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História Anjos da Noite - Capítulo II


Escrita por: srta_nam

Notas do Autor


~oooooii xuxus, como estão?

Desculpa o atraso de novo, quase um mês sem escrever rs, difícil, mas como eu disse, não vou desistir de nenhuma história ^^

Estou muito feliz que estão acompanhando a história de novo, e também pelo o fato de ter me formado, aleluiaaaa \O/

Então mais uma vez me desculpem, prometo não demorar tanto e em breve as outras estórias estão atualizadas também *-*

Boa leitura 💕

Betado por @ninabiazzatti

Capítulo 2 - Capítulo II


Fanfic / Fanfiction Anjos da Noite - Capítulo II

 

 

 

Vazio. Um vazio imenso.

 

Era assim que Jeongguk se sentia. Um pedaço do seu coração fora arrancado quando seu amor morreu.

 

Sua mãe de tudo tentou para fazer o seu filho ficar bem, porém nada fazia efeito. Depois do velório, Jeon havia se trancado em seu quarto, não queria conversar ou falar com ninguém, não queria sair, e nem mesmo se alimentava bem. Os pratos com o desjejum eram deixados em sua porta, porém, quando as criadas voltavam para pegar o prato, a comida estava intacta. Era de fato preocupante, muito preocupante.

 

Seu pai tentava falar com Jeongguk, mas ele não lhe dava ouvidos. O patriarca chegou a ameaçar Jeongguk de arrombar a porta de seu quarto, mas não o fez.

 

— Filho, por favor, saia deste quarto, estamos preocupados contigo. — sua mãe mais uma vez tentou o convencer a sair.

 

Pensou que seria ignorada como nas outras vezes, mas ouviu a porta ser destrancada e a imagem de Jeongguk aparecer em sua frente.

 

“Acabado” seria a forma perfeita para nomeá-lo. Jeongguk estava com o cabelo todo bagunçado — como um ninho de rato —, sua pele estava mais pálida que o comum, sem falar das grandes olheiras que tinha debaixo de seus olhos. Ficou sem saber como reagir quando viu a expressão chorosa de seu filho mais novo. A primeira coisa que fez foi abraçá-lo, seu instinto maternal dizia que era a melhor coisa a se fazer nessa hora.

 

Só queria poder esquecer tudo, principalmente aquela dor que o acompanhava. Queria que Seung ainda estivesse ali com ele para fazê-lo rir ou apenas para fazer o seu coração bater rápido e forte. Só queria se sentir vivo novamente e não uma pessoa que estava sem um sentido na vida.

 

— Sei que nada que eu disser será suficiente para cobrir essa dor que estás sentindo… — ela inicia — ...mas tenha a certeza que ela passa, meu filho — Soomin diz, afagando com carinho o cabelo negro de Jeongguk.

 

— Só queria poder acordar deste pesadelo, mamãe — disse, fungando. Só sabia que não tinha mais forças nem para chorar, estava esgotado.

 

A Jeon suspirou e deixou um beijo casto na testa de seu filho.

 

— Tenha forças meu filho, é tudo que precisará ter neste momento. Saiba que seu pai, seu irmão e eu estaremos ao seu lado para apoiá-lo em tudo.

 

Jeongguk olhou para sua mãe e deu um sorriso cansado e forçado. Pelo menos tinha o apoio da família e era só o que importava nesse momento.

 

 

— X —

 

 

 Seis meses depois…

 

 

Muita coisa havia mudado nesse período de tempo. A família de seu ex-namorado havia se mudado da cidade, alegando que não poderia ficar onde sempre lembram de seu precioso filho. Então partiram para uma província longe dali.

