História Angelic Sinner. - Hyunin. - Blackmail, Worry and Sex.

♡ || 번역: ㅡ Chantagem, Preocupação e Sexo.

Os dois jovens esperavam, pacientemente, Chaeryeong se despedir de seus amigos. Jeongin não havia gostado nadinha da ideia de que eles teriam que marcar de se encontrar depois da aula para discutirem algo que poderiam ter dado um fim ali mesmo naquele corredor escolar. Yang revirou seus olhos com tanta demora, por que ela não facilitava para ambos? 

Chaeryeong se aproximou do casal, seu sorriso simplesmente sumiu, seu semblante se tornou sério, e quando passou por Jeongin tratou de empurrar o ombro do menor com o seu, Jeongin ficou perplexo com a atitude, e num ato de protesto silencioso ele tentou discutir com Hwang, que pediu para o menor relevar aquilo. Eram apenas provocações.

Resolveram conversar numa pracinha ali por perto, já que Hyunjin tinha medo de Jeongin surtar para cima da Lee e tentar a atacar. Hwang tinha que tomar as devidas providências. Os três sentaram-se no banco, com Hyunjin no meio para intervir quando necessário. 

O clima estava tão pacífico, ventava bastante esse dia, o que era bom, e o sol estava timidamente escondido atrás das nuvens, ou seja, não estava tão calor assim. Havia alguns, poucas, crianças brincando pela pracinha naquele horário. A conversa tinha que ser rápida e direta.

- Começa. - Hyunjin ditou para a garota ao seu lado esquerdo. 

Chaeryeong respirou fundo, desejava que eles a compreendessem, caso contrário, do que adiantaria contar tudo aquillo?

- Certo. - Ajeitou-se no banco, descansou suas mãos em suas coxas. - Tudo começou quando Hyunjin começou a frequentar o colégio… Não sei se você sabia, ou soube, Jeongin, mas todas as garotas, e alguns garotos, ficaram caidinhos pela beleza de teu namorado. - Inclinou seu rosto para frente para assim fitar o garotinho, que esboçava um semblante desconfortável. - Mas acho que você não sabia disso, claro, ninguém iria dizer perto de você mesmo. - Deu de ombros. - E num desses dias, eu estava com meu grupinhos de… amigas? É, amigas. Só que antes dela me propor todo esse plano, eu meio que havia dado um deslize… 

- Quem é ela? - Jeongin perguntou irritado. Hyunjin segurou a mão de seu namorado para tentar lhe passar alguma calma, que de certo modo funcionou. 

- Hwang Yeji. - Lee respondeu quase que inaudível, mas o suficiente para o oxigenado escutar. - Ela é como se fosse a “líder” de nosso grupo. Foi ela quem me mandou fazer aquilo com você, eu na realidade nem queria ir ao baile com Hyunjin. Eu nunca frequento o baile, não é a minha praia. - Explicou calmamente. - Ela queria que eu lhe convidasse para na hora eu lhe dar um bolo e ela poder lhe chamar para ser seu par… Yeji achava injusto você, um menino tão bonito, namorar com o… - Fitou a raposinha no banco, que já se segurava para não chorar. - Enfim… Desculpa, Jeongin. 

- Então esse era o plano? 

Yang sentia um grande aperto no coração, por que as pessoas eram tão más daquele jeito? Por que não aceitavam que ele estava feliz? Por que não conseguiam aceitar seu relacionamento assim como aceitam os das outras pessoas? Não, eles tinham que infernizar a vida da nossa pequena raposinha, que não fazia mal a ninguém, que vivia imerso nos estudos e tentava dar orgulho a sua tão amada mãe. Uma lágrima saliente escorreu por sua bochecha, mas antes que Hyunjin pudesse a limpar, Chaeryeong fez isso, passou delicadamente seu polegar pela bochecha macia da pequena raposa, que lhe fitou as orbes. A garota se agachou em frente ao mais novo, sorriu leve, não chegando a mostrar seus dentes. 

- Eu espero que me perdoe, meu anjo. Mas eu tive que fazer isso… Eu pensei primeiro em mim, eu fui tão egoísta sobre isso, eu deveria ter pensando em como você iria ficar, em como eu iria estragar um relacionamento tão bonito. - Chaeryeong suspirou baixinho. 

