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História Anjos da Noite - Capítulo IV


Escrita por: srta_nam

Notas do Autor


Hiii anjinhos *-*

Não demorei dessa vez né? Já que a pessoa aqui gasta uns 17382 dias/anos para postar ashuashu

Bom, eu só tenho que agradecer a vocês pelos favoritos e é claro pelos comentários! OBRIGADAA ANJOS!

Então sem mais delongas

Boa leitura 💛

Betado por @ninabiazzatti

Capítulo 4 - Capítulo IV


Fanfic / Fanfiction Anjos da Noite - Capítulo IV




Os dias foram se passando lentamente e, para a decepção de Taehyung, ele não encontrou o rapaz de cabelos negros. Uma parte de si achava tolice estar sentindo isso, mas outra parte deixava seu coração apertado e queria poder vê-lo o mais rápido possível. Era estranho para Kim desejar ver alguém que ele ao menos conhecia ou sabia o nome. Ele tentava ignorar o sentimento e algumas tinha êxito nisso, outras vezes, porém, não.


Seus pais ainda trabalhavam arduamente, e Taehyung queria poder contribuir com algo, só não sabia o que poderia fazer. Jimin ainda o repreendia e dizia que ele não podia ficar falando com estranhos, mesmo que eles falassem primeiro; Kim, por sua vez, não dava muita atenção. Ele sabia que não era o certo, e ele não era do tipo que ignora os outros, e ter falado com o rapaz foi, deveras, interessante e também misterioso.


Taehyung, por vezes, pensava que aquilo estava ficando repetitivo demais, que ele deveria focar sua atenção em coisas realmente importantes. Ele precisava abandonar aqueles pensamentos sobre o rapaz que encontrara.


Olhou para o relógio e viu que era por volta de uma e quarenta da tarde. Sabia que Jimin estava à sua espera em casa e por isso se adiantou e se arrumou como pode antes de sair de casa, trancando-a, e andou pelo caminho que o levaria a casa dos Park's.


Quando chegou, Taehyung foi devidamente atendido por uma empregada, que lhe informou que o herdeiro dos Park's estava em seus aposentos. Kim agradeceu a mulher e seguiu escada acima, indo até o quarto de Jimin, batendo na porta e ouvindo um “entre” como resposta. Ele entrou e deu de cara com o amigo deitado em sua cama lendo um livro. Quando Jimin notou que era Taehyung, largou rapidamente o livro e foi até ele, abraçando-o com todas as forças.


— Finalmente você chegou, pensei que não viria mais. — disse, com um bico em seus lábios, arrancando um sorriso de Kim.


— Desculpe Jiminnie, eu meio que perdi a hora. — falou. E não era mentira, já que estava tão submerso em seus pensamentos que não viu a hora passar.


— Hum… tudo bem, desde que não se repita.


Jimin seguiu para a sua cama, batendo no colchão, em um convite silencioso para que Taehyung se sentasse ao seu lado.


— O que está lendo? — perguntou, indo em direção a cama, sentando-se ao lado de Jimin.


— Alguns romances de Shakespeare.


Um sorriso divertido apareceu nos lábios de Kim.


— Estás apaixonado, por acaso?


A pergunta fez Jimin corar e dar um tapa no braço do rapaz.


— Só porque leio algo assim não quer dizer que estou apaixonado, idiota. – disse, emburrado.


— Oh, claro, claro. — Taehyung deu uma risadinha. — Tia Park e o tio não estão aqui?


Essa forma de tratamento tinha se tornado comum entre Taehyung e os pais de Jimin, por conta da amizade entre as famílias. E os Park ficavam felizes por saber que Kim os considerava tanto a ponto de chamá-los assim.


— Não, como sempre.


Apesar de amorosos e de sempre dar tudo do melhor — desde o material até o emocional — para o filho, os pais de Jimin trabalhavam muito. Jimin ficava desgostoso, mas compreendia que eles faziam isso para dar o melhor a ele.


