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História Anne Unger - Capitulo- 06


Escrita por: cassia_inez

Notas do Autor


Boa tarde a todos!
Queria desejar uma ótima sexta-feira santa, e uma pascoa maravilhosa a todos com muito chocolate.

OBS.: Tem recadinho nas notas finais... ;)

Capítulo 6 - Capitulo- 06


Fanfic / Fanfiction Anne Unger - Capitulo- 06

 

Jason


Com o corpo no paraíso, e o pensamento em uma naja...

 

Quando cheguei em Manhattan a algum tempo atras, não imaginei que iria achar emprego tão fácil, mas também não achei que seria tão difícil. Porra, já fazem quatro meses que cheguei a New York, e só estou vivendo a base de bicos. Sou formado em língua americana -bem sugestivo não e? eu sei, modéstia parte, e mesmo, e me gabo disso!-, mas no momento trabalho com o que eu posso-com o que pinta-.

Na realidade, acabei de fazer uma campanha como modelo. Fiz algumas fotos para uma marca de cuecas, que me rendeu uma boa grana. Porem, não sirvo para isso, ser modelo não era para mim. Um bico, e ganhar alguma grana aqui, e ali, ate vai, mas seguir adiante não, sem chance. Não que o meu corpo não permita, eu fui bastante elogiado durante as sessões de fotos, mas definitivamente, este mundo não e para mim.

Moro em um apartamento médio, ele tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro, enfim, atende as necessidades de dois solteirões. Pois e, eu dividido o aluguel com um amigo que fiz aqui assim que cheguei a cidade, o seu nome e Armud Gajanan. Ele e Indiano, e uma amigo incrível, me acolheu quando eu mais precisei, arcou a minha parte no aluguel por dois meses, e na alimentação por um, o que a minha mãe mandava, e o que eu conseguia nos bicos, mal dava para ajudar com luz, água, e estas coisas. Porem, quando fiz a campanha para a marca de cuecas, consegui um bom dinheiro, paguei a ele o que devia, mesmo com ele tentando não aceitar, e ainda consegui comprar uns três ternos, afinal, ele tinha me convencido a arrumar emprego em uma editora de livros perto da cafeteria que ele trabalha, e que estava tendo vaga para ser assistente pessoal da diretora geral, uma tal de Anne Unger.

Diziam as mas línguas-inclusive ele, que ouvia poucas e boas em relação a ela nos horários que os funcionários saiam para lanchar -, que ela era uma megera, que todos no seu trabalho a odiavam, e que ate o presidente da empresa não ia muito com a sua cara, e que só a mantinha por la, por que ela era uma pessoa muito centrada, competente, e por consideração. Consideração esta, que ninguém sabe a que se deve.

 

Devido a justamente não estar longe da minha área de formação-mesmo sabendo que provavelmente não irei nem chegar perto dos livros-, eu resolvi ir tentar a vaga, o "não" eu já tinha, quem sabe eu não consiga um sim? Tentei mandar o meu currículo para o e-mail da editora, mas eles só aceitavam currículos impressos. Estranhei bastante, mas, imprimi o meu currículo, e levei pessoalmente a recepção, onde fui recebido por uma linda ruivinha de óculos, e olhos azuis. Se calhasse de conseguir trabalhar nesta editora, sem duvidas vou dar uns pegas nela, sabe como é, conferir para ver se e realmente tudo ruivinho natural, ou se era tingida.

 

Exatamente uma semana depois eu fui chamado. No dia marcado para a entrevista, eu vesti o meu melhor terno, passei o meu melhor perfume, fiz a barba, e penteei muito bem os cabelos. Me olhei no espelho, e sorri, nem parecia o descamisado que usava bermuda e chinelo dentro de casa.

 

-E ai cara, sera que consigo a vaga?-encontrei o meu amigo na sala, se preparando para ir trabalhar na cafeteria da esquina.

 

-Olha, se depender da beca, o trampo e seu!-sorrimos, e fizemos um cumprimento de mão.

 

-Quem sabe eu não consigo com outros atributos também?

 

-Vai tentando, a "Naja Unger", e super durona, e linda, mas um poço de egocentricidade, e arrogância.

 

-Não custa tentar!

 

Sainos juntos de casa, ele foi para o cafe, e eu para a editora, estava nervoso, mas procurei não demonstrar, queria que a entrevista acontecesse logo, estava seguro de que a vaga seria minha, mas a ansiedade é um bichinho do mal, é só aparece para deixar a nossa autoconfiança abalada.

