1. Spirit Fanfics >
  2. Animals >
  3. Estou pronta

História Animals - Estou pronta


Escrita por: violeth

Notas do Autor


PREPAREM O CORAÇÃO E: BOA LEITURA!

Capítulo 24 - Estou pronta


ALLIE’S POV

Justin abre a porta de uma vez e dou um leve pulo no sofá com o susto, afinal, estava praticamente num transe depois de tanto pensar. Seco rapidamente as lágrimas em meu rosto e Justin se aproxima de mim, tirando algumas peças de seu uniforme.

– Não sabia que você estaria aqui, babe. – ele me dá um selinho.

Observo descaradamente a cena de Justin se despindo. Aquela cena deliciosa já me era estranhamente comum. Ele olha ao redor e sorri, arqueando as sobrancelhas.

– Se você não estivesse aqui, eu ia conferir se estou no apartamento certo.

– Desculpa. – rio fraco e dou de ombros. – Não tinha nada pra fazer enquanto te esperava.

– Não, na verdade, eu gostei da organização. Acho que a última vez que vi esse apartamento arrumado assim foi quando eu comprei. – ele ri fraco e em seguida suspira, se sentando ao meu lado. – Você não faz ideia do que eu descobri hoje no departamento.

– O que?

– Quem estava por trás das tentativas de me matar era o Garrett. Ninguém menos que o superior do departamento em que eu trabalho. Dá pra acreditar?

– O que?! Por que ele quer te matar? Aliás, como você descobriu isso?

Ele suspira e balança a cabeça.

– Um cara que trabalha no departamento há bem mais tempo que eu, me contou hoje que está infiltrado lá pra derrubar o Garrett. E, ele tinha uma gravação dele falando no celular com alguém sobre as tentativas de me matar. Ele nunca escondeu que não gostava de mim, mas me matar? Ele só pode ter me visto como uma ameaça pra ele de alguma forma.

Suspiro e o encaro, acariciando seu rosto.

– O que você vai fazer?

– Eu não sei. Chaz disse que vai bolar um plano pra tirar o Garrett de lá, em grande estilo.

Ele suspira mais uma vez e eu me sento, aproximando o rosto do seu. Ele me encara.

– E você, como foi seu dia? Você estava chorando?

– É... Eu estava pensando sobre a minha vida. Não é nada demais. Talvez seja só TPM.

Eu ainda não havia processado direito o fato de que meu pai não tinha mudado porra nenhuma. Eu não havia conseguido colocar na cabeça que era tudo uma grande mentira. E que dessa vez, eu não podia mais deixar as coisas como estavam. Eu não queria contá-lo ainda.

– Tem certeza?

– Tenho sim, Jus. – forço um sorriso, esperando convencê-lo.

Eu ainda não estava preparada pra encarar a realidade.

– Vou tomar banho, me acompanha? – ele sorri fraco, se levantando.

– Sempre.

Me levanto rapidamente do sofá e pulo em suas costas. Agarro seu pescoço e Justin segura minhas pernas, me levando até o banheiro. Ele me coloca sobre o mármore da pia e vira-se pra mim, agarra minha cintura e me beija demoradamente. Sua língua explora toda a minha boca, enquanto suas mãos passam por todo o meu corpo possessivamente. A pegada de Justin jamais vai se comparar com a de qualquer outra pessoa. Porra, que homem.

Mordo seus lábios e ele sorri fraco, me encarando. Bieber segura firme em minha cintura e puxa meu corpo mais para perto. Beijo distraidamente seu pescoço enquanto arranho seu peitoral nu. Ele puxa minha blusa para cima e já sem paciência, a rasga, jogando-a em qualquer canto. Ele sorri ao ver que eu não usava sutiã, e abocanha o seio direito, mordiscando-o de leve e eu solto um gemido fraco. Justin passa a me encarar enquanto o faz, e massageia o outro seio, me deixando completamente vulnerável.