— Ah não fique assim… eu estou aqui, aproveite de minha companhia. — Tae disse, arrancando um grande sorriso de Park, que jogou-se em cima do amigo, abraçando-o com todas as forças.


— Obrigado, Tae, por sempre estar ao meu lado. — falou, abafado, mantendo o rosto enterrado no pescoço do outro.


— Por nada, mas… poderia sair de cima? Estou ficando sem ar. — falou com dificuldade.


Jimin o soltou e deu um sorriso sem graça, como se estivesse se desculpando. Taehyung se levantou e foi até a cozinha para pegar um copo d'água. Quando chegou, viu a mulher que o atendeu preparando um lanche que, certamente, seria para ele e para Jimin.


— Com licença. — disse, tímido; não queria atrapalhar a mulher. — Você poderia pegar um copo d'água para mim?


A mulher, que aparentava ter uns trinta e poucos anos, sorriu docemente para Tae.


— Claro! Não precisa fazer essa carinha, não está me incomodando, ok?


Aquilo assustou o rapaz. Como ela sabia?


— Tudo bem.


Yuna lhe entregou o copo e Tae bebeu o líquido todo, sentindo sua garganta, que antes estava seca, se aliviar.


— Obrigado. — falou, olhando para a mulher.


— Por nada querido. — antes que Kim saísse da cozinha, Yuna chamou-o. — Sr. Kim, poderia falar para o Sr. Park que seus lanches estão prontos? — perguntou.


— Claro! Por favor, me chame de Taehyung ou de Tae apenas. Não sou mais que ninguém para ser tratado tão formalmente.


A mulher se surpreendeu com a humildade do jovem. Nunca alguém se importou em ser chamado desta forma, mas Taehyung não queria que ela o tratasse como um superior ou algo do tipo. Aquilo fez o coração de Yuna aquecer e, em resposta, dar um de seus melhores sorrisos.


— Como desejar, Taehyung.


O jovem apenas sorriu e subiu, indo até o quarto do Park. Avisou sobre os lanches estarem prontos e os dois desceram conversando até chegarem à mesa que havia perto da cozinha. Sentaram-se e foram servidos.


— Obrigado, Yuna!


— Por nada, Taehyung — a mulher sorriu e logo Park a olhou e deu um de seus sorrisos, fazendo a mulher ficar surpresa.


— Obrigado também, Yuna.


— Não há de quê, Sr. Park. — a mulher respondeu usando seu tom profissional.


— Oras, não precisa me tratar assim! Sr. Park é meu pai, a mim você pode chamar de Jimin.


Ter ido trabalhar naquela casa era a coisa mais certa que já fez. Todos a tratavam como igual, não eram como aqueles riquinhos nojentos que só se importavam com o próprio nariz.


Yuna pediu licença e se retirou, indo até a cozinha para preparar o cardápio do jantar. Na mesa, os dois melhores amigos ficaram conversando sobre coisas banais, até Jimin contar sobre a loucura que seus pais inventaram de fazer com ele. Taehyung ficou impressionado em saber que os seus “tios” queriam que Jimin se casasse com uma jovem moça — certamente tão bela quanto ele —, para que pudessem aumentar gradativamente os lucros de sua fábrica. Kim nunca pensara que eles pudessem colocar o dinheiro acima da felicidade do próprio filho.


— Então quer dizer que está comprometido? — Taehyung perguntou, confuso.


— Hum... de certa forma. — disse, indiferente. — Meus pais querem aumentar o lucro da fábrica e para isso, é claro, me jogam no meio da cova de leões. — suspirou.


Taehyung olhou para o rosto de Jimin e viu o quanto ele não estava contente com isso.


— Talvez devesse conversar com seus pais, sei que eles vão entender que você não está pronto para este feito.


Jimin apenas olhou para seu amigo e suspirou.


— Quem sabe, Tae… quem sabe...