 O prédio era muito lindo, luxuoso, e aparentemente bem organizado. Assim que cheguei fui enviado para o 27° andar, por uma outra gatinha que estava na recepção-não era a ruiva de óculos do dia em que vim deixar o currículo-, esta também era muito gata, uma morena de olhos cor de mel, e uma voz um pouco rouca, que despertava qualquer sentido masculino. Sem duvidas, se eu ficasse por aqui, também daria uns pegas nela. Fácil, fácil.

 

Estava dentro de uma sala refrigerada com mais umas nove pessoas entre homens e mulheres. Estávamos todos distraídos, cada um com o seu dialogo pessoal, quando a porta se abriu, e uma mulher chamou a nossa atenção, eu olhei atônito para a porta me contendo para não demonstrar o meu susto aparente, mas não deixei de reparar como a mulher era gata. Parecia que só tinha mulher bonita por qui. Vou me dar muito bem!

 

-Esta que a Anne Unger!-um dos candidatos falou assim que a porta se fechou.

 

-E esta que e a nossa futura chefe?-o encarei.

 

-Ela mesmo! A "Naja do 27°". Não viu como nos olhou?

 

-Sim, parece que esta pronta para nos arrancar a cabeça!-uma candidata falou com o olhar perdido.

 

-Ela não parece ser assustadora, ela e muito gata na realidade!-sorri despreocupado com a mão no bolso.

 

-O que tem de gata, tem de megera.-o mesmo cara disse voltando a se perder em seus pensamentos.

 

-Julie, por favor, a senhora Unger irá atende-la agora!-a assistente abriu a porta.

 

A jovem estava com uma cara meio apreensiva, e todos nos a encaramos como se fosse a ultima vez que a veríamos na vida, pois ela estaria indo para o corredor da morte. Senti um arrepio na nuca, mas nada que afastasse a minha segurança. Não demorou nem três minutos, e a assistente chamou outro de nos. Pelo que pude reparar a entrevista foi muito rápida, mal tinha dado tempo para duas ou três perguntas. Ou a menina era muito boa, ou a senhora Unger, era criteriosa demais.

 

Já era final da manha quando enfim fui chamado, depois de ir exatamente sete pessoas na minha frente, confesso que agora estava receoso, mas eu não poderia deixar isso transparecer, eu teria que me manter firme, e encarar a fera de frente. Por isso, respirei fundo, e entrei na sala.

 

A primeira reação que eu tive que conter ao entrar na sala foi UAU! A sala era linda, e tinha um janelão enorme com vista para toda a Manhattan, deveria ser incrível trabalhar ali.

Depois eu olhei melhor para a mulher a minha frente, e foi impossível conter um sorriso, ela era linda demais, e a primeira vista, não se parecia em nada com uma megera, ao menos ate abrir a boca. Ela foi bem rude com a secretaria ao lhe pedir uma água para tomar um remédio para enxaqueca, o mesmo que a minha mãe, e eu tomávamos, mas graças a Deus, não o usava mais. Notei que ela era uma mulher interessante, de opinião forte, decidida, e sexy, muito sexy. Lhe ofereci o meu melhor sorriso, e sim, respondi-lhe as suas perguntas com malicia e segundas intenções, não sabia se iria dar certo, estava fazendo uma aposta nos meus instintos, conheço a fundo as mulheres, alem de ser o único homem de seis irmas, eu as adoro, em todos os sentidos, e queria deixar claro para ela, que eu lhe seria o mais prestativo possível. Em todos os sentidos, afinal, ela era uma puta gata.

Mas preciso confessar que seria uma tortura trabalhar com esta mulher, ela tinha uma voz linda, e sexy demais, os seus lábios vermelhos me chamaram a atenção, e eu tive que me controlar muito para conter uma ereção que se formava dentro de minhas calças. Me julguem, mas eu amo uma mulher de olhar firme, me deixam louco, e de pau duro sempre. Sempre!

Eu reparei que a minha estrategia tinha dado certo, quando ela mandou dispensar os outros candidatos, foi ai que eu vi que tinha realmente dado certo, eu tinha conseguido, o emprego era meu! Ela mandou que eu voltasse no outro dia pela manha, e já fez uma exigência- sim, exigência, por que eu notei que ela não pede, ela manda-, queria o seu cafe fumegando quando chegasse na manha seguinte. O seu pedido, e uma ordem.

Sai dali e fui direto na cafeteria falar com o Armud, ele me parabenizou, e me desejou boa sorte, pois o novato da cafeteria, já tinha levado uma encarada dela esta manha. Foi impossível não sorrir. Marcamos de ir a uma boate mais tarde, nem que fosse para apenas duas horinhas, eu precisava muito comemorar.