Levo a mão até seu pau ainda coberto pela calça, e o acaricio por cima dela. Justin larga meus seios e desabotoa apressadamente sua calça do uniforme, a deixando cair por seus pés. Desço do balcão e me ajoelho em sua frente, sorrindo fraco ao sentir seu pau já completamente pronto pra mim. Justin segura meu queixo, com um olhar completamente sexy fixado em minha boca. Sorrio ainda mais e desço lentamente sua boxer, o fazendo suspirar.

Pego seu pau e dou uma longa lambida no mesmo, vendo Justin fechar os olhos. Sem mais demoras, coloco o máximo que posso na boca e começo a chupar, passando a língua por todo ele, fazendo Justin ficar completamente louco. Ele agarra meus cabelos e me faz aumentar a velocidade. Justin mantém os olhos fechados e a cabeça tombada para trás. Ele morde os lábios e abre os olhos, me puxando para cima pelos braços. Justin passa o polegar pelos meus lábios e sorri malicioso.

– Gostosa.

Ele segura minha cintura me guiando até o box e dá um tapa forte em minha bunda, me fazendo dar um gritinho. Justin me empurra contra a parede do box e leva a mão até minha calcinha, que já se encontra completamente molhada. Bieber beija meu pescoço e dá um forte chupão ali. Eu tinha certeza que ficaria um roxo enorme depois, mas aquilo era tão bom. Sem aviso prévio, Justin enfia a mão por dentro da calcinha e enfia um dedo em mim com facilidade. Solto um gemido alto e agarro seu pescoço, cravando as unhas ali.

– Tão molhada, Allie. – ele sussurra em meu ouvido, me fazendo suspirar.

– Aw Justin...

Bieber faz uma trilha de beijos por todo o meu corpo: pescoço, seios e barriga, até a extremidade. Finalmente suas mãos vão até a calcinha e a retiram lentamente. Bieber se ajoelha no chão e segura meu quadril com força, em seguida enfia sua língua com tudo em minha intimidade, me fazendo gemer alto. Encosto a cabeça no box e fecho os olhos, aproveitando a sensação deliciosa da sua língua passando por toda a minha intimidade.

– Oh, Bieber...

Céus, eu preciso dele dentro de mim agora. Seguro seus cabelos com força e o faço levantar. Justin ataca meus lábios violentamente e eu posso sentir meu gosto em sua boca. Ele morde meus lábios e eu o empurro até a outra parede. Suas costas batem na mesma e ele agarra meus cabelos com tanta força que chega a doer. Se eu não gostasse...

Bieber segura minha cintura e me vira de costas para ele, me empurrando contra a parede. Sinto seu pau encostar em minha bunda e empino-a pra ele. Ele solta a respiração forte em meu pescoço e meu corpo arrepia completamente. Justin finalmente enfia seu pau em minha intimidade. Nós dois gememos com aquele contato tão esperado. Justin agarra meus seios com força e beija a parte de trás do meu pescoço, passando a língua por toda a área. Caralho, esse homem é um deus do sexo!

Suas mãos descem até meu quadril e ele segura firme ali, entocando ainda mais fundo em mim. Tudo que se pode ouvir são nossos gemidos altos e nossos corpos se chocando com força. Justin dá um forte tapa na minha bunda e tira seu pau da minha intimidade. Me viro para ele, que imediatamente enfia novamente seu membro em minha vagina. Meus gemidos são cada vez mais altos e Justin parece completamente extasiado por eles. Ele me beija ferozmente e segura meus braços acima da minha cabeça, prensando seu corpo ainda mais contra o meu.

Suas estocadas chegam ao limite de velocidade. Justin agarra minha bunda e me dá impulso, entrelaço as pernas em seu tronco e ele parece entrar ainda mais fundo em mim. Agarro seu pescoço com uma das mãos e com a outra arranho suas costas de cima a baixo. Justin me encara com seu olhar completamente sensual e eu sorrio maliciosa para ele. Ele me beija novamente e geme contra meus lábios. Finalmente sinto meu ápice se apossar de todo o meu corpo e segundos depois Bieber também atinge o seu.