 

A família Jeon estava no auge de sua riqueza, o patriarca havia feito uma fortuna muito boa, e a fama dos Jeon's havia aumentado. Mesmo que recentemente o mais novo dos Jeon's tenha perdido o seu grande amor, as mulheres ainda tentavam enfiar suas filhas para cima do rapaz, que estava quase mandando as mulheres ir catar coquinhos, sua paciência estava se esgotando com aquilo. Sempre que podia, Jeongguk ia visitar o túmulo de Seung, onde passava um bom tempo contando coisas para ele — como as mulheres de idade o estavam o atazanando, como todos à sua volta não lhe davam descanso, sempre estavam no seu pé —, e então saía do cemitério com um ar mais leve. Ele sabia que tinha que tocar sua vida para frente, mesmo sendo difícil. E como sua mãe sempre falava: “mesmo que a vida lhe coloque para baixo, sempre dê um jeito de dar a volta por cima”, e era isso o que Jeongguk estava tentando fazer. Levaria tempo, mas nada é impossível. Seguir em frente… isso daria certo.

 

 

— Mãe, darei uma volta, talvez eu volte antes do sol se pôr — disse para a matriarca.

 

A Jeon o olhou e suspirou, pelo menos era um grande avanço Jeongguk sair de casa — ele não fazia isso desde aquela tragédia.

 

— Está bem. Não volte muito tarde, não é seguro andar desacompanhado por aí.

 

— Certo.

 

Saiu do aposento de sua mãe e foi até a sala, saindo de casa logo em seguida. Sair seria bom para espairecer um pouco, estava tentando evitar pensar no passado, ou melhor dizendo, em Seung. Sabia que não era saudável ficar com estes pensamentos na cabeça, então nada que um ar fresco não desse conta.

 

Estava a andar pela cidade quando avistou a floresta onde se encontrava com seu ex-amante. Estava escuro e não parecia ser uma boa ideia entrar dentro da mata densa, mas não pode evitar, seu corpo automaticamente começou a andar em rumo a floresta, entrando na imensa escuridão. Decidiu ir até uma espécie de lago que havia na floresta, era o lugar preferido dele. Pensar no Kim fazia seu coração comprimir, não doía como antes, mas ainda era triste pensar.

 

Quando se deu conta, estava perto das águas cristalinas do lago. O silêncio era confortável; por um momento, fechou os olhos e inspirou como se aquilo trouxesse paz para o Jeon. Abriu em seguida seus olhos e ficou olhando, mesmo que estivesse escuro.

 

— Não é muito seguro andar sozinho à esta hora — uma voz profunda soou atrás de si, fazendo-o dar um sobressalto e olhar para a pessoa que havia dito aquilo. Quando se deparou com a imagem, viu que era um rapaz, mais alto que ele, e também possuía um sorriso bonito, sem falar das covinhas que o adornavam.

 

— Quem tu és? — perguntou curioso. Não sabia que mais alguém frequentava aquela floresta.

 

— Oh — exclamou. — Que falta de educação de minha parte. Sou Kim Namjoon e você é?

 

— Jeongguk, Jeon Jeongguk.

 

— Então, o que traz você aqui a esta hora? — perguntou, avaliando-o de cima em baixo.

 

— Estava tentando espairecer, acabei meio que entrando aqui — disse.

 

— Este era o lugar onde vinha com seu amado, não é?

 

— O quê? Como... Como sabes disto?

 

— Oras, Jeongguk, eu venho lhe observando por um longo tempo, sei que seu namorado também morreu. — sorriu presunçoso.

 

— Estás me espionando? Quem pensas que és para fazer isto?! — disse tudo com raiva, estava perdendo a paciência com o rapaz em sua frente.

 

— Para que fazer esse escândalo todo? Oras, Jeongguk, não seja assim. Afinal, não vai querer me desafiar não é mesmo?

 

Aquilo de alguma forma, havia deixado Jeon com medo, sentiu um arrepio subir pela espinha. Não era um bom sinal.

 

Vendo o silêncio do outro, Namjoon prosseguiu.

 

— Bom, vejo que estás a sofrer. Não é uma coisa boa, mas eu posso mudar tudo… se você quiser é claro — falou, seus olhos tinham um brilho diferente.

 

— E como você faria isso?

 

— Bem, devido às circunstâncias, no meu mundo é bem diferente, não sofremos como vocês humanos — deu de ombros.

 

Por um momento, Jeongguk ficou confuso. Humanos?

 

— Fala como se não fosse um humano como eu — sorriu com deboche, mas seu sorriso foi morrendo quando viu os olhos de Namjoon mudar. — Oh Deus...