Voltei para casa, muito feliz, feliz pra caralho, e a primeira coisa que fiz foi contar para a minha mãe, não era o emprego dos sonhos, e nem o que ela queria para mim, mas era o que tinha agora.

 

***

 

Era mais ou menos umas oito horas, quando tanto eu, como o Armud, estávamos prontos para sair, íamos apenas a um barzinho para comemorar, nada  muito extravagante, afinal, eu tinha que estar inteiro no dia seguinte.

Pedimos uma cerveja cada, e ficamos conversamos algumas bobeiras, conversamos sobre mulheres, e sobre futebol, coisas de homens. Notamos que tinha duas gatinhas nos olhando de uma mesa não muito distante, elas eram lindas, uma era morena de pele clara, e a outra era loira. Elevamos a nossa bebida em cumprimento, elas fizeram o mesmo, e logo nos aproximamos, emendamos em uma conversa aleatória, pagamos uma rodada de bebidas para elas, e mais uma para nos dois, quando sentimos o papo fluir.

 

-Você tem que idade, princesa?-perguntei a morena que estava ao meu lado.

 

-Tenho 23, e você?

 

-26. Você e linda demais!

 

-Você também!

 

Eu não era de jogar fora. Tudo bem, sou lindo, pra caralho, assumo! Tenho um metro de noventa, cabelos castanhos claro, milimetricamente bagunçados, o rosto bem marcado, olhos claros, resumindo, dava para fazer um bom estrago. Mas o meu melhor atributo, estava em outro lugar, e ele estava começando a criar vida própria, enquanto ela roçava aquela bunda gostosa, no meu pau, fingindo inocência. Eu se ei, todas fazem isso para conhecer o material, e acho que ela gostou.

 

-Você quer dançar?-perguntou rente ao meu ouvido, com a voz rouca.

 

-Claro! Já voltamos Armud!-sorri acenando para o meu amigo.

 

Seguimos para a pista onde tocava uma musica mais lenta e sensual, e claro, ela se aproveitar para roçar ainda mais aquela bunda em mim. Sim, ela AINDA estava roçando ainda mais em mim, e pelo sorriso de me ofereceu, ela estava adorando. Segurei a sua cintura, a pressionando ainda mais contra o meu membro ereto, sem disfarce, já que tudo estava a meia luz, e estávamos completamente alheios, ela se virou me encarando de uma forma bem safada, e eu não resisti, juntei os nossos labios em um beijo apressado. A sua boca carnuda, e gostosa.

Ela ficou com uma mão na minha nuca, enquanto a outra escorregou pela minha barriga segurando com tudo no meu pau, o deixando ainda mais alerta. Soltei um gemido baixo em seus lábios, e segurei discretamente em seu seio, o apertando. Estávamos nos pegando no meio de todos, e antes que fosse passar a noite na cadeia, por atentado violento ao pudor, e perdesse o meu primeiro dia de trabalho com a gostosa da Unger, decidi chama-la para outro lugar.

O nosso tesão não passou do beco ao lado do barzinho, e ali, em uma parte mais escura nos pegamos de vez.

Mordi os seus lábios com vontade, enquanto ela se concentrava no meu pau, definitivamente ela estava gostando dele, e ele adorando a mão dela. Levantei a sua blusa expondo os seus seios firmes, e volumosos, sem perder tempo os abocanhei com vontade, os chupando, e mordiscando, a fazendo gemer em meu ouvido. A doida não me largava, e mesmo sem fazer muitos movimentos, continuava la, segurando firme, como se tivesse passado cola na sua mão, como se ela não conseguisse largar a minha ereção. Passei a língua em seu bico rígido, fazendo o mesmo com o outro, mas logo em seguida voltei a beijar o seu pescoço.

Pela visão periférica, e com o ouvido aguçado, eu percebi que tinha alguém se aproximando do beco, coloquei as mãos em seus ombros a empurrando para baixo na intenção de nos esconder, e olhei em direção a saída do beco, a sorte era que estávamos atras de uma caçamba de lixo bem larga, e nos cabia perfeitamente. Vi um casal passando, e logo soltei um suspiro de alivio, porem a sensação que senti em seguida não foi só a de alivio, a doida tinha colocado o meu pau para fora, e estava me chupando com vontade, e bota vontade nisso.

