História Apaixonada? Por quem? - Ainda não

Subi um pouco minha mão para o elástico de sua box preta e comecei a descer devagar. Eu me senti pronta, eu queria que tudo acontecesse e seria agora. Mas, quando estava prestes a descer a sua cueca por completo Harry segurou minha mão e distanciou a mesma. 
Fiquei confusa, não entendi o porquê dele ter feito isso, na minha mente Harry queira tudo aquilo tanto quanto eu. Foi só então que percebi, eu estava agindo premeditadamente, provavelmente tinha feito algo de errado que acabou com todo o clima que estava rolando. Tomei uma atitude precipitada ou coisa do tipo e agora Harry deve estar me achando uma idiota:
- O que foi? – Perguntei e parece que a “lucidez” começou a voltar e então comecei a ficar um pouco nervosa e envergonhada. – Eu fiz algo de errado? Olha eu não...
- Não, não foi nada disso. – Falou rindo e eu fiquei mais confusa ainda. – Muito pelo contrário, você não tem ideia do mar de prazer em que estou mergulhado, só em poder tirar suas peças de roupa, ver você fazer o mesmo comigo e poder sentir seu delicado toque sobre mim já me deixou em êxtase.
- Então o que foi? – Perguntei ainda confusa.
- Não posso negar que estou excitado, acho que você sabe muito bem disso. – Falou olhando para seu membro e depois para mim com um sorriso malicioso nos lábios, me deixando um pouco envergonhada. – Você está em cima de mim apenas de trajes íntimos e esse seu corpo perfeito me deixa louco, mas não posso fazer com que sua primeira vez seja assim, não posso fazer com que se sinta pressionada.
- Mas não estou me sentindo pressionada. – Tentei me explicar, mas eu realmente não estava, eu realmente me sentia pronta. – Eu confio em você Harry, eu quero você.
- Isso é bom, muito bom. Mas, mesmo assim, vamos parar por aqui. Eu lhe prometi algo especial e eu vou cumprir. – Falou segurando fortemente minha cintura.
- Para mim estar com você já é especial. – Falei e ele sorriu.
- Parece que temos uma garotinha afobada aqui. – Sorriu malicioso. – Mas assim é que é bom, desse jeito você fica quente, fervente posso dizer e então, quando realmente chegar o momento, será mil vezes melhor. 
- Você não presta, tirou praticamente toda a minha roupa para no final me deixar assim. – Falei fingindo indignação.
- Assim como? Toda molhadinha? – Perguntou com uma feição maliciosa, me deixando envergonhada novamente. – Não precisa se envergonhar princesa, é uma honra saber que só com toques eu já consigo te deixar louca de prazer, assim como você fez comigo. E outra, sua situação não é pior do que a minha, agora vou ter que me contentar com minhas mãos. Sabe como dói ficar de pau duro? – Perguntou de sobrancelha arqueada.
- Não, eu não sei. – Falei um pouco surpresa, mas resolvi brincar também. – Mas você está assim porque quer, não precisaria se contentar sozinho sabendo que eu tenho duas mãos livres e soltas aqui. – Falei provocativa.
- Não provoca... Eu não resisto, assim fica difícil te dar algo especial se você vai ficar me provocando jeito. – Falou se segurando.
- Eu só Falei... 
- Vem, vou te vestir. – Falou.
- Normalmente a frase é o contrário, tipo “deixa eu tirar sua roupa”. – Falei irônica.
- Lis, eu estou lutando contra o meu corpo e meus instintos para não arrancar essas minúsculas peças que ainda te cobrem. Eu tenho uma gostosa do caralho no meu colo, apenas de roupas íntimas, virgem e que ainda por cima fica me provocando, assim não dá. Como quer que eu me controle? – Perguntou sarcástico.
- Saiba que eu também não estou nas melhores das posições, a não ser, é claro, do jeito literal. – Falei e ele soltou um risinho abafado. – Estou, como você disse, molhada, com um garoto extremamente atraente em baixo de mim apenas de cueca e que ainda por cima tem uma voz rouca super sexy. Acha que é só você quem está lutando contra seus instintos? – Perguntei sarcástica fingindo indignação.