 

Embaixo dos olhos haviam linhas pretas, e seus olhos mudaram de cor, de castanhos passaram para vermelhos sangue, as presas haviam crescido. Definitivamente ele não era humano.

 

— O que é você? — perguntou nervoso.

 

— Há tantos nomes… No seu mundo somos conhecidos como criaturas condenadas ao inferno, que sugam sangue de pessoas inocentes, que matam friamente. Mas no meu mundo, sou conhecido como um vampiro, e antes que fale algo, não mato pessoas inocentes, não acho correto isso. Preferimos caçar animais para beber do que matar mundanos como você, pena que nem todos pensem assim.

 

Quando terminou de falar, Jeon sentia seu corpo em choque, não conseguia se mover. Como pode encontrar um vampiro? O que faria? Definitivamente, estava perdido.

 

— Não precisa ficar com medo, não é como se eu fosse te matar.

 

— Como posso confiar em sua palavra? — Jeongguk perguntou com desconfiança e medo.

 

— Se eu o quisesse morto, já estaria, confie em mim. — se aproximou de Jeongguk, olhando bem em seus olhos. — Sabe, você daria um bom vampiro.

 

— Como se eu quisesse ser como vocês — falou com desprezo.

 

Namjoon negou com a cabeça e o sorriso presunçoso ainda continuava em seus lábios.

 

— Você é bem desafiador, gosto disso. E quanto a ser como eu, tenho certeza que você pode mudar de ideia — vendo que Jeon não falaria algo, continuou. — Essa tristeza que está sentindo pode desaparecer, e eu sei que você não quer ficar por aí se lastimando por toda a sua vida. Então… O que me diz?

 

— Minha dor desaparecerá? Ela sumirá algum dia? — Jeongguk questionou.

 

— Levará um tempo, mas será bem mais fácil de lidar com ela sendo como eu. Sei disso porque também passei por algo semelhante, então não se preocupe tanto. — diz.

 

Jeon estava confuso, queria não poder mais ter aquele sentimento desgastante, não queria viver se lamentando pelo resto de sua vida. Aquela proposta era tentadora de alguma forma, mas sabia que teria que sacrificar algo, pois nada vem de graça.

 

— Feito. — disse confiante.

 

— Boa escolha, Jeongguk. Mas há algo que precisa saber, na verdade será um sacrifício. 

 

— Tipo?

 

— Depois que se transformar, terá que viver longe de sua família, por precaução, tenho certeza que não vai querer acabar se descontrolando e matando todos eles, ainda mais que você pode ficar com a consciência pesada depois — disse, dando de ombros.

 

Longe de sua família. 

 

Sua mãe, seu pai e seu irmão mais velho nunca haviam ficado longe dele, mas se era para esquecer de tudo que lhe deixou para baixo, faria o possível.

 

— Tudo bem.

 

Namjoon sorriu e mordeu seu pulso, fazendo com que filetes de sangue escorressem dali. Aproximou-se do mais novo e olhou dentro de seus olhos.

 

— Beba — antes que Jeongguk pudesse falar algo, Namjoon intervêm. — Só faça.

 

Chegou perto do mais velho e pegou seu pulso, levando-o até a boca, bebendo o sangue que ainda saía. Quando viu que era o suficiente, se afastou do pulso e limpou os lábios, já que o sangue de Namjoon escorria em sua boca.

 

— E agora? — pergunta.

 

— Agora é a melhor parte... você morre — disse dando um sorriso de lado.

 

— O quê…

 

Antes que pudesse completar a frase, o Kim foi até ele, quebrando o seu pescoço e vendo o corpo sem vida de Jeongguk cair no chão. Pegou-o e o colocou sobre seu ombro, levando-o para a “casa” onde vivia.

 

 

 

— Namjoon, o que você tem na cabeça de matar o garoto e trazê-lo aqui? Por acaso ficou louco? — brandou Seokjin.

 

O Kim mais velho chegou na sua velha mansão — que, de fato, era velha já que seus antepassados moravam ali desde o século XVI —, e deixou o corpo de Jeongguk em um quarto de hóspedes, porém logo em seguida se deparou com seu amado marido, Seokjin ou Jin apenas. Ele o interrogava, querendo saber por quê Namjoon tinha feito aquilo, alegando que ele só poderia ser idiota, era o que Jin pensava.