Aquele ar de tristeza que emanava de Jimin estava deixando Kim, de certa forma, triste também. Ele não queria perder o amigo, sabia que quando as pessoas se casavam, tinham que abdicar de quase tudo, principalmente das amizades que não dariam “lucro”, ou seja, de pessoas humildes como Taehyung.


Jimin olhou para o amigo e viu sua feição triste. Não demorou a entender do que se tratava.


— Não se preocupe, Tae, nunca irei desistir de nossa amizade por causa de riquezas e pessoas de nariz em pé.


Aquilo fez o coração de Kim aquecer, fazendo-o sorrir e sentir seus olhos marejados.


— Tenho certeza que não, Jiminnie.


Os dois sorriram um para o outro, esquecendo os problemas que os cercavam por um pouco.



— X —



Caminhava de volta para sua casa. As nuvens escuras davam indícios que a noite estava por vir, deixando o céu com aquele típico ar de tarde–quase noite. Taehyung seguia o caminho de cabeça baixa, envolto em seus pensamentos. Sua vida era complicada: Park estava prestes a se casar e ele tinha medo do rapaz abandonar a amizade que tinham; seus pais estavam trabalhando demais e quase não sobrava tempo para eles descansarem. Esses eram alguns dentre outros fatores. Ou seja, eram problemas atrás de outros problemas.


Sentiu-se chocar com algo, ou alguém, e levantou a cabeça para pedir desculpas. Se surpreendeu ao dar de cara com a pessoa que o atormentava em pensamentos.


— Parece que estamos destinados a nos chocar por aí, não é mesmo? — perguntou a voz grave do rapaz com quem havia esbarrado no outro dia.


— É…


Jeon tinha um sorriso pequeno no rosto, mas este se desfez quando notou o desânimo e a tristeza na voz do rapaz.


— Está tudo bem? — perguntou, ganhando apenas um menear de cabeça em resposta. Não sabia o porquê, mas estava ficando preocupado.


— Tem certeza? — insistiu.


— Tenho.


A resposta veio fraca, mas nada que a audição aguçada de Jeongguk não entendesse.


— Sei que não nos conhecemos direito ainda, mas... saiba que pode desabafar comigo… Claro, se quiser.


Enquanto falava, Jeon observava as feições do garoto. Eles eram iguais. Claro que, de fato, o rapaz não era ele, mas as feições e até mesmo os gestos pareciam iguais.


Jeongguk espantou esses pensamentos de sua cabeça e olhou para o garoto.


— Obrigado, mas irei dispensar a ajuda por hoje. — Tae olhou para o rapaz e disse calmamente.


— Oh... Sem problemas. – respondeu. — Não nos apresentamos ainda. Meu nome é Jeon Jeongguk e você é…?


— Taehyung. Kim Taehyung.


— Prazer em lhe conhecer. — falou sorrindo, estendendo a mão. Taehyung apertou-a, fazendo um arrepio bom passar pelo o corpo de Jeon.


— Prazer em conhecê-lo. Desculpe por nos apresentar nessas circunstâncias, não foi devidamente apropriado. — disse, envergonhado.


— Não há problema algum, Taehyung. Todos temos aqueles dias em que não estamos às mil maravilhas.


Kim achou que seu nome ficou um tanto atraente saindo daqueles lábios rosados, principalmente pelo modo como a voz melodiosa o pronunciou.


— Bem... Eu já vou. Foi um prazer revê-lo, Jeongguk.


— Digo o mesmo, Taehyung.


Eles se despediram e cada um seguiu o seu caminho para suas casas. Jeon sorria abertamente por ter dado essa sorte grande de ter encontrado Taehyung. Ele estava indo frequentemente ao centro comercial para tentar a sorte de encontrá-lo, o que não havia conseguido. Então, enquanto andava pela cidade, conhecendo os lugares e apreciando a vista do pôr-do-sol no caminho de volta para casa, acabou esbarrando com aquele que almejava tanto se encontrar. E foi com esse pensamento que Jeongguk retomou seu caminho, desta vez com o coração aquecido.