- No dia em que tudo realmente acontecer, eu vou descontar todas essas provocações. Você vai implorar para que eu pare. Vai gemer e gritar meu nome. Vou acordar com as costas cheias de arranhões porque você vai cravar suas unhas em mim de tanto prazer que eu vou te dar. Você não vai esquecer, não vai querer, muito menos conseguir esquecer. – Falou provocativo nos aproximando mais e mais.
- Vou ficar ansiosa para ver se você cumpre com sua palavra. – Falei e então nos beijamos. 
Ele foi provocativo, passou suas mãos por toda a extensão do meu corpo enquanto nossos lábios estavam colados. Chegava próximo ao elástico da minha calcinha e puxava devagar, ele não queria que fosse agora, mas não parecia estar fazendo tanto esforço quanto disse.
Resolvi brincar um pouco também, desci minha mão sobre seu corpo também e depois que nos distanciamos do beijo resolvi ser provocativa:
- Acho que alguém aqui tinha dito alguma coisa de que não seria hoje... – Sussurrei em seu ouvido.
- É difícil de resistir. Estou me sentido o Tom Cruise em suas missões impossíveis. – Falou e eu RI. – Vem, vamos antes que eu desista de vez.
Nos levantamos e Harry pegou as suas e as minhas roupas do chão. Ele colocou sua calça lentamente e fez o mesmo com a camiseta. Enquanto isso segurava minhas roupas, tentei pegar, mas foi uma tentativa falha. Ele parecia estar se aproveitando da situação:
- Então quer dizer que você se veste e eu fico assim? – Perguntei apontando para mim mesma.
- Eu não vejo problema algum, por mim você poderia ficar assim o dia inteiro. – Falou e se aproximou.
- Se é assim, acho que vou dar uma passadinha no mercado. – Falei e o sorriso que estava em seus lábios desapareceu gradativamente.
- Tudo bem então, você ganhou. Mas sou eu quem vai escolher o que você vai vestir. – Falou e me abraçou pela cintura. – E sou eu também quem vou colocar em você.
- Pode ser... – Falei e ele sorriu.
Harry me deu um selinho e depois foi direto para o meu guarda-roupa. Abriu as portas e encarou minhas roupas por alguns instantes. Abriu gavetas, separou cabides e enfim pegou alguma coisa:
- Pronto. – Falou e me mostrou o que escolheu.
- Tudo bem. – Falei.
Harry tinha pegado um shorts um tanto quanto curto e uma blusinha curta também. Jogou a blusa em seu ombro e desabotoou o shorts. Se ajoelhou na minha frente com o shorts em mãos me indicando para colocar:
- Coloca uma perna. – Falou e coloquei. – Agora a outra. – Fiz o que falou.
Harry subiu o shorts devagar e quando chegou em minha cintura olhou para cima me encarando e sorriu sapeca. Abotoou o shorts e depositou um beijo na minha barriga antes de se levantar:
- Agora a blusa. – Falou e tirou a mesma do seu ombro. – Levante o braços. – Falou e eu fiz. Ele ficou me encarando por alguns instantes, ficando seu olhar nos meus seios.
- O que está olhando? – Perguntei.
- É que seus seios aumentam quando você levanta os braços. – Falou como se não fosse nada.
- Seu sem vergonha. – Falei e abaixei meus braços, mas ele segurou os mesmos e levantou novamente.
- Calma, ainda não coloquei a blusa em você. – Harry colocou a blusa em e desceu lentamente(1). Abaixou meus braços depois disso me encarou de cima a baixo. – Eu prefiro só a calcinha e o sutiã, mas você ainda continua sexy desse jeito. Agora que notei, eu nunca vesti uma garota antes.
- Vai ver é porque você fica mais excitado tirando a roupa  e não colocando. – Falei.
- Continua sendo sexy...