O atrito da sua boca, no meu companheiro de viagem, era tão intenso que chegava a fazer barulho. Caralho, esta mina vai me fazer gozar em questão se segundos. Gulosa, ela o enfiou tudo que poderia na sua boca perfeita, eu cheguei a sentir a sua garganta. Não tinha sensação mais gostosa. A putinha tinha uma boca maravilhosa.

Envolvi os seus cabelos lisos, e cumpridos no meu punho, e a minha parte eu fiz, avisei que estava quase gozando, e quando senti que não iria mais conseguir segurar, a puxei pelos cabelos a fazendo se levantar, e beijei-lhe a boca com gana.

A virei de costas para mim, peguei um preservativo na carteira, o rasguei colocando em meu pau, que latejava entre os meus dedos, e o pincelei em sua bunda gostosa, molhando-o em sua entrada que estava pingando, e por fim não resisti a penetrando com tudo. Ela colocou a mão na boca contendo um grito, enquanto eu socava sem do. Ela era quente, e gostosa pra caralho, porem eu tinha que ser rápido, queria gozar, desesperadamente, não queria fazer isso antes dela. Coloquei a minha mão em seu clítoris, e comecei a massageá-la com vontade, enquanto ela começava a gemer, por entre os dedos que tapavam a sua boca, e rebolava ainda mais a procura de mais prazer.

 

-Goza pra mim porra, goza no meu pau, quero você ainda mais molhada!-grunhi em seu ouvido, e ela elevou a cabeça para trás soltando um gemido mais intenso, ainda contido pela sua mão.

 

O seu interior me apertava em um ritmo acelerado, ela latejava, e me deixava ainda mais louco. Não consegui me conter, e com mais umas três socadas fortes, gozei contido pela camisinha, preferia te-la enchido por completo, mas a segurança vem em primeiro lugar.

 

Depois de recompostos, voltamos para o interior do bar, eu estava cansado, tinha acordado cedo, e depois desta gozada, a unica coisa que eu queria era a minha cama. Encontrei o Armud, voltando para a mesa com a loirinha, eles estavam com um sorriso de orelha a orelha, e ali eu sabia que ele tinha ganhado um agrado também. Elas pediram os nossos telefones, e o Armud, bobinho como sempre deu o dele, eu disse que estava sem, mas era amigo de quarto dele. Estava muito bem "soltinho" para me envolver agora, ou para ter uma mina grudenta no meu calcanhar.

 

Voltamos para casa, e depois de um banho, eu cai na cama, estava exausto, e no dia seguinte tinha o meu primeiro dia de trabalho. A minha sorte foi que o Armud, sabia de cor e salteado os gostos da senhora Unger, e me prometeu que no dia seguinte iria mandar entregar o seu cafe bem cedo.

 

***

 

Era sexta-feira, meu segundo dia de trabalho, e sinceramente, mesmo vendo, e ate recebendo umas patadas da minha chefe gostosa, eu estava gostando de trabalhar com ela. Sai para almoçar, e lanchar em lugares caros quando tive que acompanha-la, e no primeiro dia ate fui para casa de motorista, fora que ela me deu umas olhadas que fez o meu pau latejar dentro da cueca. A se eu pudesse, se o meu dinheiro desse, eu passaria uma noite com esta mulher, e a faria desarmar aquela cara de emburrada, e de superioridade rapidinho.

Tínhamos ficado ate um pouco mais tarde-menos ate do que ela tinha anunciado-, por que ela estava fazendo alguns trabalhos, que eu deveria guardar em um arquivo, mas eu não me importava, era a minha primeira hora extra, e eu gostava de ficar por ali.

Durante o dia eu sai na hora do lanche, e encontrei algumas pessoas na cafeteria, e me desejaram os pêsames, quando souberam que eu trabalhava para a Anne. Achei engraçado, eu não conseguia ver com tanta clareza toda aquela ignorância que ela fazia, ela era bem rude, e rigorosa, fora isso, normal. Mas recebi bastantes alertas em relação a ela, e resolvi guarda-los, era melhor prevenir do que remediar.

Na hora da saída, eu desci primeiro depois que ela me dispensou. E parei por alguns segundos para conversar com a Lorena-era a ruivinha gostosa-, ela era uma das pessoas que me alertaram na cafeteria sobre a Anne, mas alem disso, ela se mostrou bem interessada em mim, e eu, como tinha dando umas olhadas para ela no dia em que vim deixar o currículo, nem gostei.

Cheguei no térreo, e ela estava toda bonitinha em seu terninho, arrumando alguns papeis, a sua pele branca, quase como o papel, e os seus cabelos vermelhos, lhe davam um charme muito especial, logo imaginei loucuras com  aquela mulher.