— Onde estava, Taehyung? Demoraste demais hoje — perguntou sua mãe, que estava preocupada com o filho depois que chegou e viu que ele não estava em casa. Pensou que ele estivesse na casa dos Park e que logo voltaria, mas Taehyung demorava e ela estava a ponto de chamar a polícia. Mesmo que seu marido tentasse acalmá-la, nada adiantaria até que Taehyung cruzasse a porta, e quando ele entrou em casa, o coração da mulher encheu de alívio, mesmo que questionasse o por quê da demora.


— E-Eu estava na casa do Jimin e acabei perdendo a hora para vir ‘pra casa. Sinto muito, mamãe. — falou com a cabeça baixa.


Sua mãe suspirou e foi até o filho, dando um beijo em sua cabeça, acariciando o cabelo do rapaz, que parecia um menininho naquele momento.


— Tudo bem, mas que isso não volte a acontecer.


— Não voltará a acontecer, eu prometo.


Os dois começaram a jogar conversa fora, e não demorou para que o patriarca se juntasse à conversa também.



— X —



Jeongguk chegou na mansão com um sorriso no rosto. Jin e Namjoon, que estavam sentados no sofá jogando conversa fora, notaram o sorriso abobado no rosto do jovem.


— Parece que alguém viu o passarinho verde. — comentou Namjoon com um ar de quem não quer nada.


— Eu vi Namjoon, e foi uma bela vista. — disse, se jogando no outro sofá.


O casal se entreolhou e logo questionaram Jeongguk.


— O que você viu para estar assim? — Jin perguntou.


— Aquele rapaz que eu falei, lembra dele?


— O que se parece com Seung? — questionou, confuso.


— Sim, este mesmo — sorriu pequeno. — Ah, ele é tão lindo e a sua voz é como uma melodia...


Jin olhou para o marido, que estava surpreso com a confusão alheia. Os dois se olharam e logo voltaram sua atenção a Jeon.


— Como pode achar isto de alguém que nem ao menos conhece? — Jin questionou.


— Oras, eu perguntei o nome dele. Taehyung. Bem bonito, como o dono.


— Jeongguk, sabemos que você já perdeu alguém antes e de como sofreu… Não acha que é melhor ir com calma? — desta vez quem falava era Namjoon.


E então Jeon se lembrou de algo que conversou com seu amado havia muito tempo.


“— Sabes, estava pensando... — disse Seung, chamando a atenção do namorado. Ele olhou atentamente. — Se acontecer algo, não quero que nenhum de nós dois fique preso ao passado, se lamentando ou chorando, sofrendo às escondidas.


No entanto, Jeon estranhou essa conversa e onde seu namorado queria chegar.


— Por que estás a falar isso? Não irá nada acontecer a nenhum de nós! — disse.


Seung soltou uma risada e olhou atentamente para Jeon.


— Tu não sabes, Jeongguk, assim como eu não sei o que há de acontecer. — falou. — Mas o que quero dizer é que, se por um acaso acontecer… o que espero que não aconteça… que nenhum de nós fique preso sofrendo. Temos uma vida longa ainda, seria um desperdício passar ela sofrendo.


E naquele momento, Jeongguk percebeu o que seu amado queria dizer. Que, mesmo que um deles partisse desta vida, o outro não poderia desperdiçar a chance de viver, que existe uma segunda chance para todos e que deveriam aproveitar isso.


— Entendo. — Jeongguk disse, suspirando e olhando para Seung. — Mas espero que não aconteça nada.


— Eu também espero, mas se acontecer, prometa-me que em nenhuma hipótese irá passar sua vida se lamentando, que vai vivê-la bem e quem sabe encontrar um outro alguém.