Balancei a cabeça em negação, Harry me deu um selinho demorado e depois me pegou no colo para nós irmos para a cozinha, já que eu não tinha terminado nosso almoço ainda.
Descemos as escadas e fui direto terminar a comida, pois a minha barriga já estava dando sinais de fome. Acendi o fogo novamente e deixei as panelas esquentaram.
Quando o óleo já estava quente desliguei o fogo do molho e coloquei o frango para fritar. Enquanto isso fiz um pouco de arroz e uma salada de folhas e tomate. Assim que tirei o frango da fritadeira deixei ele esfriar por alguns minutos e logo em seguida coloquei em uma travessa, junto com o molho por cima e algumas fatias de queijo.
Coloquei essas travessa no forno para gratinar e enquanto ela estava lá fiz um suco rápido de laranja com limão. Estava tudo quase pronto e enquanto eu terminava de fazer o que faltava Harry só me encarava, estava encostado no balcão olhando vidrado para tudo o que eu fazia:
- Nossa, você foi muito prestativo, agradeço por me ajudar tanto. – Falei sarcástica e desliguei o fogo do arroz.
- Sou péssimo na cozinha e você sabe disso, só não quero atrapalhar. – Falou em sua defesa.
- Claro. – Falei sarcástica. – Não vai se importar de pôr a mesa então, não é?
- Isso eu faço com o maior prazer. – Falou e começou a arrumar a mesa.
Tirei o frango do forno e o cheiro subiu, estava ótimo. Coloquei em cima da mesa e como só faltava isso me sentei e Harry fez o mesmo:
- Ah, tem outra coisa que você pode fazer também. – Falei.
- E o que é? – Perguntou.
- Depois você pode lavar a louça. – Falei e sorri com a cara que ele fez.
- Lavar a louça? – Perguntou entediado.
- Sim, a não ser, é claro, que você queira que eu me molhe toda, fique com a blusa transparente e depois passe no mercado desse jeito, não é anjo? – Perguntei irônica.
- Isso é um duplo golpe baixo. – Falou e eu RI. – Mas tudo bem, eu lavo, não precisava nem pedir. Você já fez esse almoço maravilhoso, acho que preciso fazer alguma coisa também.
Conversamos sobre coisas aleatórias enquanto comíamos. Harry sabia como me fazer rir e eu gostava muito disso. O assunto estava cada vez mais “louco” até que Harry fala algo que em qualquer outra circunstância me deixaria bastante envergonhada:
- Sabe, depois que você tiver sua primeira vez acho que poderei pedir que faça algumas coisinhas para mim. – Falou.
- Coisinhas? – Perguntei e bebi um pouco de suco.
- Sim, alguns desejos meus. – Falou e pude perceber o tom malicioso em sua voz.
- Fetiches? – Perguntei e acabei rindo.
- Não, prefiro chamar de desejos mesmo. – Falou.
- E o que seriam? – Perguntei.
- Acho muito sexy uma mulher se masturbando, ainda mais se for gemendo o meu nome. – Falou como se não fosse nada de mais, mas ainda continha o tom malicioso em sua voz.
- Você não está achando que eu vou fazer isso, não é? – Perguntei incrédula.
- E qual seria o problema? Deve dar um puta de um tesão ver uma garota ao vivo tentando se proporcionar prazer. – Falou.
- Ao vivo? – Perguntei arqueando uma sobrancelha.
- É, ou você acha que eu nunca vi um vídeo desses na internet? – Perguntou.
- Sabia que você está falando com a sua namorada? – Perguntei o encarando.
- Não precisa de ciúmes princesa, eu não tenho interesse nenhum, é apenas um passa tempo. – Falou como se não fosse nada de mais.
- Sei... – Falei sarcástica.
- É sério, se quiser eu provo. A gente vai no seu quarto, abre um pornô na internet e você vê se eu fico excitado. – Falou indiferente.
- Harry! – O repreendi.
- O que foi? Só estou dizendo que não tenho interesse. – Falou.
- Você não existe. – Balancei a cabeça em negação.