Nossas respirações completamente ofegantes são tudo o que resta. Justin me põe cuidadosamente no chão e me beija demoradamente. Sem que eu perceba ele liga o chuveiro e a água completamente gelada cai sobre meu corpo, me fazendo gritar.

– Porra, Justin!

Ele ri da minha cara e me abraça debaixo do chuveiro. Tomamos um longo banho com carícias e beijos demorados. Bieber sai do box e pega uma toalha, me enrolando na mesma. Depois pega outra e a enrola em seu tronco. Que homem gostoso, caralho!

– Ei, Allie, limpa a baba.

Rio debochada e reviro os olhos, saindo do banheiro. Tiro a toalha do meu corpo e seco meus cabelos ainda de costas para ele. Me viro e como o previsto, ele encarava minha bunda “babando” tanto quanto eu.

– Que tal você limpar a baba, hum?

Sorrio fraco e vou até o seu guarda roupa, buscando por algumas peças minhas.

– Você não presta.

Justin pede comida japonesa e coloca um filme qualquer de comédia. Eu ainda não conseguia processar o fato de John bater em Wren, talvez até pior que antes. E, por outro lado, me culpava por não ter percebido que Wren estava andando todo coberto nos últimos dias. Merda, eu sou uma péssima irmã!

Por que eu não podia ter um pai normal? Por que as coisas eram tão difíceis para mim?! Repreendo as lágrimas que enchem meus olhos, não queria que Justin me visse chorando. Eu não sabia se devia contá-lo, ele me pressionaria a denunciar John e eu não tinha certeza se estava preparada pra ficar órfã.

– Você está quieta demais... – encaro Justin saindo dos meus devaneios. – Quando você está assim, nunca é coisa boa.

Sorrio fraco e dou de ombros.

– Você sabe que pode conversar comigo sobre qualquer coisa, não sabe? – assinto, olhando para baixo. – Então, me fala o que está te deixando assim. – ele pega em meu rosto e me faz encará-lo.

Suspiro e reviro os olhos. Eu deveria..?

– É o meu pai, Justin. A idiota aqui acreditou que ele havia mudado, mas pelo que parece era tudo mentira. Se eu fosse uma irmã melhor, eu teria percebido que Wren estava andando todo vestido até dentro de casa, sendo que ele vivia andando sem roupa sem dar a mínima. Hoje mais cedo eu fui até o quarto dele, pra saber por que ele tinha faltado aula, e ele insistiu que eu não podia ver o seu corpo. Óbvio que eu estranhei e insisti até que ele me mostrasse. – suspiro e meus olhos se enchem de lágrimas. – Ele estava cheio de hematomas e machucados, Justin. Exatamente como os meus, quando John me espancou. Eu estava tão distraída e feliz por tudo estar “bem” que não percebi que era tudo uma grande farsa. Eu sou tão ingênua, John nunca vai mudar.

Uma lágrima solitária percorre meu rosto e Justin me abraça com força, me apertando contra si.

– Ele fez algo contra você?

– Não. – me afasto dele. – Eu não sei o que devo fazer, Justin.

Ele me encara sério e seca minhas lágrimas.

– Eu acho que você sabe perfeitamente o que deve fazer.

– Não, Justin. Eu não consigo.

– Allie, você vai realmente viver isso até ir para a faculdade? Pior, vai deixar Wren viver isso até ele ir pra faculdade? Sabe que ainda faltam alguns anos, né?

Me irrito com aquilo e bufo, me jogando na cama. Ele não entendia. Ninguém entendia. O que nós faríamos, pra onde iríamos se nosso pai fosse preso? Passo longos minutos em silêncio me amaldiçoando por considerar isso.

– Justin...

– Hum? – ele me encara atento.

– O que aconteceria se John fosse preso?

– A polícia acionaria o conselho tutelar e vocês seriam “adotados” até a maioridade dos dois.

Eu rio debochada e balanço a cabeça.

– Morar com pessoas desconhecidas? Acho que não.