- Por que você fez isso? - Perguntou choroso. 

- Bem… - Lee levantou-se, sentiu suas bochechas esquentarem de vergonha. - Não sei como dizer isso.

- Basta dizer. - Hwang sorriu leve. - Você já conseguiu dizer muitas coisas até aqui, então não fique mais acuada. Nos conte tudo para tomarmos as devidas medidas. - Ditou calmo, inclinou sua cabeça para o lado e sorriu ladino. - Por acaso está sofrendo alguma chantagem? 

Chae abaixou sua cabeça, respirou fundo enquanto assentia. - Sim…

- Nos conte, vai. - Hyunjin incentivou. 

- Está bem. - Fitou os garotos a sua frente. - Como eu havia dito, antes de tudo isso acontecer eu cometi um deslize bem feio. Eu também sofri com a Yeji, ela aprontou uma para mim e eu caí feito um patinho. - Comentou. - Eu conheci um garoto, na realidade ele tentou se aproximar de mim diversas vezes, e então, nós ficamos.

- Ficar, tipo, ficar mesmo? - Jeongin perguntou confuso. 

- Existe outro tipo de ficar numa relação, Jeongin? - Chaeryeong riu. - Mas sim, ficamos naquele sentindo e ele tirou várias fotos íntimas minha e algumas junto com ele… Sabe o quão arrasada eu fiquei com isso? Claro que eu faria qualquer coisa para que aquelas fotos não fossem postadas em sites por aí pela internet. Eu tinha medo. Eu tenho medo! Mas eu espero que me entenda agora e que não conte a ninguém do porquê eu está fazendo isso ou algo assim. Nada pode chegar até a Yeji. - Suplicou. 

- Não pode dizer a polícia? - Hwang perguntou arqueando uma sobrancelha. 

- Não acha que se eu pudesse já teria o feito? - Cruzou seus braços. - Vocês se merecem, hein. - Sorriu docemente. - Me perdoem por ter incomodado vocês, essa nunca foi a minha intenção.

- E se Yeji descobrir que nós sabemos sobre o seu plano? - Jeongin estava preocupado, viu a gravidade da situação e não poderia deixar com Chaeryeong enfrentasse tudo sozinha, ele deveria a ajudar de alguma forma.

- Não tenho muito o que fazer… - Deu de ombros sorrindo, encarou o céu. - Vamos deixar as coisas correrem… Bem, está ficando tarde. Voltem com segurança para casa, até mais. - Lee ajeitou as alças de sua mochila. 

Os garotos se levantaram e se despediram da menina, se abraçaram, talvez ali pudesse se iniciar uma amizade de corredor, certo? Aquela na qual você apenas troca poucas palavras com a pessoa. Seguiram para lados opostos, Chaeryeong pensava se fez bem em contar todo o plano de sua amiga, se é que ela poderia considerar Yeji uma. Suspirou pesado, claro que ela havia feito a coisa certa, não insistiria naquele plano louco, ela se arriscaria, mas pelo menos não iria destruir um relacionamento tão jovem.

O trajeto do casal fora silencioso, seguravam a mão um do outro, Jeongin estava um pouco cabisbaixo, o que chamou a atenção de seu namorado. 

- Está tudo bem? - Sabia que não estava, nada ficaria bem depois daquela conversa. 

- Ela está se arriscando tanto, Hyunjin… - Sussurrou. 

- Eu sei, meu amor. - Suspirou pesado. - Vamos ajudá-la de alguma forma, está bem? Você se sente melhor com isso agora?

Jeongin assentiu com a cabeça, Hyunjin fazia de tudo para que o mais novo se sentisse confortável e bem, ele era tão precioso. Yang abraçou o namorado ainda enquanto andavam, e permaneceram daquele jeitinho até chegarem na casa, que tinha um enorme jogo de luz atrás de si, o qual os meninos estranharam bastante, já que Jeongin nunca havia visto tal objeto em sua casa antes. 

- Mas que porra é essa, Jeongin? - Perguntou rindo baixinho.

- E eu sei? - Deu de ombros. - Vamos ver o que é isso!