- Bom, tem mais umas coisas. Além de se masturbar na minha frente acho que eu gostaria que você fizesse um estripe para mim. E também que a gente tivesse algumas brincadeiras... – Falou e um sorriso malicioso dançou em seus lábios.
- Mais nada? – Perguntei sarcástica.
 - Tem mais algumas coisas sim, mas por enquanto isso já está de bom tamanho. – Falou e riu.
- Você é bem louco. – Falei e bebi outro gole do meu suco. – Não acha que vou fazer estas coisas, não é?
- Eu acho, aliás, tenho certeza. – Falou convicto.
- Vai esperando. – Falei e me levantei, pois já tinha terminado. Harry fez o mesmo, recolheu a louça e lavou a mesma enquanto eu limpava o restante da cozinha.
- Tudo terminado. – Falou quando terminou tudo. – Agora posso te levar ao mercado.
- Eu não quero ir ao mercado, Falei aquilo para você me deixar colocar a roupa e para você lavar a louça. – Falei rindo.
- Você não deveria ter feito isso mocinha, não deveria. – Falou e se aproximou com um olhar ameaçador. – Jogou sujo comigo, agora vai se arrepender.
- O que vai fazer? – Perguntei sarcástica. 
- Ora, me diga você. – Falou e segurou minha cintura fortemente, me olhou com malícia em toda a extensão do meu corpo e atacou meus lábios brutalmente.
Harry nos encaminhou para a sala e nós caímos no sofá. Ele estava sobre mim e não me deixava fazer nada, tinha total controle da situação. Soltou minha cintura e segurou meu rosto, desceu a mão novamente sobre o lado do meu corpo. Segurou a minha perna e levantou a mesma fazendo com que eu encaixasse em sua cintura. 
Ele estava voraz, parecia louco e fervoroso, queira de todo jeito satisfazer alguma coisa que devia estar passando por sua mente.
Porém, no instante em que tudo parecia mais incontrolável do que tudo Harry se distanciou, levantou do sofá como se nada estivesse acontecido naquele momento. Me deixou no sofá como uma verdadeira angustiada:
- Por que fez isso novamente? – Perguntei.
- Porque agora eu sei o quanto você deseja tudo isso e sei como te punir caso faça algo que eu não goste, te deixo assim, desesperada por uma continuação. – Falou e sorriu vitorioso. – Não pode brincar comigo Lis, não pode.
- Você é um sem vergonha. – Falei emburrada.
- Eu sei e você gosta. – Falou e me roubou um selinho. – Agora, já que não vai ao mercado, acho que já posso ir.
- Isso, vai mesmo, estou brava com você. – Falei.
- Brava por que te deixei com desejo? – Perguntou com um sorriso malicioso em seus lábios. – Guarda tudo isso para quando a gente tiver nossa noite, te garanto que vai compensar esperar.
- Então até lá você vai poder esperar também. – Falei e ele ficou confuso. – Não ouse fazer algo desse tipo novamente se não for terminar. Se não, quem vai ter que ser punido aqui é você. – Falei.
- Como? Vai fazer o mesmo comigo? Saiba que eu não veria problema nenhum. – Falou sarcástico.
- Não, acho que eu poderia repensar em ir ao mercado. – Falei e ele pareceu não se importar. – Só de roupas íntimas. – Sorri vitoriosa com sua feição totalmente raivosa.
-Você não ousaria, não teria coragem. – Falou tentando se controlar.
- Não? – Perguntei e me levantei do sofá. 
- Não, você não teria. – Falou convicto.
- Tem certeza? Porque eu acho que eu teria sim. – Levantei minha blusa e a tirei no mesmo instante. – Quer que eu continue? – Perguntei após jogar a blusa em Harry.
- Lis não ouse fazer isso. – Falou irado quando caminhei até a porta e ameacei abrir.
- O que? – Perguntei irônica. – Abrir a porta?
- Tudo bem, você venceu, não faço mais nada. Agora vem aqui e coloca essa blusa agora! – Falou autoritário.