– Você não precisaria morar com pessoas desconhecidas.

– Como assim?

– Eu, Allie. Eu poderia ficar com a guarda de vocês. Olha, eu tenho vinte e cinco anos, tenho uma renda que daria perfeitamente pra sustentar vocês dois. Além disso, como vocês dois tem mais de quinze anos, ficaria bem mais fácil, porque vocês teriam o direito de opinar.

– Morar com você, Justin? Nós dois? De favor?

Ele revira os olhos e bufa.

– Pelo amor de Deus, Allie. Você acha que seria algum tipo de sacrifício pra mim, ser “obrigado” a morar com você?! Seria um favor pra mim, assim saberia que você estaria sendo tratada como merece.

Sorrio o encarando. Justin é o melhor namorado que eu poderia pedir.

– Você acha que caberíamos nós três nesse apartamento? – sorrio, o provocando.

– Isso é, realmente, o de menos, óbvio que eu procuro uma casa ou apartamento maior.

– Será que existe algum namorado mais atencioso e perfeito que você? – agarro seu pescoço e sorrio o olhando.

– Você não está levando isso a sério. Dá pra entender que estou preocupado com você? – ele me encara sério.

– Eu não sei, Justin. Não sei. – me deito e suspiro.

Ele se deita ao meu lado e balança a cabeça.

– Eu não posso ver você se machucar de novo, Allie. Não posso.

– Justin, você não denunciaria John sem que eu quisesse, denunciaria?

– Allie, se ele encostar um dedo em você de novo, eu denuncio sim! Não me importo se você vai me odiar, eu não vou mais assistir você sofrer agressão desse... Arg, dele! Tá ouvindo? Simplesmente não vou.

– Você me faz lembrar da minha mãe, com essa sua forma de cuidar de mim.

Ele me encara atento.

– Você nunca fala sobre ela.

– É que a última memória que eu tenho dela é a de John... – ele me interrompe.

– Sim, eu sei. Mas não é justo que John tenha roubado todas as memórias da sua mãe, Allie.

– Não roubou. – sorrio fraco.

– Então, como ela era?

– Ela cuidava de nós como ninguém, fazia de tudo por nós três. – abro um grande sorriso. – Ela era boa, altruísta e esperançosa. Acho que ela acreditava que John mudaria um dia e, de certa forma, eu sou como ela. Ou pelo menos, era.

– Mas essa esperança idiota a matou, e eu não posso deixar isso acontecer com você também.

O encaro incrédula, sem acreditar que ele acabara de dizer aquilo. Meus olhos se enchem de lágrimas e eu suspiro, mordendo os lábios.

– Allie, me desculpa, eu não quis dizer isso...

– Vamos dormir, Justin. Boa noite.

Me viro para o outro lado e suspiro. O pior de tudo era saber que ele estava completamente certo. Talvez aquela verdade precisasse me atingir pra que eu pudesse fazer a coisa certa em relação a John. Justin estava certo. A esperança matou a minha mãe. Engulo as benditas lágrimas e respiro fundo.

– Allie. – ele pega em meu braço. – Namorados cuidam das namoradas quando elas estão assim. – eu me viro para ele. – E é isso que eu quero fazer. Me deixa cuidar de você.

Deito a cabeça em seu peito e inspiro seu cheiro tão bom.

– Você já está cuidando, bem até demais. É isso que me faz te amar, tanto quanto eu a amava.

– Eu te amo, Allie.

 

[...]

 

Assim que passo pelos portões da escola depois de mais um longo dia de aulas, posso ver Justin do outro lado da rua, encostado em sua moto. Estranho... Ele não devia estar trabalhando? Enquanto atravesso a rua em sua direção, posso ver uma enorme faixa branca enrolada em seu braço e um corte em seu rosto. Me apresso e corro até ele.

– Justin, o que aconteceu com você? – toco a faixa em seu braço.

– Ai, Allie!

– Desculpa. O que aconteceu?

– Troca de tiros.

