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História Antes do Último Suspirar - Primeiro dia no trabalho


Escrita por: Garota_Trevosa

Notas do Autor


Oie gentei n sei c ta muito bom esse cap mas resolvi postar msm assim... Aproveitem :3

Capítulo 13 - Primeiro dia no trabalho


"O suicídio é estúpido? Sabe oq é estúpido? É você machucar tanto alguém a ponto de fazê-la pensar q o suicídio é a única saída"
     
    Bato na porta duas vezes. Minhas pernas estão bambas,eu queria era sair correndo daqui, mas eu não tenho escolha.
   
    - Olá Oliver! Vamos pode entrar!- fala o Jayson com um enorme sorriso no rosto. Respiro fundo e entro. Eu já havia entrado aqui umas duas vezes antes de saber quem ele era de verdade. Sua casa é cheia de coisas antigas.
     
   - O que quer que eu faça?- interrogo baixo.
    
    - Quero que limpe tudo. Pode começar por onde quiser, mas quero que deixe o quarto por último!
    
    - Por que?
    
    - Eu sou seu chef agora, eu faço as regras! E acho que seu pai já conversou com você...- não questiono mais e me ponho a limpar. Eu realmente não me importo em somente limpar a casa dele. A questão é o que ele pensa em fazer comigo... Ele me olha de um jeito doentio, não sei ... Bom, o que me resta é obedecer a ele.

        Pov Cameron

       Depois daquele acontecimento na praça o que me resta é ir pra casa. Mas quem eu vejo... Aquele imbecil do Jorge.
    
   - Jorge! - grito indo até ele.
    
   - Cameron... - antes que ele termine de falar lhe dou um soco na cara.- Qual é você ficou louco?!
  
    - Isso é pra você aprender a não mexer mais com o Oliver! - não argumento mais e vou embora. Por mim acabava com a cara dele. Nunca estive com tanta raiva como estou hoje. Como será que está o Oliver agora?

          Pov Oliver

         Finalmente acabo de limpar tudo, se bem que não tinha muita coisa pra limpar. Agora só falta o quarto. Entro e parece bem arrumado. Em segundos alguém vem por trás de mim e coloca um pano na minha boca tento me soltar da pessoa que me segura fortemente mas em vão. Acabo apagando.
      
        Acordo mas não vejo nada, um pano amarrado na parte dos meus olhos cobre minha visão. Puxo minhas mãos e estão presas uma para cada lado um pouco a cima da minha cabeça. E além de tudo posso perceber que estou inteiramente nu. Não... Isso não pode estar acontecendo...
   
    - Oliver...- ouço a voz do Jayson.
    
    - Me tira daqui Jayson! Por favor não faz nada comigo! - sinto um medo imenso e o pior é que eu não posso fazer nada quanto a essa situação.
   
    - Que bom que acordou! Agora podemos começar nossa brincadeira...
 
     -Não faz isso comigo por favor!- falo em desespero.

     - Você não sabe o quanto eu esperei por esse dia...- sinto ele se aproximando de mim, logo sinto sua respiração próximo ao meu rosto. Aos poucos ele começa a beijar meu pescoço.

      - Por favor não faz isso comigo!- grito mas ele me cala selando seus lábios aos meus e me beijando de forma agressiva. Ele para de me beijar e vai passando sua língua até chegar em meus mamilos onde ele começa a chupar enquanto que com uma de suas mãos arranha meu peito. Sinto sua mão descendo até meu membro e assim ele começa a me masturbar enquanto volta a me beijar. Ele para e se senta em cima do meu membro.

      - E essas cicatrizes Oliver, pelo que vejo ainda se corta... Bom deixa que eu te ajudo com isso.- logo sinto ele alisando minha barriga e em segundos sinto algo afiado passando sobre minha pele,ele está... Está me cortando... Cortando minha barriga.

      - Ahhhh...- grito me contorcendo ao sentir um líquido, álcool sendo  jogado por cima dos cortes.- Para!!! Por favor!- ele vai fazendo mais cortes em meus braços e pernas, até que finalmente para, nisso ele desce e vai até o meu membro e começa a chupa lo e abocanhar cada veis mais enquanto vai massageando minhas bolas. Grito, gemo e choro. Mas ele parece não se importar enquanto fica entre risos a cada grito de desespero meu. Ele me vira de lado agora e por um instante sinto ele se distanciar. Choro e choro, não tem nada que eu possa fazer... Eu quero morrer, só isso , quero morrer por quê só assim meu desespero vai acabar.

   - Ahhhhnnn...- grito gemendo ao sentir o Jayson bater algo como uma cinta ou um fio sim um fio sendo batido contra minha bunda fortemente. Cassete que dor!!! Ele repete o mesmo sete vezes enquanto se acaba de rir, depois passa a mão na minha bunda a alisando ele se aproxima e logo sinto ele penetrando em mim com força cada vez mais, até que logo ele se encontra inteiramente dentro de mim passando assim a rebolar enquanto puxa meu cabelo demonstrando se mais excitado. Rapidamente ele sai de dentro de mim e me vira me forçando logo a abrir a boca, assim que consegue o que quer coloca seu membro dentro da minha boca já gozando.

      - Engoli!- ele grita me deixando assustado e engoli rapidamente tossindo um pouco depois. - É assim que eu gosto...- ele beija minha boca e depois sai de cima de mim.- Por hoje tá bom, mas vai ter mais amanhã... Eu só tenho que me certificar que você fique calado.- ele tira o pano que cobre meus olhos. Agora posso vê lo inteiramente nu parado ao meu lado e com um sorriso doentio no rosto.

     - Eu ... Eu não vou falar nada pra ninguém só me deixa ir....- falo tentando controlar o choro.

     - Eu preciso ter certeza...- nisso ele pega um canivete de cima de uma mesinha e vem até mim, faz com que eu me sente e começa a fazer profundos cortes nas minhas costas. Quando isso vai acabar? Não aguento mais isso...  Depois de cortar praticamente toda minhas costas e ver o sangue a escorrer ele solta minhas mãos e sai para dentro do banheiro. Eu poderia tentar fugir mas não consigo.... Eu sou um fraco,um lixo, um covarde e se estou passando por isso a culpa é toda minha...  Ele volta com uma garrafa de álcool e começa a jogar nas minhas costas.

      - Ahhhhhhhh... para por...por favor!!! - depois de despejar grande parte do liquido nas minhas costas ele pega minhas roupas de um canto do chão e joga em mim.

       - Eu espero você aqui amanhã!- em seguida ele sai. Coloco minha roupa com dificuldade e saio sem ver mais o Jayson na casa. Vou caminhando até minha casa, entro e vejo meu pai desacordado deitado no sofá com algumas bebidas caídas sobre o chão, bêbado como sempre. Entro no meu quarto fecho a porta e me sento no chão me encostando na porta mesmo e de certa forma abraçando meus joelhos.

        Eu sou um lixo... Um lixo... Tudo isso é culpa minha... Se eu não tivesse inventado de tentar ser feliz, de tentar amar alguém, de querer o Cameron... Mas eu tenho que amadurecer e me convencer que ninguém se importa com ninguém, que eu não tenho o direito de prender o Cameron comigo e sim deixar que ele possa ser feliz com alguém que possa amar a ele que faça ele feliz... Quem sabe o Luke...  Enquanto eu não aguento esse desespero e só tem um jeito de acabar com tanto sofrimento... Me matando.

     



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