- Gostei. – Falei e voltei para pegar minha blusa, mas quando alcancei a mesma Harry levantou sua mão fazendo com que eu fosse em falso.
- Nunca mais faça isso de novo, nunca mais. – Falou irritado. – Você é minha, não dos safados que devem estar andando por aí e com certeza iriam, no mínimo, te comer com os olhos se você fosse para a rua desse jeito. Se vai ficar assim vai ser para mim!
- Sua? Safados vão me comer com os olhos? Para você? – Perguntei sarcástica.
- Isso, você é minha! – Me agarrou pela cintura. – Vai ficar assim para mim! – Me devolveu a blusa. – E eles te comeriam com os olhos como eu estou fazendo agora. – Deu um sorriso safado.
- Você não presta. E eu nunca faria aquilo, eu sei que sou sua assim como você sabe que é só meu. – Falei e sorri junto.
- Seu? – Agora era a vez de Harry ser sarcástico. – Acho que gosto disso.
- Claro que gosta. – Falei convencida.
- O que foi que aconteceu com a minha Lis? – Perguntou irônico. – Onde ela está?
- Bobo, por que esta dizendo isso? – Perguntei.
- Você deu uma mudada de ontem para hoje, não queria contar sobre a gente para ninguém, queria nos manter em segredo e agora está totalmente segura de si, convicta e sem medo. – Falou.
- Eu aceitei uns conselhos, encarei a minha realidade, percebi que eu realmente não deveria me importar com o que os outros falam e ouvi minhas amigas. – Falei e ele me encarou. – Mas isso é ruim?
- Não, isso é ótimo. – Falou e seu sorriso apareceu novamente. – Adorei essa Lis mais confiante, você fica muito mais sexy.
- Você não disse que iria embora? – Perguntei irônica.
- Está me expulsando? – Perguntou fingindo estar incrédulo. – Brincadeira, eu tenho que ir mesmo.
- Tudo bem. – Falei.
- Eu tive uma tarde ótima Lis, uma tarde incrivelmente inesquecível minha princesa. – Falou me abraçando mais calmamente.
- Eu também meu anjo, você é perfeito. – Falei sorrindo enquanto ele nos direcionava para a porta.
- A gente pode repetir isso qualquer dia desses. – Falou e sorriu sapeca.
- Acabou o momento fofo. – Falei.
- Fofo? Eu posso ser assim a hora que eu quiser. Quer ver? – Falou convicto. – Então, minha princesa, nunca pensei que poderia ter tido uma tarde tão inesquecível, você me completa, faz eu me sentir bem a cada segundo que está comigo, me engrandece, me encanta com seu jeito delicado de ser, é o meu mundo agora, o meu novo mundo, minha perfeita razão de viver, eu nunca vou me cansar de olhar para seus lindos olhos, para seus lindos lábios. – Me hipnotizei em seus olhos e em seu lindo sorriso que surgiu em seguida. Eu deveria estar com uma cara de surpresa, pois não conseguia digerir tudo aquilo, era um sonho ouvir tudo aquilo. – Falei algo de errado?
- Não, você falou tudo, perfeitamente tudo. – Falei ainda vidrada em seu olhar.
- Viu? Eu posso ser assim a hora em que eu quiser. – Se gabou.
- Ah, então quer dizer que foi falar por falar? – Perguntei.
- Não, não foi. Eu posso ser desse jeito a hora em que eu quiser, mas não por mérito meu, mas sim porque é fácil se apaixonar por você, é fácil encontrar algo para te elogiar, é fácil te amar. – Sorriu alegre.
- E é fácil se encantar pelo garoto mais incrível que eu conheço, pois ele consegue ser perfeito em todos os sentidos. – Falei contente.
- Deixa eu ir antes que eu não consiga sair mais daqui. – Falou depois de um tempo. – Tchau princesa.
- Tchau anjo. – Falei e ele saiu andando. – Eu te amo. – Aumentei um pouco o tom de voz.
- Eu também te amo. – Falou após se virar e abrir um enorme sorriso.