– Meu Deus! Você está bem? Você levou um tiro?

– Allie, cala a boca e me deixa falar. – bufo e o encaro séria. – Está tudo bem, só levei um tiro de raspão no braço. Eu estava de colete, então... Estou bem. Vamos, vou te levar pra casa. Eu ainda tenho que trabalhar à tarde. – ele sobe na moto.

– O que? Vai trabalhar assim?!

– Allie, já passei por coisa pior. Um tiro de raspão não é o fim do mundo. Sobe aí.

 

[...]

 

Wren senta ao meu lado no sofá, usando suas roupas de frio como se estivéssemos em pleno inverno. O encaro e ele finge estar distraído demais com a TV para se importar. Bufo o encarando. John desce as escadas e, agora, eu também finjo estar distraída com a TV. Não conseguia olhar na cara desse homem que teve a coragem de me enganar, mesmo depois de tudo o que ele fez. Eu não conseguia mais aguentar aquilo.

– Oi, crianças.

Eu não respondo e Wren muito menos. Nem eu nem ele tiramos o olhar da TV.

– Eu disse oi, crianças. – ele aumenta o tom de voz.

Eu o encaro irritada e bufo.

– Oi, John. – sorrio falso para ele.

– Perdão? Você acaba de me chamar de John, é isso mesmo?

– Não é o seu nome?! – digo debochada.

– Allie... – Wren me repreende.

– Wren, vá para o seu quarto, quero falar com Alice a sós.

Wren o encara e me encara, em seguida. Faço um sinal com a cabeça para que ele vá.

– Não, eu...

– AGORA, WREN!

Ele sobe as escadas e eu continuo encarando a TV como se não tivesse mais ninguém ali. John vai até a TV e a desliga da tomada, cruzando os braços em minha frente.

– Algum problema, Alice?

– Sim, vários.

– Compartilhe.

– Ah, claro. – me levanto do sofá. – Que tal começar pela parte em que você fingiu que tinha mudado enquanto continuava batendo no Wren?!

– Como é que é?

– Não se faça de idiota, você sabe que...

– OLHA O RESPEITO, EU SOU SEU PAI, GAROTA!

– Eu já estou cansada, John. Estou cansada de você. Passei anos te aguentando, aguentando apanhar de você e ver meu irmão mais novo ser seu saco de pancadas. E sabe por que eu nunca fiz nada? Por que eu sou parecida com a minha mãe. Eu tinha esperança de que você fosse mudar. Mas ela morreu esperando isso de você e EU ESTOU FARTA DISSO! QUE SE DANE, QUALQUER COISA É MELHOR DO QUE TER VOCÊ COMO PAI!

Sua mão vem rapidamente em minha direção e eu fecho os olhos, esperando que ela me atinja. Quando percebo que não acontece, abro os olhos e o encaro. Sua mão ainda está parada no ar. Minhas lágrimas caem pelo meu rosto e eu balanço a cabeça.

– Você é inacreditável. Eu cansei de você!

Subo as escadas correndo e John vem logo atrás de mim, mas eu tranco a porta do meu quarto antes que ele me alcance.

– Alice! – ele bate na porta. – ALICE!

Eu fungo e balanço a cabeça. É isso, já chega. Eu cansei disso.

Assim que John para de bater na porta e gritar, pego o celular e ligo para Justin. Seco minhas lágrimas, que insistem em cair pelo meu rosto, até que Justin, finalmente, atende.

– Oi, amor.

Choro ainda mais ao ouvi-lo me chamar assim.

– Allie, você está chorando? Fala comigo.

– Justin... – fungo mais uma vez. – Eu acho que estou pronta pra denunciar John.

E então a porta se abre num estrondo, e John me encara com ódio.

– Como é que é, Alice?


Notas Finais


É AGORA HEIN! QUEM TÁ SENTINDO ESSE CHEIRO DE TRETA? AKSLKAÇSKLAK EU TÔ!

Outra história: https://spiritfanfics.com/historia/chains-5797500
xoxo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...