 

— Já disse, Jin. Eu o vi e não pude de deixar de notar a tristeza nele. Sabes que estou certo, Jeon não iria aguentar por muito tempo, mesmo com aqueles pensamentos de “seguir em frente”, e tu sabes muito bem porque também sabe o quão apegado era naquele garoto que morreu — fala, antes de suspirar e continuar. — Kim Seung era o chão dele, e agora sem, tenho certeza que não iria aguentar por muito tempo. — disse, por fim.

 

— Mas ainda sim não tem direito de tirar a vida dele, estamos falando de uma VIDA, que ele poderia muito bem viver com sua FAMÍLIA! Namjoon, foi um erro transformá-lo, sabes disso! Se antes a dor de alguns anos era difícil de superar, agora ele terá a ETERNIDADE! MAS QUE INFERNO, NAMJOON! ESTRAGOU A VIDA DELE! — gritou, enfurecido com o outro.

 

— NÃO FOI APENAS MINHA ESCOLHA, MAS SIM A DELE TAMBÉM! ELE ESCOLHEU, FOI UMA DECISÃO DELE! — gritou de volta, não se contendo.

 

— Eu te conheço não é de hoje e sei que você usou sua ladainha para convencê-lo. Se algum dia aquele garoto sofrer, a culpa será sua, somente SUA!

 

E antes que pudessem continuar, ouviram um barulho no quarto de cima. Se entreolharam e foram até lá para checar. Quando chegaram ao final da escada, rumaram até o quarto de Jeon, abrindo a porta, entrando logo em seguida. Se depararam com um Jeongguk acordado e diferente. Sua pele antes branca, agora estava mais ainda, destacando seu cabelo negro e seus olhos pretos.

 

Jin se aproximou de Jeongguk, chegando perto do mesmo.

 

— Como se sente, Jeongguk? — perguntou, receoso.

 

O moreno olhou para Seokjin, avaliando-o minuciosamente.

 

— Bem… eu acho — respondeu, por fim.

 

— Hã... Bem, meu nome é Kim Seokjin, pode me chamar de Jin, sou o marido do Namjoon.

 

— Não sabia que Namjoon era casado.

 

Este citado apenas foi até Jeongguk, sorrindo pequeno.

 

— Sou, é uma longa história na verdade. Mas bem, já que estamos aqui, a primeira coisa que deve fazer é se alimentar — falou, avaliando a situação. — Mas antes espere aqui.

 

Namjoon saiu do quarto, deixando apenas o Kim e Jeon juntos. Estava um clima pesado, porém, para não ficar ainda mais daquele jeito, Jin resolve falar.

 

— Jeongguk — chamou-o recebendo “hum” em resposta. — Fez isso por vontade própria? Sei o quanto Namjoon pode ser influenciador nessas coisas e...

 

Jeongguk o interrompeu.

 

— Foi por minha vontade que ele fez isso. Namjoon não me obrigou nem nada, só quis isso... Talvez seja mais fácil lidar com tudo, eu acho — suspirou.

 

— Saiba que, independente de tudo, estaremos com você. Agora você é um de nós — sorriu fracamente. — E ficaremos juntos por toda a vida.

 

E houve silêncio novamente, mas desta vez, não durou por muito tempo. Jeongguk o quebrou.

 

— Por que tenho a impressão que você não gostou do que eu fiz?

 

— Sendo bem sincero, se eu tivesse a oportunidade de viver como um humano, eu viveria. — respondeu. — Não estou dizendo que não gosto de minha vida como está, afinal, tenho um esposo e você agora para cuidar… — suspirou e se sentou do lado de Jeongguk na cama, fitando-o. — Mas na realidade, queria ter uma vida, uma vida humana, queria poder envelhecer, contar para os meus filhos ou até mesmo netos, das minhas experiências ao longo de minha vida. Queria poder talvez ser humano outra vez… e você tinha isso, mas deixou de lado a preciosidade da vida para virar um ser como eu e Namjoon. — olhou para o chão, mas voltou a olhar para Jeongguk. — Não estou te julgando, mas estou um pouco indignado e talvez decepcionado junto — falou, por fim, suspirando.