 

-Boa noite Lorena!

 

-Boa noite Jason!-sorriu, e bateu os silhos sobre os óculos, sorri de volta e resolvi me aproximar.

 

-Ainda por aqui, já não e tarde?

 

-Sim é, mas eu só posso sair depois que todos os grandes já tiverem ido embora, assim como a entojada da sua chefe. O mulherzinha irritante!-assim que ela disse isso, o elevador se abriu, e a ela saiu.

 

A sua expressão era impassiva, ela passava por onde ia como se nada a abalasse, como se todos rastejassem aos seus pés. Já eu, a via como uma mulher linda, mostrando a que veio. A Lorena deu-lhe boa noite, porem, a minha chefe gostosa apenas parou por um segundo, e a olhou pelo canto dos olhos com muito desprezo, confesso que ate eu senti por ela, e o pior de tudo, e que ela me olhou da mesma forma, me senti como se tivesse matado alguém, era a primeira vez que recebia um olhar como aquele. Depois de nos deixar no chão com apenas um olhar, ela seguiu em frente.

 

-Vadia! -Lorena, grunhiu baixo.

 

-Uau, me senti um criminoso!

 

-Eu disse, esta mulher e o demônio!

 

Observamos ela ser totalmente rude com um cara que a esperava na portaria do prédio, jogando, o buque de rosas que recebeu no chão da recepção, saindo porta a fora, o fazendo segui-la como se fosse o seu poodle de estimação. Fui ate as flores, peguei o buque que se despedaçou um pouco devido ela ter pisado em algumas flores, escolhi as duas rosas mais inteiras, e dei a Lorena, ela sorriu ternamente, ficando corada. Lhe desejei boa noite, e fui embora para casa depois de jogar o restante do buque no lixo.

Cheguei em casa, e contei o que tinha acontecido ao Armud, e o confidenciei, que a sua atitude, só me deixou ainda mais louco por ela. A minha chefe gostosa, e sem coração estava começando a povoar onde não deveria. Eu acho que por ela, ate aceitaria ser um poodle por uma noite. Mas só uma noite, depois ela iria me conhecer de verdade!

 

Tomei um banho, e como nas outras noite, foi impossível deixar de pensar nela, os seus lábios vermelhos, a sua boca carnuda, e sem duvidas muito boa de beijar, porra, esta mulher iria me deixar louco. A sua voz rude chamando o meu nome, fazia o meu corpo se contorcer em um espasmo. Sei que estas atitudes não deveriam deixar um homem excitado, -por que sim, e isso que eu estou, muito excitado-, e de pau duro por ela. Ela e tão filha da puta, que consegue me deixar louco. E quanto mais ela me chama com aquela voz rude, ou manda que eu saia da sua frente, vai juntando uma raiva encubada dentro de mim, e me deixando ainda mais doido por ela.

 

Eu chacoalhava o meu pau extremamente rígido, para sima e para baixo, imaginando aquela mulher completamente nua na minha frente, chamando o meu nome de forma rude, e por fim me beijando loucamente enquanto eu a fodia no sofá de couro do seu escritório. Senti o meu corpo aquecer, os meus musculosos ficarem todos tensionados, e se ressaltarem, quando senti que era impossível segurar. Logo em seguida explodi em um orgasmo muito bom, esparramando todo o meu sêmen pelo box do banheiro.

 

-Esta mulher vai me deixar louco!

 

Eu sei, isso e ridículo, não sou mais nenhum adolescente, para ficar me masturbando pensando na professora gostosa, mas e que realmente a Anne, e uma mulher que eu adoraria ter na minha cama, e como eu ainda não posso, infelizmente, o cinco contra um, e o que me sobra.

Me arrumei, e olhei no relógio, ainda da tempo de ir para a academia, agora que eu estava trabalhando, tinha que me dedicar ainda mais a malhação, tinha que ter muito vigor, para aguentar aquela "Naja do 27°."


Notas Finais


Queria fazer um aviso, eu vou começar a postar uma outra historia de gênero também original, porem, somente no Wattpad. A minha próxima publicação, sera com a sinopse, e o link, onde vocês encontrarão o prologo.
Espero que gostem, e que possam me ajudar a divulgar a historia com seus comentários, e compartilhamentos.
Desde já muito obrigada, e ate breve...

Blog-> http://anneungetonsdenermelho.blogspot.com.br/2016/03/capitulo-06.html

Wattpad-> https://www.wattpad.com/236501539-anne-unger-cap%C3%ADtulo-06

C.L.Varella


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