de debaixo dele. – E você quem é?

-Prazer em conhecê-lo senhor, meu nome é Alissa Stark, fui mandada aqui pela igreja. – disse me curvando tentando ser o mais gentil possível, para manter o teatro, o moreno pareceu surpreso com minha atitude.

-Ora, parece que temos uma convidada com boas maneiras.

 “Aham, vai sonhando chuchu.” Pensei mas não disse nada.

-Leve a bagagem da senhorita para o quarto dela. – o moreno se dirigiu a um mordomo que brotou de Nárnia. – Venha comigo.

Ele me levou até a uma sala grande e iluminada, Ayato já estava lá sentado em uma cadeira, resolvi me sentar em um sofá grande que tinha ali.

-Ora ora, o que temos aqui. – disse outro garoto ruivo de olhos verdes aparecendo ao meu lado, juro que se eu não fosse uma shadowhunter já teria infartado no meio desses caras, dois anos atrás eu com certeza teria tido um ataque cardíaco.  – seu cheiro é tão bom... Bitch-chan.

“Bitch-chan?! Quem esse cara pensa que é pra me chamar assim?!”

Quando ele aproximou seu rosto do meu reagi por impulso, peguei em seu pulso e o joguei sobre meu ombro, o fazendo cair de costas no chão.

-Você deveria aprender um pouco de boas maneiras com ele. – apontei pro moreno que estava surpreso com o que eu acabei de fazer.

-Hm... ela não é como as outras noivas. – disse o ruivo se levantando. – Você é forte para uma humana, Bitch-chan.

-Quem é essa? – perguntou um garoto de cabelos e olhos lilás, segurando um urso de tapa-olho.

-A nova noiva. – disse uma nova voz, vinda de um sofá mais distante, pertencia a um loiro que estava de olhos fechados usando fones de ouvido.

-Ela tem um cheiro tão bom. – disse o garoto do urso se aproximando.

-Que tatuagens estranhas que ela tem... – outra voz, dessa vez de um garoto de cabelos tão brancos quanto os meus (se não estivessem pintados) e olhos vermelhos.

-Realmente, não é apropriado para uma dama ter tantas tatuagens. – falou o moreno.

-São tatuagens de família, nós no orfanato somos bem supersticiosos. – disse com a voz mais calma que eu tinha, mas por dentro queria arrancar a cabeça desses seis um por um, eu juro que quando voltar vou pra Alicante e vou acabar com essa porcaria de conselho da Clave.

-Já que estamos todos aqui vou nos apresentar. – disse o moreno. – Aquele com os fones é o mais velho Shu, eu sou o segundo filho, Reiji, esse é o terceiro Ayato. – meio que já notei isso. – Kanato. – o menino do urso. – Laito. – o ruivo do chapéu. – E o filho mais novo Subaru.

-Família grande. – comentei em voz baixa, mas tenho certeza de que eles ouviram. – Bom, eu acho que tudo isso foi um grande engano, não me disseram nada sobre ser uma noiva.

Eu precisava manter o teatro... acho que agora sei como aqueles agentes da CIA que trabalham disfarçados se sentem.

-Não há nenhum engano, você é nossa nova noiva quer você queira, quer não. – disse Shu sem abrir os olhos por um segundo, ele me lembra o gato do instituto, Church.

- Isso tem que ser um engano. – me virei para me afastar, mas acabei tropeçando em um tapete e caí, senti uma leve dor no cotovelo direito, ao cair me apoiei nele e o cortei levemente.

“Merda Alissa, você tinha que cair.” Briguei comigo mesma em pensamento olhando ainda do chão para os seis, que agora me encaravam com intensidade...


Notas Finais


proooooooooooonto, amanha provavelmente chego aqui com capitulo novo... eu acho, bom é isso ae, espero que tenham gostado
bjos de demonio raum


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