 

— Sabe Jin, talvez você tenha razão, mas se vivesse daquele jeito, algum dia eu não aguentaria. Eu queria seguir em frente? Queria. Mas tudo me fazia ficar para baixo, porque me fazia lembrar dele e eu não sei se aguentaria os pensamentos, os sentimentos angustiantes… seria demais para mim e, quando Namjoon me ofereceu isso, vi um escape para a realidade. — respirou fundo. — Talvez eu sofra por algum tempo ainda, mas pelo menos eu terei a eternidade para refletir e, talvez, só talvez, recomeçar minha vida de vez. — disse, sincero.

 

— É, tem razão. Espero que algum dia encontre alguém que faça esse seu coraçãozinho bater forte novamente.

 

— Acho difícil disso acontecer, Jin — riu fracamente.

 

— Não diga isso e anime-se, terá a eternidade para descobrir — Jin sorriu gentilmente e fez um carinho no cabelo macio de Jeon. — Saiba que mesmo não o conhecendo direito, já o considero como um filho.

 

Jeongguk sorriu para o homem ao seu lado.

 

— Obrigado.

 

A porta se abriu novamente e a figura de Namjoon adentrou o cômodo.

 

— Atrapalhei algo? — perguntou.

 

— Não. O que foi buscar, querido? — Jin se levantou e foi até o mais velho, parando ao seu lado.

 

— Como não podemos andar ao sol sem estarmos protegidos, fui pegar o meu antigo anel que estava guardado todo este tempo.

 

Aproximou-se do Jeon e lhe entregou o anel, fazendo o mais novo olhar confuso para ele.

 

— Se sairmos sem proteção quando ainda está de dia e o sol ainda está exposto, não conseguimos andar e nem nos expor. Nossa pele queima e se ficarmos muito tempo, podemos acabar morrendo queimados. Então, para isso, peguei esse anel. Ele irá proteger você, e então poderá circular livremente quando estiver de manhã.

 

— Oh, obrigado.

 

Jeon colocou-o em seu dedo e viu o casal à sua frente sorrir, fazendo-o dar um sorriso de lado.

 

— Bem-vindo a família, Jeongguk — Namjoon o abraçou e afagou seu cabelo.

 

— Agora vamos, deve estar faminto.

 

Ambos saíram do quarto e desceram as escadas, indo até a cozinha. Jin abriu o armário e pegou o sangue que estava guardado desde a caça pela manhã, colocou o líquido vermelho dentro de uma taça e entregou para Jeongguk.

 

— O propósito é você controlar sua sede então, antes de mais nada, deguste o sabor e não beba depressa. Estamos no mundo humano, o controle tem que estar acima de tudo — Namjoon explicou.

 

Jeon assentiu e bebeu o líquido devagar. A vontade era beber de uma vez, mas seguiu as instruções de Namjoon. Jeongguk estava com os olhos vermelhos quando acabou de beber, e embaixo deles haviam veias saltadas e suas presas apareciam.

 

— Excelente — exclamou Jin. — Como foi sua primeira vez, é normal ficar desta forma. Mas depois, quando você beber novamente, não aparecerá as presas e olhos ficarão normais, como um completo humano.

 

Jeongguk estava com sua aparência normal novamente. Depois de discutir o que tinham de falar, foram para seus devidos quartos. O rapaz deitou em sua nova cama e suspirou.

 

Era uma nova etapa de sua vida, e seria difícil no começo. Mas sabia que se acostumaria depois de algum tempo e ele não precisava ter pressa, teria ainda toda a eternidade para pensar sobre isso.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Então??? O que acharam? Por favor me falem e para quem está ansioso para o nosso querido TaTae aparecer, próximo capítulo ele aparecerá hehehehe
Obrigada por terem lido *-*
Me perdoem se houver alguns erros, pode ter passado despercebido por mim (_ _×)
Até a próximas, bjsssss docinhos 💕


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