Os garotos seguiram as pressas para o quintal da residência, lá puderam ver os adultos se divertindo, a música estava alta, vinha de uma caixa de som móvel, e o jogo de luz enorme, que o demônio notou que era de sua casa, já que enxergou um "Hwang" escrito na mesma. 

- Mãe, o que é isso aqui!? - Jeongin perguntou num tom mais alto para que a mulher pudesse escutar, a mais velha segurava um copo de vidro com um líquido meio avermelhado dentro. 

- Jeongin! - A senhora Yang gritou, ela estava tão bêbada. - Chegou tarde hein... 

- Mãe, ainda são sete horas. - Yang riu baixinho segurando o copo da mulher. - O que é isso? - Bebericou e fez careta, era vodka. - Uau, toma isso. 

- Vamos, Jeongin. Eles precisam se divertir... - Hyunjin sussurrou para o menor, que assentiu.

[...]

Jeongin secava seus fios enquanto caminhava pelo quarto, Hyunjin já estava deitado na cama mudando as canais da televisão, não passava nada de interessante no momento, por conta disso que o maior desistiu de procurar e jogou o controle sobre a cama. Hwang passou a fitar seu namorado, que ajeitava os três pequenos botões de seu pijama, sim, ele estava vestindo seu pijama, por mais cedo que fosse. 

- Amor, tem uma coisa no seu rosto. - Hwang avisou sorrindo ladino. 

- Uh? O quê? - Jeongin passou suas mãos pelo rosto. 

- Venha cá. Deixe-me ver. 

Jeongin foi as pressas até a cama, praticamente se jogou em cima do mais velho, que resmungou de dor, a nossa raposinha estava com medo de ter alguma mancha em seu rosto ou algum bicho, coisa do tipo, entende? 

- O que é, Hyunjin? - Perguntou eufórico.

- Muita beleza. - Hwang comentou de forma sensual, apenas conseguindo arrancar uma carranca do mais novo entre suas pernas. 

- Ah, por que ainda lhe dou trela? - Perguntou retoricamente se sentando sobre o quadril do maior. 

- Porque você me ama. - Riu baixo se sentando na cama, encostou suas costas na cabeceira da mesma e envolveu a cintura do garoto o puxando para mais perto. 

O mundo pareceu congelar naquele momento, Hyunjin encarava o rostinho de seu namorado, era tão calmo e angelical, não pode deixar de sorrir. Jeongin aproximava lentamente seu rosto, sua cabeça meramente se movia para o lado oposto ao de Hyunjin, e seus lábios já encontravam-se entreabertos, logo preenchido e encaixados com os carnudos avermelhados. 

O som dos estalos do ósculo começaram a invadir o quarto, as mãos de Jeongin puxavam os fios loiros do mais velho, que deixava arfares escapar com tais atos, assim apertando a cinturinha magra do Yang. Afastaram, novamente, seus lábios. As testas se encostaram e o som das respirações ofegantes se fez presentes. Eles se encaravam sorrindo leve, Hyunjin depositou um selinho sobre os lábios do mais novo.

- Eu te amo, Jeongin. - Entrelaçou seus dedos com os do menor. - Ninguém será capaz de nos separar. Eu lhe prometo isso, amor. Não vai ser nenhuma Chaeryeong ou uma Yeji que irá cortar essa nossa relação, esse nosso fio. - Sussurrou calmamente, sua voz soava mansa. - Dizem, por aí, que demônios não sentem medo mas não é verdade, pelo menos comigo não é, sabe por quê? Porque eu tenho medo de perder você.

Os dígitos finos de Jeongin alisavam a lateral do rosto do maior, não podia conter seu sorriso, não era largo, era leve e verdadeiro, se sentia tão bem. Não hesitou em juntar seus lábios aos do mais velho, se encaixaram tão bem, novamente, dando início a um outro beijo apaixonado, mas esse estava mais carnal. As línguas invadiram o territórios alheios, travaram uma guerra de enroscadas, os ares que escapavam das narinas dançavam livremente. Os corpos se impulsionaram para se manterem mais grudados, os braços de Hwang abraçaram a cintura do mais novo, o tendo para si com possessão. 