Jeon entrelaçou os dedos na mão do namorado, apertando-a fortemente.


— Isso também serve para ti.


Seung estendeu o dedo mindinho e o olhou, sorrindo.


— Promete?


— Prometo!


E assim, uniram os dedos mindinhos, selando uma promessa que mais tarde serviria para um dos dois.”


Jeongguk voltou à realidade e fitou os dois à sua frente.


— Eu não quero sofrer mais, é horrível a sensação de perder alguém, mas... Eu fiz uma promessa há um tempo atrás e não posso quebrá-la. Eu disse que viveria, independente do acontecesse, e que talvez, talvez eu encontrasse um novo alguém. — falou, suspirando logo em seguida.


Ficaram em silêncio por um momento. Jin se levantou do sofá onde estava e foi até Jeongguk, abraçando-o e apertando-o contra si, num gesto carinhoso.


— Só queremos vê-lo feliz, você sabe. E, independentemente do que você escolher, iremos apoiá-lo, Jeongguk. A sua felicidade é a nossa felicidade, saiba que eu e o Namjoon estamos aqui para você. — falou docemente e deixou um beijo na testa do mais novo, fazendo os olhos do mesmo se encherem d'água.


Namjoon, que estava apenas estava observando a cena, foi até suas duas joias mais preciosas e se juntou ao abraço.


— O que Jin falou é verdade. Vê-lo feliz é a coisa que nós dois mais queremos, e sempre estaremos aqui. Sempre.


— Eu não poderia ter uma família melhor do que essa. Obrigado. — Jeongguk disse com a voz embargada e apertou os dois no abraço.


Aquilo certamente era a melhor coisa que poderia ter.


Logo após aquele momento em família, ficaram até tarde da noite aproveitando a companhia um do outro. Depois, foram cada um para seus aposentos. Quando Jeon adentrou seu quarto, se permitiu suspirar de alívio e se jogar em sua cama, olhando para o teto, onde um lustre de cristal jazia.


Virou de lado e ficou pensando em como a vida era imprevisível. Nunca imaginara que iria acontecer tudo isso. Viu seus pais envelhecerem e logo falecerem por conta da idade avançada, viu também seu irmão mais velho sendo morto por dois bandidos que entraram na sua antiga casa — e como vingança matou os dois homens que não tiveram piedade com seu irmão. Viu tudo aquilo que amava sumir, todos indo embora pouco a pouco, e o mais terrível de tudo era que não podia fazer absolutamente nada. Isso o matou por dentro, tinha perdido por inteiro a esperança e viveu apenas por viver.


Mas talvez agora a vida tivesse dado uma segunda chance à ele, como Seung dissera. Se fosse isso, Jeongguk estava determinado a não deixar essa oportunidade passar. No entanto, como Namjoon e Jin disseram, ele estava indo depressa demais, ele reconhecia isso. Ele sabia que teria que ir com calma para não se machucar novamente. E, para ter certeza que não daria nada errado, iria devagar, pois é caminhando que se aprende a correr.


Fechou os olhos e logo se levantou, indo até o banheiro, onde via que já tinham preparado seu banho. Certamente Jin tinha feito aquilo. Tirou suas roupas e deixou sua nudez aparecer, entrando na banheira com água quente e alguns sais. Permitiu-se relaxar e aproveitar daquele banho. Pegou a esponja e começou a lavar-se com uma calma que qualquer outra pessoa teria inveja. Depois disso, levantou da banheira e pegou a toalha, enxugando-se e a enrolando em sua cintura. Foi até seu guarda-roupa e pegou seu pijama de seda pura e o vestiu; enxugou seu cabelo que ainda escorria água e se deitou. Dessa vez, deixou-se dormir e ser levado para o mundo dos sonhos.



Notas Finais


Então? Gostaram? Espero que sim!
Obrigada por lerem bebês *-*
Estou louca para ler os comentários de vocês hehe💜
Até a próxima, bjssss


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