Jeongin afastou seus lábios, assim quebrando o beijo antes mesmo que a falta de ar pudesse fazer isso. O mais novo exibia um sorriso travesso, levou suas mãos o cós da calça moletom preta que Hyunjin usava, dedilhou o local pensativo, ele deveria? 

- Podemos transar, Jinnie? - Perguntou sentindo suas bochechas esquentarem. 

Hwang foi a mil com a pergunta. Como ele ainda tinha coragem de fazer tal pergunta? Jeongin era o garoto mais adorável do mundo, o único, por sinal. Hyunjin levou sua mão de forma sorrateira até entre as pernas do mais novo, começou alguns movimentos ondulatórios no local, fazia com que a palma de sua mão roçasse contra o membro do menor. Jeongin deixou alguns gemidinhos lhe escapar. 

- Claro que podemos, bebê.

Livraram-se das vestes com uma rapidez, bem, da parte de nossa raposinha. Jeongin estava ajoelhado na cama, mantinha sua boca aberta, a pedido de Hyunjin, o citado que se encontrava em pé em frente a cama, punhetava-se até direcionar a sua glande em direção a boquinha quentinha de seu namorado. Jeongin abocanhou o cogumelo rosado, deslizou sua língua quente e molhada pela extensão, logo tratou de abrigar todo aquele caralho. 

Jeongin sujou suas coxas e seu abdômen, havia chegado ao ápice após receber uma mãozinha de Hyunjin. O demônio estava prestes a atingir o seu limite também, faltava tão pouco, mas não queria gozar dentro daquela boquinha gostosa de Jeongin.

- Deita. - Ditou autoritário.

Yang simplesmente deitou na cama como um bom garotinho, já estava ansioso para aquilo. O menor, prontamente, abriu suas pernas e as afastou bem. O demônio se encaixou ali, segurou a base de seu pau e o mirou na entradinha necessitada de seu namorado. Penetrou-lhe de forma calma, Yang se contorceu com a provocação, suspirou pesado, alguns gemidos manhosos lhe escapavam. Apertou o lençol da cama com força.

Hwang segurou a farta coxa do menor, a ergueu, fazendo com que a perninha de Jeongin descansasse sobre seu ombro. Suas investidas eram rápidas dentro do menor, conseguia sentir as paredes se contraindo em seu membro, como a sensação era ótima. Jeongin contorcia seu corpo sob o do maior, apertava seus olhos por puro prazer e os revirava. 

O atrito entre a mão do maior e a coxa macia do mais novo fez um barulho alto, e Jeongin deixou um gritinho manhoso escapar, sorria largamente, inclinou seu corpo para frente, passou seu braço envolta do pescoço de demônio e o puxou para si. Hyunjin sorria leve, seus lábios entreabertos deixavam os gemidos baixos e roucos saírem. 

Yang iniciou um beijo calmo, mas que teve interrupções, já que as investidas do demônio acertavam a cereja da raposinha, que gemia manhoso por entre o ósculo. A fisgada fora sentida, Hyunjin intensificou mais seus atos dentro do menor até que se desmanchou. O corpo do maior apenas caiu ao lado da pequena raposinha, após sair de dentro da mesma, sua respiração estava mais pesada, um sorriso satisfeito brotava em ambos os lábios. 

Jeongin virou seu corpinho para o lado, encarou o mais velho e afastou os fios rebeldes que insistiam em ficar grudados em sua testa lisa.

Hyunjin abraçou o corpo de seu namorado, descansou a cabeça do menor em seu peitoral, o demônio passou a encarar o teto daquele cômodo tão confortável, viu-se sem disposição em tomar banho, mas deveria. Ambos os jovens deveriam se banhar. 

Roupas limpas, corpos cheirosos e lençóis trocados. Os garotos apenas se jogaram na cama, mal sabiam se iriam conseguir dormir com toda aquela barulheira no quintal, mas do jeito que estavam, sim, os garotos iriam conseguir dormir com toda aquela baderna. Desejaram boa noite, selaram os lábios, algumas carícias marotas também fizeram parte e no final entregaram-se ao sono, o dia havia sido cheio.

- Como vai, Jeongin?